HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
1. PRINCÍPIOS E MÉTODOS
DA EDUCAÇÃO INFANTIL;
2. FUNDAMENTOS DA
EDUCAÇÃO INFANTIL.
Prof. Moacir F. Amorim
1. PRINCÍPIOS E MÉTODOS DA
EDUCAÇÃO INFANTIL
O que são métodos de alfabetização?
Um conjunto de princípios teóricoprocedimentais
que
organizam
o
trabalho pedagógico em torno da
alfabetização.
o método tradicional;
o método sintético ;
o método analítico;
o método construtivista.
As metodologias de alfabetização
precisam garantir ao alfabetizando a
apropriação
de
2
domínios
de
conhecimento:
Aprendizagem
da LINGUAGEM QUE SE
USA AO ESCREVER
(compreensão e
produção dos diferentes gêneros textuais)
Letramento
Aprendizagem
da NOTAÇÃO
(sistema de escrita alfabética)
Alfabetização
ESCRITA
O processo de alfabetização, assim como suas
práticas de ensino, também sofreram alterações ao
longo da nossa história. Inclusive o termo
alfabetização, que foi no final da década de 1910, que
o mesmo começa a ser utilizado para se referir ao
ensino inicial da leitura e da escrita. Neste caso, a
própria concepção de individuo alfabetizado também
sofre mudanças,
A partir dos anos de 1950 até o censo de 2000,
alfabetizado era quem fosse capaz de ler/escrever
um bilhete simples, embora já nos últimos 30 anos
o conceito de alfabetização tenha sido atrelado ao
de letramento, passando a envolver não só o
“saber ler e escrever”, mas a capacidade de fazer
uso da leitura e da escrita (SOARES, 2003a, p.7).
Desse ponto de vista, os processos de
ensinar e de aprender a leitura e a escrita na
fase inicial de escolarização da criança se
apresentam como momento de passagem
de um método para outro, como resultado
de disputas políticas, ou seja, na disputa em
torno do melhor método de alfabetização e
sempre considerado o novo que acabou de
ser implementado, as vezes apenas adaptado
ao já existente melhor em relação ao antigo
já considerado tradicional.
LETRAMENTO
Estado
ou condição de quem não
apenas sabe ler e escrever, mas
cultiva e exerce as práticas sociais
que usam a escrita.
Letramento é o resultado da ação de ensinar ou de
aprender a ler e a escrever: o estado ou a condição
que adquire um grupo social ou um indivíduo como
conseqüência de ter apropriado da escrita. (SOARES,
2003, p.18).
O letramento é desenvolvido mediante a
participação da criança em eventos que pressupõem
o conhecimento da escrita e o valor do livro como
fonte fidedigna de informação e transmissão de
valores, aspectos estes que subjazem ao processo de
escolarização com vistas ao letramento acadêmico.
Note-se que para a criança cujo letramento se inicia
no lar, no processo de socialização primária, não
procede a preocupação sobre se ela aprenderá ou
não, muito presente, entretanto, nos pais de grupos
marginalizados. (KLEIMAN, 2003, p. 183)
ALFABETIZAÇÃO E
LETRAMENTO (SOARES, 2003)
 O papel do professor é ensinar a ler
e escrever no contexto das práticas
sociais de leitura e escrita, de modo que
o indivíduo se torne, ao mesmo tempo,
alfabetizado e letrado.
Significados dos Termos:
Alfabetizar e Letrar
Alfabetizar e letrar embora interligados são
aprendizagens específicas de acordo com
Soares (2003).
Alfabetizar é ensinar o código alfabético.
Letrar é familiarizar o aprendiz com diversos
usos sociais da leitura e escrita.
Significados dos Termos:
Alfabetizar e Letrar
Ex.1: uma pessoa alfabetizada conhece o código
alfabético, domina as relações grafofônicas (sabe
que sons as letras representam) é capaz de ler
palavras e textos simples, mas não necessariamente
faz uso da leitura e da escrita na sua vida cotidiana e
social.
Ex.2: já uma pessoa letrada é alguém que se
apropriou da escrita e da leitura a ponto de usá-las
com desenvoltura, com propriedade, dando conta
de suas atribuições sociais e profissionais.
Portanto, é um processo que também possui
objetos de conhecimentos específicos.
São essas especificidades que tornam os dois
processos:
Alfabetização e letramento diferentes
e peculiares, não são independentes porque
não podem estar separados a não ser como
objeto de estudo e pesquisa.
É preciso “alfabetizar letrando”: garantir
desde o início a participação em práticas de
leitura e produção de textos reais e
diversos.
 Assim, na ação pedagógica, alfabetização e
letramento embora sendo objetos aprendidos e
ensinados de modo diferentes, devem ser
aprendidos e ensinados contemporaneamente e
vinculadamente para que não se fragmentem e
desvirtuem o fenômeno que é a aprendizagem
inicial da língua escrita.
 Portanto, é necessário na alfabetização
manter a totalidade do fenômeno (alfabetização
e letramento) processos distintos mas
indissociáveis.
É importante que o professor dê
conta de conhecer as possibilidades e os
limites dos diferentes métodos, sabendo
articular esses diferentes métodos em
uma ação integradora.
Assim, as decisões metodológicas à
alfabetização extrapolam a mera escolha
de métodos: devendo envolver um
conjunto de procedimentos pertinentes
à preparação da escola, dos professores
alfabetizadores, da equipe técnica, a
organização das classes de alfabetização,
ao estabelecimento de planejamento e
de rotinas necessários a implementação
de um ambiente alfabetizador na sua
totalidade.
Critérios considerados permanentes e
indispensáveis nos processos de
Alfabetização e Letramento:
 Os princípios e decodificação de organização
do sistema alfabético-ortográfico da escrita,
incluindo o domínio das relações entre fonemas
e grafemas, das regularidades e irregularidades
ortográficas.
 Os princípios de compreensão,
reconhecimento global e construção de sentidos
em contexto de uso social da escrita e da leitura.
Assim sendo, é imprescindível que o
professor utilize uma metodologia onde haja
o ensino explícito e sistemático das relações
fonemas-grafemas.
Para apropriar-se das relações fonemasgrafemas é preciso, antes de tudo, que a
criança re-descubra a língua oral, perceba que
a língua é som (consciência fonológica) e que
aos poucos vá aprendendo o significado das
palavras (perdendo a sensibilidade para os
sons da língua).
Para alfabetizar e letrar sugere-se aos
professores um repertório de situações de
leitura e escrita, tanto para as crianças como
para os jovens e adultos. Este repertório precisa
ser ampliado para conter diversos tipos de
textos que circulam intensamente na vida social
e no cotidiano das pessoas.
Enfim, é preciso alfabetizar e letrar,
respeitando a especificidade de cada um desses
fenômenos, mas respeitando, também, sua
necessária indissociabilidade no ensino para a
aprendizagem leitura e escrita.
Formar crianças, jovens e adultos
alfabetizados e letrados é dar-lhes
instrumentos para obter informações, atualizarse, lutar por um emprego, conhecer o ponto de
vista de pessoas próximas ou distantes, e, ainda
viver as emoções e aventuras narradas pelos
autores de obras literárias.
A AUTONOMIA DO PROFESSOR
O professor de alfabetização para
se qualificar deverá buscar a partir de
sua prática, novas técnicas e métodos
para melhor desempenhar sua função,
visando avaliar suas atitudes,
comportamento e aplicação de suas
atividades da melhor maneira, de forma
que seus alunos possam atingir o
processo de alfabetização.
Cagliari, ao se reportar à competência
técnica do alfabetizador, destaca:
Os cursos de formação de professor têm se preocupado
muito com outros aspectos da escola, dando muitas vezes um
valor indevido aos aspectos pedagógicos, metodológicos e
psicológicos. Como educador, o professor precisa ter uma
formação geral, e esses conhecimentos são básicos. Como
professor alfabetizador precisa ter conhecimentos técnicos
sólidos e completos. [...] Para ensinar alguém a ler e escrever, é
preciso conhecer profundamente o funcionamento da escrita e
da decifração e como a escrita e a fala se relacionam. (1999, p.
130).
É necessário, pois, que a formação do
professor alfabetizador privilegie, também, os
aspectos ligados à importância da linguagem
oral na alfabetização, explicitando que a
variação lingüística deve ser respeitada e
tomada como ponto de partida nas
construções sobre o escrever. A aprendizagem
da escrita possui certas peculiaridades que
envolvem o conhecimento lingüístico, o uso da
fala e sua relação abstrata com a escrita.
Nenhum método educacional garante
bons resultados sempre e em qualquer
lugar; isso só se obtém com a
competência do professor. Cagliari
(1996, p.34)
Processo de evolução da escrita

Garatujas: são as tentativas das crianças em
tentar escrever.
E são diferenciadas das tentativas de tentar
desenhar, ou seja, a criança tenta diferenciar a
escrita do desenho.

-
Dois tipos:
Traços ondulados, contínuos e curvos se a criança
identificar como forma básica a letra cursiva.
-
Pequenos círculos, linhas verticais e separadas se
ela identificar a letra de imprensa.
Construção da escrita
Hipóteses de escrita
Pré-silábica;
Silábica
sem valor sonoro;
Silábica com valor sonoro;
Silábica-alfabética;
Alfabética.
Escrita pré-silábica
A
criança não sabe que a
escrita representa a fala, isto
é, não existe busca de
correspondência entre as
letras e os sons;
 Não
tem
consciência
fonológica;
 Pode utilizar desenhos e/ou
muitas e variadas letras para
escrever uma palavra;
 A criança lê de forma
contínua;
Na escrita pré-silábica...
 Nesta etapa a criança já aprendeu que para escrever
precisa-se de letras, mas ainda não identifica quais
letras corresponde aos sons da fala;
 Sua leitura é global;
A
criança escreve a quantidade de letras de acordo
com o tamanho do animal, a formiga é pequena
poucas letras, o elefante é grande mais letras.
 Usa
as letras que já conhece, as do próprio nome,
na escrita.
Exemplo de escrita
pré-silábica
Qual é a hipótese de escrita de Renata?
Qual é a hipótese de escrita de Natália?
PRÉ-SILÁBICA
CARACTERÍSTICAS:








Escrever e desenhar têm o mesmo significado;
Não relaciona a escrita com a fala;
Não diferencia letras de números;
Reproduz traços típicos da escrita de forma desordenada;
Acredita que coisas grandes têm um nome grande e coisas pequenas
têm um nome pequeno (realismo nominal);
Usa as letras do nome para escrever tudo;
Não aceita que seja possível escrever e ler com menos de três letras;
Leitura global: Lê a palavra como um todo.
Conflitos vividos pela criança nesta etapa:
Que sinais eu uso para escrever palavras?
 Conhecer o significado dos sinais escritos.

Avanços:
Diferenciar o desenho da escrita;
 Perceber as letras e seus sons;
 Identificar e escrever o próprio nome;
 Identificar o nome dos colegas;
 Perceber que as letras são usadas em
diferentes posições.

Atividades favoráveis










Desenhar e escrever o que desenhou;
Usar, reconhecer e ler o nome em situações significativas:
chamada, marcar atividades, objetos, utilizá-lo em jogos, bilhetes,
etc;
Ter contato com diferentes portadores de textos;
Frequentar a biblioteca, banca de jornais, etc;
Conversar sobre a função da escrita;
Utilizar letras móveis para pesquisar nomes, reproduzir o
próprio nome ou dos amigos;
Bingo de letras;
Produção oral de histórias;
Escrita espontânea;
Aumentar o repertório de letras;
Atividades favoráveis







Leitura dos nomes das crianças da classe, quando isto for
significativo;
Comparar e relacionar palavras;
Produzir textos de forma não convencional;
Identificar personagens conhecidos a partir de seus nomes, ou
escrever seus nomes de acordo com sua possibilidade;
Recitar textos memorizados: parlendas, poemas, músicas, etc;
Atividades em que seja preciso reconhecer e completar a letra
inicial e a letra final;
Escrita de listas em que isto tenha significado: listar o que
usamos na hora do lanche, o que tem numa festa de
aniversário, etc.
Escrita silábica sem valor sonoro

Tendem a
estabelecer uma
correspondência
sistemática entre a
quantidade de letras
utilizadas e a
quantidade de
sílabas que se deseja
escrever, sem o valor
sonoro
correspondente.
* Cada letra corresponde
uma sílaba, quando lê, mas
não há correspondência
sonora.
Hipótese Silábica sem
valor sonoro
Avanços:
O controle está centrado nos
aspectos quantitativos, e a letra
usada para representar a sílaba vai
aos poucos vinculando-se aos
aspectos sonoros da palavra.
Escrita silábica sem valor sonoro
Nesta escrita ainda não há relação entre
letra – grafema e som – fonema.
Hipótese Silábica com
valor sonoro
As
letras
utilizadas
pertencem realmente, em
“quase ou todas” ocasiões, à
sílaba
que
se
tenta
representar.
Cada letra é lida como uma
emissão sonora.
Uma grafia para cada sílaba.
Se
conhecermos
o
contexto da escrita é
possível ler suas produções.
BOLT
borboleta
CVL
cavalo
SO
sapo
RN
rã
Escrita silábica com valor
sonoro
Atividades favoráveis









Todas as atividades do nível anterior;
Comparar e relacionar escritas de palavras diversas;
Escrever pequenos textos memorizados (parlendas, poemas,
músicas, trava-línguas...);
Completar palavras com letras para evidenciar seu som: camelo
= c__m__l__ ou __a__e__o;
Relacionar personagens a partir do nome escrito;
Relacionar figura às palavras, através do reconhecimento da letra
inicial;
Ter contato com a escrita convencional em atividades
significativas: reconhecer letras em um pequeno texto
conhecido;
Leitura de textos conhecidos;
Relacionar textos memorizados com sua grafia;
Atividades favoráveis
 Cruzadinha;
 Caça-palavras;
 Completar lacunas em textos e palavras;
 Construir um dicionário ilustrado, desde que o tema seja
significativo;
 Evidenciar rimas entre as palavras;
 Usar o alfabeto móvel para escritas significativas;
 Jogos variados para associar o desenho e seu nome;
 Colocar letras em ordem alfabética;
 Contar a quantidade de palavras de uma frase.
Hipótese Silábica-alfabética
Período de transição, no qual a criança
trabalha simultaneamente com duas hipóteses
diferentes.
A escrita apresenta sílabas completas e
sílabas representadas por uma só letra.
BOBLET
borboleta
C AVL O
cavalo
SAP
sapo
R AN
rã
Hipótese Silábica-alfabética

Compreende que a escrita representa os sons da
fala;

Percebe a necessidade de mais de uma letra para a
maioria das sílabas;
 Reconhece
o som das letras;
 Pode
dar ênfase a escrita do som só das vogais ou só
das consoantes bola= AO ou BL;
 Atribui
= kblo.
o valor da fonema em algumas letras: cabelo
 Mistura
a lógica da fase anterior com a identificação
de algumas sílabas. Exemplo: escreve SAPT = sapato.
Hipótese Silábica-alfabética
Silábica-alfabética
As
escritas são
construídas com
base em uma
correspondência
entre fonemas
(sons) e grafemas
(letras).
Qual é a hipótese de escrita de Rodrigo?
As escritas são construídas com base em uma
correspondência entre fonemas (sons) e grafemas
(letras).
Hipótese Alfabética
 Compreende
a função social da escrita: comunicação;
 Conhece o valor sonoro de todas ou quase todas as
letras;
 Apresenta estabilidade na escrita das palavras;
 Compreende que cada letra corresponde aos
menores valores sonoros da sílaba;
 Procura adequar a escrita à fala;
 Faz leitura com ou sem imagem;
 Inicia preocupação com as questões ortográficas;
 Separa as palavras quando escreve frases;
 Produz textos de forma convencional.
Escrita Alfabética
 toda
criança nesta hipótese é sonora;
 domina
a maioria das letras do alfabeto,
apresentando apenas dificuldades na ortografia;
 domina, enfim, o código escrito, distinguindo letras,
sílabas, palavras e frases;
 o princípio de que o processo de conhecimento por
parte da criança deve ser gradual, corresponde aos
mecanismos deduzidos por piaget, segundo os quais
cada salto cognitivo depende de uma assimilação e
de uma reacomodação dos esquemas internos, que
necessariamente levam tempo.
HIPÓTESES DE ESCRITA
castelo
HNMA;
AESEDR;
ESDÓQLAHC
Esqueleto
IQEO;
ICQLO;
IPEO
Castelo
CASTLO; CATLU
CASTELU;
ISQELETO
Pré-silábica
Silábica
Silábica-alfabética
Alfabética
Sondagem - instrumento de avaliação
A sondagem diagnóstica é um dos
recursos que o educador dispõe
para detectar a hipótese que o aluno
está
sobre
o
processo
de
alfabetização (pré-silábico, silábico
sem valor sonoro, silábico com valor
sonoro,
silábico
alfabético
e
alfabético).
A sondagem
A sondagem das hipóteses de escrita é
um dos recursos que o professor dispõe
para conhecer as ideias que os alunos ainda
não alfabetizados já construíram sobre o
sistema de escrita, para planejar as atividades
didáticas essenciais.
As produções dos alunos (amostra de
escrita) são organizadas e o resultado do
desempenho registrado no mapa da classe.
Quando a criança escreve tal como
acredita, está nos oferecendo um
valiosíssimo documento que necessita
ser interpretado para poder ser avaliado.
Essas escritas têm sido consideradas,
displicentemente, como garatujas ou o
resultado de fazer “como se soubesse
escrever”. Aprender a lê-las, isto é,
interpretá-las é um aprendizado que
requer uma atitude teórica definida.
Como fazer a sondagem (1)

Realizá-la com um aluno por vez.

O aluno deverá escrever em um papel sem pauta.

Escolher 4 palavras na seguinte ordem: 1 polissílaba,
1 trissílaba, 1 dissílaba e 1 monossílaba.

As palavras precisam ser do mesmo campo semântico.
Ditá-las sem silabar.
Ex.:
RINOCERONTE
CACHORRO
TIGRE
RÃ

Como fazer a sondagem (2)

Criar uma frase com uma das palavras
pertencentes ao rol para observar se há
estabilidade na escrita.
Ex.:
O CACHORRO ESTÁ LATINDO.
 Observar as reações dos alunos enquanto
escrevem;
 Anotar o que eles falam em voz alta;
 É importante pedir, logo em seguida à escrita,
para que o aluno leia apontando as letras e sinais
correspondentes à fala.
ATENÇÃO! Se algum aluno se recusar a
escrever, ofereça-lhe letras móveis; seguindo o
mesmo procedimento citado.
REFERÊNCIAS E SUGESTÕES
BIBLIOGRÁFICAS
CAGLIARI, L. C. Alfabetização e linguística. São Paulo: Scipione, 1999.
FRANCI, E. P. Pedagogia da Alfabetização: da oralidade à escrita. São Paulo:
Cortez, 1995.
FREITAS, B. Diário de uma Alfabetizadora. São Paulo: Scipione, 1999.
GARCIA, R.L. (org) Alfabetizãção dos alunos das classes populares. São
Paulo: Cortez, 1996.
KLEIMAN, A. Os Significados do Letramento: Uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
LODI, A. C. B. et. al. (org) Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002
SOARES, M. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte:
Autêntica, 2003.
“Alfabetizar é acender uma luz que jamais será apagada.
É iluminar um futuro próximo e também distante.
É deixar uma marca útil que se eternizará.
Alfabetizar é mais uma forma de amar”.
Augusta Schimidt
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