Novas formas de vida
No filme Contato, Jodie Foster desempenha
o papel de uma cientista que faz parte do
grupo de pesquisa chamado Busca por Vida
Extraterrestre inteligente
O que é um sinal claro de vida inteligente?
Uma mensagem. Isso mesmo, alguma coisa
como "Leve o lixo para fora — Mamãe".
• Foster fica extremamente animada
quando sua antena capta ondas de rádio
que parecem ter um padrão inteligente. "1,
2, 3, 5, 7, 11 [ ... ] São os números
primos!", diz ela. "Isso não pode ser um
fenômeno natural!"
• Foster está tão confiante de que o ET foi
encontrado, que Oficiais militares e
governamentais vão até o seu laboratório.
"Se isto é uma fonte inteligente, então
por que eles não falam inglês?",
pergunta um dos oficiais, com um
tom de gozação.
• "Porque a matemática é a única
linguagem universal!", ataca Foster.
• É claro que ela está certa. De fato, os
alfabetos — e, portanto, a própria
linguagem em si — podem ser reduzidos a
números.
• É por isso que o alfabeto ocidental é
matematicamente idêntico ao alfabeto
genético no DNA, e é por isso que a
comparação das informações das células
com as enciclopédias é um relacionamento
um para um, em vez de ser simplesmente
uma analogia.
• eles já estão absolutamente certos de que
os números primos sozinhos provam que
a mensagem veio de uma vida inteligente.
Por que estão tão certos disso? Porque a
observação repetida nos diz que apenas
seres inteligentes criam mensagens e que
as leis naturais nunca fazem isso. Ao
vermos uma seqüência de números
primos, percebemos que isso exige uma
causa inteligente, assim como as
mensagens "Leve o lixo para fora —
Mamãe" e "Mary ama Scott" também a
exigem.
• A ironia reside no fato de que Sagan estava
absolutamente convencido de que uma simples
seqüência de números primos prova a
existência de vida inteligente, mas o
equivalente a mil enciclopédias na primeira vida
unicelular não provava isso.
• É preciso ter muita fé para não acreditar em
Deus. Mais do que a fé que temos!
• foi o próprio Carl Sagan que escreveu isto
sobre o cérebro humano:
• A informação contida no cérebro humano
expressa em bits é provavelmente
comparável ao número total de conexões
entre os neurônios — cerca de 100 trilhões
de bits.
• Se fosse escrita em inglês, digamos, essa
informação encheria 20 milhões de volumes, o
equivalente em volumes ao acervo das maiores
bibliotecas do mundo. A equivalência dos 20
milhões de livros está dentro da cabeça de todos
nós.
• O cérebro é um lugar muito grande num espaço
muito pequeno [ ... ] A neuroquímica do cérebro é
extremamente ativa. É o circuito de uma máquina
mais maravilhosa do que qualquer uma que o ser
humano já tenha visto.
• O QUE DIZER SOBRE NOVAS FORMAS
DE VIDA?
• . Certamente existe um longo caminho
que vai de uma célula até o cérebro
humano, mas a jornada pode ser ainda
mais longa se partirmos de elementos
químicos inanimados para tentar chegar
até a primeira célula.
• Esse é o problema mais difícil para os
darwinistas. De onde veio a primeira vida?
• Você consegue enxergar a magnitude
desse problema para os darwinistas?
• Se os darwinistas não têm uma explicação
para a primeira vida, então qual a razão de
se falar sobre novas formas de vida?
• O processo de macroevolução, se é que é
possível, não pode nem mesmo ter início a
não ser que haja uma vida preexistente.
• Você se lembra da macroevolução — do
angu até tu, passando pelo zoológico.
• É a crença de que todas as formas de vida
descendem de um ancestral comum — a
primeira criatura uni celular — e que tudo isso
aconteceu por meio de um processo natural
destituído de qualquer intervenção
inteligente.
• Deus não foi envolvido. Foi um processo
completamente cego.
• Mas macroevolução é exatamente aquilo
que os darwinistas afirmam dos dados.
Eles dizem que essas microtransformações
observáveis podem ser extrapoladas para
provar que uma macroevolução não
observável aconteceu.
• Não fazem nenhuma diferenciação entre
microevolução e macroevolução e, assim,
usam a evidência da micro para provar a
macro.
• Ao deixarem de fazer essa distinção
fundamental, os darwinistas podem tapear
o público em geral.
• fazendo as pessoas pensarem que
qualquer mudança observável em um
organismo prova que a vida desenvolveuse com base em uma primeira criatura
unicelular.
• "Você acredita na evolução?",
• você deve responder com a seguinte
pergunta:
• "O que você quer dizer com evolução?
Quer dizer micro ou macroevolução?“
• . A microevolução já foi observada; mas
não pode ser usada como prova da
macroevolução, que nunca foi observada.
• Johnson foi o primeiro a expor o truque de
manipulação dos darwinistas em seu livro
arrasador intitulado Darwin on Trial [Darwin no
tribunal].
• É nessa obra que ele destaca que "nenhuma
das 'provas' [para a seleção natural] nos dão
uma razão persuasiva para acreditar que a
seleção natural possa produzir novas espécies,
novos órgãos ou quaisquer outras mudanças
importantes, nem mesmo mudanças menores
que sejam permanentes“
O biólogo Jonathan Wells concorda
quando escreve que "mutações
bioquímicas não podem explicar as
mudanças em larga escala nos
organismos que vemos na história da
vida'.
Por que a seleção natural não pode
cumprir essa tarefa? Vejamos a seguir
cinco razões para isso.
• 1. Limites genéticos. Os darwinistas
dizem que a microevolução dentro dos
tipos prova a ocorrência da
macroevolução.
• Se essas pequenas mudanças podem
ocorrer dentro de um pequeno período de
tempo, pense no que a seleção natural
pode fazer dentro de um longo período de
tempo.
• Infelizmente para os darwinistas, os limites
genéticos parecem ter sido colocados nos
tipos básicos. Por exemplo: criadores de
cães sempre encontram limites genéticos
quando inteligentemente tentam criar novas
raças de cães.
• Os cães podem variar de tamanho, desde
um chiuaua até um dinamarquês, mas,
apesar das melhores tentativas dos criadores
mais inteligentes, os cachorros sempre
continuam sendo cachorros.
• 2. Mudança cíclica. Não apenas existem
limites genéticos para as mudanças
dentro dos tipos, como a própria mudança
dentro dos tipos parece ser cíclica.
• Em outras palavras, as mudanças não
são direcionais rumo ao desenvolvimento
de uma nova forma de vida, como exigem
as teorias macroevolucionistas, mas elas
simplesmente vão para a frente e para
trás dentro de uma faixa limitada.
• 3. Complexidade irredutível. Em 1859,
Charles Darwin escreveu; "Se pudesse ser
demonstrado que qualquer órgão complexo
existente não tivesse sido formado por
modificações numerosas, sucessivas e
pequeninas, minha teoria estaria
absolutamente acabada".
• Hoje sabemos que existem muitos órgãos,
sistemas e processos na vida que se
encaixam nessa descrição.
• Um deles é a célula. Nos dias de
Darwin, a célula era uma "caixapreta" uma misteriosa e pequena
parte da vida que ninguém podia
observar. Mas agora que temos a
capacidade de olhar dentro da célula,
vemos que a vida em nível molecular
é imensuravelmente mais complexa
do que Darwin jamais sonhou.
• . De fato, ela é irredutivelmente complexa. Um
sistema irredutivelmente complexo é "composto
de diversas partes bem casadas e interativas
que contribuem para uma função básica, no
qual a remoção de qualquer uma de suas
partes faz com que ele pare de funcionar".
•
A pesquisa de Behe verifica que coisas vivas
são literalmente repletas de máquinas
moleculares que executam as diversas funções
da vida.
• Essas máquinas moleculares são
irredutivelmente complexas, o que
significa que todas as partes de cada uma
dessas máquinas devem ser
completamente formadas, estar nos
lugares corretos, nos tamanhos corretos,
operar na seqüência adequada e em
sincronia para que a máquina funcione.
• O motor de um carro é um exemplo de um
sistema irredutivelmente complexo. Se
acontecer uma mudança no tamanho dos
pistões, então é necessário fazer uma
mudança no comando de válvulas, no
bloco, no sistema de refrigeração, no
compartimento do motor e em outros
sistemas, ou o novo motor não vai
funcionar.
• 4. Não viabilidade das formas transicionais.
Outro problema que afeta a possibilidade de a
seleção natural criar novas formas de vida é o
fato de que as formas transicionais não podem
sobreviver.
• Considere, por exemplo, a afirmação darwinista
de que os pássaros evoluíram gradualmente
dos répteis durante um longo período de
tempo. Isso certamente exigiria a transição de
escamas para penas. De que maneira urna
criatura poderia sobreviver não tendo mais
escamas, mas ainda não tendo penas?
• As penas são irredutivelmente complexas. Uma
criatura com a estrutura de meia pena não
consegue voar. Seria uma presa fácil na terra,
na água e no ar.
• Como um animal no meio do caminho entre
um réptil e um pássaro; provavelmente não
estaria adaptado a encontrar comida para si
mesmo também. Assim, o problema dos
darwinistas é duplo:
• primeiramente, eles não têm um
mecanismo viável para transformar
répteis em pássaros;
• segundo, mesmo que o mecanismo viável
fosse descoberto, de qualquer maneira a
forma transicional muito provavelmente
não sobreviveria.
• 5. Isolamento molecular. Os darwinistas
freqüentemente dizem que a evidência do
descendente comum reside no fato de que
todas as coisas vivas contêm DNA.
• Richard Dawkins, por exemplo, afirma que "a
razão que conhecemos como certa para o fato
de todos estarmos relacionados, incluídas as
bactérias, é a universalidade do código
genético e de outros fundamentos
bioquímicos".
• Os darwinistas acham que a similaridade do
DNA entre homens e macacos, por exemplo,
que varia de 85% a 95%,implica claramente a
existência de um relacionamento ancestral.
•
Mas essa é a evidência para um ancestral
comum ou para um criador comum? Poderia
ser interpretada das duas maneiras. Talvez os
darwinistas estejam certos _ é possível que
tenhamos um código genético comum porque
todos nós sejamos descendentes de um
ancestral comum.
• talvez tenhamos um código genético
comum porque um criador comum nos
planejou para que vivêssemos na
mesma biosfera. Além do mais, se toda
criatura viva fosse bioquimicamente
diferente, provavelmente não existiria
uma cadeia alimentar. Talvez não seja
possível existir vida com diferentes
formas bioquímicas. Mesmo que isso
fosse possível, talvez ela não
sobreviveria nessa biosfera.
• SIMILARIDADE E PROGRESSÃO
• Será que o caldeirão evoluiu da colher de chá?
• . Enquanto alguns estudos mostram, por
exemplo, que a similaridade do DNA de
humanos e de determinado macaco pode ser
de cerca de 90%, outros estudos mostram que
a similaridade do DNA dos humanos e dos
ratos também é de cerca de 90%.
• Tais comparações são controversas e não
completamente entendida.
Mais pesquisa precisa ser realizada nesse
campo. Mas, se os ratos são
geneticamente próximos dos humanos e
dos macacos, isso complicaria
grandemente qualquer explicação
darwinista.
• Mas vamos supor que estudos mais avançados
mostrem um dia que o DNA de um macaco
seja verdadeiramente mais próximo do DNA de
um humano do que o de qualquer outra
criatura.
• Isso não seria uma prova da conclusão dos
darwinistas de que existe um relacionamento
ancestral.
• . Mais uma vez, a razão para a similaridade
poderia ser um criador comum, em vez de um
ancestral comum. Devemos encontrar outras
evidências no nível molecular que nos ajudem
a descobrir se o código genético comum é uma
evidência de um ancestral comum ou de um
criador comum.
• Essa outra evidência foi encontrada pela
comparação da seqüência de proteínas. As
proteínas são os tijolos da vida. Elas são
compostas de longas cadeias de unidades
químicas chamadas aminoácidos.
• Em um nível molecular, não existe traço de
transição evolucionária de um peixe para um
anfíbio, deste para um réptil e deste último para
um mamífero.
• Sendo assim, os anfíbios, tradicionalmente
considerados intermediários entre o peixe e
outros vertebrados terrestres, estão, em termos
moleculares, tão longe do peixe quanto
qualquer outro grupo de répteis ou de
mamíferos!
• Assim, embora todos os organismos
compartilhem do mesmo código genético com
graus variáveis de proximidade, esse código
ordenou os aminoácidos nas proteínas de uma
tal maneira que os tipos básicos estão em
isolamento molecular uns dos outros.
• Os darwinistas não podem explicar a presença
desses vazios moleculares por meio da seleção
natural, do mesmo modo que não conseguem
explicar a presença de enormes espaços no
registro dos fósseis
• E quanto ao registro dos fósseis?
• Contudo, ele realmente reconheceu que os
registros fósseis representavam um enorme
problema para sua teoria porque não
mostravam um gradualismo.
• "Então por que cada formação e extrato
geológico não está cheio desses elos
intermediários?
• Se o darwinismo fosse verdade, teríamos
encontrado até agora milhares, senão milhões,
de fósseis transicionais.
• Em outras palavras, Gould está admitindo
que espécimes fósseis aparecem de
repente, plenamente formados e
permanecem os mesmos até a extinção,
sem nenhuma mudança direcional
• Contudo, de acordo com o darwinismo, todos
os seres vivos evoluíram com base em um
mesmo ancestral. Para postular o darwinismo é
preciso ser capaz de explicar a enorme
dessemelhança entre os seres vivos.
• Deve-se explicar de que maneira uma
palmeira, um pavão, um polvo, um lagarto, um
morcego, um hipopótamo, um porco-espinho,
um cavalo-marinho, uma libélula, um ser
humano e um fungo, por exemplo, são todos
descendentes da primeira vida irredutivelmente
complexa sem intervenção inteligente alguma.
• É também preciso explicar de que maneira a
primeira vida e o Universo passaram a existir.
Sem explicações viáveis, o que os darwinistas
falharam em apresentar, é preciso ter muita fé
para ser darwinista.
• SERIA O PROJETO INTELIGENTE UMA
ALTERNATIVA INTELIGENTE?
• Resposta: Como já vimos, a ciência é
uma busca pelas causas e existem
apenas dois tipos de causas: a inteligente
e a não inteligente (natural). A afirmação
dos darwinistas de que o projeto
inteligente não é ciência está baseada em
sua definição tendenciosa de ciência.
• De fato, para que os darwinistas possam
excluir o projeto inteligente do campo da
ciência, deveriam, além de excluírem a si
mesmos, excluir também a arqueologia, a
criptologia, as investigações criminalísticas de
acidentes e a Busca por Vida Extraterrestre
Inteligente (SETI).
• Essas são ciências criminalísticas legítimas
que olham para o passado em busca de
causas inteligentes. Alguma coisa deve estar
errada com essa definição darwinista de
ciência.
• Objeção: O projeto inteligente possui motivações
religiosas
• Resposta: Existem dois aspectos nessa objeção. O
primeiro é que algumas pessoas ligadas ao projeto
inteligente podem estar motivadas pela religião. E
daí? Isso faz o projeto inteligente ser falso? Será que
a motivação religiosa de alguns darwinistas torna o
darwinismo falso? Não, pois a verdade não reside na
motivação dos cientistas, mas na qualidade das
evidências. A motivação do cientista ou a sua
tendência não necessariamente significam que esteja
errado. Ele poderia ter um viés e ainda assim estar
certo. O viés ou a motivação não é a questão
principal— a verdade é que é.
• Objeção: O projeto inteligente é falso porque o
assim chamado projeto não é perfeito.
• Resposta: Os darwinistas há muito
argumentam que, se existisse um projetista, ele
teria projetado suas criaturas de maneira
melhor. Stephen Jay Gould destacou isso em
seu livro The Panda's Thumb [publicado em
português pela Martins Fontes, O polegar do
panda], no qual cita o aparente projeto menos
que ótimo de uma saliência óssea nos pandas
que se assemelha a um polegar.
• ENTÃO, POR QUE AINDA EXISTEM
DARWINISTAS?
• Se a evidência favorável ao projeto
inteligente é tão decisiva, então por que
ainda existem darwinistas? Além do mais,
essas pessoas não são tolas — seus
nomes normalmente são seguidos pelas
letras Ph.D.!
• QUAL É A VERDADEIRA IMPORTÂNCIA DA
IDADE DO UNIVERSO?
• a questão mais importante não é quando o
Universo foi criado, mas que ele foi criado.
Como vimos, o Universo explodiu e passou a
existir do nada, tendo sido adaptado com
precisão para suportar a vida na Terra. Uma
vez que este Universo — incluindo o contínuo
espaço-tempo — teve início, isso exige a
existência de um Iniciador, independentemente
de quanto tempo atrás esse início tenha
acontecido.
• RESUMO E CONCLUSÃO
• Ou Deus nos criou ou nós criamos Deus.
• Ou Deus realmente existe ou ele é
apenas uma criação de nossa própria
mente. Como vimos, o darwinismo e não
Deus — é uma criação da mente humana.
• Ok., então as evidências não
favorecem a macroevolução. Mas o
que dizer sobre a macroevolução
teísta? Talvez aquilo que não possa
ser naturalmente explicado faça
sentido se você acrescentar Deus ao
quadro.
• Uma olhada honesta para os fatos
sugere que a criação — e não a
macroevolução — é verdadeira.
Como vimos, os ateus precisam
trabalhar realmente duro para não
chegar a essa conclusão óbvia. É por
isso que eles precisam ter muito mais
fé do que nós.
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