Titulo da obra: História de uma gaivota
e do gato que a ensinou a voar
Autor: Luís Sepúlveda (chileno)
Editora: Edições Asa
É a história de
um gato grande,
preto e gordo,
o Zorbas
e de uma gaivota
chamada Kengah,
de penas cor de prata.
Quando o grupo
de gaivotas
se preparava para
iniciar o seu voo,
rumo a todos os
portos do Planeta,
Kengah, enquanto
procurava
alimento é
apanhada
por uma maré
negra de petróleo.
A gaivota teve muitas dificuldades
para conseguir levantar
voo e encontrar ajuda.
Kengah com o corpo impregnado
de petróleo cai na varanda de Zorbas
e momentos antes de morrer pôs
um ovo e naquele momento dramático
pediu a Zorbas para prometer que cuidaria
do ovo e que depois ensinaria a gaivotinha a voar.
Zorbas que é um gato de palavra,
como todos os gatos do porto de Hamburgo,
vai cumprir a promessa,
com a ajuda dos seus amigos
Secretário, Colonello, Sabetudo e Barlavento.
E como se verá no
decorrer da história
os gatos vão ter
varias dificuldades,
pois cuidar da gaivotinha
não é o mesmo que
andar pelo porto.
À pequena gaivotinha
puseram o nome de Ditosa.
É um livro com uma escrita fluida,
é de fácil compreensão para adultos
e para crianças.
É uma lição de vida e uma
critica aos humanos.
“É muito fácil aceitar e gostar dos
que são iguais a nós mas faze-lo
com alguém diferente é muito difícil
e tu ajudaste-nos a consegui-lo
és uma gaivota e tens que
seguir o teu destino de gaivota. Tens de voar.
Quando o conseguires,
Ditosa, Garanto-te que serás feliz,
e então os teus sentimentos para
connosco e os nossos para contigo
serão mais intensos e belos, porque será
a amizade entre seres
totalmente diferentes.”
–É a parte do livro que achamos
mais importante, é de uma beleza
e sensibilidade enorme; quando o gato
Zorbas e os seus amigos
ajudam a gaivotinha a voar.
Todos diferentes, todos iguais.
Temos que aceitar as diferenças.
Somos diferentes? Pois bem ninguém duvida, eu
creio, a natureza assim o quis… Podemos ser
diferentes em muitos aspectos, pois mesmo nas
diferenças há sempre um ponto em comum. – A
vida.
As desigualdades são pontes para caminharmos.
Assim podemos aprender uns com os outros.
Será que nós
humanos ao lermos
este livro
temos a
sensibilidade
de mudarmos
a nossa mentalidade?
É urgente deixar de poluir.
Os barcos do Greenpeace
por exemplo,
tentam impedir
as embarcações
que lavam
os seus tanques petrolíferos
no mar lançando a
peste negra no mesmo.
E cada um de nós,
no dia-a-dia tem que saber
onde deixar o seu lixo.
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