Imunizar: significa tornar NÃO suscetível a uma determinada doença. Esta pode ser: Ativa: quando um indivíduo é estimulado a desenvolver defesa seja naturalmente, quando pela própria doença, ou artificialmente quando produzida a vacina. Passiva: quando o indivíduo recebe anticorpos prontos, seja de forma natural através da mãe, ou de forma artificial através do recebimento de imunoglobulinas e soros. São produtos farmacológicos que contêm agentes imunizantes (antígenos) capazes de conduzir imunização ativa. Vejamos alguns exemplos: vírus vivo atenuado bactéria viva atenuada vírus inativado bactéria inativada componentes de estrutura bacteriana ou viral. Anticorpo: é o que o organismo produz após receber vacina (antígeno) Adjuvantes: substâncias utilizadas para aumentar e prolongar o poder imunogênico das vacinas. Ex: sais de alumínio. Conservantes: são representados por pequenas quantidades de substâncias necessárias para evitar crescimento de bactérias e fungos, como o timerosal e antibióticos. Estabilizantes: são substâncias que auxiliam a proteger as vacinas de condições adversas como congelamento, calor, alterações de PH. Exs: açúcares, proteínas derivadas de animais e humanos, tampões (fosfato) e sais (NaCl). - Imunoglobulinas: são soluções concentradas contendo anticorpos, principalmente da classe IgG. Podem ser de uso IM ou EV, dependendo das especificações do produtor. - - - - Soros: são produtos farmacológicos constituídos de anticorpos heterólogos obtidos através do plasma de animais previamente imunizados. Vacina Combinada: é a que contém antígenos diferentes em uma única apresentação. Ex: Penta (DTP+ Hib+ Hep.B) Vacina Conjugada: é a que usa uma proteína ligada a um antígeno. Ex: Meningo C Vacina Simultânea: é a administração de duas ou mais vacinas em diferentes locais ou vias. Não intensifica eventos adversos locais ou sistêmicos e não prejudica a resposta. Reação anafilática de hipersensibilidade a algum componente da vacina ou em dose anterior da mesma vacina. Imunodeficiência congênita ou adquirida Gravidez Portadores de neoplasia maligna Em tratamento com corticosteróides em doses imunossupressoras. Presença de febre moderada à grave: adiar para evitar associação a um evento adverso. Imunodepressão: • Tratamento > 2 semanas ou dose maior ou igual a 2mg;Kg;dia de prednisona para crianças com peso <10 Kg; • Acima de 20mg;dia para crianças com peso > 10Kg e adultos; OBS: Recomenda-se aguardar até 1 mês após término da corticoterapia. Tratamento com quimio ou radioterapia. Vacina contra Poliomielite inativada: relato de reação anafilática em dose anterior ou a qualquer componente da vacina. Vacina contra Poliomielite Oral: contraindicações gerais pra vacinas de vírus vivo atenuado (VVA). Adiar em casos de vômitos intensos e diarréia grave. Vacina contra Tuberculose (BCG): adiar em caso de Imunodefic. congênita ou adquirida, incluindo crianças infectadas pelo HIV sintomáticas; peso inferior a 2.OOOg e dermatoses extensas no local da aplicação. Vacina contra Hepatite B: contraindicada em relato de reação anafilática na dose anterior, ocorrendo entre 30 min. e 2h pós-vacinação. Vacina Pentavalente (DTP+Hib+Hep. B) ou DTP: crianças com convulsões ou anormalidades neurológicas graves, ou com doença neurológica em atividade; convulsão nas primeiras 72h pós vacinação; encefalopatia nos primeiros 7 dias; episódio hipotônico hiporresponsivo nas primeiras 48h, púrpura trombocitopênica pósvacinal. Vacina contra Sarampo: as gerais para vacinas de VVA; reação anafilática após ingestão de ovo de galinha, apresentando insuficiência circulatória acompanhada ou não de manifestações cutâneas e ou bronco e ou laringoespasmo. Falsas contraindicações: exposição recente ao sarampo; alergia a ovo que não seja de natureza anafilática. Vacina contra febre amarela: gerais para VVA; antecedente de anafilaxia após ingestão de ovo de galinha; aplicação de TV ou varicela nos 15 dias antecedentes. Vacina Tríplice Viral: gerais para VVA; gravidez; aplicação de febre amarela e varicela nos 15 dias antecedentes. Vacina Oral contra Rotavírus Humano: gerais para VVA; história de doença gastrointestinal crônica; malformação congênita do trato digestivo; história prévia de intussuscepção. Doenças benignas comuns (tosse, impetigo..) Doença neurológica estável Desnutrição Tratamento antirrábico em andamento Antecedente familiar de convulsão Alergias (exceto se relacionada a vacina) Tratamento com corticosteróides em doses baixas Prematuridade ou baixo peso ao nascer (exceto BCG) Internação hospitalar Aleitamento materno Reação local a uma dose anterior Uso de antibióticos Diagnóstico pregresso de doença imunoprevenível Não interfere na resposta imunológica Não intensifica eventos adversos Se usar mais de uma vacina na coxa, manter distância de 2.5 cm entre pontos de aplicação 2 Vacinas de VVA, aplicar no mesmo dia ou com intervalo mínimo de 15 d e ideal de 30d Tipo de Antígeno Intervalo Inativado com Inativado Nenhum - vacinação simultânea ou com qualquer intervalo Atenuado com Inativado Nenhum – vacinação simultânea ou com qualquer intervalo Atenuado com Atenuado Vacinação simultânea ou Mínimo de 15 dias e Ideal 30 dias Rede de Frio ??? Processo de armazenamento, conservação, manuseio, distribuição e transporte dos imunobiológicos, que deve ter condições adequadas de refrigeração desde o produtor até sua administração. Manuseio inadequado, equipamento com defeito, falta de energia elétrica podem interromper o processo de refrigeração, comprometendo a potência e eficácia dos imunobiológicos. Assegurar que os imunos administrados tenham as mesmas características iniciais, já que são termolábeis e deterioram-se quando expostos a variações de temperaturas inadequadas. O calor acelera a INATIVAÇÃO dos componentes imunogênicos. Temperatura de conservação: +2º.C a +8º. C Os produtos compostos de VVA são mais sensíveis ao calor? EXCEÇÃO: vacina contra rotavírus. Mais sensível ao FRIO, NÃO podendo ser congelada Vacinas TV, varicela, febre amarela e BCG também são sensíveis à luz. Refrigerador a pelo menos 20cm da parede e longe de fontes de calor. Tomada exclusiva para refrigerador. Uso exclusivo do refrigerador para imunos. Monitoramento rigoroso das temperaturas, registrando em mapa pela manhã e à tarde. Conservar bobinas de gelo reutilizável no refrigerador para manter temperatura estável em caso de falta de energia Colocar as vacinas com prazo de validade próximo do vencimento na parte da frente das prateleiras Deixar espaço livre entre as caixas de imuno. FALTA DE ENERGIA !!! Manter equipamento fechado e monitorar rigorosamente temperatura interna com cabo extensor, no prazo máx. de 2h ou se temperatura próxima a +8º. C. Se energia não reestabelecer: transferir imunos para outro equipamento. Acondicionar imunos em caixas térmicas com bobinas de gelo. Quando observar alterações de temperatura acima do limite anotar no mapa e comunicar ao responsável. Elaborar relatório de falha da Rede de Frio e encaminhar à Coord. do Prog. de Imunizações. Evento Adverso: qualquer ocorrência clínica indesejável em indivíduo que tenha recebido algum imunobiológico. Classificação: graves, moderados e leves. Para investigação considerar: Vacina Vacinados Vacinação Vacina viva: apesar de ser imuno potente sem necessidade de muitas doses, tem alto potencial de causar EA mais graves quando usada em pessoas imunocomprometidas. Vacina não viva (inativada): como necessita de repetição do número de doses, pode provocar eventos ligados à hiperimunidade. Evento Adverso # Evento Inusitado EA: Profissional fez tudo correto e o paciente apresentou reação. EI: Profissional administra vacina com lote vencido, tempo errado, via errada, .... Nível local: Notificação Investigação Tratamento clínico Acompanhamento do caso até o encerramento Nível Central: Avaliação do caso Processamento Análise dos Dados Fechamento das Condutas Vias: Intramuscular Subcutânea Intradérmica Oral Vacinas: Poliomielite Rotavírus Humano Cuidados: Administrar diretamente na boca da criança, tendo o cuidado para não contaminar, se multidoses. Realizar VORH lentamente para contato do vírus vacinal com a mucosa e diminua possibilidade de regurgitação. Vacinas: Penta VIP DTP DT Hepatite B Pneumocócica 10 Meningocócica C Vasto lateral da coxa: 20 x 5,5 e Deltóide: 25 x 7 em crianças e 25 x 7 ou 30 x 7 em adultos. OBS: Aplicar as vacinas antirrábica e hepatite B preferencialmente no deltóide, uma vez que o tecido adiposo da região glútea pode interferir na absorção das mesmas. Vacinas: Tríplice Viral Febre Amarela Cuidados: Evitar locais com protuberâncias ósseas Utilizar preferencialmente a região posterior do braço. Agulha: 13 x 4,5 em ângulo de 90º e 45º e 60º para crianças. Para aplicação realizar uma “prega” levantando a camada subcutânea. Vacina: BCG Cuidados: Usar seringa de 1 ml com volume de 0,1ml. Utilizar agulha de bisel curto, introduzido voltado para cima, paralelo à superfície da pele. Local: Inserção Inferior do Deltóide D. Observar formação de pápula esbranquiçada. Bacilos vivos com cepas atenuadas do Mycobaterium bovis com glutamato de sódio. Proteção nas formas graves da doença: Tuberculose miliar, meningite tuberculosa e formas disseminadas. Apresentação: liofilizada em ampola multidoses. Validade: 6h após reconstituição. Cuidados: Proteger da luz solar direta. Dose: 0,1 ml. Avaliar após 6 meses; sem cicatriz: recomendase única revacinação. Vacina inativada e recombinante contendo gene para HBsAg no interior de uma levedura. Contém hidróxido de alumínio e timerosal. Apresentação: frasco solução líquida 5 ml (multidoses) Validade: Até o final do prazo de validade. Cuidados: vacina comprometida quando sofre congelamento!!! Testar anti-HBs 1 a 2 m. depois e repetir esquema única vez para os sem resposta. Dose: 0,5 ml (VLD) Composta por toxóides de difteria e tétano, suspensão celular inativada de Bordetella pertussis, antígeno de superfície de hepatite B e oligossacarídeos conjugados de Haemophilus Influenzae do tipo b. Apresentação: líquida em ampola unidose ou fraco-ampola multidoses. Cuidados: NÃO congelar! Homogeneizar antes da aplicação. Dose: 0,5 ml, IM, VLE Constituída por cepas inativadas (mortas) dos três tipos de poliovírus e produz anticorpos contra todos eles. Apresentação: Solução Injetável em frascos de 10 doses. Cuidados: NÃO congelar Dose: 0,5ml, IM, VLD. Composta por três tipos de vírus (vírus vivo atenuado) Apresentação: Líquida (bisnaga multidoses) Validade: até 5 dias. Cuidados: Em casos de imunodepressão está contraindicada, devendo-se aplicar a vacina inativada injetável. Dose: 2 gotas Vacina oral monovalente com vírus vivo atenuado, contendo cepa humana de rotavírus. Apresentação: Dose líquida seringada Dose e esquema: 1ª. Dose: 1 mês e 15 dias até 3m 15d 2ª. Dose: 3m 15d à 7m 29d. Cuidados: Não ultrapassar os prazos estabelecidos para vacinação. Constituída por 10 sorotipos de pneumococos e conjugada com proteína D de Haemophilus influenzae para 8 de seus sorotipos e carreadores de toxóide diftérico e tetânico usados para 2 sorotipos. Visa imunização ativa contra doença invasiva e otite média aguda causadas pelo Streptococus pneumoniae. Contém cloreto de sódio, fosfato de alumínio e água para injeção. Apresentação: Unidose com 0,5 ml. Dose: 0,5 ml; VLE Cuidados: Crianças com histórico de convulsões, com T.>39,5 C em dose anterior, usar antitérmico profilático. Constituída de oligossacarídeo meningocócica C; conjugado com proteína de Corynebacterium diphteria e Hidróxido de alumínio. Apresentação: 2 frascos-ampola: um com pó liofilizado e outro com líquido branco (diluente – 0,8 ml). Dose: 0,5 ml; VLD. Cuidados: aspirar 0,6 ml e após reconstituído aspirar 0,5 ml do produto diluído evitando bolhas de ar. Preparação liofilizada de 3 componentes: vírus vivo hiperatenuado contra sarampo preparada em células de embrião de galinha; vacina de vírus vivo atenuado contra caxumba em ovos embrionados de galinha e vacina de vírus vivo contra rubéola cultivada em células diplóides humanas. Apresentação: liofilizada em frasco-ampola, com diluente de 5 ml. Dose: 0,5 ml; SC no deltóide. Cuidados: Não administrar em gestantes. Contém toxóide diftérico, toxóide tetânico e Bordetella Pertussis inativada em suspensão, tendo como adjuvante hidróxido ou fosfato de alumínio. Produz imunidade contra difteria, tétano e coqueluche. Apresentação: líquida em frasco-ampola multidoses. Cuidados: Agitar o frasco da vacina para homogeneizar a suspensão; congelamento inativa componentes da vacina; Via: VL da coxa ou deltóide. Cepa atenuada do vírus da febre amarela em ovos embrionados de galinha livres de agentes patogênicos. Apresentação: liofilizada em frascos multidoses (5,10 ou 50). Dose: 0,5 com reforço a cada 10 anos. Cuidados: Somente a partir dos 9 meses de idade para moradores ou viajantes de áreas endêmicas, no mínimo 10 dias antes da viagem. Eventos comuns: febre, mialgia e cefaléia. Via: SC Vírus inativados, com 2 subtipos de vírus da influenza A e 1 subtipo de influenza B. Composição ajustada anualmente de acordo com os vírus circulantes no Brasil no ano da campanha. Dose: 0,5 ml a partir dos 6 meses anualmente em forma de campanha. Via: IM ou SC Cuidados: Crianças estão sendo imunizadas pela primeira vez deverão receber 2 doses com intervalo de 4-6 semanas. Pacientes com discrasias sanguíneas ou em uso de anticoagulantes priorizar via SC evitando hematomas. São produzidas em cultura de células com cepas de vírus Pasteur ou Pittman- Moore inativados pela betapropiolactona. Forma liofilizada acompanhada de diluente em dose individual (unidose). Não há contraindicação para a vacina antirrábica (gravidez, mulheres lactentes, doença intercorrente), devido à letalidade de 100% da doença. Doses: varia de acordo com a avaliação do animal e a gravidade do ferimento. Mínimo de 2 doses para cães e gatos observáveis; máximo de 5 doses com ou sem aplicação concomitante de soro antirrábico, para animais não observáveis ou silvestres. Indicações: profissionais com risco permanente ou pessoas atacadas por animais sadios que não podem ser observados, mortos, ou desaparecidos e silvestres. Idade Vacina Dose Doenças Evitadas Ao nascer BCG Hep. B Única 1ª. dose F. Graves TB Hepatite B 2 meses VIP Penta 1ª. dose 1ª. dose VORH 1ª. dose Poliomielite Dif., Coq., Tétano, Hep.B e meningite por Hib. Diarréias por rotavírus Pneumocócica 1ª. dose Meningocócica 1ª. dose 3 meses D. Invasivas pelo pneumococo e otites Meningite por meningo C Idade Vacina Dose Doenças Evitadas 4 meses VIP Penta 2ª. dose 2ª. dose VORH 2ª. dose Poliomielite Dif., Coq., Tétano, Hep.B e meningite por Hib. Diarréias por rotavírus Pneumocócica 2ª. dose Meningocócica 2ª. dose Penta 3ª. dose VOP 3ª. dose 5 meses 6 meses D. Invasivas pelo pneumococo e otites Meningite por meningo C Dif., Coq., Tét, Hep.B e Mening. Poliomielite Idade Vacina Dose Doenças Evitadas 7 meses Pneumocócica 3. dose D. Invasivas pelo pneumococo e otites A partir 9 meses Febre amarela (áreas de risco) 1ª. Dose (reforço 10 em 10 anos) Febre Amarela 12 meses Pneumocócica Reforço Tríplice Viral 1ª. dose D. Invasivas pelo pneumococo e otites Sarampo, Caxumba e Rubéola Idade Vacina Dose Doenças Evitadas 15 meses DTP 1º. Reforço Dif., Coq., Tétano. Meningocócica Reforço Meningite VOP Reforço Poliomielite Tríplice Viral Reforço Sarampo, Caxumba e Rubéola DTP 2º. reforço Dif, Coq, Tétano 4 a 6 anos VACINA DURAÇÃO BCG 6h VOP VIP 5 dias Até 7 dias TRÍPLICE VIRAL 8h FEBRE AMARELA Frasco de 5 ou 10 doses: 6h DT e DPT Até 15 dias HEP B. e INFLUENZA Usar todo conteúdo do frasco OBS: Vacinas monodoses Usar imediatamente após abertura e ou reconstituição. Crianças menores de 2 anos: Priorizar VLD ou VLE da coxa, visto a menor proporção de tecido subcutâneo, e musculatura pouco desenvolvida do glúteo, podendo-se atingir o nervo ciático. A partir de 2 anos opta-se pelo músculo deltóide. Crianças com deficiência congênita sem os dois braços, aplicar BCG na região escapular Direita. Mãe bacilífera: não faremos BCG na criança! Protocolo: Fazer quimioprofilaxia com Isoniazida por 3 meses. Após este período realizar PPD. Se PPD > ou = 5mm, fazer mais 3 meses de quimioprofilaxia. Se PPD < 5mm, vacinar com BCG. Nunca se reinicia esquema vacinal, deve-se sempre considerar doses anteriores aplicadas!!! 1. Chega ao posto uma criança de 2 meses para vacinar com BCG. A mãe relata que a criança está em investigação para HIV, pois a mesma é soropositiva. Conduta: A. Não vacinar de forma nenhuma B. Vacinar se a criança estiver assintomática C. Vacinar somente se resultado da sorologia for negativo. 2. Recebemos uma criança de 5 anos para atualizar a vacinação. Ao verificar o cartão, o escriba identifica que a mesma possui 2 doses de vacina Tríplice Viral após 1 ano de idade. Conduta: A. Vacinar com Tríplice Viral B. Não há necessidade de vacinar com Tríplice Viral C. Aprazar dose para 6 anos de idade. 3. Um jovem de 15 anos iniciou o esquema Anti-hepatite B, porém retornou para fazer a 2ª. Dose 1 ano e meio depois. Conduta: A. Reiniciar o esquema pois já se passou muito tempo B. Aplicar a 2ª. Dose e agendar a 3ª. Dose para 2 meses depois. C. Aplicar a 2ª. Dose e agendar a 3ª. Dose para 5 meses depois. 4. Criança de 3 meses e 15 dias é levada ao posto para atualização das vacinas. Só possui BCG. Conduta: A. Penta + VIP + Rotavírus B. Penta + VIP C. Penta + VIP + Rotavírus + Pneumo + Meningo 5. Senhora de 75 anos de idade, ao andar na rua cai em bueiro. No dia seguinte procura a Unidade Básica de Saúde apresentando comprovante com 3 doses de DT, sendo a última feita em outubro de 2004. Conduta: A. Indicar esquema de 3 doses de DT B. Não é necessário vacinar C. Aplicar dose de reforço Obrigada Obrigada!