Campina Grande Rumo Aos 150 Anos
COMÉRCIO
INFORMAL
Introdução
•
•
O comércio informal está relacionado
às atividades econômicas realizadas
informalmente, ou seja, sem firma
registrada, sem emissão de notas
fiscais, sem pagamento de impostos
(ao contrário dos lojistas licenciados),
e as vezes até fazendo mau uso do
espaço público (ocupando calçadas e
atrapalhando o tráfego de pessoas).
Em Campina Grande, o comércio
informal é um grande gerador de
renda e empregos. Ambulantes,
feirantes e comerciantes estão
concentrados principalmente no
centro da cidade com direito até a
um Shopping só para eles ( Shopping
Edson Diniz).
Ambulantes e camelôs
•
Quem passa pelas ruas do centro da
cidade de Campina depara-se uma
grande quantidade de camelôs frente
às lojas. O problema, que existe
também no Calçadão da Cardoso
Vieira tomou conta de toda a área de
principal concentração do comércio
de lojistas. São diversos os produtos
comercializados: calçados meias,
bolsas, CDs e DVDs piratas que
apesar de possuírem qualidade
duvidosa ainda conseguem vender
devido ao
preço extremamente baixo. Isso tudo
acaba prejudicando bastante os
verdadeiros lojistas que pagam
devidamente seus impostos e que
não conseguem concorrer com esses
preços. Também é comum perceber a
presença desses vendedores
ambulantes em locais estratégicos,
impedindo a visão de vitrines a e
ainda atrapalhando o ir e vir dos
cidadãos campinenses.
Shopping Centro Edson Diniz
•
•
Maior símbolo do comércio informal,
o “Camelô” como é mais conhecido,
é um lugar onde comerciantes de
jogos, eletrônicos, bijuterias, DVDs,
calçados e roupas encontram espaço
para comercializar a vontade.
Diferente dos ambulantes nas ruas,
comerciantes do “camelô” não
sofrem com a repressão policial, pois
são “legalizados” pela prefeitura. O
Instituto de Previdência dos
Servidores Municipais de Campina
Grande tem a posse do local e o
shopping é administrado por uma
associação formado pelos próprios
comerciantes.
Feiras
•
A atividade comercial desenvolvida
na feira de Campina Grande tem
impacto sobre as atividades
comerciais de vários municípios
vizinhos, atraindo consumidores e
comerciantes que acorrem à feira
para comprar e vender. A formação
do setor de comércio atacadista,
varejista e de serviços data da
fundação da cidade com os famosos
tropeiros viajantes e, ainda hoje,
pode-se afirmar que o comércio é a
atividade econômica mais forte de
Campina Grande, visto que, segundo
informações de Costa (2003), até o
início do século XXI, Campina Grande
detinha, aproximadamente, 1.229
fábricas, 200 casas de comércio
atacadista e 3.200 lojas varejistas.
•
•
Ao total, Campina Grande possui
mais de oito feiras livres: a principal
(primeira), a "arca titão" e "arca
catedral", no centro da cidade; a feira
da Prata, Bodocongó, e em outros
bairros.
Com toda essa tradição que é
mantida dentro da feira e toda esses
empregos gerados, investimentos são
necessários para que tudo continue
melhor do que já está.
Feira da Prata
•
O Mercado Público do Bairro da
Prata, popularmente conhecido como
“Feira da Prata” também é um
exemplo tradicional de feira. Surgida
inicialmente no início da década de
60, a Feira da Prata foi, em 2007,
vendida à Prefeitura Municipal para
que ela erguesse no local um
mercado público moderno, coberto e
com amplas instalações, cuja
conclusão se concretizou em 2008. É
uma obra de Vital Do Rêgo que vem
beneficiando comerciantes da
tradicional feira.
Influência do São João
•
Durante os 30 dias festivos de São
João o comércio informal também é
aquecido. Com quantidade enorme
de turistas, os ambulantes são muito
beneficiados, pois são muito
procurados por turistas
principalmente pela culinária (com a
venda de comida regional como
milho, canjica, pamonha, tapioca) e
também com artesanato e roupas
características do período (vestidos
de quadrilha, chapéus de palha).
Regularização
•
Alguns comerciantes informais já
foram regularizados pela Prefeitura
Municipal e se encontram em locais
mais adequados para a atividade
comercial. Um desse exemplos é a
Feira da Prata já mencionada
anteriormente. Outro exemplo é a
regularização feita com os
comerciantes que ocupavam o local
ao lado da Prefeitura no centro da
cidade. Todos foram registrados e
agora estão ao lado da biblioteca.
Porém, vale salientar que estes
comerciantes continuam sendo
informais por não pagarem impostos
e não haver uma fiscalização rígida
sobre seus produtos.
2° ANO “A”
• Sarah Lavínia
• Iago Batista
• Gabriel Arruda
• Tatiane Brandão
• Karolayne Alane
• Marialice Freitas
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Tema: Comércio Informal