REVISÃO
GRANDES MESTRES
SISTEMÁTICA
Carl von Lineé
SISTEMA BINOMIAL DE NOMENCLATURA
Homo
GÊNERO
sapiens
EPÍPETO
ESPECÍFICO
ESPÉCIE
HOMEM
REINO: Animal
FILO: Cordado
SUB FILO: Vertebrado
CLASSE: Mamífero
ORDEM: Primata
FAMÍLIA: Hominidae
GÊNERO: Homo
ESPÉCIE: H. sapiens
MANDIOCA – mais um presente da Amazônia
Aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira. As
designações da Manihot utilíssima podem variar de
região, no Brasil, mas uma delas deve ser levada em
conta em todo o território nacional: pão-de-pobre – e
por motivos óbvios...
De acordo com o texto, há no Brasil uma variedade de
nomes para a Manihot utilíssima, nome científico da
mandioca
Esse fenômeno revela que
A) existem variedades regionais para nomear uma
mesma espécie de planta.
B) mandioca é nome específico para a espécie
existente na região amazônica.
C) pão-de-pobre é designação específica para a planta
da região amazônica.
D) os nomes designam espécies diferentes da planta
conforme a região.
E) a planta é nomeada conforme as particularidades
que apresenta.
EVOLUÇÃO
LAMARCK
DARWIN
1. Lei do uso e desuso 1.Variação hereditária
2. Hereditariedade dos 2. Seleção natural
caracteres adquiridos
DARWINISMO: descendência com modificação
• As espécies apresentam diversidade de
caracteres hereditários;
• Os portadores dos caracteres mais
adaptativos vivem com mais vantagens;
vivem melhor e por mais tempo.
Reproduzem mais e aumentam a
frequência de seus caracteres na
população;
• A seleção natural adapta a população
eliminando as formas desadaptadas.
FATORES EVOLUTIVOS
MUTAÇÕES
SELEÇÃO
NATURAL
REPRODUÇÃO
SEXUADA
ADAPTAÇÃO
AMPLIAÇÃO DA
DIVERSIDADE
GENÉTICA E
ESPECIAÇÃO
MIGRAÇÕES
DERIVA GENÉTICA
ISOLAMENTOS
GEOGRÁFICO E
SEXUAL
ALTERAÇÕES
SEM SELEÇÃO
ESPECIAÇÃO
POPULAÇÃO ORIGINAL
ISOLAMENTO
GEOGRÁFICO|SEXUAL
MUTAÇÕES
NOVAS ESPÉCIES
ISOLAMENTO
REPRODUTIVO:
• Não cruzam
• Híbrido estéril
Lobos da espécie Canis lycaon, do leste dos Estados
Unidos, estão intercruzando com coiotes (Canis latrans).
Além disso, indivíduos presentes na borda oeste da área
de distribuição de C. lycaon estão se acasalando também
com lobos cinzentos (Canis lupus). Todos esses
cruzamentos têm gerado descendentes férteis.
Scientific American Brasil, Rio de Janeiro, ano II, 2011
(adaptado)
Os animais descritos foram classificados como espécies
distintas no século XVIII. No entanto, aplicando-se o
conceito biológico de espécie, proposto por Ernest Mayr
em 1942, e ainda muito usado na atualidade, esse fato não
se confirma porque
A) esses animais são morfologicamente muito
semelhantes.
B) o fluxo gênico entre as três populações é
mantido.
C) apresentam nichos ecológicos muito parecidos.
D) todos têm o mesmo ancestral comum
E) pertencem ao mesmo gênero.
ECOLOGIA
GRUPO NATURAIS
ECOSSISTEMA
Meio biótico
Meio abiótico
Seres vivos
Fatores fisico-químicos
Comunidade
Luz
Água
FLUXO DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA
AUTORREGULAÇÃO
Temperatura
Gases atmosféricos
Pressão
Sais minerais
REGIÕES DO PLANETA CAPAZES DE ABRIGAR VIDA
PIRÂMIDE DE ENERGIA
QUANTIDADE DE ENERGIA EM CADA NÍVEL TRÓFICO
JAMAIS PODE SER INVERTIDA POIS A ENERGIA DISPONÍVEL DIMINUI
A CADA NÍVEL
ENERGIA NÃO SE RECICLA
10Kcal
Cons.III NT IV
100Kcal
Cons.II
RESPIRAÇÃO
CALOR
FEZES
NT III
Cons.I NT II
1.000Kcal
10.000Kcal
NT I
ENEM 2011
Suponha que, em cena anterior à apresentada, o homem
tenha se alimentado de frutas e grãos que conseguiu
coletar. Na hipótese de, nas próximas cenas, o tigre ser
bem-sucedido e, posteriormente, servir de alimento aos
abutres, tigre e abutres ocuparão, respectivamente, os
A)
B)
C)
D)
E)
produtor e consumidor primário.
consumidor primário e consumidor secundário.
consumidor secundário e consumidor terciário.
consumidor terciário e produtor.
consumidor secundário e consumidor primário.
POLUIÇÃO
AGROTÓXICOS
• INSETICIDAS: insetos
• HERBICIDAS: ervas daninhas
• FUNGICIDAS: fungos
AGROTÓXICOS
IMPACTO AMBIENTAL
• SELEÇÃO DE ORGANISMOS RESISTENTES
• ELIMINAÇÃO DE ESPÉCIES NÃO ALVO
• REDUÇÃO DA BIODIVERSIDADE
• PRAGAS FUTURAS RESISTENTES
BIOACUMULAÇÃO
AGROTÓXICOS
Quanto mais
alto for o nível
trófico, maior
será a
concentração
do poluente
0,1ppm
• INTOXICAÇÃO
• MUTAÇÃO
• LESÕES
NEUROLÓGICAS
0,01ppm
0,001ppm
DDT DICLORODIFENILTRICLOROETANO
(Enem 2012) Pesticidas são contaminantes
ambientais altamente tóxicos aos seres vivos e,
geralmente, com grande persistência ambiental. A
busca por novas formas de eliminação dos pesticidas
tem aumentado nos últimos anos, uma vez que as
técnicas atuais são economicamente dispendiosas e
paliativas. A biorremediação de pesticidas utilizando
micro-organismos tem se mostrado uma técnica
muito promissora para essa finalidade, por
apresentar vantagens econômicas e ambientais.
Para ser utilizado nesta técnica promissora, um
microrganismo deve ser capaz de
a) transferir o contaminante do solo para a água.
b) absorver o contaminante sem alterá-lo
quimicamente.
c) apresentar alta taxa de mutação ao longo das
gerações.
d) estimular o sistema imunológico do homem
contra o contaminante.
e) metabolizar o contaminante, liberando
subprodutos menos tóxicos ou atóxicos.
EUTROFIZAÇÃO
ENRIQUECIMENTO DA ÁGUA POR ADIÇÃO DE
RESÍDUOS SÓLIDOS NITOGENADOS E
FOSFORADOS EMITIDOS POR ESGOTOS E SOLO
ADUBADO LIXIVIADO
CONSEQUÊNCIAS
excesso de
nutrientes
condições
anaeróbias
aumento de
decompositores
diminui taxa de
fotossíntese
aumento de
algas
Diminui
penetração
de luz
• Eliminação da comunidade aeróbia
• Aumento de anaeróbios e facultativos
• Desequilíbrio ecológico
Recentemente, a disponibilidade de fosfato tem tirado o sono de
alguns pesquisadores ao redor do mundo. O fosfato (PO43-) é um
íon extremamente importante para os seres vivos. Por exemplo,
ele é um dos componentes de um nucleotídeo (unidade básica de
DNA ou RNA). Além disso, a moeda energética (o composto
principal que transporta energia) do nosso corpo, o ATP
(adenosina tri-fosfato), possui 3 fosfatos em sua composição.
Mas o que fosfato tem em relação a questões ecológicas? Por ser
um elemento limitante, e por isso, adicionado em excesso em
plantações para aumento da produtividade, o fosfato pode ter
destinos bastante danosos para o ambiente.
Disponível em: http://scienceblogs.com.br Acesso em 22/09/2013
Ao ser lixiviado para ambientes aquáticos,
A) esse fertilizante estimula o crescimento
desenfreado de produtores primários, algas e plantas
aquáticas, aumentando o oxigênio em todos os
extratos aquáticos.
B) esse íon provoca a mortalidade das algas
superficiais, inviabilizando a fotossíntese.
C) o fosfato ocasiona o crescimento exagerado das
algas e que formam um espesso filme, diminuindo a
penetração de luz e, consequentemente, redução da
concentração de oxigênio dissolvido na água.
D) esse fenômeno é chamado de eutrofização
artificial com a formação de um espesso filme de
algas, proliferação de decompositores, alto consumo
de gás carbônico e aumento da oxigenação do
ambiente aquático.
E) O fosfato é absorvido pelos consumidores
primários que aumentam a biomassa e consequente
o consumo de oxigênio, provocando anóxia no
ambiente e recorrentes episódios de mortandade de
peixes.
IMUNIZAÇÃO
f
ANTÍGENO
MACRÓFAGO
CD4
LINFÓCITO T
LINFÓCITO B
ANTICORPOS
MATADORES DE CÉLULAS
CÉLULAS MEMÓRIA
IMUNIZAÇÃO
ATIVA - VACINA
ANTÍGENO
SENSIBILIZA O SISTEMA IMUNE
LINFÓCITOS B
PASSIVA - SORO
ANTICORPOS
DESTRUIÇÃO DO
ANTÍGENO
CURTA DURAÇÃO
ANTICORPOS
CÉLULAS MEMÓRIA
LONGA DURAÇÃO
O vírus do papiloma humano (HPV, na sigla em
inglês) causa o aparecimento de verrugas e infecção
persistente, sendo o principal fator ambiental do câncer
de colo de útero nas mulheres. O vírus pode entrar pela
pele ou por mucosas do corpo, o qual desenvolve
anticorpos contra a ameaça, embora em alguns casos
desenvolvida uma vacina contra o HPV, que reduz em
até 90% as verrugas e 85,6% dos casos de infecção
persistente em comparação com pessoas não vacinadas.
Disponível em: http://g1.globo.com. Acesso em: 12 jun.
2011.
O benefício da utilização dessa vacina é que pessoas
vacinadas, em comparação com as não vacinadas,
apresentam diferentes respostas ao vírus HPV em
decorrência da
HIPÓFISE
PÂNCREAS
GLUCAGON
HIPERGLICEMIANTE
FÍGADO
GLICOGENÓLISE
GLICOSE
GLICOGÊNIO
GLICONEOGÊNESE
aa; ác. lático
GLICOSE
INSULINA
músculo
fígado
INSULINA
inibe
estimula
• Gliconeogênese
• Absorção da glicose
• Glicogenogênese
glicose
glicogênio (FÍGADO)
DIABETIS MELITUS
TIPO I
falta insulina
autoimune
TIPO II
falta receptor
insulino resistente
Hiperglicemia
Glicosuria
Sede excessiva
Poliuria
Emagrecimento
Depleção muscular
SISTEMA EXCRETOR
REMOVE
• excesso de água
e sais;
• toxinas
metabólicas;
• drogas
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - ENCÉFALO
TELENCÉFALO
CÓRTEX
MESENCÉFALO
DIENCÉFALO
HIPOTÁLAMO
REFLEXOS VISUAIS
REFLEXOS AUDITIVOS
• ÁREA MOTORA VOLUNTÁRIA
• PERCEPÇÃO DOS SENTIDOS
• INTELECTO: raciocínio,
memória, conclusão, criatividade,
pensamento, abstração, linguagens
escrita e falada...
• CENTROS: fome, sede, saciedade,
vasomotor termorregulador, medo,
raiva, sono, vigília
• PRODUÇÃO: ADH e OXH
• CONTROLE HIPOFISÁRIO
• EMOÇÃO
SISTEMA NERVOSO CENTRAL - ENCÉFALO
CEREBELO
PONTE DE VARÓLIO
BULBO
CONEXÃO DOS HEMISFÉRIOS
• EQUILÍBRIO
• COORDENAÇÃO MOTORA
• TÔNUS MUSCULAR
•
•
•
•
•
CENTROS CARDÍACO
CENTRO RESPIRATÓRIO
DEGLUTIÇÃO
TOSSE
PERISTALTISMO
Um senhor procura um posto de saúde. Queixa-se
ao médico de sede excessiva, fraqueza, cansaço,
emagrecimento sem causa aparente e do incômodo
de ir muitas vezes ao banheiro urinar.
O médico então orientou o paciente, pedindo-lhe
dois exames: um de urina e outro de sangue.
O médico pediu os exames para observar, na urina
e no sangue
a)a concentração de amônia, para diagnosticar
insuficiência na capacidade dos rins de
transformar amônia em ureia.
b)a concentração de aminoácidos, para
diagnosticar uma possível disfunção na digestão
de proteína.
c) a concentração de glicose para diagnosticar,
possivelmente, diabetes mellito.
d)a presença do hormônio insulina que estimula a
entrada de lipídios nas células hepáticas
e)a concentração de ureia para diagnosticar
diabetes mellito.
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