CISTOCINTILOGRAFIA • Não fornece detalhes anatômicos • Indicações - Pesquisa de RVU em: > 2ª infecção urinária 1ª infecção urinária CISTOCINTILOGRAFIA • Direta • Indireta • Punção CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA • • • • Preparo: nenhum Estudo dinâmico – 1 frame por segundo Colimador sob o quadril Técnica: cateterização – Fase de enchimento com instilação de SF 0,9% com pertecnetato - 99m Tc – Fase de esvaziamento com a micção espontânea CISTOCINTILOGRAFIA DIRETA • Análise: - fase de enchimento (refluxo passivo) - fase de esvaziamento (refluxo ativo) CISTOCINTILOGRAFIA INDIRETA • Preparo - hidratação - esvaziar a bexiga antes do exame • Técnica estudo renal dinâmico com DTPAhidratação contínua micção espontânea sobrecarga com diurético 99m Tc ANÁLISE • Fase de esvaziamento (refluxo ativo) - visibilização do refluxo - análise das curvas de atividade x tempo na região dos ureteres • Uso fica relativamente restrito a crianças que controlam a micção. RINS TRANSPLANTADOS • Avaliar a função do órgão transplantado • Presença de fístulas • Rejeição • Necrose tubular aguda PÓS-TRANSPLANTE PÓS-TRANSPLANTE CINTILOGRAFIA TESTICULAR Indicações: • Diagnóstico precoce de torção testicular; • Diferenciação entre torsão e - epididimite; - hérnia estrangulada; - hidrocele; - orquite. METODOLOGIA • • • • • • • Iniciado com o paciente posicionado na gama-câmara Paciente em decúbito dorsal Não pode se movimentar Suspender a bolsa escrotal sobre chumbo Rebater pênis Colimador sob o quadril Colimador de furos paralelos, média energia, pico 140 KeV, janela 20% • Administração do RF EV (pertecnetato99mTc ) • Duração = 10 à 20 minutos • 2 fases: fluxo arterial - primeiro minuto Tardia - estática TORÇÃO TESTICULAR Sinal do “donut”