Derivativos, riscos e estratégias de Hedge SUMÁRIO PARTE 1 1 DERIVATIVOS E OPERAÇÕES DE HEDGE 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2 PARTE 2 DEFINIÇÃO DO VALOR JUSTO (CPC 46) CONTRATOS A TERMO (FORWARD) FUTUROS SWAPS OPÇÕES TRAVAS DE CÂMBIO CONTABILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS DERIVATIVOS 3.1 3.2 3.3 4 O QUE É UM HEDGE? GESTÃO DE RISCOS COM DERIVATIVOS CONTRATOS A TERMO (FORWARD) CONTRATOS FUTUROS SWAPS OPÇÕES VALOR JUSTO E VALOR DE LIQUIDAÇÃO 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 3 GESTÃO DE RISCOS COM DERIVATIVOS NORMAS APLICÁVEIS PRINCÍPIO GERAL: CONTABILIZAÇÃO AO VALOR JUSTO CONTABILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS DERIVATIVOS EMBUTIDOS 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 PARTE 3 O QUE É UM DERIVATIVO EMBUTIDO? CONTABILIZAÇÃO DE DERIVATIVOS EMBUTIDOS SIGNIFICADO DE “INTIMAMENTE RELACIONADO” BIFURCAÇÃO E CONTABILIZAÇÃO POR SEPARADO INSTRUMENTOS COM VÁRIOS DERIVATIVOS EMBUTIDOS REMENSURAÇÃO DE DERIVATIVOS EMBUTIDOS DESIGNAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE HEDGE HEDGE ACCOUNTING 23 25 25 31 37 41 51 59 71 71 74 78 81 82 102 105 107 107 108 108 117 117 118 121 125 129 130 131 133 9 César Ramos 5 CONTABILIDADE DE HEDGE (“HEDGE ACCOUNTING”) 135 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 6 DEFINIÇÃO NORMAS APLICÁVEIS HEDGE FINANCEIRO VERSUS HEDGE CONTÁBIL TIPOS DE HEDGE ITENS OBJETO DE CONTABILIDADE DE HEDGE INSTRUMENTOS DE HEDGE HEDGE DE VALOR JUSTO (“FAIR VALUE HEDGE”) 6.1 6.2 6.3 6.4 7 CONTABILIDADE DE HEDGE DE VALOR JUSTO FUNCIONAMENTO DOS HEDGES DE VALOR JUSTO DESQUALIFICAÇÃO DE UM HEDGE DE VALOR JUSTO HEDGES DE COMPROMISSOS FIRMES HEDGE DE FLUXO DE CAIXA (“CASH FLOW HEDGE”) 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 8 CONTABILIDADE DE HEDGE DE FLUXO DE CAIXA FUNCIONAMENTO DOS HEDGES DE FLUXO DE CAIXA AJUSTE CONTÁBIL DO ITEM OBJETO DE HEDGE TRANSAÇÕES PREVISTAS FUTURAS ALTAMENTE PROVÁVEIS DESQUALIFICAÇÃO DE UM HEDGE DE FLUXO DE CAIXA HEDGE DE INVESTIMENTO LÍQUIDO 8.1 8.2 8.3 INVESTIMENTO LÍQUIDO NO EXTERIOR HEDGE DE UM INVESTIMENTO LÍQUIDO NO EXTERIOR HEDGE COM UM EMPRÉSTIMO 135 136 137 141 144 147 149 149 151 158 159 161 161 162 168 170 172 175 175 176 177 PARTE 4 IMPLEMENTAÇÃO DE HEDGE ACCOUNTING 179 9 CRITÉRIOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE HEDGE ACCOUNTING 181 9.1 9.2 9.3 9.4 DOCUMENTAÇÃO NA DATA DA IMPLEMENTAÇÃO DO HEDGE ASPECTOS PRÁTICOS DE DESIGNAÇÃO DEMONSTRAÇÃO DA EFICÁCIA DO HEDGE RESTRIÇÕES ÀS REGRAS DE CONTABILIDADE DE HEDGE 10 PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DE HEDGE ACCOUNTING 10 181 189 202 216 219 Derivativos, riscos e estratégias de Hedge 10.1 10.2 10.3 11 ESTRATÉGIAS DE CONTABILIDADE DE HEDGE 11.1 11.2 11.3 11.4 12 HEDGE DO RISCO CAMBIAL HEDGE DO RISCO DE TAXAS DE JUROS HEDGE DE COMMODITIES HEDGE DO VALOR JUSTO DE ATIVOS FINANCEIROS ASPECTOS PRÁTICOS SETORIAIS 12.1 12.2 12.3 12.4 12.5 13 ADOTAR OU NÃO ADOTAR HEDGE ACCOUNTING PROJETOS DE IMPLEMENTAÇÃO DE “HEDGE ACCOUNTING” DIVULGAÇÕES ESPECÍFICAS DE HEDGE ACCOUNTING TRADING DE COMMODITIES AGRÍCOLAS MINERADORAS COMPANHIAS ÁREAS CONTRATOS DE CONSTRUÇÃO INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS A NORMA IFRS 9 13.1 13.2 13.3 13.4 PARTE 5 DESENVOLVIMENTO DA NORMA IFRS 9 REQUERIMENTOS INALTERADOS DA NORMA IAS 39 MUDANÇAS E SIMPLIFICAÇÕES DA NORMA IFRS 9 IMPACTOS ESPERADOS NA ADOÇÃO 15 235 235 273 289 299 307 307 309 311 316 318 321 321 323 325 335 CONTROLE DE OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 337 14 GESTÃO E CONTROLE DE OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 14.1 14.2 14.3 14.4 219 225 233 A ESTRUTURA INTEGRADA DO COSO GERENCIAMENTO DE RISCOS RECOMENDAÇÕES DO BIS RECOMENDAÇÕES SOBRE GESTÃO DE RISCOS 339 341 347 348 351 PERIGOS E LIÇÕES RELACIONADOS COM DERIVATIVOS 355 15.1 15.2 15.3 LIÇÕES PARA OS OPERADORES DE MERCADO LIÇÕES PARA AS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS LIÇÕES PARA AS EMPRESAS 355 356 356 11 César Ramos 15.4 LIÇÕES PARA OS AUDITORES 357 16 AUDITORIA DE OPERAÇÕES COM DERIVATIVOS 361 17 CONCLUSÕES 367 APÊNDICES 12 371