Relatório de Gestão
Fevereiro 2015
Cenário Macroeconômico
Em fevereiro tivemos uma continuidade do processo
de afrouxamento monetário em importantes bancos
centrais ao redor do mundo. Influenciados pelas
medidas extremamente expansionistas por parte do
BCE (Banco Central Europeu) e BOJ (Banco do
Japão), e considerando níveis ainda muito baixos de
inflação, diversos bancos centrais de países
emergentes e desenvolvidos seguiram em processo
gradual de afrouxamento monetário.
Na Zona do Euro, o principal evento do mês foi
político. O novo governo grego conseguiu negociar
com os outros países da Zona do Euro um acordo
preliminar que prevê financiar a Grécia por mais
alguns meses, dando tempo para as negociações em
torno de um novo programa para o país. No campo
econômico, a política agressiva do BCE, a
depreciação do Euro, e a melhora nos termos de
troca de vários países da região, devem permitir uma
recuperação mais robusta da economia do que a
vista nos últimos anos.
Nos Estados Unidos, o FED (Banco Central
Americano) segue dando sinais consistentes de que
pretende iniciar o processo de alta de juro em
meados do ano, provavelmente entre junho e
setembro. Diversos diretores da instituição tem
destacado a robustez dos dados econômicos,
principalmente do mercado de trabalho, como
argumento a favor de começar o processo de retirada
de estímulos. Por outro lado, os níveis ainda baixos
de inflação e salários ajudam a manter alguma
cautela dentro da instituição. Dito isso, nós
continuamos acreditando que o inicio do processo de
aperto está próximo, e que provavelmente até a
reunião de setembro o FED já terá a confiança
necessária de que a inflação voltará para a meta. Isto
vai permitir que o longo e gradual processo de
retirada de estímulos seja iniciado.
No mercado doméstico, a dinâmica marcada por
revisão baixista das projeções de crescimento e
altista das estimativas de inflação se estendeu por
fevereiro. Em relação à atividade, enquanto a maior
parte dos indicadores de confiança divulgados
alcançaram as mínimas históricas, os hard data
também continuaram surpreendendo negativamente.
O acúmulo de notícias negativas continua apontando
para uma recessão mais acentuada: política fiscal e
monetária restritiva, crédito escasso, redução de
renda real disponível e risco de racionamento.
Os reajustes extraordinários de energia elétrica que
começarão a vigorar em março surpreenderam de
maneira altista as expectativas, sugerindo que em
2015 o item energia elétrica deve subir cerca de 50%,
resultando em um IPCA de 7,7%, e tendo ainda o
movimento do câmbio como um risco altista
relevante. Para o ano que vem, embora não seja
possível alcançar o centro da meta de inflação, a
contração esperada na demanda doméstica em 2015
e a ausência de vetores para justificar uma retomada
da atividade devem levar ao início de um processo
desinflacionário mais intenso.
Após vários meses de surpresas adversas, o primário
consolidado do setor público apresentou uma forte
surpresa positiva. O bom resultado foi integralmente
explicado pelo desempenho dos Estados e
Municípios. Acreditamos que este número seja em
boa parte um payback do dado muito fraco de
dezembro, logo não será algo recorrente. Além disso,
tivemos mais anúncios positivos em relação ao fiscal,
embora a aprovação destas medidas no congresso
ainda seja um obstáculo relevante. Continuamos
acreditando que alcançar os 1,2% do PIB prometidos
pelo governo será bem difícil, mas os sinais do fiscal
vêm sendo claramente positivos.
Em termos de política monetária, o BC (Banco
Central) deu claras indicações de que pretende
manter o ritmo de alta da Selic na reunião de março,
levando a taxa para 12,75%. Continuamos
acreditando que a autoridade monetária está
tateando o fim do ciclo de alta, e a variável
determinante continua sendo o comportamento do
câmbio. No curto prazo, acreditamos que a estratégia
mais adequada para a autoridade monetária seja
deixar as portas abertas com um comunicado neutro.
Estratégia Multimercado - MACRO
No mercado de câmbio, iniciamos o mês com uma
pequena posição comprada em dólar contra real,
aumentando-a progressivamente ao longo do
período, estratégia que trouxe o principal retorno
positivo para o fundo. A desvalorização de quase
6,0% da moeda doméstica foi motivada não apenas
1
pela deterioração do quadro interno, como também
por fatores externos – destaque para a forte abertura
da taxa de juros americana e uma nova pernada de
dólar forte.
No mercado de juros, operamos levemente vendidos
nos vértices mais curtos no início do mês, em função
da forte desaceleração da atividade e anúncio de
importantes medidas de ajuste fiscal, o que contribuiu
de maneira ligeiramente negativa para o fundo.
Também montamos uma posição comprada em
inflação implícita no início do mês, do papel com
vencimento em 2016, em função dos níveis
assimétricos
vis-à-vis
pressões
inflacionárias
adicionais (energia), o que acabou por elevar as
projeções para o IPCA este ano. Optamos por zerar
esta posição, após a abertura de quase 20 pontosbase da implícita (para ~6,90%), obtendo resultado
positivo no mês.
alocações em Equatorial, Bradesco e BR Malls e a
posição vendida em Vivo. Reduzimos a alocação em
Kroton e a posição vendida em Cemig. Finalizamos a
posição comprada em Ultrapar e as posições
vendidas em CPFL e Light.
O cenário permanece incerto, mas continuamos
confiantes nas nossas posições e acreditamos que
seguiremos gerando retornos consistentes para o
fundo.
Estratégias Ações
ARX Income FIA
A rentabilidade do fundo foi de 8,11% no mês.
posições
O Ibovespa subiu 9,97% em fevereiro, zerando as
perdas no ano.
No mercado de renda variável, atravessamos o mês
com posições vendidas em índice (direcional e via
opção), apostando em uma contínua deterioração do
humor frente ao fluxo de notícias pessimistas acerca
da operação Lava-Jato, que culminou no downgrade
da Petrobras pela Moody’s no fim do mês. Entretanto,
a alta surpreendente do índice no mês (quase 10%)
gerou resultado negativo ao fundo no período.
Apresentaram contribuições positivas para o fundo as
altas nas ações da Itaúsa (13,7%), Bradesco (12,0%)
e Suzano (10,9%). As ações dos bancos foram os
grandes destaques do mês após a divulgação de
resultados melhores do que o esperado para 2014.
Itaú e Bradesco também divulgaram expectativas
positivas para o resultado em 2015, apesar da
desaceleração da economia. As ações da Suzano
subiram com a forte valorização do dólar no mês.
No mercado
relevantes.
externo,
não
adotamos
Estratégia Long Short
ARX Long Short FIC FIM
Em fevereiro, o fundo rendeu 0,47% com uma
volatilidade anualizada de 3,47% em 12 meses.
Mantivemos uma exposição bruta (compras +
vendas) ao redor de 111% e apresentamos exposição
financeira próxima de 5,3%.
As principais contribuições positivas vieram das
posições compradas em Bradesco e Itaú e das
posições vendidas em Natura e Arteris. Os impactos
negativos mais relevantes foram causados pelas
posições compradas em Aliansce e Kroton.
No mês, iniciamos posições compradas em
EletroPaulo e Direcional e posições vendidas em
Embraer, BR Foods e CCR. Aumentamos as
As principais contribuições negativas foram Santos
Brasil (-10,2%), Marfrig (-3,6%) e Comgás (-6,2%). As
ações da Santos Brasil voltaram a sofrer com a
queda no volume movimentado no porto de Santos.
As ações da Marfrig continuaram a recuar após a
troca do CEO da companhia em janeiro.
As maiores posições do fundo são em Itaúsa,
Bradesco, Suzano, Copel e Gerdau.
ARX FIA
No mês de fevereiro, a rentabilidade do fundo foi de
7,22% contra 9,97% do ibovespa.
A principal contribuição positiva, em termos de alfa,
veio de Itaú. As principais perdas vieram de Hering e
Aliansce.
2
Ao longo do mês, aumentamos investimento em Itaú,
Equatorial e Bradesco e finalizamos posições em
Kroton e Ultrapar.
Em fevereiro houve a venda de um stake de 10% da
Equatorial por parte de um grande acionista.
Aproveitamos essa janela de maior liquidez para
aumentar nosso investimento na empresa, que segue
rendendo bons frutos ao fundo. Acreditamos que a
venda foi muito positiva, pois, além de reduzir o risco
de over-hang com a saída desse grande acionista,
aumenta a liquidez do papel.
Finalizamos nossa posição em Kroton por
acreditarmos que as novas restrições do FIES
mudam fortemente a dinâmica do setor educacional.
Dado que essas mudanças tem motivação fiscal, é
baixa a probabilidade de o programa voltar a ser tão
positivo para as empresas quanto foi de 2010 a 2014.
Além disso, o MEC ainda não definiu claramente as
novas regras do programa, o que aumenta o risco
regulatório do setor.
Sabemos que 2015 será um ano de travessia volátil,
mas, olhando para um prazo mais longo, acreditamos
que há uma gama de ativos que, aos preços atuais,
apresentam uma assimetria favorável de risco vs.
retorno. Desse modo, buscamos investir em ativos
com valuation descontado ou com premissas pouco
agressivas.
O fundo tem suas maiores posições setoriais em
bancos
e
serviços
financeiros
defensivos.
Individualmente, temos Bradesco, Cielo e Equatorial
como maiores alocações.
ARX Extra FIM
ARX Long Term FIA
ARX Long Term Institucional FIA
Devido à estratégia de longo prazo, este Relatório de
Gestão trará apenas semestralmente (junho e
dezembro) um texto detalhado sobre a performance
destes fundos.
3
Rentabilidade (%)
Estratégias/Fundos
Fev-15
Jan-15
Dez-14
Ano2
12 meses
Desde o início
Data de
início
PL médio
12 meses3
13/06/02
468.176
03/02/05
410.828
14/03/06
538.784
05/07/04
117.268
28/05/98
67.402
31/03/06
188.158
15/12/09
241.460
29/12/03
957.089
16/03/05
412.865
24/05/11
478.003
17/06/99
255.087
18/07/01
484.239
05/09/08
155.758
DI
BNY Mellon ARX Cash CP
0,78
0,89
0,91
1,68
10,47
352,06
% do CDI
95,56
95,56
95,37
95,54
95,22
91,78
BNY Mellon ARX FI Referenciado DI LP
0,78
0,89
0,91
1,68
10,40
184,32
% do CDI
95,66
95,67
95,36
95,65
94,64
91,68
BNY Mellon ARX INR-281
0,78
0,89
0,91
1,68
10,38
137,64
% do CDI
95,68
95,57
95,40
95,61
94,44
92,41
Multimercado
ARX Target FIM1
0,79
0,82
0,79
1,61
9,46
234,15
% do CDI
96,03
88,13
82,96
91,80
86,12
101,95
ARX Hedge FIM
0,81
0,73
0,85
1,54
8,02
1.202,10
% do CDI
98,53
78,62
86,67
87,91
72,94
127,37
ARX Hedge Plus FIM
% do CDI
ARX Especial Fic FIM
% do CDI
0,84
0,65
0,81
1,50
6,82
177,94
102,71
70,50
85,23
85,54
62,08
121,05
1,02
0,49
0,90
1,52
4,82
70,40
124,84
53,11
94,22
86,65
43,82
112,94
Equity Hedge
ARX Extra FIM
0,30
-0,21
0,47
0,09
12,27
461,51
% do CDI
36,19
-22,37
48,82
5,02
111,67
180,51
Long Short
ARX Long Short Fic FIM
0,47
-1,42
0,51
-0,95
11,88
326,08
% do CDI
57,70
-152,99
53,43
-54,37
108,07
166,71
ARX Long Short 30 Fic FIM
0,47
-1,42
0,51
-0,95
11,89
55,52
% do CDI
57,65
-153,04
53,50
-54,42
108,17
134,32
ARX Income FIA
8,11
-5,94
-6,33
1,69
10,06
2.553,25
vs. Ibovespa (em p.p.)
-1,86
0,26
2,29
-1,46
1,70
2.212,03
ARX FIA
7,22
-8,54
-7,80
-1,94
3,22
1.024,29
vs. Ibovespa (em p.p.)
-2,75
-2,34
0,82
-5,09
-5,13
755,50
ARX Long Term FIA
4,87
-7,72
-5,75
-3,23
10,26
299,40
vs. IGPM+6 (em p.p.)
4,16
-8,97
-6,91
-5,20
0,17
196,14
ARX Long Term Institucional FIA
4,71
-7,77
-6,06
-3,43
9,09
5,16
28/01/13
22.209
522,09
25/09/00
19.165
Ações
Previdência
ARX Income Previdência FIM
3,61
-1,47
-4,04
2,09
11,43
0,82
9,97
5,65
0,71
0,93
-6,20
-12,05
1,25
0,95
-8,62
-7,35
1,15
1,75
3,15
-7,08
1,97
10,99
8,35
-15,20
10,09
Indexadores
CDI
Ibovespa
Small Cap
IGPM + 6%
Notas: 1 - O fundo iniciou em 02/09/1999, mudou sua estratégia para Multimercado com Renda Variável em 05/07/2004 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target
Plus FIM; 2 - Ano Corrente; 3 - Unidade: Milhares de Reais.
4
Informações Importantes
BNY Mellon ARX Cash: O fundo tem por objetivo acompanhar a variação do CDI no curto prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de
administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Curto Prazo. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há.
Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX Fi Referenciado DI LP: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,5%a.a.
Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial Mínima: não há. Saldo de
permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  BNY Mellon ARX INR-281: O fundo busca obter remuneração diária próxima ao CDI. Destinado aos investidores não residentes. Taxa
de administração de 0,5%a.a. Não há taxa máxima de administração. Não há taxa de performance. Aplicações e resgates cotizam e m D0. Classificação ANBIMA: Referenciado DI. Aplicação Inicial
Mínima: não há. Saldo de permanência no fundo: não há. Movimentação Mínima: não há.  ARX Target: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos.
Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 0,9%a.a. Taxa de administração máxima de 1,35%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam
em D0. Resgates liquidam em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O
fundo ARX Target FIM incorporou o ARX Hedge FIM e parte do ARX Institucional FIM a partir de 30/04/2008 e em 17/03/2014 incorporou o fundo ARX Target Plus FIM.  ARX Hedge FIM: O fundo
busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 1,5%a.a. Taxa de administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de
performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e resgates cotizam em D0. Resgates liquidam em D+1. Aplicações e resgates cotizam em D0. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro.
Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo ARX Hedge FIM incorporou o fundo ARX Plus FIM a partir de 30/04/2008. 
ARX Hedge Plus: O fundo busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima
de 3%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+4. Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a cotização do
resgate. Classificação ANBIMA: Multimercados Macro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Especial: O fundo
busca superar o CDI mediante a aplicação em carteira diversificada de ativos. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 3%a.a. Taxa de
performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D0 respectivamente. Resgates cotizam em D+10 ou D+0 (com taxa de saída de 5%). Resgates liquidam em D+1 (dia útil) após a
cotização do resgate. Taxa de saída: 5% sobre o valor do resgate, revertendo ao fundo para cotização em D0 e pagamento em D+1. Classificação ANBIMA: Multimercado Macro. Aplicação Inicial
Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Extra FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento
através de uma administração ativa agressiva na alocação de seus recursos, visando superar o CDI ao longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de
administração máxima de 2,5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Cotização em D0 com taxa de saída de 5% (cinco por cen to) sobre o valor do montante resgatado e
pagamento em D+1. Com isenção de taxa de saída: D+30, para conversão no próximo dia útil. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de
permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Short FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma
combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI
no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações e
resgates cotizam em D+1 e D+4 respectivamente. Resgates liquidam em D+5. Classificação ANBIMA: Multimercado Estratégia Específica. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no
fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Fundo ARX Long Short FIM incorporou os fundos ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Short 30 PF FIC FIM a partir de 19/02/2009.  ARX
Long Short 30 FIC FIM: O objetivo do fundo é aproveitar as melhores oportunidades de investimento através de uma combinação em lastro de títulos públicos federais com uma administração ativa em
ações, utilizando instrumentos disponíveis tanto no mercado à vista quanto em derivativos. O fundo visa superar o CDI no longo prazo. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 2%a.a.
Taxa de administração máxima de 2.5%a.a. Taxa de performance de 20% sobre o que exceder o CDI. Aplicações cotizam em D+1 e resgates em D+30 (corridos) com isenção da taxa de saída e D+4
(úteis) com taxa de saída de 5% sobre o valor resgatado. Resgates liquidam em D+1 após a cotização. Classificação ANBIMA: Long and Short Neutro. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de
permanência no fundo: R$ 20.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Income FIA: O objetivo do fundo é auferir rendimentos superiores à taxa de juros no longo prazo, por meio de investimento
em ações. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 4%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em
D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Dividendos. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O fundo
ARX Income FIA incorporou o Mellon Income 10 FIA a partir de 10/04/2007. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmet ro objetivo do fundo.  ARX FIA: O fundo busca, através de uma
escolha seletiva de ativos, maximizar o retorno de seus investimentos em ações, visando superar o Ibovespa. Destinado ao público em geral. Taxa de administração de 4%a.a. Taxa de administração
máxima de 4.5%a.a. Não há taxa de performance. Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+1. Resgates liquidam em D+4. Classificação ANBIMA: Ações Ibovespa Ativo. Aplicação Inicial
Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000.  ARX Long Term FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer
índices. Destinado a investidores qualificados que estejam dispostos a aceitar os riscos inerentes ao mercado de renda variável. Taxa de administração de 2%a.a. Taxa de administração máxima de
2.5%a.a. Taxa de performance de 20% do que exceder o IGPM + 6; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação
ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação Mínima: R$ 5.000. O Ibovespa é mera referência econômica e não parâmetro
objetivo do fundo.  ARX Long Term Institucional FIA: O Fundo busca obter retornos absolutos não correlacionados a quaisquer índices. Destinado a investidores como Entidades Fechadas de
Previdência Complementar (“EFPC”), Regimes Próprios de Previdência Social (“RPPS”) e fundos de investimento que tenham seus regulamentos adaptados a receber aplicações de cotistas
classificados como EFPC e RPPS. Taxa de administração de 3%a.a. Taxa de administração máxima de 3.5%a.a. O fundo não cobra Taxa de performance; Aplicações cotizam em D0. Resgates cotizam
em D+60. Resgates liquidam em D+3 (Dias Úteis) após a cotização. Classificação ANBIMA: Ações Livres. Aplicação Inicial Mínima: R$ 20.000. Saldo de permanência no fundo: R$ 5.000. Movimentação
Mínima: R$ 5.000. ARX Income Previdência FIM: O fundo busca proporcionar liquidez, proteção e rendimento aos planos de previdência atrelados a ele, através de investimentos em carteira
diversificada de ativos financeiros. O fundo é destinado, exclusivamente, a receber recursos referentes às reservas técnicas de planos estruturados na modalidade de contribuição variável, cuja
remuneração esteja calcada na rentabilidade de carteiras de investimentos PGBL e VGBL da ICATU HARTFORD SEGUROS S/A. Taxa de administração de 1,9%a.a. Não há taxa de administração
máxima. Não há taxa de performance. Classificação ANBIMA: Previdência multimercados com renda variável. Não há Aplicação Inicial Mínima, Saldo de permanência no fundo ou Movimentação
Mínima. O CDI é mera referência econômica e não parâmetro objetivo do fundo.  Horário para aplicações e resgates: das 10:00h às 14:00h.  Fundos de investimento não contam com a garantia do
administrador, do gestor, de qualquer mecanismo de seguro ou, do fundo garantidor de créditos – FGC. A Rentabilidade passada não representa garantia de rentabilidade futura. A Rentabilidade
divulgada não é líquida de impostos e taxa. Leia o prospecto e o regulamento antes de investir. Em atendimento à Instrução CVM nº 465, desde 02/05/2008, os fundos de renda variável deixaram de
apurar sua rentabilidade com base na cotação média das ações e passou a fazê-lo com base na cotação de fechamento. Assim comparações de rentabilidade devem utilizar, para períodos anteriores a
02/05/2008, a cotação média dos índices de ações e, para períodos posteriores a esta data, a cotação de fechamento.
Os fundos ARX Hedge FIM, ARX Hedge Plus FIM, ARX Extra FIM, ARX Long Short FIC FIM, ARX Long Short 30 FIC FIM e ARX Long Term FIA estão autorizados a realizar aplicações em ativos
financeiros no exterior. Não há garantia de que os fundos multimercados e de renda fixa terão o tratamento tributário para fu ndos de longo prazo. Alguns fundos geridos pela ARX Investimentos utilizam
estratégias com derivativos como parte integrante de sua política de investimento. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas.
As taxas de administração máximas previstas compreendem a taxa de administração mínima e o percentual máximo que a política do fund o admite despender em razão das taxas de administração dos
fundos de investimento investidos. Tais estratégias, da forma como são adotadas, podem resultar em significativas perdas patrimoniais para seus cotistas. Os fundos de ações e multimercados com
renda variável podem estar expostos a significativa concentração em ativos de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes. O indicador CDI é mera referência econômica, e não meta ou
parâmetro de performance para os fundos de Previdência e Ações. O indicador Ibovespa é mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance para os fundos DI, Multimercados,
Equity Hedge, Long Short, Previdência, Arx Long Term Fia e Arx Long Term Institucional Fia. Os indicadores IGPM+6% e Small Cap são meras referências econômicas, e não meta ou parâmetro de
performance para os Fundos DI, Multimercados, Equity Hedge, Long Short, Previdência, ARX Income FIA, ARX FIA e Arx Long Term Institucional Fia. Os fundos de crédito privado estão sujeitos a risco
de perda substancial de seu patrimônio líquido em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de sua carteira, inclusive por força de intervenção, liquidação, regime de
administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos do fundo.  Administrador/Distribuidor: BNY Mellon Serviços Financeiros DTVM S.A.
(CNPJ: 02.201.501/0001-61). Av. Presidente Wilson, 231, 11º andar - Rio de Janeiro, RJ, CEP 20030-905 - www.bnymellon.com.br/sf.  Serviço de Atendimento ao Cliente (SAC):
[email protected] ou (21) 3219–2600 ou 0800 725 3219.  Ouvidoria: [email protected] ou 0800 725 3219.
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Fevereiro 2015 - ARX Investimentos