• Sociedade reflexiva: os indivíduos ao nascerem já não são tão determinados pela tradição. O contato contínuo com os outros (indivíduos e culturas) força os indivíduos a continuamente reafirmarem a si próprios e os valores locais em que estão inseridos. • Muda tanto o self como o corpo: “os indivíduos não podem se contentar com uma identidade que é simplesmente legada, herdada, ou construída em um status tradicional. A identidade de uma pessoa necessita, em grande parte ser descoberta, construída, sustentada ativamente. (...). Cada vez mais temos de decidir não só quem somos, e como agimos, mas como parecemos para o mundo exterior”. (GIDDENS, 1996, p.97). Zigmund Bauman: sociólogo polonês • Divide a modernidade em • Sólida: era estável. A pessoa começava a trabalhar num local e permanecia ali até o final. Exemplifica com o retrato de duas grandes obras fictícias: 1984 (Orwel) e Admirável mundo novo (Huxley). Fordismo. • Liquida: tudo flui. A produção deixa de ser rígida. Bill Gattes (imprevisível onde o indivíduo vai terminar sua carreira). Já não há um fim a ser alcançado, desregulamentação e privatização de tarefas e deveres modernizantes (tudo é fragmentado e colocado sob responsabilidade individual). • Para Bauman, se antes o indivíduo foi oprimido pelo coletivo, agora só importa o indivíduo, a realização de seus desejos.. Riscos de vícios (sexo, drogas...) • Somente por meio da ação política que o indivíduos podem buscar a emancipação e superar as angústias, frustrações • Cabe à política a busca de uma sociedade autônoma, nem opressora dos indivíduos e nem insignificante a ponto de tornar os indivíduos indiferentes.