O Welfare State, também chamado de Estado de bem-estar social, foi conseqüência de vários acontecimentos históricos tais como: A primeira revolução industrial e as duas grandes guerras. Condições de vidas perfeitas. (Saúde, trabalho, educação e assistência previdenciária.) Manter o crescimento da demanda = com o aumento da capacidade produtiva da economia. Sem excessos para não ocorrer a inflação. Teoria utópica. Uma alienação com traços indiretos de totalitarismo e ditadura. Coloca o Estado como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. O Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas. Cabe ao Estado garantir serviços públicos e proteção a população. Após a Segunda Guerra Mundial, a teoria de Keynes foi usada de inspiração para mudar o conceito capitalista, tornando não só o lucro como prioridade, mas também o bem-estar da população. Surgiu como resposta para a época de crise que estava sendo vivida na Europa. Nos dias de hoje é um sistema em crise, mas que perdurou por toda a segunda metade do século XX. Experimentação: alargamento do direito de voto e aparecimento de segurança social. Consolidação: o Estado não poderia ficar indiferente àquilo que se passava e por isso intervém através da criação de empregos. Expansão: no pós II Guerra Mundial, o Estado de bem-estar social expande-se. Tinha sido bem sucedido na Suécia e seria aplicado de uma forma generalizada. Patrocinava um acordo social. Quando a política não resulta o Estado intervém e tenta resolver a situação para agradar a todos. O Brasil vivia a Ditadura Militar e queria aderir o modelo europeu de bemestar social, mais especificamente o da Suécia. A tentativa de alienação não deu certo pois a população não sofria nenhum tipo de pressão bélica. Marina Pimenta Giovanna Maria Isabelle Braz Marta Maria