Melhorar e Controlar Página 1 Melhorar Introdução a Melhorar Página 2 1.0 Definir oportunidades Objetivo Identificar, avaliar e selecionar as soluções corretas de melhoria. Desenvolver uma abordagem de gerenciamento de mudanças para ajudar a organização na adaptação às mudanças introduzidas através da implementação de soluções. 2.0 Medir desempenho Atividades principais • Gerar idéias • • • • • 3.0 Analisar oportunidade 4.0 5.0 Controlar desempenho Melhorar desempenho Resultados-chave Ferramentas e técnicas potenciais solucionadoras Determinar impactos da solução: benefícios Avaliar e selecionar soluções Desenvolver mapas de processo e plano de alto nível Desenvolver e apresentar painel de caso (storyboard) Comunicar soluções a todos os depositários (stakeholders) • Soluções • Mapas de processo e documentação • Marcos de implementação • Impactos e benefícios da melhoria • Painel de caso (Storyboard) • Mapas de mudanças Superfície de resposta Análise/Filtragem Projeto do experimento Página 3 Mapa do caminho 1.0 Definir oportunidades 2.0 Medir desempenho 3.0 Analisar oportunidade 4.0 Melhorar desempenho 5.0 Controlar desempenho Onde estamos? ------------------------------------- Para onde vamos? No controle -------------------------------------- Mantendo a perspectiva Definir oportunidades Medir desempenho Analisar oportunidade Melhorar desempenho Controlar desempenho Página 4 A equipe está operando dentro do contexto do gráfico do projeto? – Escopo do projeto – Plano do projeto – Resumo da meta A tomada de decisões baseada em fatos foi aplicada com consistência? As hipóteses da equipe são continuamente validadas? A liderança é informada e ‘envolvida’ nas descobertas e conclusões da equipe? A probabilidade de sucesso pode ser melhorada revisando as conclusões ou análises anteriores? Melhorar o desempenho Onde estamos? 1.0 Definir oportunidades Entradas • Análise de dados (1.0–3.0) • Causas raízes validadas (3.0) • Mapas do processo (3.0) • Metas do projeto (1.0) • Objetivos de melhoria (3.0) • Definição do problema • Soluções potenciais (1.0–3.0) 5.0 Controlar desempenho Objetivo Para onde vamos? Capacitar as equipes para identificar, avaliar e selecionar, com eficácia, as soluções certas para melhoramento. Introduzir métodos de gerenciamento de mudanças e viabilizar a equipe para desenvolver uma abordagem que prepare a organização para se adaptar às mudanças que serão introduzidas no momento da implementação das soluções. 4.0 Melhorar desempenho 4.1 Introdução a Melhorar 4.2 Gerar idéias de melhoria 4.3 Avaliar e selecionar soluções 4.4 Séries de tempo 4.5 Apresentar recomendações 4.6 Implementar mudanças 4.7 Exercício de gerenciamento de mudanças 4.8 Ponto de verificação do gerenciamento de risco empresarial 4.9 Análise de dados categóricos 2.0 Medir desempenho Resultados-chave • Soluções • Mapas de processo e documentação • Marcos de implementação • Impactos e benefícios da melhoria • Painel de caso (Storyboard) • Mapas de mudanças 3.0 Analisar oportunidade No controle—Mantendo a perspectiva A equipe está operando dentro do contexto do Gráfico do Projeto? escopo do projeto plano do projeto resumo da meta A tomada de decisões baseada em fatos foi aplicada com consistência? As hipóteses da equipe são continuamente validadas? A liderança está informada e “a bordo” com as descobertas e conclusões da equipe? A equipe está desempenhando com eficácia? A probabilidade de sucesso pode ser melhorada revisando as conclusões ou análises anteriores? Página 5 Melhorar Módulo 4.2 Geração de idéias de melhoria Página 6 O que isto me proporciona? Ajuda a coletar e priorizar as idéias para melhoria Ajuda a identificar as idéias "corretas” que afetam nossas principais medidas Permite que tomemos uma meta ou escopo amplo e o estreitemos para um coleção de idéias altamente aproveitáveis e gerenciáveis para a melhoria Fornece uma coleção de ferramentas para que possamos utilizar aquelas que mais nos ajudarão em determinada situação Página 7 Visão a 30.000 pés Meta Prospecção de idéias Palavras aleatórias 6 chapéus de pensamento Diagramas de afinidade Mapa do processo 1 Item Number Card Rating Value 6 Idea Scores Idea 1 8,8,6,7,8,2 Totals 6/ 39 Idea 2 Técnica de grupo nominal Geração e avaliação de idéias 6,5,4,7,3 5/ 25 Idea N 3,2,2,1 Página 8 4/ 8 Origens das soluções Melhores práticas Idéias de outros Projetos Causas raízes Metas do projeto Técnica dos seis chapéus do pensamento Gerar idéias de melhoria “Descobertas” Durante a análise Prospecção de idéias Mapeamento mental Desempenho Alvos Benchmark Idéias Página 9 Prospecção de idéias - O que Um método estruturado de geração de idéias/soluções irrestritas e obtenção de envolvimento/compromisso nos processos de melhoria Página 10 Prospecção de idéias - Por que A prospecção de idéias produz muitas idéias/soluções em pouco tempo Facilita o processo de pensamento criativo Separa a geração de idéias da organização/avaliação de idéias Página 11 Prospecção de idéias - Como 1. Examine a definição do problema 2. Esclareça a meta/questão e forneça qualquer informação relevante – Encoraje a criatividade 3. Dê a todos alguns minutos de silêncio para pensar sobre o assunto e escrever individualmente algumas idéias 4. Reuna idéias, faça perguntas em círculo, um após o outro. Escreva em quadro de apresentação e lance (Importante: nenhuma discussão de idéias até que a sessão esteja completa) Página 12 Prospecção de idéias - Como 5. Encoraje os participantes a continuar escrevendo idéias adicionais à medida que pensam nelas 6. Continue até esgotar as idéias de todos – Anote todas as idéias 7. Consolide idéias semelhantes e discuta a lista completa – Esclareça as idéias e solicite informações mais específicas quando necessário 8. Utilize outras ferramentas básicas neste módulo para ajudar na priorização Página 13 Regras para uma prospecção de idéias eficaz Fazer – Entender exatamente a questão, o tópico ou a área de negócio que está sendo focada. – Permitir que os indivíduos concluam seus pensamentos. – Desenvolver a partir das idéias existentes. – Ser breve ao expor uma idéia. – Organizar, classificar por categoria e avaliar somente depois que a sessão for encerrada. – Esforçar para obter quantidade. Não – Utilizar assassinos de idéias. – Fazer julgamentos, verbais ou visuais, à medida que as idéias forem apresentadas. – Parafrasear uma idéia do indivíduo ao escrever. – Dominar a sessão. Página 14 Priorização da organização de idéias Módulo 4.2 Geração de idéias de melhoria Página 15 Diagrama de afinidade Os diagramas de afinidade encorajam a criatividade de todos na equipe rompendo as barreiras das comunicações de longa espera As equipes utilizam este tipo de diagrama para superar a paralisia da equipe causada por um arranjo esmagador de opções e uma falta de consenso Ao utilizar os Diagramas de afinidade, siga estas etapas simples: – Anote a questão em discussão em sentença completa – Efetue uma prospecção de pelo menos 20 idéias e escreva-as em notas autocolantes – Sem falar: classifique as idéias simultaneamente em 5-10 grupos relacionados movendo-se ao redor das notas autocolantes – Para cada grupo, crie fichas resumidas utilizando consenso. Página 16 Exemplo: Diagrama de afinidade Questões em torno da Implementação do Plano Empresarial Nossa abordagem de planejamento empresarial deve ser melhorada. O grupo pode funcionar de forma mais eficaz. Plano não integrado Abordagem do planejamento não padronizado Nenhum comprometimento forte do grupo Problemas de comunicação dentro do grupo Reconciliação com alocação de recursos da empresa Definição fraca de priorização para introdução ao mercado Grupos funcionais não confiam uns nos outros Abordagem insuficiente da equipe ao desenvolver e lançar novo produto Propriedade do plano não cruza as linhas funcionais Combatendo os problemas diários (jacarés/pântano) Membros do grupo não assumem compromisso individual com o sucesso do plano Percepção nós/eles Recompensas não compensam a participação da equipe Meios não definidos claramente Metas não-realistas criam atitudes “aéreas” O plano não está vinculado às metas financeiras da unidade Página 17 Comunicação difícil entre grupos funcionais O grupo não é o ponto focal para a resolução do conflito Técnica de grupo nominal - O que Uma técnica que complementa a prospecção de idéias. Uma abordagem estruturada para gerar idéias adicionais, pesquisar as opiniões de um pequeno grupo e priorizar as idéias da prospecção de idéias. 1 Número do item Valor de classif. do cartão 6 Pontuações das idéias Idéia 1 Totais 8,8,6,7,8,2 6/39 Idéia 2 6,5,4,7,3 5/25 Idéia N 3,2,2,1 Página 18 4/8 Técnica de grupo nominal - Por que Estruturado para enfocar nos problemas, não nas pessoas. Para abrir linhas de comunicação, tolere idéias conflitantes. Promove o consenso e compromisso com o resultado final. Especialmente bom para questões altamente controversas A técnica de grupo nominal é utilizada mais freqüentemente após uma sessão de prospecção de idéias para ajudar a organizar e priorizar idéias Página 19 Técnica de grupo nominal - Como Ainda é necessário processar/esclarecer idéias para a prospecção de idéias – as duplicatas são eliminadas, idéias semelhantes são combinadas. Limite a discussão a breves explicações e breves declarações de concordância. Enfoque no esclarecimento do significado, não nos pontos de argumentação. Conte cada idéia e divida por 5 nº de idéias x 5 Página 20 Técnica de grupo nominal - Cartões Prepare um número X de cartões para cada participante, onde X = o número identificado no slide anterior Número de cartões de 1 a X no canto inferior direito de cada cartão Cada pessoa escolhe individualmente a primeira prioridade e coloca o número do item no papel com o cartão de número mais alto Página 21 Técnica de grupo nominal - Pontuações Pegue a segunda prioridade, etc. Até que todos os cartões sejam preenchidos Entabule as pontuações e apresente em um gráfico de Pareto Existem várias abordagens para a técnica de grupo nominal. Diferentes procedimentos de pontuação e de votação podem ser utilizados. Página 22 Técnica de grupo nominal - Planilha Número do item Número do item Comentários Comentários Valor do cartão Valor do cartão Número do item Número do item Comentários Comentários Valor do cartão Valor do cartão Número do item Número do item Comentários Comentários Valor do cartão Valor do cartão Página 23 Melhorar Módulo 4.3 Avaliar e selecionar soluções Página 24 O que isto me proporciona? É bom pensar em idéias livres das restrições do mundo real. Mas antes que você possa traduzir idéias criativas em soluções, você deve primeiro sujeitá-las a uma avaliação minuciosa. Agora é hora de vestir novamente seu chapéu analítico e avaliar as idéias que você gerou até agora Quando você iniciar o processo, tenha em mente que seu objetivo é apresentar recomendações para gerenciamento que representam as melhores idéias que sua equipe tem a oferecer Página 25 Visão geral da síntese e seleção de conceito A síntese e seleção de conceito de Stuart Pugh é amplamente utilizada para encontrar o melhor conceito de projeto. Ela é reconhecida como o processo de Melhor Prática mais amplamente aplicado. Um processo de síntese e seleção de múltiplas etapas procura combinar os atributos mais fortes e eliminar ou melhorar os atributos mais fracos de todos os conceitos iniciais. – Um exame exaustivo das forças e fraquezas dos conceitos freqüentemente estimula a criação de conceitos totalmente novos. – A primeira execução avalia as forças e fraquezas do conjunto de início de Conceitos contra um conjunto de Critérios. Página 26 Matriz de Pugh: Seleção de conceito Convergência de controle Conceito inicial da primeira execução Seleção de conceito Nº reduzido Geração de conceito Novos conceitos Mais redução Seleção Geração Mais novos Seleção Um ou dois conceitos derivados Página 27 Matriz de Pugh: Seleção de conceito 1. Prepare a primeira execução de seleção de conceitos 2. Prepare as representações – Desenhos – Descrições de palavras – Outras caracterizações de conceitos 3. Identifique critérios – Parâmetros do projeto – Solicitações e conhecimentos da empresa – Requisitos regulamentares Página 28 Matriz de Pugh: Seleção de conceito 4. Determine as classificações da importância relativa 5. Selecione uma REFERÊNCIA – Selecione o processo “melhor da categoria” como Referência 6. Prepare a matriz de avaliação – Digite conceitos alternativos através da parte superior da matriz – Critérios na primeira coluna – Classificação de importância na segunda coluna – REFERÊNCIA na terceira coluna Página 29 Matriz de avaliação Matriz de avaliação D A T U M Soma dos positivos Soma dos negativos Soma dos iguais Soma ponderada dos positivos Soma ponderada dos negativos Página 30 3) 2) 1) 0) Classificação de importância Critérios Conceitos Matriz de Pugh: Seleção de conceito 7. Compare cada um dos conceitos alternativos com a REFERÊNCIA – Utilize claramente melhor “+” – Claramente pior “–” – Aproximadamente igual “s” – Digite as comparações na Matriz de avaliação 8. Some os (+)’s, (-)’s e os (s)’s – O número mais elevado pode não ser o melhor conceito 9. Procure as forças e fraquezas Página 31 Matriz de Pugh: Seleção de conceito 10. Ataque as fraquezas – O que é necessário no projeto para reverter os negativos relativos à REFERÊNCIA? – A mudança reverte alguns dos positivos? – As forças ou outras alternativas podem ser incorporadas para reverter os negativos? 11. Se aparecer um conceito modificado, digite-o na matriz 12. Elimine os conceitos realmente fracos da matriz Página 32 Benefícios da primeira execução Melhor compreensão dos requisitos e das especificações Maior entendimento dos desafios e oportunidades do projeto de conceito Apreciação da interação entre as soluções propostas que dão origem a soluções adicionais (síntese) Página 33 Armadilhas da primeira execução O desejo de cortar caminho pode terminar o processo prematuramente. Os primeiros conceitos ou os conceitos pessoais favoritos são raramente boas escolhas e quase nunca as melhores escolhas. Dúvidas quanto à validade do processo surgem, especialmente à medida que surgem conceitos fortes que permanecem. Aqueles que defenderam conceitos que não ‘venceram’ podem se tornar ameaçados por um processo que não podem controlar; eles reclamam emocionalmente que seus conceitos iniciais foram melhores que aqueles que surgiram no decorrer do processo. Rupturas pela "voz mais forte" que vê o processo como uma competição ganha-perde, em vez de um esforço colaborador ganha-ganha. Página 34 Matriz de Pugh: Seleção de conceito Conduza execução de confirmação 15. Conduza uma segunda execução utilizando o conceito mais forte como REFERÊNCIA 16. Se a segunda execução confirmar a primeira, prossiga para a etapa Convergência controlada. 17. Se a primeira execução não for confirmada, continue a analisar e melhorar as alternativas até que surja um conceito forte. Página 35 Matriz de Pugh: Seleção de conceito Conduzir execuções de convergência controlada 18. O resultado da primeira execução deve ser um pequeno número de conceitos fortes. 19. O resultado proporciona a plataforma para o lançamento da convergência controlada. 20. Neste ponto, pode ser necessário algum trabalho de produto detalhado e de projeto de processo. O poder da convergência controlada se origina do entrelaçamento de pensamentos convergentes e de pensamentos divergentes. Página 36 Matriz de Pugh: Seleção de conceito Resumo A matriz de avaliação pode ser utilizada para selecionar os melhores conceitos de projeto entre as alternativas. – Todos os conceitos e critérios estão representados na matriz – Um conceito é selecionado como desempenho atual ou referência – Os conceitos restantes são melhores, iguais ou piores do que o desempenho atual para cada critério Elimine os conceitos que possuem claramente poucos pontos positivos. Procure “acentuar os positivos, eliminar os negativos” para o conceito que aparece superior após a primeira rodada. Utilize os resultados da matriz para iniciar outra execução de geração de conceito. Página 37 Dicas úteis Procurar ter todos os conceitos de candidatos completados e caracterizados a níveis equivalentes de compreensão e detalhe. Evitar deixar que o nível de compreensão dos conceitos determine os resultados da seleção. Procurar também deixar a representação dos conceitos nos mesmos níveis de detalhe, clareza e consistência. Os esforços para esclarecer os conceitos aos membros da equipe causam habitualmente a melhoria do próprio conceito. Página 38 Melhorar Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 39 O que isto me proporciona? Uma compreensão de que o público exige apresentações bem organizadas, claras, animadas por visual de caráter profissional e proferidas suavemente Como preparar o palco, estabelecer harmonia e criar um senso de urgência para sua apresentação Como desenvolver o suporte até que o tomador de decisão esteja confortável com suas recomendações Página 40 Lista de verificação da apresentação Efetue sua pesquisa e preparação: • Compreenda o público • Inclua os depositários (stakeholders) • Antecipe as perguntas Abertura da apresentação: • Defina as expectativas • Compartilhe a plataforma ardente • Estabeleça um senso de urgência Comunique a idéia principal: • Apresente o ‘Como está’ e ‘Como será’ • Utilize fatos e dados • Mostre como os estágios das ferramentas DMAIC foram utilizados Página 41 Lista de verificação da apresentação Fechamento: • Faça recomendações • Inclua Como-por • Apresente os requisitos de recursos • Peça aprovação Acompanhamento: • Interrogue após a apresentação • Publique atas do encontro • Agradeça os participantes Página 42 Faça sua pesquisa e preparação: Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 43 Compreenda seu público A visão que a gerência tem das coisas é provavelmente diferente da sua. Embora não haja como saber tudo que causa esta diferença de perspectiva, tenha em mente que a programação, orçamento e outras questões estão quase certamente envolvidas. Perceba que sua equipe terá desenvolvido um conhecimento do processo que está sendo revisado que excede o da gerência Assegure-se de incluir a informação correta de que os depositários (stakeholders) necessitam na organização para que eles possam tomar a decisão correta sobre a solução proposta. Página 44 Reforce seu caso Inclua os depositários (stakeholders) Explique como a solução se adequará à organização – Quem será afetado? Como? Comunique-se com todos que podem ser afetados por sua recomendação. – Revise seu plano de implementação e solicite resposta. Certifique-se de que todos compreendem porque a solução é necessária. Esteja preparado para vender suas recomendações. Sua meta é apresentar soluções que funcionarão e que serão aceitas Página 45 Recomendações Suas recomendações – Suas recomendações são justificadas pelos dados que você apresentou? – Você avaliou o nível de risco envolvido na implementação de suas recomendações? Demonstre que você seguiu a metodologia – Se os gerentes concordarem com a maneira que você conduziu o processo até agora, eles estarão mais dispostos a aceitar os resultados de seu trabalho. Página 46 Tenha em mente os diferentes tipos de aprendizes A equipe precisa estar preparada para abordar três tipos de aprendizes utilizando as seguintes técnicas: – Aprendizes visuais • Retroprojetor com figuras • Gráficos e diagramas DICAS ÚTEIS – Aprendizes ouvintes – Prepare os recursos visuais para • Vários oradores atender cada tipo de aprendiz. • Tom de voz – Prepare dados de suporte para aqueles que possam vir a solicitá-los. – Aprendizes cinestésicos • Contato e movimento • Verbos que denotem ação física • Materiais para distribuição Página 47 Prepare-se para perguntas Prepare-se cuidadosamente para perguntas – Compile uma lista de perguntas abrangente – Prepare uma resposta para cada pergunta – Treine até que você realmente as compreenda Responda às perguntas em pontos específicos da apresentação – Utilize o estacionamento e a tomada de notas como estratégia Não deixe que alguns poucos dominem – Estabeleça as regras básicas no início Página 48 Preparação de perguntas Não deixe que o questionador faça um discurso – Você deve manter o controle da apresentação – Interrompa polidamente para parafrasear -“Então sua pergunta de fato é….” Ouça a pergunta – Leia nas entrelinhas – Observe a linguagem do corpo – Ouça o tom de voz Repita a pergunta para que todos possam ouvi-la Não "chute" - utilize seu estacionamento e os itens de ação Página 49 Viabilizar Soluções A ação Como-Por é uma ferramenta que ajuda as equipes a identificar e compreender as ações necessárias para implementar uma solução com sucesso. A organização deve confiar que as pessoas que recomendam as mudanças pensaram e analisaram as recomendações por tempo suficiente. – Você pode utilizar esta ferramenta para ajudar a apresentar seu plano e elevar o nível de confiança dos depositários (stakeholders). Página 50 Construindo uma ação Como-por 1. Trace um diagrama de árvore em branco em um quadro de exposição e escreva a solução proposta na caixa do lado esquerdo da página. 2. Pergunte como a solução pode ser implementada. Prossiga então com a declaração “Por...” e repita até que todas as soluções potenciais sejam listadas. Isto é muito semelhante ao diagrama “Por quê/Porque”. 3. As equipes precisam somente isolar e definir as etapas ou as ações necessárias – não realmente completá-las. A determinação dos requisitos de treinamento, por exemplo, pode ser feita em data posterior. A chave é compreender que um plano de treinamento é necessário. – Quando uma equipe compreender bem as ações necessárias para implementar a primeira solução, a solução de segunda prioridade pode ser abordada e assim por diante. Página 51 Diagrama Como-por Como? Por... Como? Por... Como? Por... Como? Quando usar: • Para determinar como as soluções recomendadas serão implementadas e concluídas. Página 52 Abertura da apresentação Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 53 Começar e terminar forte Seu início deve – Definir as expectativas – Estabelecer harmonia – Criar um senso de urgência (plataforma ardente) – Fornecer um mapa do caminho Um término eficiente repete as recomendações e reforça a necessidade de uma ação Os inícios e términos são críticos porque o público se lembra mais do que ouve durante os minutos iniciais e os minutos finais da apresentação. Página 54 Desenvolva sua introdução Estabeleça sua conexão pessoal – Apresente a equipe e os depositários (stakeholders) – Utilize os nomes dos participantes do encontro – Reconheça sua participação Estabeleça as necessidades compulsivas – Por que é indispensável que eles ouçam? – Qual é o efeito sobre eles? Estabeleça o ponto principal Forneça um mapa do caminho – Forneça ao seu público um esquema da apresentação Página 55 Dicas úteis para apresentação de soluções Seja breve e simples. Prepare e distribua uma agenda. Permita comentários e modifique a agenda se necessário e, depois, siga-a com firmeza. Exponha. Demonstre. Recapitule. Nunca faça uma apresentação generalizada. Localize e personalize. Mostre suas convicções. Página 56 Dicas úteis para apresentação Volte sempre para seu tema. É o adesivo que prende tudo junto. Se você tiver um senso de humor, ele irá transparecer quando você realmente souber o assunto. Cada pergunta que você receber é uma indicação de interesse. Acolha-a com satisfação. Encerre sua apresentação com força. Peça ao seu público para fazer algo específico. Deixe um rastro, alguma coisa com que seja lembrada. Página 57 Dicas de apresentação Limite-se a informações relevantes – Diga ao público apenas o que ele precisa saber – Forneça somente o necessário para compreender um ponto Estabeleça credibilidade – Seja um perito no assunto da apresentação – Comunique suas qualificações para falar sobre o assunto – Seja responsável e você obterá resultados Página 58 Comunique a idéia principal Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 59 Desenvolver mapas de processo "Como será" As ilustrações e os gráficos são ferramentas úteis para comunicar as mudanças e soluções recomendadas Um bom ponto para iniciar um mapa de processo “Como será” é com um mapa que descreve como o processo desempenha atualmente. Estes foram criados em Definir Oportunidades e podem ter sido refinados pela equipe à medida que adquire uma maior visão sobre o desempenho atual do processo. Página 60 Como apresentar suas soluções – Uma lista de recomendações priorizadas – Uma explicação do custo e benefícios de cada recomendação. – Uma lista ou discussão de questões relacionadas à introdução. A equipe deve saber se as recomendações podem ser implementadas imediatamente ou se elas devem ser em etapas, orçadas ou executadas em teste piloto primeiro. – Uma lista ou discussão das questões relacionadas com a implementação. • As compras de equipamentos serão necessárias? • O pessoal deverá ser treinado? • Novas apólices deverão ser emitidas? – Documentação que suporta as descobertas, conclusões e recomendações da equipe Página 61 Como vender suas soluções Ofereça fatos e dados para provar seu ponto. Exemplos com anedotas não são suficientemente fortes. Seja específico ao recomendar uma ação. Diga ao público que você gostaria que eles fizessem a pósapresentação. Ligue os benefícios e resultados com a ação que está solicitando. Exponha os benefícios em termos que relacionem os interesses e as necessidades do seu público. Exponha seus pontos com clareza e confiança. Lembre-se: Seu entusiasmo, seu senso de convicção e seu envolvimento com o conteúdo da apresentação são essenciais para o sucesso. Página 62 Como gerenciar o público Utilize perguntas para reforçar sua mensagem – Investigue e reformule Supere as objeções sem se tornar defensivo Confirme onde você acredita que atingiu um consenso Certifique-se de abordar os itens em aberto e os compromissos com o público no final da apresentação As pessoas julgam sua competência pela sua habilidade em gerenciar interações. Página 63 Fechamento Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 64 Conclusões da apresentação O que as conclusões devem fazer: – Resumir sua palestra – Fornecer o fechamento – Dar uma boa impressão final Como: – Dê sugestões com antecedência ao público – Faça que pareça uma conclusão – Seja breve – não refaça toda sua apresentação – Escreva os pontos chave em um quadro de exposições – Torne as últimas palavras memoráveis – Agradeça o público por sua participação Página 65 Acompanhamento Módulo 4.5 Apresentar recomendações Página 66 Interrogue após a apresentação Comunicamos eficientemente o ponto principal? O público sabe quais são as próximas etapas? A estrutura estava apropriada para o público? Estávamos bem preparados e confiantes? Se não, por quê? A equipe estava à vontade com o resultado da apresentação. Se não, o que devemos fazer a seguir? Atendemos às preocupações do público? Página 67 Interrogue após a apresentação Foram percorridas as etapas para acompanhar qualquer questão que surgiu durante o encontro? Utilizamos suporte virtual com eficiência para melhorar a apresentação? As metas da equipe foram atingidas? O público concordou em implementar a solução? O que devemos mudar na próxima vez? Página 68 Melhorar Módulo 4.6 Implementar mudanças Página 69 O que isto me proporciona? Os projetos 6 Sigma podem envolver mudanças radicais, rápidas, descontínuas nos processos de negócios e na infra-estrutura necessária (técnica e organizacional) que os suporta A finalidade do gerenciamento de mudanças organizacionais é ajudar a organização a aceitar, adaptar-se a ou integrar as mudanças que precisam ser feitas para melhorar o desempenho. O gerenciamento de mudança é o processo de alinhar as pessoas e a cultura da organização com as mudanças na estratégia de negócios, estrutura organizacional e sistemas. O resultado é o seguinte: – Comando e comprometimento para mudança. – Uma organização projetada para fazer as mudanças funcionarem – Capacidade aprimorada para suportar a infra-estrutura Página 70 Doze comandos-chave para a mudança bem-sucedida Responsabilidade - Identificar funções específicas, metas e medidas de desempenho para a mudança. Adaptabilidade - Aprender com e adotar medidas com base em ações de mudança que são decididas, bem-sucedidas ou não. Comunicação - Influenciar aqueles que vão patrocinar, sustentar, implementar ou serão afetados pela mudança, incluindo a possível determinação de um plano de demissão. Foco, Propósito e Visão - Definir descrições articuladas da necessidade inevitável, técnica e organizacional e da visão para a mudança. Envolvimento - Assegurar que aqueles que serão afetados pela mudança participem totalmente das decisões e implementação. Liderança - Tomar ações de liderança por intermédio de infraestrutura projetada para promover e viabilizar a mudança. Página 71 Doze comandos-chave para a mudança bem-sucedida Medição e Resultados - Determinar as melhorias mensuráveis a serem alcançadas através da mudança e identificar os dados a serem utilizados para controlar essas melhorias. Momento - Responder às mudanças no ritmo da implementação das ações e da aceitação de mudança. Disposição - Alinhar a mudança com a cultura e o clima de trabalho existentes com base na avaliação da “disposição para mudar” daqueles indivíduos ou grupos de indivíduos, com probabilidade de serem afetados pela mudança. Reconhecimento - Reforçar indivíduos e grupos a obter resultados consistentes com a mudança e determinar medidas para aqueles que não o fizerem. Desenvolvimento de habilidades - Providenciar treinamento para preparar e viabilizar participação efetiva durante e depois da mudança em todos os níveis. Orientação da equipe - Designar equipes em toda a organização para gerenciar, implementar e assumir o comando da mudança. Página 72 Construir comprometimento O que o comprometimento significa para o agente de mudança? Compreender plenamente a mudança Gerenciar a mudança Ajudar as pessoas durante a mudança Página 73 Visão geral do comprometimento Mudanças nos negócios O que significa comprometimento? Criar comprometimento significa ganhar um nível de suporte significativo daqueles empregados que devem mudar para alcançar os benefícios da mudança. Mudança técnica: • Estratégia • Infra-estrutura • Sistemas e processos Benefícios Custos A transformação organizacional envolve mudança técnica e comportamental. Retorno de Investimento • Processamento de pedido mais rápido • Número de empregados reduzido Valor US$1,6m p.a. • Receita de vendas com serviço ao cliente aprimorado +8% Valor US$8m p.a. • Novo sistema de serviço ao cliente US$8,6m. • Investimento em motivar boa vontade e habilidade para mudança – Tempo, energia – Liderança na mudança • Inaceitável • Mudança sem opção Foco Página 74 Mudança comportamental: • Comportamento • Atitude • Cultura • Boa • Mudança por opção Mudança através de comprometimento pessoal Mudança sem opção “O sistema força o cumprimento”. – Mudança de processo movido pelo sistema – Número de funcionários temporariamente reduzido – Estrutura organizacional modificada – Nova estrutura de reuniões • Benefícios – Baixo, freqüentemente superficial... – Mas o cumprimento pode bastar. • Investimento Os maiores prêmios em mudança – Baixo investimento em liderança na empresa são conquistados quando os empregados podem • Freqüentemente altos custos escolher como eles se técnicos • Custo alto de mudança forçada comprometem com a mudança... Página 75 Mudança através de comprometimento pessoal Mudança por opção “Posso escolher como me engajar na mudança” – Serviço ao cliente aprimorado – Redução sustentada em número de funcionários – Cooperação funcional cruzada – Trabalho em equipe • Benefícios – Alto, mudança fundamental. • Investimento – Alto em prazo, energia e liderança da mudança …mas, por falta de investimento em desenvolver comprometimento, os benefícios geralmente são limitados à mudança sem opção Página 76 Mudança através do cumprimento A mudança pode ser atingida através de comprometimento ou cumprimento. Embora a construção do comprometimento geralmente seja a meta do esforço do gerenciamento de mudança, ela é cara... Comprometimento Cumprimento “Eu quero fazer isso desta nova maneira” “Eu tenho que fazer isso desta nova maneira” Reação “Vou reagir a esta mudança - Se precisar” • Cada estágio requer energia • Em cada estágio há um preço para - Continuar/permanecer - Sair Teste “Tenho que absorver esta mudança” Percepção negativa “Eu me sinto ameaçado por esta mudança” Ação “Vou agir para fazer esta mudança” Teste “Vou me arriscar para fazer esta mudança” Percepção positiva “Vejo oportunidade nesta mudança” Envolvimento “Vejo as implicações para mim/nós” Compreensão ...não pague por mais comprometimento além do necessário. Página 77 “Eu sei por que e o que vai mudar” Conscientização “Estão me dizendo algo” Diretrizes para desenvolver comprometimento Perceba que comprometimento tem um preço - compre somente o que você precisa Projete programas de mudanças sob medida para se adequar às mudanças planejadas Permita às pessoas tempo e espaço para resistir de forma positiva Abra uma janela limpa de tempo para debate, depois feche-a Envolva as pessoas o máximo possível no futuro do grupo delas dentro dos limites definidos Explique a visão e a necessidade compulsiva com entusiasmo Convença o líder da mudança local para comandar esse processo Treine os fundamentos básicos para gerenciar mudanças Focalize cada intervenção no resultado requerido Meça o resultado na curva do comprometimento Página 78 Resistência à mudança A resistência bloqueia o compromisso. Ela sempre acompanha grandes mudanças pois mesmo as mudanças positivas exigem um estado de transição pessoalmente caro, incômodo… Estado Estado O estado de transição: Estado de transição como será como será – Entusiasmo – Saudade do passado Necessidades compulsivas Solução – Energia não focada – Queda de produtividade — lembre-se, a “queda” vai ocorrer, entretanto o objetivo é minimizar a queda, não remover toda a dor …mesmo que essa resistência nem sempre se manifeste, as pessoas pagam um preço alto por uma grande mudança. Página 79 Resistência positiva e negativa Resistência positiva (Testando a mudança) – – – – – – – Resistência negativa (Sabotagem) – Não participa das reuniões Faz perguntas abertas – Está ocupado demais para Discorda da solução participar do curso de Faz campanha para treinamento soluções alternativas – Desloca as pessoas-chave das Analisa e avalia alternativas oficinas (locais de trabalho) Questiona a necessidade – Questiona o orçamento Desafia a visão – Tem uma iniciativa falsa Táticas: Ouvir, Dar suporte, – Ignora 6 Sigma Desafiar – Táticas: Compreender, Confrontar. Página 80 Fontes de resistência É importante compreender o nível de suporte e os tipos de resistência Abaixo estão três fontes de resistência – Técnica – Política – Cultural Utilize o seguinte gabarito “Resistências a mudanças” para avaliar que resistência você encontrará de indivíduos ou grupos na análise do depositário (stakeholder) e elaborar um plano de ação para abordá-la Página 81 Ferramenta: Resistência a mudanças Análise TPC (Técnica, Política, Cultural) Fontes de resistência Causas da resistência Exemplo de meu projeto Aqui há falta de habilidades ou recursos para mudar Técnica Alinhamento e estruturação da organização Hábito e inércia Dificuldade em aprender novas habilidades Falta de habilidades Política Poder e recursos Ameaças do velho chefe para o novo chefe Relacionamentos Mudança ou desequilíbrio de autoridade Nesta, o pessoal se sente ameaçado pela mudança e não quer perder o poder, os recursos, a autoridade da tomada de decisão Cultural As normas culturais Preso em uma velha mentalidade Medo de deixar ir Eles resistem à mudança porque é diferente do que eles fazem agora e sua maneira atual de fazer as coisas é a melhor. Página 82 Reação Negativa Quando as pessoas enxergam uma grande mudança como prejudicial, elas respondem de forma negativa à mudança. O ciclo da aflição Rancor Barganha Estado Como está Estado Como Será Recusa Depressão Aceitação Choque (After Elizabeth Kübler-Ross) Página 83 Lembre-se… O conhecimento das estratégias de gerenciamento de mudanças não torna o processo de gerenciamento de mudanças menos difícil! É preciso coragem e comprometimento para pô-las em prática Página 84 Melhorar Módulo 4.8 Ponto de verificação de gerenciamento de risco empresarial Página 85 Processo de ponto de verificação Melhorar A solução aborda RCCs como riscos mais relevantes? Os riscos e controles foram balanceados redesenhando, melhorando ou eliminando controles? Os controles revisados são eficientes e eficazes na redução de custo e no atendimento a RCCs? O Proprietário do Processo aceita o desempenho do processo e a responsabilidade financeira? Página 86 Processo de ponto de verificação Melhorar A análise do depositário (stakeholder) ajuda a assegurar que todas as partes sejam consideradas ao propor mudanças e que os principais interesses deles sejam considerados Identifique todos os depositários que não estejam representados na equipe de melhoria de processo Avalie o impacto das mudanças propostas sobre seus negócios. Página 87 Exemplos de depositários (stakeholders): Acionistas Empregados Clientes Fornecedores Órgãos reguladores Comunidade local Governo Outras unidades funcionais Processo de ponto de verificação – Melhorar Complete as planilhas de Avaliação do Risco do Projeto e do Impacto do Risco do Processo (consulte a fase Definir, módulo de Gerenciamento de Risco do Projeto) – As pontuações da planilha do impacto do risco do processo ou da avaliação do risco do projeto mudaram? – A mudança era esperada ou é compreendida? • 12 Principais Atividades Empresariais (KBAs) avaliadas • Cada KBA recebeu pontuação numa escala de “0-1-3-9” • Pontuações mistas calculadas com base nas 4 KBAs mais baixas Página 88