PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO ANO LETIVO 2012/2013 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ Som e Luz - Diálogo com os alunos para saber algumas das suas Produção e transmissão do som . Relacionar os sons com a vibração dos corpos. ideias. Ed. Musical: 2 Música e multimédia .- Audição de sons: (1.ºP) . em vários tipos de música; . pássaros; . berbequim; . motorizada; .sirene; .água a correr; .riso e choro; (através do computador). . Formas de produzir sons .- Reprodução de sons em Instrumentos musicais de 1 sopro, percussão e cordas. . Instrumentos musicais - Atividade de pesquisa (grupos de dois alunos), para 1 casa, subordinada ao tema “ Instrumentos musicais característicos das regiões do nosso país” e/ou “Instrumentos musicais característicos de outros países”. . Ondas sonoras, ondas mecânicas longitudinais - Compreender o significado de vibração e de onda. - Partir da observação de diferentes corpos que são postos a vibrar, para associar a vibração à produção de sons, referindo a vibração das cordas vocais. Ano letivo 2012/2013 3 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ - Usar a molas slinky e tina de ondas para produzir e observar a propagação de perturbações para: . Esclarecer o significado de vibração das partículas de um meio; . Distinguir vibração de propagação da vibração; . Introduzir o significado de onda; . Demonstrar experimentalmente, a diferença entre ondas longitudinais e ondas transversais; - Concluir que as ondas sonoras são longitudinais e correspondem à compressão e rarefação das partículas do meio em que se propagam. . Parâmetros de uma onda - Identificar o significado de comprimento, frequência, - Com recurso às TIC: período e amplitude de uma onda. . introduzir o significado de altura do som associando 4 as designações de grave e agudo à frequência das . Características dos sons. - Distinguir as características do som: timbre, altura e ondas; intensidade. . refletir sobre situações em que os sons se ouvem até locais muito afastados da fonte sonora e outras, - Relacionar, qualitativamente: se ouvem apenas até locais muito próximos e, .a altura do som com a frequência das ondas; através do diálogo concluir que as ondas sonoras - a intensidade do som com a amplitude das ondas. transportam energia, daí a designação de sons fortes e fracos relacionados com a amplitude das ondas; - Usar o osciloscópio par analisar sons produzidos 1 por um diapasão, vozes dos alunos, instrumento . O Propagação e perceção do som: - Construir modelos simples para obter sons de alturas musical, etc. diferentes. - Atividade a realizar extra aula “Construção de - Verificar experimentalmente que: instrumentos musicais a partir da reutilização de - a altura do som produzido por cordas vibrantes depende de materiais”. 2 espessura, tensão e comprimento das ondas; - a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar Página 2 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas depende do seu comprimento. Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ - Realização de atividade experimental em grupo usando um instrumento musical de cordas e proveta com água para verificar que: . a altura do som produzido por cordas vibrantes - Concluir que os sons apenas se propagam em meios depende de espessura, tensão e comprimento das materiais a diferentes velocidades. cordas; 1 . a altura do som produzido pela vibração de colunas de ar depende do seu comprimento. - Velocidade de propagação do som nos sólidos, líquidos e gases - Identificar o significado de velocidade de propagação do som. - Realização da atividade experimental com 1 despertador dentro de uma campânula com ar e depois sem ar, e dialogar com o alunos de modo a que constatem a necessidade de existência de um meio material para o som se propagar. - Analisar situações de propagação de som: no Espaço, na água e no ar. - Apresentar o significado de velocidade de propagação do som, a expressão matemática que a define e a correspondente unidade de medida. - Dialogar sobre a possibilidade de medir a velocidade do som no ar e aproveitar o conhecimento do valor da velocidade do som no ar para saber a que distância se encontra uma trovoada. - Audição - Associar o ouvido à perceção do som, explicando o seu -Explicar a constituição e o funcionamento do ouvido funcionamento. a partir do PowerPoint, diapositivo “Constituição do 1 ouvido”. - Espectro sonoro - Interpretar o espectro sonoro. - A partir do PowerPoint explicar o Espectro sonoro. 1 Página 3 de 21 Articulação Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades - Nível de intensidade sonora e - Reconhecer a importância da medição do nível de - Analisar o diapositivo “ Nível de intensidade sonora limites de audibilidade intensidade sonora com vista à melhoria da qualidade de e limites de audibilidade” que contém audiograma e vida. figuras que traduzem situações que correspondem a - Verificar experimentalmente o nível de intensidade sonoro sons desde os ligeiramente audíveis (10 dB) a sons nos vários recintos da escola, analisar criticar e apresentar dolorosos (150 dB). sugestões para um ambiente agradável. - Realizar atividade experimental “Poluição sonora na com Aulas de 45´ 1 escola” Medir os níveis de intensidade sonora em várias zonas qualidade da do escola para ambiente concluir sonoro na sobre a escola. Apresentação de registos conclusões e críticas, em suporte escrito. -Analisar e discutir o conteúdo da transparência “Diagramas de sons produzidos e ouvidos por diferentes animais”. - Fenómenos sonoros: reflexão, - Compreender a reflexão do som e a sua aplicabilidade. absorção e refração - Diálogo com os alunos para saber quais as suas ideias sobre o significado de eco e reflexão do som. - Distinguir entre reflexão, absorção e refração do som. 2 - Usar a tina de ondas para mostrar a reflexão, refração de ondas mecânicas. - Comprovar a existência de superfícies que refletem o som - Informar que apenas conseguimos distinguir sons e superfícies que o absorvem bem. quando chegam aos nossos ouvidos separados pelo - Verificar experimentalmente como se relacionam as direções de propagação do som emitido e refletido. menos 0,1 s, para explicar que só há eco se nos encontrarmos a pelo menos 17 m da superfície refletora. - Realização de atividade experimental “Materiais elásticos e não elásticos”. Dialogar sobre: Ed. Visual: Luz e cor (1.ºP) . a importância da absorção, do som na qualidade acústica dos locais; . a reflexão do som com sobreposição produzindo ressonância ( explorar a importância das caixas de ressonância nos instrumentos musicais) Página 4 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ . as sucessivas reflexões do som que são a causa da reverberação( prolongamento do som original); . o que fazer para diminuir a poluição sonora. Realização de trabalho de grupo, extra aula, subordinado ao tema “Poluição sonora e qualidade de vida” para apresentação. Propriedades e aplicações da luz - Distinguir corpos luminosos de corpos iluminados. O que é a luz? De onde vem? Porque é que vemos 2 os objetos? E porque é que os objetos têm cor? - De onde vem a luz e como se propaga Diálogo com os alunos para saber quais as suas - Concluir que a visão dos objetos implica a propagação da luz desde a fonte até aos nossos olhos. ideias. Pedir exemplos de situações que provem a importância da luz na nossa vida e registar no -Identificar meios transparentes, translúcidos e opacos. quadro. Dar exemplos de corpos luminosos e 1 iluminados e associar as designações de fonte e recetor de luz. -Fazer incidir a luz de uma lanterna de bolso em várias superfícies (vidro, vidro martelado, madeira, papel vegetal, vidro colorido etc.) para a partir das observações, distinguir entre meios transparentes, translúcidos e opacos. - Porque vemos os objetos - Reconhecer a propagação retilínea da luz. 1 - Usar o material das caixas de ótica para demonstrar - Identificar feixes convergentes, divergentes e paralelos. que a luz se propaga em linha reta e a existência de feixes paralelos, divergentes e convergentes. Pedir - Fenómenos luminosos . Difusão, reflexão da luz aos alunos situações do dia-a-dia que demonstrem a - Distinguir entre reflexão regular e reflexão irregular da luz. propagação retilínea da luz e a existência dos vários 2 tipos de feixes. -Reconhecer a importância da reflexão e da difusão da luz. -Fazer incidir o feixe de luz emitido por uma lanterna -Conhecer as leis da reflexão da luz. de bolso sobre uma superfície espelhada e sobre um 1 papel branco. Página 5 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ Discutir sobre as observações efetuadas. - Identificar algumas características das imagens dadas - Realização de experiências com o material das pelos espelhos planos, esféricos, côncavos e convexos. caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do 2 manual do equipamento, para verificar as leis da reflexão da luz. - Projetar e interpretar o diapositivo “ Reflexão da luz” para: . distinguir raio incidente e refletido, ângulo de incidência e de reflexão; - concluir sobre as leis da reflexão da luz. - Reconhecer a aplicabilidade prática de diferentes tipos de - Fornecer aos alunos (grupos de dois), diferentes espelho, atendendo às características das imagens que objetos produzem. observem nelas a imagem de um mesmo objeto em com superfícies espelhadas para 2 que várias situações e registem as características dessas imagens. - Demonstrar, usando o material da caixa de ótica, o que acontece a um feixe de raios paralelos quando incide num espelho côncavo e convexo. - Distinguir entre os dois tipos de espelhos realçando o significado de foco real e virtual. - Sintetizar, com base no diapositivo “ Espelhos” algumas das características das imagens dadas por -Refração da luz - Descrever a refração da luz. espelhos côncavos e convexos. 2 - Relacionar a mudança de direção dos raios luminosos na - Observar um lápis dentro de um copo de água. refração com a velocidade de propagação da luz em Como explicar que pareça partido? diferentes meios. Explorar outras situações (parecemos mais pequenos em pé dentro da piscina etc.). - Distinguir meios mais e menos refrangentes. - Realização de experiências com o material das - Reconhecer a existência de reflexão que acompanha a caixas de ótica, seguindo as instruções respetivas do refração. manual, para verificar: Página 6 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades . com Aulas de 45´ que a refração da luz é sempre acompanhada de reflexão; - Compreender o fenómeno da reflexão total da luz. . a reflexão total da luz. - Informar que a mudança de direção dos raios luminosos resulta da mudança de velocidade da luz quando passa de um meio para outro. - Caracterizar a luz como fenómeno ondulatório. - Interpretar a transparência “ Refração da luz” – para concluir: - Interpretar o espectro da luz solar. . o 2 que acontece quando a luz passa de um meio menos refrangente para outro mais refrangente e vice-versa; - o que é a reflexão total. - Referir o princípio do seu funcionamento. Das fibras óticas e as vantagens da sua utilização. . Dispersão da luz - Interpretar a cor dos objetos. . Luz e cor - O que é o arco-íris? Analisar as ideias dos alunos. 2 - Utilizando a caixa de ótica demonstrar a dispersão - Reconhecer que as cores óticas são complementares das da luz e levar os alunos a constatar que a luz branca da pintura. é constituída por diferentes radiações – visíveis do Vermelho ao violeta que se propagam a velocidades diferentes - Informar que há radiações invisíveis. - Dialogar com os alunos informando que: . a luz são ondas transversais; . as ondas luminosas resultam de vibrações eletromagnéticas; . as ondas luminosas têm frequências muito elevadas e propagam-se nos meios transparentes e no vazio . os parâmetros de uma onda luminosa são tal como para o som comprimento de onda, frequência, período e amplitude. Página 7 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ - Informar que a velocidade de propagação da luz no vazio é a maior, e que no ar é aproximadamente igual à velocidade de propagação no vazio 300 000 km / s. - Analisar o diapositivo “ Luz” para concluir sobre: . Dispersão da luz branca; . Recomposição da luz branca; (usar também o disco de Newton); - Formação do arco-íris. - Utilizando filtros coloridos da caixa de ótica demonstrar as várias combinações de luz. Explorar o diapositivo “ Triângulo das cores “ para aprender a ver as cores complementares. - Demonstrar que a cor dos objetos depende da luz que eles reenviam para os nossos olhos. - Defeitos de visão - Compreender o funcionamento das lentes. . Lentes e suas aplicações. . O olho e seu funcionamento - Através do diálogo perceber as ideias dos alunos em 2 relação ao uso de óculos e respetivos defeitos de - Distinguir lentes convergentes de lentes divergentes. visão. - Distribuir aos alunos (Grupo de 2), lentes para - Relacionar a potência das lentes com a sua distância focal. observarem através delas textos ou imagens de livros, refletirem e exporem oralmente sobre o que observaram. - A partir de ensaios com lentes da caixa de ótica indicar os nomes dos dois tipos de lentes e respetivas representações simbólicas. - Explorar o diapositivo “ Lentes” para perceber: . o que é a distância focal ; . potência de uma lente. - Pedir aos alunos que tragam de casa receitas médicas de óculos para a partir da sua observação, apresentar o significado de potência das lentes, a unidade de medida e o significado dos sinais + e – Página 8 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ que se atribuem ao seu valor. - A partir do diapositivo “ Constituição e 1 funcionamento do olho humano” informar sobre o funcionamento do olho. - Caracterizar defeitos de visão e compreender formas de os - Analisar e discutir o conteúdo dos diapositivos corrigir recorrendo a lentes. “Defeitos de visão” e “ Defeitos de visão e sua correção”. Explicar correção: miopia, os defeitos de hipermetropia, visão e presbitia 1 sua e astigmatismo. - Realizar um trabalho de pesquisa, subordinado ao tema “ Aplicações das ondas eletromagnéticas”, que será apresentado. Página 9 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades Articulação com Aulas de 45´ Reações químicas Tipos de reações químicas - Detetar reações químicas através de efeitos observados. - Realizar experiências para que os alunos descrevam as observações e expliquem o que permitiu detetar as reações químicas: Geografia: Litoral e formas de - Reconhecer o significado de reação química distinguindo . reação de uma solução aquosa de cloreto de relevo reagentes de produtos de reação. hidrogénio e bicarbonato de sódio (efervescência e (1.ºP)/ libertação de dióxido de carbono); . reação de ácido sulfúrico concentrado com o açúcar 3 Indústria (3.ºP) (produz-se a carbonização do açúcar); . Aquecer dicromato de amónio (ocorre a formação de chama); . Juntar um pouco de solução aquosa de nitrato de chumbo com um pouco de solução aquosa de iodeto de potássio (ocorre a formação de um precipitado amarelo); . Colocar um prego de ferro numa solução aquosa de sulfato de cobre (II) (ocorre a mudança de cor da solução de azul para verde). - Traduzir reações químicas por equações de palavras. Traduzir algumas das reações químicas por equações 1 de palavras - Ver vídeo/realizar a eletrólise da água. – Reações de Combustão - Reconhecer a importância das reações de combustão Identificar os produtos da reação - Oxigénio com 2 pavio em brasa e hidrogénio com a chama de um fósforo. Escrever a equação de palavras que traduz a reação química Página 10 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades Articulação com Aulas de 45´ Realizar uma atividade prática, para: . distinguir combustível de comburente . Realizar a combustão: - do magnésio; - do sódio; - do enxofre E escrever os respetivos esquemas de palavras. - Carácter químico ácido e básico das soluções aquosas - Reconhecer a existência de soluções ácidas, básicas e - Dialogar com os alunos sobre os materiais de uso neutras. corrente a que habitualmente associamos a soluções 4 ácidas, básicas e soluções neutras. - Identificar o comportamento de alguns indicadores de ácido- - Informar que a designação de ácido tem a ver com base. as substâncias que originam soluções ácidas, a designação de base tem a ver com substâncias que originam soluções básicas e mostrar alguns ácidos e bases habituais nos laboratórios. - Demonstrar experimentalmente, o comportamento dos indicadores fenolftaleína, tornesol e indicador universal, em presença de soluções ácidas básicas e neutras, para que os alunos registem num quadro as observações efetuadas. - Levar os alunos a concluir sobre as vantagens da utilização do indicador universal. - Realização da atividade experimental “Carácter químico de soluções” Testar o carácter químico de soluções de uso corrente (Limpa vidros, champô, vinagre, leite, etc.) e as cores dos indicadores couve roxa, chá preto, espinafres, fenolftaleína e tintura azul de tornesol e indicador universal. Apresentação de um quadro com o registo das observações. Página 11 de 21 Temas/Conteúdos -pH das soluções aquosas Competências Específicas - Identificar a escala de pH. Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ - Através do diálogo e de transparências informar 2 sobre a existência e a importância da escala de pH. - Reconhecer a utilidade do indicador universal e do medidor - Demonstrar experimentalmente a utilização do de pH. indicador universal e do medidor de pH para determinar o pH de algumas soluções, determinando - Determinar experimentalmente o pH de materiais de uso o pH de soluções de uso comum. comum. - Realização da atividade experimental “Determinação do pH de algumas soluções”. Os - Reconhecer a importância do conhecimento do pH no mundo alunos usarão o medidor de pH e o indicador vivo. universal e será pedido que registem as observações efetuadas em quadro e ordenem as soluções pelo grau de acidez e basicidade. - Pedir aos alunos que tragam para aula rótulos de produtos de consumo com indicação do valor de pH. - Realizar um trabalho de pesquisa na Internet subordinado ao tema “A importância do pH no mundo vivo “, que deverá ser apresentado em suporte escrito. - Reações entre soluções ácidas e - Compreender o que acontece ao carácter químico de uma - Através do diálogo e recorrendo a exemplos reais básicas solução ácida quando se lhe adiciona uma solução básica e (Utilização de comprimidos antiácidos, adição de vice-versa. substâncias aos solos, concluir que é possível alterar 2 acidez e a basicidade das soluções fazendo-as reagir -Interpretar as variações de pH que ocorrem quando e com soluções de carácter químico contrário). misturam soluções ácidas e básicas. - Realização de uma atividade experimental “reação - Identificar reações ácido-base. do hidróxido de sódio com o ácido clorídrico” -.Relacionar as mudanças de cor do indicador - Usar e manusear adequadamente reagentes e material de universal á medida que se adiciona solução aquosa laboratório. de ácido clorídrico a hidróxido de sódio e respetivo carácter químico. Página 12 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Aulas de 45´ . Informar sobre os produtos da reação que ocorre e dialogar sobre a maneira de as reconhecer. . Concluir em que consiste a reação ácido base e porque se chama reação de neutralização. Pedir aos alunos que escrevam a equação de palavras que traduz a reação. - Reações de precipitação - Distinguir entre sais solúveis e sais insolúveis. - Mostrar diferentes sais referindo o facto de serem 3 sempre substâncias sólidas. - Interpretar reações de precipitação. - Demonstrar, experimentalmente, a formação de sais insolúveis por junção de soluções aquosas de - Reconhecer a aplicabilidade das reações de precipitação. sais solúveis como: . iodeto de chumbo; . cloreto de prata; . carbonato de cálcio. - Apresentar as equações de palavras que traduzem as reações de precipitação realizadas, indicando como se reconhece uma reação de precipitação a partir das equações de palavras. - Recorrer aos conhecimentos dos alunos para através da discussão: . Reconhecer a importância de muitos sais usados como adubos e fungicidas; . Referir problemas ambientais devido ao uso de sais tais como os fosfatos; - Explorar o significado de águas duras e águas 1 macias, nomeadamente no que se refere a depósitos nas canalizações e na formação de estalactites e estalagmites. Pedir aos alunos que recolham informações via Internet. Página 13 de 21 Temas/Conteúdos A conservação da massa – Lei de Lavoisier Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com - Reconhecer a conservação da massa durante as reações - A partir da realização de uma experiência, dos químicas. registos e das observações que os alunos efetuarem, Aulas de 45´ 2 discutir, a conservação/ variação da massa nos - Interpretar o enunciado da Lei de Lavoisier. sistemas reagentes. . o facto da massa ser uma propriedade de toda a matéria e que é possível medir utilizando uma balança; . O aumento/diminuição da massa durante uma reação química. Velocidade das reações - Relacionar a rapidez das reações químicas com o tempo que - A partir do diálogo com os alunos escrever no químicas os reagentes demoram a transformar-se em produtos de quadro os nomes de reações químicas conhecidas reação. para reflexão sobre o tempo que demoram a ocorrer 2 e classificá-las em rápidas e lentas. -Exemplificar, verificando qual das reações é mais rápida: a reação de uma solução aquosa de ácido clorídrico com fita de magnésio e com zinco. - Identificar os fatores de que depende a rapidez das reações - Dialogar sobre a importância de ser possível tornar químicas. algumas reações mais rápidas e outras mais lentas, 2 para informar sobre os fatores que alteram a rapidez das reações: . temperatura; . concentração dos reagentes em solução; . estado de divisão dos reagentes sólidos; . catalisadores. - Reconhecer a aplicabilidade prática da ação dos fatores de - Concluir, recorrendo a situações que se aplicam na que depende a velocidade das reações químicas. prática para acelerar/retardar algumas 2 reações químicas. Página 14 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com Explicação e representação das Como será constituída a matéria? O que acontece no reações químicas interior dos materiais quando ocorre uma reação Aulas de 45´ 2 química? . Constituição da matéria - átomos - Concluir sobre a natureza corpuscular da matéria. e moléculas -Dialogar com os alunos para saber quais as suas ideias em relação à constituição dos materiais. - Inferir sobre o tamanho reduzidíssimo dos corpúsculos - Informar que toda a matéria é constituída por constituintes da matéria. corpúsculos muitíssimo pequenos e em movimento (exemplificar os vários movimentos de rotação, - Distinguir os três estados físicos da matéria em termos da translação e vibração) e separados por espaços sua agregação corpuscular. vazios. - Demonstrar experimentalmente: 2 . a compressão e expansão do ar contido numa seringa tapada; . a dissolução do açúcar em água, para verificar que o volume final não corresponde à soma dos volumes parciais; . a dissolução de um sólido colorido em água a diferentes temperaturas para interpretar as observações com base no modelo corpuscular da matéria. - Dialogar com os alunos para a partir de situações do dia-a-dia concluir sobre os vários estados da matéria e respetiva agregação corpuscular. - Identificar a ideia atual de átomo. - Referir um pouco da história da origem da palavra 2 átomo (da indivisibilidade à divisibilidade referindo os protões, eletrões e neutrões) - Reconhecer as moléculas como agregados de átomos - Fazer breve referência a elemento químico e a ligados. nomes de alguns elementos químicos. - Fazer referência aos modelos em ciência. Página 15 de 21 Articulação Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades . Substâncias elementares e - Distinguir entre substâncias elementares e substâncias - Mostrar modelos de átomos das caixas de modelos compostas. evidenciando a sua utilidade e afastamento da compostas e a linguagem dos químicos com Aulas de 45´ 2 realidade. - Reconhecer através de diagramas, substâncias elementares, compostas e misturas de substâncias. - Apresentar o conceito de molécula referindo a sua constituição. Por átomos iguais ou diferentes. - Atividade prática de construção de modelos de - Identificar símbolos de elementos químicos várias moléculas dada a sua constituição. 2 - Compreender o significado de representação simbólica de Através do diálogo e da projeção de transparências: elementos de substâncias moleculares. evidenciar que uma mesma substância é formada por moléculas todas iguais que se repetem em toda a sua - Descrever a composição qualitativa e quantitativa de extensão. moléculas simples. . Associar a classificação de elementares às 1 substâncias em cujas moléculas há átomos iguais e compostas às substâncias em cujas moléculas há átomos diferentes. - Escrever fórmulas químicas de substâncias moleculares a - Concluir que nas misturas há moléculas diferentes. partir da sua descrição. 3 - Mostrar a Tabela Periódica e informar: - Identificar o significado de ião. . as regras para a escrita e leitura dos símbolos químicos ; - Reconhecer a existência de iões positivos e negativos, . os significados atribuídos ao símbolo químico. monoatómicos e poliatómicos. - Fazer notar aos alunos as vantagens da utilização de uma linguagem simbólica simples e universal para entendimento científico e proceder à escrita e interpretação de fórmulas químicas (sob os aspetos qualitativo e quantitativo). - Representar e interpretar a representação de alguns iões. - Informar que existem substâncias que são formadas por corpúsculos que têm a particularidade de possuir globalmente uma carga elétrica: os iões. - A partir da eletrólise de uma solução aquosa de Página 16 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades - Escrever e interpretar fórmulas químicas de substâncias cloreto de cobre (II) explicar: iónicas a partir de uma tabela de iões. . ião é uma partícula viajante; com Aulas de 45´ .atração e repulsão elétricas; . os iões são as partículas responsáveis pela condução da corrente elétrica em soluções aquosas; . representação simbólica de iões simples. - Informar da existência de iões compostos. Representar simbolicamente alguns iões compostos. - Informar como escrever e escrever fórmulas 3 químicas de substâncias iónicas referindo: . escrever primeiro o ião positivo; . O número de cargas positivas tem que ser igual ao número de cargas negativas para que a soma das cargas seja nula. - Observar redes cristalinas para visualizar a constituição de sais iónicos. - Interpretar fórmulas químicas de substâncias iónicas. . Reações químicas como rearranjos de átomos e sua representação - Interpretar reações químicas em termos de colisões - Usando o exemplo da eletrólise da água: moleculares . escrever a equação de palavras; 2 . representar a reação com modelos moleculares; - Representar equações químicas em exemplos simples. . usar os modelos e simular as colisões eficazes (rutura de ligações e formação de novas ligações); - Compreender o acerto de equações químicas. . escrever a equação química; . acertar a equação química. - Identificar algumas informações fornecidas pelas equações químicas. - Selecionar reações químicas simples e escrever as CN: respetivas equações químicas ensinando a acertar perturbações (referir a conservação da massa como conservação no equilíbrio Página 17 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Articulação Estratégias/ Atividades com do número de átomos de cada elemento, nos Mudança Global e Gestão reagentes e nos produtos da reação). (2.ºP) - Reconhecer a constituição da atmosfera. atmosférico Atmosfera terrestre dos ecossistemas Sustentável dos recursos Previsão e descrição do tempo Aulas de 45´ Discussão conjunta, com os alunos, para perceber os Geografia: termos conhecidos, relacionados com o estado do Meio natural - Identificar os principais processos de aquecimento da tempo, e aferir do seu significado. – o clima atmosfera. - Aproveitar a discussão anterior para abordar a (1.º/2.ºP) 1 espessura da atmosfera terrestre e referir o facto de - Interpretar o efeito de estufa como resultado do papel a mesma acompanhar a Terra no seu movimento de protetor da atmosfera. rotação, conhecer os gases que a constituem e caracterizar as principais camadas. - Com recurso ao PowerPoint, analisar o que acontece à radiação solar ao atravessar a atmosfera terrestre, discutir sobre o efeito de estufa, o seu papel para a vida na terra e os problemas atuais (aos alunos será pedido que pesquisem, na net, sobre esta problemática). Temperatura e humidade do ar - Identificar algumas grandezas relacionadas com a temperatura do ar. Refletir com os alunos sobre a maneira como a 1 temperatura varia ao longo de um dia (24 horas) e por que motivo o valor mínimo ocorre ao princípio da - Reconhecer a existência de correntes de convecção na manhã e o máximo ao princípio da tarde. atmosfera. Mostrar diferentes termómetros incluindo os de máxima e mínima para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de temperatura. Apresentar o significado de: - Identificar algumas humidade do ar. grandezas relacionadas com a - amplitude térmica diurna; - temperatura média diurna; - amplitude térmica anual; Resolver também algumas questões de aplicação Página 18 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas Estratégias/ Atividades Articulação com Aulas de 45´ simples. - Interpretar fenómenos atmosféricos relacionados com a Lembrar os conhecimentos sobre correntes de temperatura e humidade do ar. convecção adquiridos no 7.º ano para compreender a 2 existência destas correntes na atmosfera devido ao aquecimento do solo. Fazendo referência à existência de vapor de água na atmosfera, informar do significado de humidade absoluta, ponto de saturação do ar e humidade relativa. Mostrar higrómetros para que os alunos observem o seu funcionamento e façam leituras de humidade relativas (em horas e dias diferentes). Sugerir a construção de uma tabela de registos, para um mês, de valores de: - temperatura máxima e mínima diária ao longo de um mês; - temperatura em diferentes momentos de cada dia; - humidade relativa em diferentes momentos de cada dia. Pressão atmosférica - Reconhecer o significado de pressão atmosférica. Depois de lembrar o conceito de pressão de um gás 1 e a sua unidade SI, reconhecer, através do diálogo, que qualquer corpo à superfície da Terra, está submetido à pressão do ar atmosférico. Informar sobre as unidades em que habitualmente se exprime a pressão atmosférica e como se relacionam com a unidade SI para refletir sobre a enorme diferença entre estas unidades. Observar atentamente um barómetro e as indicações que nos fornece. - Compreender a existência de locais de alta pressão e de Através do diálogo baseado em imagens, interpretar Página 19 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas baixa pressão. Articulação Estratégias/ Atividades as variações de pressão com a com altitude e Aulas de 45´ a temperatura. - Interpretar as variações de pressão atmosférica com a temperatura, a altitude e a humidade do ar. Partir da observação de mapas recolhidos de jornais diários para apresentar o significado de isóbaras, centros de baixas pressões ou ciclones e de altas pressões ou anticiclones. Interpretar o facto de se associar zonas de altas pressões a bom tempo e zonas de baixas pressões a mau tempo, a partir de uma imagem projetada em transparência. Dialogar, com os alunos, sobre a existência de grandes zonas de altas e de baixas pressões na atmosfera terrestre relacionando-as com a circulação de ar atmosférico a partir do equador. Os alunos poderão posteriormente completar a legenda de uma imagem distribuída em fotocópia e explicar a circulação de ar. Previsões meteorológicas - Compreender a formação do vento. Através da análise de imagens adequadas explicar 1 como sopram os ventos no hemisfério norte. Referir a importância dos cata-ventos e dos anemómetros. Solicitar aos alunos a recolha de (ou distribuir) informações meteorológicas de diferentes jornais diários para compararem e tentarem interpretar. - Identificar o significado de massas de ar. Referir o que se entende por massa de ar e as características de algumas das massas de ar que atingem a Europa. - Compreender a formação de superfícies frontais. Através de diálogo apoiado em imagens: 2 - indicar o que são e explicar por que se formam as Página 20 de 21 Temas/Conteúdos Competências Específicas - Distinguir superfícies frontais frias, quentes e oclusas. Articulação Estratégias/ Atividades com superfícies frontais; EMRC: - distinguir entre superfície frontal e frente; - Relacionar o avanço de superfícies frontais com mudanças de tempo. Aulas de 45´ Ecologia e - referir as diferenças entre superfícies frontais valores quentes, frias e oclusas e a sua representação pelos (3.ºP) meteorologistas; - Reconhecer o significado de alguma simbologia utilizada pelos meteorologistas. - explicar como avançam as diferentes superfícies frontais e as consequências do avanço nas mudanças sustentável do estado do tempo. dos recursos - Relacionar as informações das cartas de superfície com o estado do tempo e alterações previstas. (3.ºP) Distribuir aos alunos diferentes cartas de superfície recolhidas de jornais com vista à: Influência da atividade humana na atmosfera terrestre e no - Tomar consciência dos danos causados pelo homem no ambiente e sua influência nas alterações climáticas. clima CN: Gestão Geografia: - localização de ciclones e anticiclones para os associar ao tipo de tempo que indicam; Ambiente e 4 sociedade - localização de frentes frias, quentes e oclusas para (9.º ano) concluir sobre as mudanças de estado do tempo que se preveem; - observação do maior ou menor afastamento das isóbaras para concluir sobre a velocidade dos ventos. Gestão sustentável dos recursos - Tomar consciência das limitações dos recursos da Terra Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, com vista á qualidade de vida. organização de informação cedida/indicada 6 pela professora e debater tomadas de posição. - Adquirir hábitos de poupança de recursos. Os alunos irão desenvolver trabalhos de pesquisa, organização - Tomar consciência de que a utilização dos recursos pode de informação cedida/indicada pela professora e debater tomadas de posição. destruir a qualidade ambiental. Página 21 de 21