1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 Geometria do Avião - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem - Estabilizador Vertical ou Deriva - Estabilizador Horizontal - Profundor - Leme de Direção - Empenagem - Flape - Aileron 3 Geometria do Avião - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem - Estabilizador Vertical ou Deriva - Estabilizador Horizontal - Profundor - Leme de Direção - Empenagem - Flape - Aileron 4 Geometria do Avião Freios Aerodinâmicos 5 Geometria do Avião Superfícies Aerodinâmicas: Produzem pequena resistência ao avanço, mas não produzem força útil ao voo Spinner Carenagem da Roda 6 Geometria do Avião Aerofólios: Produzem forças úteis ao voo Hélice, Asa, Estabilizador 7 Geometria do Avião Elementos de uma Asa Bordo de fuga Corda Bordo de ataque Ponta da asa Raiz da asa 8 Geometria do Avião Área da Asa 9 Geometria do Avião Alongamento Envergadura b b² ou S CMG Corda Média Geométrica Área da Asa 10 Geometria do Avião Perfil Perfil assimétrico Perfil simétrico 11 Geometria do Avião Elementos de um Perfil Extradorso Bordo de Ataque Linha de Curvatura Média Bordo de Fuga Corda Intradorso 12 Geometria do Avião Ângulo de Incidência Corda Ângulo de Incidência Eixo Longitudinal 13 Geometria do Avião Diedro: Ângulo formado entre o plano da asa e o plano horizontal Diedro Positivo Diedro Diedro Negativo 14 Geometria do Avião Enflechamento: Ângulo formado entre o eixo lateral e o bordo de ataque das asas Enflechamento Positivo Enflechamento Negativo 15 Geometria do Avião Ângulo de Atitude: Ângulo entre o eixo longitudinal e a linha do horizonte Ângulo de Atitude Horizonte Indicador de Atitude ou Horizonte Artificial 16 Forças Aerodinâmicas Resultante Aerodinâmica Maior velocidade Vento Relativo Maior Pressão Dinâmica Menor Pressão Estática Centro de Pressão Menor velocidade Menor Pressão Dinâmica Maior Pressão Estática Resultante Aerodinâmica 17 Forças Aerodinâmicas Ângulo de Ataque Corda Vento Relativo α Ângulo de Ataque 18 Forças Aerodinâmicas Ângulo de Ataque Perfil Assimétrico RA RA CP CP Avanço do Centro de Pressão Vento Relativo 19 Forças Aerodinâmicas Ângulo de Ataque Perfil Simétrico RA RA CP CP Vento Relativo 20 Forças Aerodinâmicas Sustentação e Arrasto RA L Vento Relativo D L = Lift = Sustentação D = Drag = Arrasto 21 Forças Aerodinâmicas Sustentação e Ângulo de Ataque L L L L=0 Vento Relativo α=0 α>0 L=0 α<0 L=0 α=0 Ângulo de Ataque de Sustentação Nula L α<0 L Vento Relativo α<0 α < Ângulo de Ataque de Sustentação Nula 22 Forças Aerodinâmicas Ângulo de Ataque Crítico Ultrapassado o Ângulo de Ataque Crítico Vento Relativo L máx Vento Relativo Turbilhonamento L D Ângulo de Ataque Crítico Ângulo de Estol Ângulo de Sustentação Máxima Ângulo de Perda D α > Ângulo de Ataque Crítico 23 Forças Aerodinâmicas Fórmula da Sustentação Densidade do Ar Sustentação Velocidade 1 L= ρV²S C L 2 Coeficiente de Sustentação Área da Asa C L depende de: - Formato do Aerofólio (espessura, curvatura, etc) - Ângulo de Ataque Sustentação depende de: Sustentação é proporcional a: - Densidade do Ar - Velocidade - Área da Asa - Coeficiente de Sustentação - Densidade do Ar - Quadrado da Velocidade - Área da Asa - Coeficiente de Sustentação 24 Forças Aerodinâmicas Arrasto Vento Relativo D Vento Relativo Vento Relativo D D 25 Forças Aerodinâmicas Fórmula do Arrasto Densidade do Ar Arrasto Velocidade 1 D= ρV²S C D 2 Coeficiente de Arrasto Área da Asa C D depende de: - Formato do Aerofólio (espessura, curvatura, etc) - Ângulo de Ataque Arrasto depende de: - Densidade do Ar - Velocidade - Área da Asa - Coeficiente de Arrasto Arrasto é proporcional a: - Densidade do Ar - Quadrado da Velocidade - Área da Asa - Coeficiente de Arrasto 26 Forças Aerodinâmicas Arrasto Induzido Baixa Pressão Alta Pressão Baixa Pressão Alta Pressão 27 Forças Aerodinâmicas Arrasto Induzido Reduzindo os efeitos do Arrasto Induzido Alongamento Tanque de Ponta de Asa Quanto menor a velocidade, maior o arrasto induzido Winglets 28 Forças Aerodinâmicas Arrasto Parasita: Arrasto do avião quando a sustentação é nula Dp = Arrasto Parasita Ângulo de Ataque de Sustentação Nula Área Plana Equivalente Vento Relativo Vento Relativo 29 Exercícios 30 Exercícios A superfície aerodinâmica é aquela que sempre produz: a) Pequena resistência ao avanço b) Grande resistência ao avanço c) Pequena resistência ao avanço e sustentação d) Pequena resistência ao avanço e reações úteis 31 Exercícios A força de sustentação deve-se a: a) Diferença de pressão entre o extradorso e o intradorso da asa b) Movimento do ar na asa, tornando o avião mais leve que o ar c) Diferença entre a pressão dinâmica e a estática em torno da asa d) Impacto do ar contra a asa 32 Exercícios O ângulo formado entre a corda e a trajetória chama-se: a) Ângulo de ataque b) Ângulo de incidência c) Ângulo de trajetória d) Ângulo de atitude 33 Exercícios Assinalar a resposta errada: a) Centro de Pressão é o ponto de aplicação da resultante aerodinâmica b) Resultante aerodinâmica é a força resultante de todas as forças aerodinâmicas que agem numa asa c) Numa asa atuam a resultante aerodinâmica, a sustentação e o arrasto d) Sustentação é a componente da resultante aerodinâmica perpendicular à direção do vento relativo 34 Exercícios A resultante aerodinâmica é imaginariamente dividida em duas forças chamadas sustentação e arrasto. É correto afirmar que: a) A sustentação é a componente vertical da resultante aerodinâmica b) O arrasto é a componente paralela à direção do vento relativo c) A sustentação não pode ter valores negativos d) O arrasto pode ser positivo, negativo ou nulo 35 Exercícios O coeficiente de sustentação torna-se máximo no: a) Ângulo de sustentação nula b) Ângulo de ataque positivo c) Ângulo de estol d) Ângulo de ataque negativo 36 Exercícios O estol ocorre quando: a) A pressão deixa de aumentar no intradorso da asa b) O turbilhonamento no extradorso faz com que a sustentação diminua rapidamente c) A pressão no extradorso torna-se igual à do intradorso d) A velocidade do vento relativo cai a zero, anulando a sustentação 37 Exercícios Quando um aerofólio atinge o ângulo de ataque crítico, temos as seguintes condições: a) CL máximo e o CD mínimo b) CL mínimo e o CD máximo c) CL máximo e o CD máximo d) CL mínimo e o CD mínimo 38 Exercícios A resistência ao avanço induzido é produzida pelo: a) Avanço do perfil b) Formato do perfil c) Atrito com o ar d) Turbilhonamento na ponta da asa