Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Planejamento Integrado de Recursos Energéticos no Oeste do Estado de São Paulo Treinamento Técnico- Dimensão Social Módulos 5: Repercussão de Impactos Ambientais da Produção e Transporte de Energia no Meio Social Pesquisador: Maurício Sabbag Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Produção de Energia Geração de Energia Tipos de geração de energia elétrica Tecnologias Impactos Ambientais e aspectos sociais 2 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Fontes Renováveis, sempre? • Situação no Haiti 3 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável • Colapso: extração de carvão vegetal causou desflorestamento e expôs solo à erosão e inundações. 4 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Tipos de Geração de Energia Hidráulica: - Usinas de Grandes Portes; - Usinas Hidrelétricas de Médio, Pequeno e Micro Portes; Biomassa Solar • Geração de energia através de Sistemas Fotovoltaicas; • Geração de energia através de Sistemas Fototérmicos; • Geração de Energia através de Células Combustíveis; Eólica 5 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Usinas Hidrelétricas – Impactos Ambientais • Aumento do risco de erosão e de assoreamento dos rios e canais, causando perda de qualidade da água e da biodiversidade; • Poluição por defensivos, resíduos urbanos, industriais ou de extração mineral, bem como por óleo combustível oriundo das próprias embarcações; • Fortes mudanças no cenário devido à dragagem, canalização e estreitamento de canais e ao desflorestamento; e, • Introdução de novas doenças nas regiões, devido ao aumento da migração populacional induzida e favorecida pela hidrovia. 6 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Potência produzida por hectare de área inundada de usinas hidrelétricas brasileiras 700 5.000 600 Potência instalada 400 300 200 1.260 1.620 12.600 100 11.000 1.200 1.800 1.500 3.900 640 1.800 1.200 45 210 217 1.050 250 a bi n Ba l in ho l ue So br ad m Sa an so M ar go s es a M da rr a Ca m av er a Se s Po rto ês Pr im Irm ão cu ru í Tr Tu ric a pa Ita G ar ab i ac ha on M M o di nh o te u ip Be l Ita Itá ed o gr Se ng u 0 Xi kW/hectare 500 7 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Usinas Hidrelétricas – Impactos Ambientais • Comissão Mundial de Barragens (CMB): as grandes barragens são responsáveis pelo desalojamento de 40 a 80 milhões de pessoas; • Muitos dos deslocados recebem nenhuma ou inadequada compensação; • Milhões de pessoas perdem suas terras e modos de vida, e têm sofrido por causa dos efeitos à jusante e de outros impactos indiretos das grandes barragens; • As grandes barragens são um importante fator no rápido declínio da biodiversidade fluvial no mundo todo; • Benefícios no protocolo de Kyoto; 8 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Três Gargantas - China • • • • • • • • • • • • • 26 geradores - total de 18,2GW Barragem de 2.309m x 185 m US$28 bilhões Projeto de 17 anos (2009) Altura da água: 175 m 632 km2 alagados 31.000 ha de terras (agricultura) 1300 sítios arqueológicos Deslocamento de 1,2 milhões 1599 indústrias Melhoria da navegação Aumento na oferta eletricidade Controle de vazão 9 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Queimadas – Cana-de-Açúcar • preparação de áreas para o plantio da cana de açúcar; • destruição de campos e florestas; • queima inicial: implantação dos canaviais; • queima seguinte:despalhar a cana, para facilitar a colheita; • década de 70: Cuba iniciou a mecanização das colheitas da cana-de-açúcar; hoje, abandonou as queimadas; • Filipinas: com associação de outras culturas, sendo que a palha é utilizada como adubo orgânico. 10 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Queimadas • solo desnudo: aumenta as perdas por erosão, principalmente em terrenos íngremes; • Volatiliza substâncias necessárias à nutrição das plantas; • Destrói grande parte da matéria orgânica do solo; • Elimina os microorganismos úteis do solo; • diminui a progressivamente a fertilidade do solo e a produtividade das lavouras; • existem apenas para reduzir os custos do setor sucroalcooleiro com a colheita da cana de açúcar; • população paga pelo gasto maior de água e produtos de limpeza da fuligem nas cidades; • abastecimento de água das cidades afetado no período de safra, pois justamente na estiagem onde os recursos hídricos são limitados, em função das queimadas o consumo de água chega a duplicar 11 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Impactos Ambientais - Biomassa • Araraquara, 1995: o aumento de partículas de fuligem (provenientes da queima da cana) era diretamente proporcional ao crescimento das internações realizadas no Hospital São Paulo de Araraquara. • Taxa permitida para material particulado pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente: 50 microgramas / m³ de ar • Média anual calculada na região de Piracicaba: 56, a mesma que a da cidade de São Paulo. • Piracicaba: nos seis meses da safra, a taxa sobe para 88 e, na entressafra, cai para 29. 12 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Lei para eliminação das queimadas em canaviais - CETESB 13 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável • Como se medir a insatisfação, as noites mal dormidas, • o estresse, o sofrimento e a sensação de impotência das pessoas obrigadas a conviver com a fumaça e fuligem oriundas das queimadas? • Quantos animais, quantos pássaros morrem em cada canavial queimado? • Qual a intensidade da degradação ambiental causada pelas queimadas? 14 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Piracicaba, sem queimadas 15 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Piracicaba, com queimadas 16 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável • Década de 60: produtividade de 3 toneladas de cana por dia de trabalho; • Década de 80: produtividade de 6 toneladas de cana por dia por homem ocupado; • Final da Década de 90 e início da presente década: 12 toneladas de cana por dia. 17 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável • Usinas pesam a cana cortada pelos trabalhadores e atribuem o valor do metro, através da relação entre peso da cana, valor da cana e metros que foram cortados; • Feito nas usinas, onde estão localizadas as balanças, sem controle do trabalhador; • Corte: o trabalhador abraça um feixe de cana (contendo entre cinco e dez canas) e curva-se para cortar a base da cana. O corte da base tem que ser feito bem rente ao chão, porque é no pé da cana que se concentra a sacarose. • O corte rente ao chão não pode atingir a raiz para não prejudicar a rebrota. Depois de cortadas todas as canas do feixe o trabalhador corta o palmito, isto é a parte de cima da cana, onde estão as folhas verdes, que são jogadas ao solo. 18 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Quem está matando os cortadores de cana? • Um trabalhador que corta hoje 12 toneladas de cana em média por dia de trabalho realiza as seguintes atividades no dia: • Caminha 8.800 metros; • Despende 366.300 golpes de podão; • Carrega 12 toneladas de cana em montes de 15 kg em média cada um, portanto, ele faz 800 trajetos levando 15 Kg nos braços por uma distância de 1,5 a 3 metros; • Faz aproximadamente 36.630 flexões de perna para golpear a cana; • Perde, em média 8 litros de água por dia, por realizar toda esta atividade sob sol forte do interior de São Paulo, sob os efeitos da poeira, da fuligem expelida pela cana queimada, trajando uma indumentária que o protege, da cana, mas aumenta a temperatura corporal. 19 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Termoelétricas para RSU • Processamento Térmico tipo autoclave; • vapor a alta pressão, hidrolisando, volatilizando e extraindo os materiais tóxicos dos Resíduos Sólidos Domiciliares e Comerciais Urbanos; • produção de fibras orgânicas, com poder calorífico necessário à utilização como combustível em caldeira; • Resíduos Urbanos passam a ser insumo viável para a geração de energia elétrica e aproveitamento total dos diversos materiais triados; • Reciclagem; • Resolve problemas dos lixões; • Aproveitamento de 100% dos resíduos processados; • Não resolve problemas de pilhas e baterias; • Geração de empregos; 20 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO BRASIL (%) GRANDES REGIÕES LIXÕES CONTROLADO ATERRO SANITÁRIO COMPOSTAGEM USINA RECICLAGEM NORTE 89,7 4,0 3,7 2,6 0,0 NORDESTE 90,7 5,4 2,3 0,7 0,7 C. OESTE 54,0 27,0 13,1 5,0 0,3 SUDESTE 26,6 24,6 40,5 4,4 3,5 SUL 40,7 52,0 4,9 1,0 1,2 BRASIL 49,3 21,9 23,3 3,0 2,2 Fonte: IBGE/DPE/Deiso - Depart.º de Estatística e Indicadores Sociais - PNSB/89, in Texto para Discussão nº 403, Serra da Motta 21 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Por que imitar a natureza? 22 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Automóveis com combustível líquido ou gasoso renovável? 23 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Biogás Curva de potência elétrica obtida a partir do 24 aproveitamento do biogás do aterro Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Biogás • danos à vegetação; • odores desagradáveis; • riscos de explosão em concentrações entre 5 e 15% no ar; • 50% de metano, causador de efeito estufa; • Extraído do esgoto; • Queima mais completa; Aterro Delta, Campinas 2000 25 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Aspectos sociais e Impactos Ambientais • Energia Eólica: o ruído, colisão de pássaros (o problema é bem maior em linhas de alta tensão), impacto visual, limitação do uso do espaço ocupado, destino das baterias; •Parque Eólico Marítimo Asa Branca: acredita-se que, a médio prazo, pode tornar o Nordeste autosuficiente e exportador de energia renovável, deixando de importar energia das regiões ao redor; •Desenvolvimento regional, geração de empregos; Turbina Darrieus de eixo vertical( Fonte página do NERG ) 26 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável • Pode eliminar questão de falta de água do rio São Francisco em função da injeção de energia elétrica advinda do vento, permitindo à CHESF reduzir vazão das comportas de suas usinas e destinar a água à irrigação; • Desenvolvimento da agricultura e economia da região; • Alternativa à construção da usina de Belo Monte, impedindo inundação de 1,5 milhão de hectares de floresta amazônica (devastação das aldeias indígenas no Xingu); Mapa de ventos do Brasil. Resultados preliminares do CBEE. 27 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Impactos Ambientais Energia Solar: Há a possibilidade de a energia requerida para se confeccionar um sistema fotovoltaico completo ser maior do que a energia produzida por esse sistema em sua vida útil. o cristal de dióxido de silício deve ser desoxidado em grandes fornos, purificado e solidificado; Necessitam-se de outros dispositivos semicondutores; grau de pureza maior devendo chegar na faixa de 99,9999%; problemas de disposição das baterias; painéis fototérmicos não apresentam impactos diretos; 28 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável BIODIESEL • a cada 1% de substituição de óleo diesel por biodiesel produzido com a participação da agricultura familiar podem ser gerados cerca de 45 mil empregos no campo, com uma renda média anual de aproximadamente R$4.900,00 por emprego (estudos desenvolvidos pelos Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério da Integração Nacional e Ministério das Cidade); • para 1 emprego no campo são gerados 3 empregos na cidade, seriam criados, então, 180 mil empregos; • numa hipótese otimista de 6% de participação da agricultura familiar no mercado de biodiesel, seriam gerados mais de 1 milhão de empregos • O Programa Fome Zero da Presidência da República criou o Bolsa Família. Os benefícios diretos concedidos pelo governo são de até R$ 95,00 mensais por família. Se essas famílias forem incluídas no programa de biodiesel, pode haver uma economia de US$ 18,4 milhões de subsídios diretos que deixarão de ser pagos através da geração de empregos. 29 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável Petrodiesel X Biodiesel Diesel - Hidrocarbonetos H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-CH3 Biodiesel – Éster Etílico ou Metílico Biodíesel Etílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COC2H5 Biodíesel Metílico O H3C-CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2- CH2-COCH3 30 Novos Instrumentos de Planejamento Energético Regional visando o Desenvolvimento Sustentável 31 Agues residuárias Resíduos tóxicos Escapes (run-off) Resíduos radioativos CFCs Depósitos de lixo e cinzas Poluição indoor Poluição eletromagnética Estocagem de combustível Transmissão Construção de ferrovias Lençol freático Água superficial Impactos visuais Ruído Gases em geral Localização Radiação na geração SOx ● ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ● ○ ● ● ● ● ● ● ○ ● ○ ● ● ● ● ● ● ● ● ○ ○ ● ○ ● ● ● ● ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ● ○ ● ● ○ ○ ○ ○ ● ● ○ ○ ● ● ● ● ○ ● ● ○ ○ ○ ● ● ○ ● Particulados Carvão Nuclear NOx, NxO ○ ● ● ● ● ○ ● ● ○ ○ ○ ● ● ○ ○ ○ ○ ● ○ ● ● ● ● ● ● ● ● ○ ○ ○ ○ ● ○ ● COx ○ ● ○ ● ● ○ ● ○ ○ ○ ○ ● ● ○ ○ ○ ○ ● ○ ● ● ● ● ● ● ● ● ○ ○ ○ ○ ● ○ ● Petróleo Metano Gás Descarga térmica ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ● ○ ○ ● ● ○ ● ○ ○ ● ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ● ● ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ● ○ ● ● ○ ○ ● ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Influxo de água ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ● ○ ● ○ ○ ● ◒ ◒ ◒ ◒ ◒ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ Geotérmica Hidráulica Extermínio de peixes Biomassa Vapores tóxicos ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ◒ ○ ● ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ● ○ ○ ● ○ ○ ● ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ● ○ Invasão de água salgada Ativa solar Biocombustíveis Alagamentos, inundações ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ Vazamento em dutos Luz passiva/diurna Resíduos de refinarias ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ● ○ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ Vazamento de petroleiros ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ Eólica Termelétrica Mineração ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ◒ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ● ◒ ○ ○ ○ ○ ○ Fotovoltaica Perfuração Eficiência IMP ACT OS E E MISSÕE S T E CNOLOG IAS E NE R G É T ICAS Novos Instrumentos de Planejamento Energético visando o Desenvolvimento Sustentável 1- matéria prima e construção 2 – produçãoRegional de energia 3 - consumo 4 – disposição G rup o I Proteção da atmosfera . mudança climática x x x x x x x x x x x x x x x x x SE T OR E S AMBIE NT AIS - depleção do ozônio - poluição trans-fronteiriça Solo x x x x x x x x - desmatamento x x x - erosão x x - desertificação e seca Biodiversidade x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Proteção de oceanos e mares - poluição marinha x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x - mares territoriais/costas x x x x x x x x x x x x x x - proteção à vida marinha Qualidade/oferta de água doce x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Gestão ambiental de resíduos x x x x x x x x x x x x x x x x x - gestão ambiental de resíduos - gestão de material tóxico x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x - transporte de material perigoso x x x x “UNCED issues matrix” Fonte: International Solar Energy Society, 1992 Símbolo x x x x x G rup o II x Ciclo energético global Valor relativo do impacto (10 é o máximo) Nenhum Nenhum 0a<3 3a<7 7 a 10 32