A sociedade do consumo e da abundância só não consegue satisfazer uma necessidade: a necessidade de sentido. (Viktor Frankl) [...] o homem deve interpretar o imenso patrimônio espiritual herdado de seus antepassados, sem desprezar nenhum elemento positivo, mas confrontando-o com a sua experiência pessoal, transmitindo-o aos seus descendentes aumentado de novas observações e novos testemunhos. O indivíduo recebe este tesouro da coletividade,e, filtrando e definindo sua própria experiência, ele transforma-se em pessoa. (MENDES, 1996, p.102)