UESB
Universidade Estadual do Sudoeste
da Bahia
DCSA – Departamento de Ciências
Sociais Aplicadas
Curso:
Matéria:
Professor:
Monitor:
Tema:
Alunos:
Ciências Econômicas
Teoria Microeconômica
José Antônio Gonçalves dos Santos
Diego da Silva Matos
Mercados Competitivos
Dierle Anatália N. Caires
Edirlei Pereira Couto
Luiz Cláudio dos Santos Lima
Mirtes NátiaTavares Gomes do Prado
Sandra Almeida Santos
Taluana Alves de Oliveira
Vitória da Conquista - Bahia
Julho de 2009
200624040
200623994
200624386
200320104
200624127
200411767
SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
Mercados Competitivos
 Estruturas de Mercado:
 Competição perfeita (os mercados competitivos)
 Monopólio
 Competição monopolística
 Oligopólio
O mercado
 O mercado é atomizado, ou seja, os
produtores e consumidores são tão
pequenos que suas decisões de produção e
consumo não afetam o preço de mercado. A
produção será efetuada de forma a
maximizar o lucro. O mercado é que definirá
o preço do produto.
Características
 Homogeneidade dos produtos;
 O preço do produto é dado.
 mobilidade de entrada e saída dos
produtores (não existem barreiras);
 produtores e consumidores possuem
pleno conhecimento do produto: preço,
processo tecnológico de produção,
qualidade e custo.
Maximização do lucro
 A maximização do lucro ocorre
quando a receita marginal é igual ao
custo marginal que iguala o preço.
RMg = CMg = P
.
Formação de preço a curto prazo
 No curto prazo a firma, terá limitações
para aumentar a sua produção: as
instalações, equipamentos e até mesmo
mão-de-obra especializada.
Comportamento da curva de oferta de uma firma
 Para maximização de seu lucro,
uma firma deve produzir uma dada
quantidade de produto para atingir o
lucro esperado, pois o preço já é
estabelecido pelo mercado.
 No período de curto prazo a função de
oferta de uma firma representativa, seria
derivada a partir da maximização do
lucro que ocorre quando a Receita
Marginal se iguala ao Custo Marginal, ou
seja:
Gráfico de comportamento da curva de
oferta de uma firma: RMg = CMg = P
Comportamento da curva de
procura defrontada por uma
firma.
 A firma transaciona qualquer
quantidade de uma dada mercadoria
homogenia, independente de seu
preço, ou seja, a procura por ela
defrontada é infinitivamente elástica.
RMg = RMe = P
 Gráfico do Comportamento da curva de
procura defrontada por uma firma
 RMg = RMe = P
 Equilíbrio da firma,no curto prazo,e as
suas possibilidades:
Situação de maximização do lucro ou,de
minimização dos prejuízos.
Decisão de Produção no Longo Prazo
 O horizonte de tempo no qual todos os insumos
podem ser alterados, as firmas tomam decisões
de quanto produzir ou se permanecem ou não
no mercado.
 A curva de demanda da firma é a mesma que no
curto prazo, ou seja, a curva da demanda é a
reta que define o preço de mercado, já as curvas
de Custo Médio Total e Custo Marginal são
diferentes das de Curto Prazo.
 O Lucro Econômico no Longo Prazo é igual a
zero.
Longo prazo
 Gráfico 1:
 Seguimento AB = Lucro médio por unidade;
 A+B = Lucro Máximo
q
 Entre P¹ e P² haverá incentivo para que novas
empresas entrem no mercado;
 P ¹ = Preço no qual o Lucro Econômico é nulo, a
receita se iguala ao custo, não haverá empresas
interessadas a entrarem no mercado, as empresas
que já atuam no mercado geram retornos
competitivos para seus proprietários, e o Custo Total
Médio será mínimo.
O ajustamento e o equilíbrio com alterações
nas estruturas de custo da empresa.
 A entrada de empresas ou firmas no
setor, indústria ou mercado (em longo
prazo) ocorrerá com alterações nos
preços dos fatores produtivos e por
consequência nas estruturas dos custos.
Com isso a de se ter a possibilidade de
setores experimentando custos unitários
de produção crescentes, decrescentes
ou constantes.
 No primeiro caso de custos crescentes os
setores ou indústrias com custos
crescentes são todos aqueles em que
sempre que a expansão da produção
originar de novas empresas presentes no
setor acarretar uma elevação de custos
para as diferentes firmas existentes
Temos como exemplo:
 - Firmas disputando as mesmas matériasprimas, pelas suas próprias naturezas, finitas e
limitadas ocasionando uma elevação de
preços das matérias-primas.
 - Elevação de custos impostos pelas novas
firmas sob a forma de poluição do ar, da água
etc.
 - Pressões sobre investimentos ou despesas
governamentais que possam contribuir aos
custos crescentes para as firmas do setor da
indústria.
 O aumento de produção pela firma, em
algumas circunstâncias só poderá ocorrer
quando a capacidade produtiva existente for
operada com maior intensidade, ou seja, com
o aproveitamento da capacidade ociosa
existente, isso se tratando de uma situação de
curto prazo
 Dois fatores despontam na possibilidade
de diminuição dos lucros das firmas
sendo representados de um lado pela
redução de preços de mercado e por
outro lado pela elevação dos custos de
produção.
 Os custos constantes é o padrão de
ajustamento para os setores, indústrias
ou mercados e desta forma obedece às
mesmas linhas para os casos de custos
crescentes e decrescentes.
Preços Máximos
 São também conhecidos como preçoteto, pois permitem que os agentes
efetuem transações a quaisquer níveis
de preços, desde que não ultrapassem o
limite superior normalmente concebido
pelo poder público.
 Elasticidade-Preço da oferta:
 Ela indica a variação percentual da quantidade
ofertada para a variação de 1% nos preços (Eps)
 Se Eps > 1 Preço Elástico
 Se Eps < 1 Preço Inelástico
 Se Eps = 1 Elasticidade Unitária
 Economia e Deseconomia de escala:
 A elasticidade de custo representa o quanto
varia o custo quando a quantidade produzida
se altera em 1% (Ec).
 Se Ec < 1 há Economia em Escala
 Se Ec > 1 há Deseconomia em Escala
 Se Ec = 1 Os custos Marginal e Médios são
iguais.

SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
Mercados Competitivos
Referências:
 BAÍDYA, Tara Keshar Nanda. Introdução a
Microeconomia. - São Paulo : Atlas, 1999.
 GAROFÁLO, G.de L.; CARVALHO, L. C. P.
de. Teoria microeconômica. São Paulo:
Atlas, 1985.
 PINDYCK, Robert S e RUBINFELD, Daniel
L. Microeconomia – 4ª Edição. São Paulo :
MAKRON Books, 1999.
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