Relatório de Auditoria de Gestão de TI Auditoria realizada no Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região - Cuiabá Aluna: Isabel Amaral Tabela de Conteúdo • Introdução • Análise do Relatório • Metodologia • Principais Achados • Fatos Relevantes • Conclusão • Referências Introdução O Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, Cuiabá, foi auditado pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho, se tratando de uma auditoria externa; O foco da auditoria são todos os aspectos que envolvem a Gestão da Tecnologia da Informação como, por exemplo: Existência de Plano de Estratégia de TI; Existência de Plano de Segurança da Informação; Existência de Política de Segurança da Informação; É importante salientar que não foi só observado a existência ou não das informações, mas também a qualidade e efetividade das mesmas. Análisedo Relatório Metodologia Se refere a metodologia adotada para a geração do relatório final: Foi criado, por meio da avaliação comparativa entre as recomendações da equipe de auditoria e as providências ou os esclarecimentos apresentados pela equipe de Gestão de TI do Tribunal Regional do Trabalho de 23ª Região. Análisedo Relatório Principais Achados No relatório achados foram relatados com o nome de ocorrência; A cada ocorrência foram criadas recomendações para orientar os próximos passos da instituição na busca por uma boa Gestão de TI; Foram 47 ocorrências encontradas e NENHUM ponto positivo levantado; Análisedo Relatório Principais problemas encontrados: A instituição não realizou análise riscos para criar Plano de Continuidade de Negócios; Também não analisou riscos que poderiam impedir a execução das estratégias de TIC do órgão; Não existem procedimentos que sustentem um Plano de Contingência e de recuperação de desastres; Análisedo Relatório Principais Achados Principais problemas encontrados: Inexistência de Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicações (PDTIC) Inexistência de Planos de Gerenciamento dos Projetos Estratégicos; Inexistência de indicadores de desempenho voltados para medir e governar a Gestão da TI; Possui apenas site backup; Análisedo Relatório Principais Achados Principais problemas encontrados: Inexistência de processo formal estabelecido e dedicado ao tratamento das questões de segurança, não existe um Plano Institucional de Segurança da Informação (PISI); Política de Segurança da Informação existente, porém não baseada na norma NBR ISO/IEC 27002:2005 ; Não existe uma Política de Controle de Acesso (PCA) lógico; Análisedo Relatório Principais Achados Principais problemas encontrados: Inexistência de inventário completo de todos os programas de computador em uso no Tribunal. Inexistência de testes para comprovar a eficácia do Plano de Continuidade do Negócio e NEM de treinamentos para capacitar os servidores responsáveis pela elaboração e execução do Plano de Continuidade; Análisedo Relatório Fatos Relevantes Período da auditoria de 16 a 19 de novembro de 2010, porém relatório gerado em Maio de 2012; Todas as recomendações estão citando a norma existente que visa o aprimoramento do ponto observado, como por exemplo: “Desenvolva e implante modelo de processo para continuidade da TI. Esse processo deve observar o disposto nos seguintes normativos: NBR ISO/IEC 17799:2005 (itens 14.1.1, 14.1.2 e 14.1.3); e item 9.1.6 do Acórdão n.°1.092/2007 do TCU;” Análisedo Relatório Fatos Relevantes “Selecione e implemente controles apropriados para assegurar que os riscos sejam eliminados ou reduzidos a um nível aceitável. Os controles devem ser selecionados a partir da NBR ISO/IEC 27002:2005 ou de outro conjunto de controles como o Cobit. A seleção de controles de segurança da informação depende das decisões da organização e é baseada nos critérios para aceitação de risco, nas opções para tratamento do risco e no enfoque geral da gestão de risco aplicado à organização;” Análisedo Relatório Fatos Relevantes Todos os documentos e seus conteúdos foram analisados com base: Na Control Objectives for Information and related Technology (COBIT), que é um guia de boas práticas para Gestão de TI; Na norma NBR ISO/IEC 17799:2005; E nos Acórdões do TCU. Relatório possui também os documentos criados em resposta as recomendações realizadas pelos auditores; Esses documentos em resposta também foram analisados pelos auditores. Conclusão Para uma empresa de importância do setor público, possui uma fraca Estratégia de TI; Não trabalhou os riscos do negócio, deixando sua documentação sem uma base forte; Também tem falta de especialização de pessoal, já que não possui treinamento para lidar com o que foi descrito dos Planos de TI que possuem; Passou a trabalhar nos pontos recomendados, apenas após a finalização do Relatório de Auditoria e o envio do mesmo para órgão superior; Conclusão O relatório é completo, apresentando o que foi encontrado pelos auditores, o que fazer para solucionar e a resposta do Tribunal aos problemas encontrados. Lembrando que, todos os pontos destacados como problemáticos na Gestão de TI da instituição têm o respaldo das normas de auditoria de TI. Dúvidas Referências • Relatório Final da Auditoria de Gestão de Tecnologia da Informação - http://www.csjt.jus.br/c/document_library/get_file?p_l_id=1272434&groupId=95 5023&folderId=1333244&name=DLFE-17013.pdf • Auditoria Interna na Área de Tecnologia da Informação baseado no TCU http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2188952.PDF • VII Encontro de Auditoria e Unidades de Controle Interno do Sistema “S” (Auditoria Interna e Governança) http://www.sfiec.org.br/palestras/administracao/CGU- SistemaS/AtuacaodaAuditoriaInternanaAvaliacaodaGestaodeTI.pdf -