1
Paulo Hoppe
2
Gestão de Entidades

Gestão pelo Associativismo de
Resultados

Gestão de Obrigações Legais
3
Empresário brasileiro é um
grande líder, pois consegue
sobreviver apesar da alta taxa
de juros, dos elevados impostos
e encargos sociais.
4
Ser Empresário:
Sonho, Desafio ou
Pesadelo?
5
NÚMERO DE EMPRESAS NO BRASIL %
100.0%
93.6%
90.0%
80.0%
70.0%
60.0%
50.0%
40.0%
30.0%
20.0%
10.0%
5.6%
0.5%
0.3%
MÉDIA
GRANDE
0.0%
MICRO
PEQUENA
FONTE: IBGE
6
NÚMERO DE PESSOAS OCUPADAS (%)
40.0%
36.2%
35.0%
33.0%
30.0%
25.0%
21.0%
20.0%
15.0%
9.8%
10.0%
5.0%
0.0%
MICRO
PEQUENA
MÉDIA
GRANDE
FONTE: IBGE
7
CONSTITUÇÃO X EXTINÇÃO EMPRESAS 2007/JULHO 2010 - 54%
200,000
180,000
171.267
160,000
140,000
120,000
100,000
92,641
80,000
60,000
40,000
20,000
CONSTITUIDAS
EXTINTAS
FONTE: JUCERGS
8
CONSTITUIÇÃO/EXTINÇÃO EMPRESAS
CONSTITUIÇÃO
ANO
INDIVIDUAL
EXTINÇÃO
LIMITADA
INDIVIDUAL
LIMITADA
2007
24.151
21.025
15.812
8.157
2008
25.364
24.661
17.441
9.653
2009
25.742
23.335
16.683
9.551
2010/JUL
14.088
12.901
9.717
5.627
TOTAL
89.345
81.922
59.653
32.988
TOTAL/GERAL
171.267
92.641
54
Fonte: JUCERGS
9
Causas da Mortalidade de
Empresas
Em geral, o insucesso empresarial resulta ,
quase sempre, da combinação de vários
fatores diferentes, os chamados
“FATORES CONTRIBUINTES”.
A probabilidade de fechamento de um
empreendimento é maior quanto maior o
número de “FATORES NEGATIVOS “ que
acumula.
10
Comportamento Empreendedor
Características (conhecimentos,
habilidades e atitudes) empreendedoras
insuficientes. Precisam ser aprimoradas.
Ampliar esforços para estimular o
comportamento empreendedor dos
cidadãos, mediante inserção de disciplinas
específicas na grade curricular em todos
os níveis. Devemos estimular atitudes,
habilidades e, valores empreendedores.
11
Planejamento Prévio
Falta de planejamento antes da
abertura de uma empresa ( quando ele
existe, é deficiente). Estimular pela
elaboração de um plano de negócios
que permite sistematizar um conjunto
de variáveis sobre o negócio com
possibilidade de prever problemas e
gargalos, com possibilidades de ações
preventivas.
12
Gestão Empresarial
Deficiência na gestão do negócio, após a abertura
(pouco conhecimento sobre finanças, fluxo de caixa,
propaganda e divulgação, gestão de custos, não busca
o apoio e auxilio necessário, ferem o princípio da
entidade contábil). Promover o esforço da
capacitação em gestão empresarial , atenção
sistemática ao aprimoramento de produtos e
serviços, de acordo com evolução da exigência do
cliente.
O Monitoramento sistemático do fluxo de caixa,
receitas e despesas.
13
Políticas de Apoio
Insuficiência de políticas de apoio (peso
dos impostos, burocracia, falta de crédito e
de política de compras governamentais)
Maior simplificação do sistema de
impostos, eliminação de restrições à
adesão ao SIMPLES, desburocratização
e redução dos custos de abertura de um
novo negócio.
14
Conjuntura Econômica
Baixo crescimento da economia
(demanda fraca e concorrência forte)
15
Problemas Pessoais
Problemas de saúde, particulares,
com sócios, de sucessão e a
criminalidade prejudicam o negócio.
Problemas pessoais devem ser
tratados de forma separada.
16
Competição
Só com pessoas
→
Qualificadas
→
Capacitadas
17
Aspectos Desafiadores
das Empresas

Foco na Produtividade

Foco na Qualidade

Foco no Controle de custos
18
Empreendedor
Vontade de realizar algo
 Sonho / Ousadia
 Assumir riscos
 Buscar melhorias
 Superar Obstáculos

19
Caminhos da Empresa
Surge o empreendedor
 Competência / Sucesso
 Crescimento / Complexidades
 Empresário / Outros conhecimentos
 Investidor / Vários negócios

20
Síndrome do Sucesso
Cresce
Nasce
Envelhece
Capacidade Gerencial
 Capacidade de Inovar

21
Empresa
Pessoas
Processos




Mercado
Tecnologia
Economia
Política
22
O que a nossa entidade está
fazendo para mudar este
quadro?
23
Objetivos da Entidade




Representar os sócios coletivamente em
juízo ou fora dele;
Defender os sócios na qualidade de
consumidores e contribuintes;
Promover o desenvolvimento econômico;
Propiciar o acesso dos sócios as
modernas técnicas de gestão
empresarial.
24
Organograma Corporativo
CONSELHO DELIBERATIVO
ASSEMBLÉIA GERAL
CONSELHO
FISCAL
CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO
CONSELHO
CONSULTIVO
PRESIDENTE
VICE-PRESIDÊNCIA
INDÚSTRIA
VICE-PRESIDÊNCIA
SERVIÇOS
VICE-PRESIDÊNCIA
INFRA-ESTRUTURA
VICE-PRESIDÊNCIA
COMÉRCIO
DIRETORIA GERAL
VICE-PRESIDÊNCIA
AÇÃO COMUNITÁRIA
VICE-PRESIDÊNCIA
EVENTOS
VICE-PRESIDÊNCIA
JOVEM
SECRETARIA GERAL
ASSOCIADOS
25
Organograma Administrativo
PRESIDENTE
VICE-PRESIDENTE
COMITÊ INTERNO
DA QUALIDADE
ASSESSOR DE COMUNICAÇÃO
GERENTE ADMINISTRATIVO
ASSESSOR
ADMINISTRATIVO
ASSESSOR
GESTÃO /
COMERCIAL
ASSESSOR
FINANCEIRO
SECRETARIA
COMITÊ REGIONAL
DA QUALIDADE
ASSESSOR
EVENTOS /
TREINAMENTOS
SECRETÁRIA
SERVIÇOS
GERAIS
26
Missão
“Fortalecer as organizações,
estimulando sua competitividade e livre
iniciativa, a economia de mercado, a
integração de empregados e
empregadores e o respeito aos
princípios éticos e ambientais, em
cooperação com a sociedade, visando o
desenvolvimento.”
27
Valores e Princípios
Cooperação- Ser o elo entre os
associados e os poderes constituídos;
 Representatividade- Representar o
associado;
 Desenvolvimento- Promover o
desenvolvimento econômico e social;
 Ética- Fomentar os princípios éticos e
ambientais;

28
Valores e Princípios
Voluntariado- Estimular o voluntariado;
 Empreendedorismo- Desenvolver
lideranças empreendedoras;
 Referência- Ser referencial de
informações;
 Aperfeiçoamento contínuo- Proporcionar
o aperfeiçoamento da equipe de
trabalho;

29
Visão
“Ser referencial consolidado de apoio
e foro legítimo de debates às
organizações, tendo como
sustentação os princípios que
norteiam a Entidade.”
30
Associativismo
 Questão
primária para
desenvolvimento de qualquer
comunidade.
 Apesar
de simples nem sempre é
entendido de forma correta.
31
Necessidade de um Olhar
Ampliado
 Da
MPE isolada para ações coletivas;
 Ações – do global para o local;
 Atores locais – crescimento se dá
com a participação de líderes locais;
 Associativismo – o desenvolvimento
depende de rede, da associação de
interesses.
32
Pontos Positivos do
Associativismo





Somar esforços para fortalecimento e
consolidação.
Superar fragilidades individuais pela ação
coletiva.
É uma política permanente que privilegia a
cooperação sobre a disputa.
Soma de esforços para enfrentar desafios
comuns.
Macro e Pequenas empresas necessitam
implementar ações associativas.
33
Exemplos de associativismo

Redução de custos
 Centrais de compras
 Projetos conjuntos de marketing
 Uso comum de equipamentos e instalações
Modernização de métodos gerenciais
 Treinamento de pessoas
 Projeto empreender – SEBRAE

34
Para o Desenvolvimento
Devemos Combinar

Capital Humano

Capital Social

Capital Natural

Capital Produtivo
(Conhecimento, Habilidades,
Atitude)
(Confiança, Cooperação, Reciprocidade,
Organização e Participação)
(Bens e Serviços Oferecidos
pela Natureza)
(Cultura Empreendedora, Capacidade de
realizar, Auto-Estima, Atitude Pró-Ativa)
35
Associativismo de Resultados
 Quanto
 Qual
vale o trabalho de um diretor?
o salário do Presidente?
36
Associativismo de Resultados
O
trabalho é voluntário!
 Não
é porque é voluntário que não
tem valor.
37
Associativismo de Resultados
Uma entidade é composta
por duas partes:
Empresarial
Institucional
38
Associativismo de Resultados
39
Associativismo de Resultados

O modelo de gestão tem que ser empresarial
exige:
 Planejamento
 Indicadores
 Gerenciamento de projetos
 Ações superavitárias
40
Associativismo de Resultados
O modelo de gestão tem que ser Empresarial:
ATRIBUIÇÕES DE CADA DIRETOR
Diretrizes – Objetivos, Prazos, Ações
 Controle – Ações realizadas
 Autonomia – Cobrança e Valorização
 Gestão Orçamentária

41
Associativismo de Resultados
UM NOVO PAPEL
 Integradoras das Entidades Empresariais
Locais
 Co-responsável Pelo Desenvolvimento
Local
 Indignação com a Miséria, Insegurança e
Analfabetismo
 Foco no Desenvolvimento Local e
Regional
 Comunidades Competitivas
42
Entidades Organizadas
Sem resultado
Com resultado
43
Associativismo de Resultados
O QUE UM CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO PODE
FAZER?
44
Associativismo de Resultados
O QUE UM CONSELHO DE
DESENVOLVIMENTO PODE FAZER?
 Como será a nossa cidade daqui a 20




anos?
Como será a qualidade de vida da nossa
comunidade?
Qual o perfil industrial que queremos?
Como será o potencial intelectual?
Como será a matriz Consumo X Produto?
45
Associativismo de Resultados
O QUE UM INSTITUTO DE
RESPONSABILIDADE SOCIAL PODE FAZER?
 Quantas entidades do Terceiro Setor
existem?
 Quantos voluntários?
 Eles estão capacitados?
46
Lei de Rouanet
Orquestra Sinfônica Juvenil
Cia de Teatro Popular
47
Associativismo de Resultados
O QUE UM INSTITUTO DE
DESENVOLVIMENTO PODE FAZER?
 Projetos para atração de investimentos
 Projetos de integração Universidade X
Empresas
 Projetos para fundos setoriais
 Observatório econômico
 Projetos de arranjos produtivos locais e
agropolos
48
Associativismo de Resultados
TODOS SOMOS
RESPONSÁVEIS
POR TUDO,
O TEMPO TODO.
RUDOLF JULLIANI
49
O Papel das MPEs no
Desenvolvimento Regional
50
O desenvolvimento depende das
redes
Técnicas – conhecimento e inovação
 Empresariais – cooperação e custos
 Político / institucionais – vocação,
política e lobby
 De atores locais – cidadãos,
protagonistas e líderes

51
Promoção do empreendedorismo
Identificação, sensibilização,
mobilização e organização dos atores
locais
 Fortalecimento do capital humano
 Fortalecimento do capital social
 Promoção da cultura de cooperação
 Promoção da cultura empreendedora

52
Promoção do empreendedorismo
Capacitação de lideranças
 Identificação dos ativos locais
 Construção de uma visão de futuro
compartilhada
 Capacitação em planejamento
participativo e gestão compartilhada

53
Promoção do empreendedorismo
Capacitação


Em elaboração, negociação e gestão de
projetos
Em atração de investimentos e captação de
recursos
Apoio

Ao empreendedorismo local
iniciação / gestão empresarial e acesso
ao crédito
54
Promoção da competitividade
ABORDAGEM SEBRAE – PROJETO EMPREENDER
OBJETIVO
Promover a cooperação industrial
visando ao aumento da competitividade
das MPEs por meio da busca conjunta
de soluções para problemas comuns e
da identificação de oportunidades de
negócios
55
Promoção da competitividade
Empreender
Operacionalização
 Núcleos
setoriais
 Consultoria grupal
 Continuidade de apoio
 Associações empresariais
profissionalizadas
56
Promoção da competitividade
Empreender
Aspectos avaliados





69% ampliaram o faturamento
59% aumentaram a margem de lucro
73% aumentaram a produtividade
77% melhoraram a qualidade de produtos
e serviços
86% melhoraram a produção e os serviços
57
Promoção da competitividade
Empreender
Aspectos avaliados





56% melhoraram o lay out
53% utilizaram novas tecnologias
71% ampliaram o mercado de atuação
75% aumentaram o número de clientes
66% ampliaram o mix de produtos
58
Promoção da competitividade
Empreender
Cooperação e poder de compra
 88% troca de experiência e ajuda mútua
 59% melhoria na negociação com
fornecedores
Filiação e serviços ofertados pelas
ACI
 43% se associaram as ACI
 66% utilizaram os serviços pelas ACI
59
Relevância da MPE no Brasil
 4,5
milhões de pequenos negócios
formais
 60
milhões de pessoas envolvidas
 42%
da massa salarial
Fontes: IBGE / SEBRAE / CAMEX
60
Relevância da MPE no Brasil
99% das empresas formais são MPEs
 Respondem por 20% do PIB
 Empregam 44% da força de trabalho
formal
 500 mil propriedades rurais

Fontes: IBGE / SEBRAE / CAMEX
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
Critérios de Contabilização
RESOLUÇÃO CFC Nº 877/2000, RESOLUÇÃO CFC 926/2001
Aprova à NBC T 10 – Dos Aspectos
Contábeis Específicos em Entidades
sem Finalidade de Lucros.
 As receitas e despesas devem ser
reconhecidas, mensalmente respeitando
os princípios fundamentais de
Contabilidade, em especial os Princípios
da Oportunidade e da Competência.

75
Demonstrações Contábeis
Obrigatórias
As demonstrações Contábeis de
elaboração obrigatória pelas
entidades sem fins lucrativos estão
relacionadas na NBCT 3, aprovada
pela Resolução CFC 686/90.
76
Balanço Patrimonial
77
Critérios de Contabilização
RESOLUÇÃO CFC Nº 877/2000, RESOLUÇÃO CFC 926/2001



Constituir provisão de perdas em
montante suficiente para cobrir perdas
prováveis.
Registros contábeis devem evidenciar as
contas de receitas e despesas, superávit
ou déficit, de forma segregada.
Evidenciar em notas explicativas suas
receitas e despesas com ou sem
benefícios fiscais.
78
Demonstrativo do Resultado do
Exercícios
Na aplicação das normas contábeis,
a conta CAPITAL deve ser substituída
no ‘PATRIMÔNIO SOCIAL’ ,
integrante do patrimônio Líquido, e a
LUCROS ou PREJUÍZOS, por
SUPERÁVIT ou DÉFICIT do
Exercício.
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
Conceito de Receitas
“Consideram-se Receitas derivadas das
atividades próprias somente as
decorrentes de contribuições, doações,
anuidades ou mensalidades fixadas por
lei, assembléia ou estatuto, recebidas
de associados ou mantenedores, sem
caráter de contraprestacional direto,
destinadas ao seu custeio e ao
desenvolvimento dos seus objetos
sociais”.
94
95
96
97
98
99
100
101
102
Contribuição Sindical
Conforme previsto na CLT, as
entidades que comprovem, por meio
de requerimento encaminhado ao
TEM, não exercer atividade
econômica com fins lucrativos, estão
dispensados.
103
Contribuição Sindical
Portaria TEM nº 1012/2003
 Comprovante RAIS
 Comprovante DIPJ
 Estatuto da entidade
 Ata de eleição ou nomeação da
diretoria registrada em cartório.
104
Convenção coletiva de trabalho
Vigência: 01-04-2010 até 31-10-2011

SECRASO-RS (Sindicato das Entidade
Culturais, Recreativas, de Assistência social,
de orientação e orientação profissional do RS)

SENALBA-RS (Sindicato dos Empregados
em Entidade Culturais, Recreativas, de
Assistência social, de orientação e orientação
profissional do RS)
105
Entidades Culturais

Entende-se como entidades
CULTURAIS:
 Fundações privadas;
 Associações em geral;
 Cursos livres;
 Centros de tradições gaúchas;
 Entidades de canto;
 Corais e Cultura de etnias;
 Etc;
106
Piso Salarial
CARGO E/OU FUNÇÃO
Carga
Piso Salarial
Horária
em R$
SERVENTES (Auxiliar de Limpeza)
220 hs
535,50
EMPREGADOS EM GERAL (Administrativos)
220 hs
561,00
COZINHEIRA
220 hs
561,00
AXILIAR DE COZINHA
220 hs
539,58
INSTRUTORES DE NÍVEL SUPERIOR
220 hs
1.841,00
INSTRUTORES DE NÍVEL MÉDIO
220 hs
715,42
107
Outras Vantagens
13º salário no auxílio-doença;
 Adicional de horas extra;
 Adicional de tempo de serviço;
 Quebra de caixa;
 Vedação da demissão no retorno das
férias;
 Estabilidade na pré-aposentadoria;
 Jornada de trabalho, remuneração e
banco de horas;

108
Contribuições sindicais

Contribuição assistencial SENALBA-RS
 Empregadores descontarão 2/30 da
remuneração (15-06-2010, 15-12-2010)

Contribuição assistencial SECRASO-RS
 Os empregadores devem recolher 4% do
total bruto da folha com valor mínimo de 80
reais
109
Quadro resumo de obrigações
IMPOSTO/CONTRIBUIÇÃO
PERÍODO
ALÍQUOTA
OBRIGAÇÃO
APURAÇÃO
BASE
COFINS
MENSAL
7,6% S/Rec.
não própria
PIS/PASEP
MENSAL
1% s/folha salário
IMPOSTO DE RENDA
ANUAL/TRIM
isento
CSLL (Cont.Social s/Lucro)
ANUAL/TRIM
isento
110
Quadro resumo de obrigações
IMPOSTO/CONTRIBUIÇÃO
PERÍODO
ALÍQUOTA
OBRIGAÇÃO
APURAÇÃO
BASE
RETENÇÃO NA FONTE
QUINZENAL
4,65% S/NF
MENSAL
ATÉ 5% S/NF
(pis,cofins,CSLL Lei 10833/03
art.30/32-35 e 37
RETENÇÃO DO ISQN
LC 116/2003
DIRF
ANUAL
INFORME DE RENDIMENTO
ANUAL
Pessoa Jurídica
INFORME DE RENDIMENTO
ANUAL
Pessoa Física
111
Quadro resumo de obrigações
IMPOSTO/CONTRIBUIÇÃO
PERÍODO
ALÍQUOTA
OBRIGAÇÃO
APURAÇÃO
BASE
DCTF
MENSAL
DACON
MENSAL
Dispensado q/vlr.
menor R$ 1o mil
RAIS
ANUAL
DIPJ
ANUAL
112
Quadro resumo de obrigações
IMPOSTO/CONTRIBUIÇÃO
PERÍODO
ALÍQUOTA
OBRIGAÇÃO
APURAÇÃO
BASE
IRF - SALÁRIOS
MENSAL
tabela
IRF - PF AUTÔNOMOS
MENSAL
tabela
INSS- Autônomos
MENSAL
20% s/RPA
IRF - Serviços PJ (art.647/RIR)
MENSAL
1,5% s/NF
IRF - Serviços de Limpeza,
MENSAL
1% s/NF
MENSAL
1,5% s/NF
Segurança (art.649RIR)
IRF - Comissões Pagas PJ
113
114
Entidade sem Dinheiro = Entidade Fraca
Entidade Fraca = Resultado Fraco
115
“Se Você pensa que pode ou
pensa que não pode, de qualquer
modo você está certo.”
(Henry Ford)
O Brasil que queremos
precisa da participação da
sociedade.
116
117
Inicio Link
118
Área: INDÚSTRIA
 Construção
Civil
 Alimentos
 Pedras
Preciosas
 Calçados e Confecções
 Gráfico
Voltar
119
Área: SERVIÇOS
Administrativo
 Escritório de
Contabilidade /
Tributário / Fiscal
 Planejamento e
Desenvolvimento
Empresarial
 Formação e Cursos
 Informática
 Sindical

Representantes
Comerciais
 Banco de Dados
 Jurídica e Escritório
de Advocacia
 Bancos
 Gestão pela
Qualidade
 Mercado Imobiliário
 SENAC / SESI /
SENAI / SEBRAE /
SESC

Voltar
120
Área: INFRA-ESTRUTURA
 Resíduos
Industriais / Meio Ambiente
 Saneamento Básico / Limpeza da
Cidade
 Energia / Comunicação
Voltar
121
Área: COMÉRCIO
 Comércio
Exterior
 Turismo
 Supermercados
 Lojistas
 Atacadistas
Voltar
122
Área: AÇÃO COMUNITÁRIA
Segurança comunitária
 Campanhas / Promoções
 Educação
 Saúde
 ONGs Organizações não
Governamentais
 Compromisso Social

Voltar
123
RETENÇÕES ASSOCIAÇÕES SEM
FINS LUCRATIVOS
125
Infra estrutura - Conquistas










Duplicação da BR 386 – Lajeado/Estrela;
Sub-estação AES Sul Moinhos;
SENAC;
Vara Federal;
SEBRAE;
Junta comercial;
Centro especial SESI;
PGQP;
Estrutura regional do BRDE;
PAT – Programa de Assistência ao Trabalhador
Rodoviário;
126
Outros projetos
Central de resíduos sólidos;
 Parceiros voluntários;
 Revista Valores do Vale;
 Banco de dados;
 Programa Junior Achievement;
 Programa Empreendedor – SEBRAE
 Programa de qualificação empresarial;

127
Principais Eventos
 Expovale;
 Construmóvel;
 Lajeado
Doce Cidade;
128
Download

Palestra Paulo Hoppe