• A arte é muito discutida, da idade contemporânea, em seu papel como também as possibilidades que ela tem ou apresenta; • Walter Benjamin coloca como ela pode politizar o ser humano e desenvolver uma consciência crítica; • A raiz marxiana de sua filosofia identifica este autor como alguém que acredita em uma revolução social por meio da história, dialética e materialidade; • Habermas é outro pensador entusiasta quanto à revolução social. Sua percepção filosófica acredita que há uma possibilidade de transformação da realidade por meio da linguagem, democracia e racionalidade; • A verdade - em Habermas - assume uma nova conotação que remete à filosofia analítica: o peso da linguagem: a verdade está no consenso e na ação comunicativa; • Algo similar ocorre com os pós-modernos: eles estudaram como há um controle social e dos indivíduos para maior alienação, além de neste contexto entenderem o que é a alteridade ou o outro. Segundo Walter Benjamin, o advento dos meios de reprodução técnica das obras de arte permitiu, pela primeira vez, a produção do objeto artístico em série, tornando impossível distinguir entre original e cópia. Uma das principais consequências desse acontecimento é a (A) perda da reprodutibilidade da obra de arte. (B) destruição da aura da obra de arte. (C) dissociação entre arte e técnica. (D) impossibilidade da existência do objeto artístico em série. (E) valorização do original, já que as cópias são vistas como imitações grosseiras do mesmo. Para o crítico Walter Benjamin, a situação da arte no século XX experimentou uma radical transformação, que ele tenta indicar no famoso ensaio "A obra de arte na época de suas técnicas de reprodução". No final deste texto, Benjamin afirma que a humanidade tornou-se espetáculo para si mesma: "tornou-se suficientemente estranha a si mesma, a fim de conseguir viver a sua própria destruição, como um gozo estético". Isso, para ele, acontecia: A) na politização da arte, como a pratica o comunismo B) na politização da arte, como a pratica o fascismo C) na autonomia da arte, como a pratica o liberalismo D) na estetização da política, como a pratica o comunismo E) na estetização da política, como a pratica o fascismo Assinale a alternativa verdadeira: a) A ética do discurso de Habermas procura seu fundamento metafísico na teoria da história. b) Para Habermas a linguagem é a fonte comum do conhecimento e da moral. c) Para a ética do discurso seu maior aliado é o discurso cético sobre a moral. d) Habermas defende que somente na pós-modernidade podese situar uma moral libertária. e) A ética do discurso de Habermas é um projeto compartilhado em total harmonia com o seu mestre, o filósofo Karl-Otto Apel Assinale a alternativa falsa: a) A ética do discurso de Jürgen Habermas desconsidera a guinada pragmático-linguística na filosofia contemporânea e continua buscando justificações universalistas. b) Habermas apresenta sua ética do discurso como sendo cognitivista, formalista e procedimentalista. c) A ética do discurso de Habermas constitui-se, dentre outras coisas, de uma reformulação do imperativo categórico kantiano, que passa a ser apresentado em termos pragmáticos onde o Ego transcendental é substituído pela comunidade de comunicação. d) O ideal de uma comunicação não coercitiva e igualitária está na base da justificativa filosófica da ética do discurso de J. Habermas. e) A ética do discurso de Habermas se baseia nas teses fornecidas por este mesmo pensador para a construção do conceito de razão comunicativa.