Anton Raphael Mengs – Apolo e as musas no Parnaso
FINAL DO SÉCULO XIX
MOMENTO HISTÓRICO
PANORAMA MUNDIAL
 Cristalização da Burguesia no poder.
 Segunda Revolução Industrial.
 Positivismo. (Comte)
 Socialismo (Prodhoun).
 Marxismo (Marx/)
 Evolução da Ciência (Darwin, Claude
Bernard e Freud).
PANORAMA BRASILEIRO
Ciclo do café.
 Decadência da Monarquia.
 Abolição (1888).
 Proclamação da República ( 1889).
 Governo de Deodoro e a primeira
Constituição da República.

PARNASIANISMO (Valorização da forma)
Invejo o ourives quando escrevo:
Imito o amor
Com que ele, em ouro, o alto- relevo
Faz de uma flor .
Torce, aprimora, alteia, lima
A frase e, enfim,
No verso de ouro engasta a rima,
Como um rubim
Quero que a estrofe cristalina,
Dobrada ao jeito
Do ourives, saia da oficina
Sem um defeito
BILAC
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Preocupação formal que se revela na busca
da palavra exata.
Comparação da poesia com as artes
plásticas, sobretudo com a escultura.
Frequentes alusões a elementos da
mitologia grega e latina.
Preferência por temas descritivos- cenas
históricas, paisagens, objetos, estátuas etc.
Enfoque sensual da mulher, com ênfase na
descrição de suas características físicas
A ARTE NÃO EXISTE EM FUNÇÃO
DA HUMANIDADE, DA
SOCIEDADE, DA RELIGIÃO, MAS
EM FUNÇÃO DE SI MESMA:
A ARTE PELA ARTE.
A UM POETA
LONGE DO ESTÉRIL TURBILHÃO DA RUA
BENEDITINO, ESCREVE! NO ACONCHEGO
DO CLAUSTRO, NA PACIÊNCIA E NO SOSSEGO,
TRABALHA, E TEIMA, E LIMA, E SOFRE, E SUA.
MAS QUE NA FORMA SE DISFARCE O EMPREGO
DO ESFORÇO; E A TRAMA VIVA SE CONSTRUA
DE TAL MODO, QUE A IMAGEM FIQUE NUA,
RICA, MAS SÓBRIA, COMO UM TEMPLO GREGO.
NAO SE MOSTRE NA FÁBRICA O SUPLÍCIO
DO MESTRE. E NATURAL, O EFEITO AGRADE,
SEM LEMBRAR OS ANDAIMES DO EDIFÍCIO;
PORQUE A BELEZA GÊMEA DA VERDADE,
ARTE PURA INIMIGA DO ARTIFÍCIO,
É A FORÇA E A GRAÇA NA SIMPLICIDADE
Profissão de Fé -Olavo Bilac
A TRINDADE PARNASIANA
ALBERTO DE OLIVEIRA
O MAIS PARNASIANO
" ALARGAM-SE AS ESPÁDUAS, VEIA A VEIA
MOSTRAM-SE OS BRAÇOS...CEDE A PEDRA AINDA
A UM GOLPE:
E O VENTRE NÍTIDO SE ARQUEIA.
A CURVA ,ENFIM, DAS PERNAS SE ACENTUA...
E EI-LA ACABADA A ESTÁTUA, HERÓICA E LINDA,
CÓPIA DIVINA DA BELEZA NUA

A Estátua
VÊNUS,A IDEAL PAGÃ, QUE A VELHA
GRÉCIA UM DIA VIU ESPLÊNDIDA
ERGUER-SE À BRANCA FLOR DA ESPUMA...
AO VER- TE COM ESSE ANDAR DE DIVINDADE,
COMO CERCADA DE INVISÍVEL BRUMA,
A GENTE À CRENÇA ANTIGA SE ACOSTUMA
E DO OLIMPO SE LEMBRA COM SAUDADE
RAIMUNDO CORREIA
O PARNASIANO FILOSÓFICO
AS POMBAS
TAMBÉM DOS CORAÇÕES ONDE ABOTOAM
OS SONHOS, UM POR UM, CÉLERES VOAM,
COMO VOAM AS POMBAS DOS POMBAIS
NO AZUL DA ADOLESCÊNCIA AS ASAS SOLTAM,
FOGEM...MAS AOS POMBAIS AS POMBAS VOLTAM,
E ELES AOS CORAÇÕES NÃO VOLTAM MAIS...
OLAVO BILAC
O PARNASIANO ROMÂNTICO
NERO, COM SEU MANTO NEGRO ONDEANDO AO
OMBRO ASSOMA
ENTRE OS LIBERTOS, E EBRIO, ENGRINALDADA A
FRONTE,
LIRA EM PUNHO, CELEBRA A DESTRUIÇÃO DE
ROMA.
O incêndio de Roma
Panóplias -Bilac
"ORA
( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO
PERDESTE O SENSO! E EU VOS DIREI, NO
ENTANTO,
"ORA ( DlREIS ) OUVIR ESTRELAS! CERTO
QUE,
PARAO OUVI-LAS,
MUITO
VEZ
PERDESTE
SENSO! E EU VOS
DIREI, NO
ENTANTO,
QUE, PARA OUVI-LAS, MUITO VEZ DESPERTO
DESPERTO
E ABRO AS
AS JANELAS,
PÁLIDO
DE ESPANTO..."
E ABRO
JANELAS,
PÁLIDO
DE
ESPANTO..."
Via Láctea -Bilac
Via Láctea -Bilac
NUA, DE PÉ, SOLTO O
CABELO ÀS COSTAS
SORRI. NA ALCOVA
PERFUMADA E QUENTE,
PELA JANELA COMO UM
RIO ENORME
PROFUSAMENTE À lUZ
DO MEIO-DIA
ENTRA E SE ESPALHA
PALPITANTE E VIVA.
Sarças de Fogo - Bilac
DUALISMO
NÃO ÉS BOM, NEM ÉS MAU, ÉS TRISTE E HUMANO...
VIVES ANSIANDO, EM MALDIÇÕES E PRECES,
COMO SE A ARDER NO CORAÇÃO TIVESSES
O TUMULTO E O CLAMOR DE UM LONGO OCEANO.
.....................................................................
E, NO PERPÉTUO IDEAL QUE TE DEVORA,
RESIDEM JUNTAMENTE NO TEU PEITO
UM DEMÔNIO QUE RUGE E UM DEUS QUE CHORA.
BILAC
Remorso
Às vezes uma dor me desespera...
Nestas ânsias e dúvidas em que ando,
Cismo e padeço, neste outono, quando
Calculo o que perdi na primavera.
Versos e amores sufoquei calando,
Sem os gozar numa explosão sincera...
Ah ! Mais cem vidas ! com que ardor quisera
Mais viver, mais penar e amar cantando !
Sinto o que desperdicei na juventude;
Choro neste começo de velhice,
Mártir da hipocrisia ou da virtude.
Os beijos que não tive por tolice,
Por timidez o que sofrer não pude,
E por pudor os versos que não disse !






A
chamada
"Trindade
parnasiana"
no
Brasil
é
constituída pelos seguintes
poetas:
a) Raimundo Correia, Alberto de
Oliveira e Olavo Bilac
b) Gonçalves Dias, Castro Alves e
Olavo Bilac
c) Olavo Bilac, Raimundo Correia
e Cruz e Sousa
d) Olavo Bilac, Castro Alves e
Alberto de Oliveira
e) Castro Alves, Gonçalves Dias e
Cruz e Sousa
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A
chamada
"Trindade
parnasiana"
no
Brasil
é
constituída pelos seguintes
poetas:
a) Raimundo Correia, Alberto de
Oliveira e Olavo Bilac
b) Gonçalves Dias, Castro Alves e
Olavo Bilac
c) Olavo Bilac, Raimundo Correia
e Cruz e Sousa
d) Olavo Bilac, Castro Alves e
Alberto de Oliveira
e) Castro Alves, Gonçalves Dias e
Cruz e Sousa
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Os poetas representativos da escola parnasiana
defendiam:
a) o engajamento político nas causas históricas da época,
fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e
eloqüente.
b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de
que o poema corresponde à expressão direta das
emoções mais profundas.
c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual
buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima
da fala rústica dos camponeses.
d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as
condições para o posterior surgimento dos poemas em
verso livre do Modernismo.
e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a
linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos
padrões de uma estética clássica.
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Os poetas representativos da escola parnasiana
defendiam:
a) o engajamento político nas causas históricas da época,
fazendo delas matéria para uma poesia inflamada e
eloqüente.
b) a idéia de que a livre inspiração é a garantia maior de
que o poema corresponde à expressão direta das
emoções mais profundas.
c) a simplicidade da arte primitiva, razão pela qual
buscavam os temas bucólicos e uma linguagem próxima
da fala rústica dos camponeses.
d) o abandono das formas fixas, criando, portanto as
condições para o posterior surgimento dos poemas em
verso livre do Modernismo.
e) a disciplina do artista e o trabalho artesanal com a
linguagem, de modo a resultar uma obra adequada aos
padrões de uma estética clássica.
"Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia."

A poesia que se concentra na
reprodução de objetos decorativos,
como exemplifica a estrofe de Alberto
de Oliveira, assinala a tônica da:
a)espiritualidade da vida.
b) visão do real.
c) arte pela arte.
d) moral das coisas.
e) nota de intimismo.
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"Esta de áureos relevos, trabalhada
De divas mãos, brilhante copa, um dia,
Já de aos deuses servir como cansada,
Vinda do Olimpo, a um novo deus servia."
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A poesia que se concentra na
reprodução de objetos decorativos,
como exemplifica a estrofe de Alberto
de Oliveira, assinala a tônica da:
a)espiritualidade da vida.
b) visão do real.
c) arte pela arte.
d) moral das coisas.
e) nota de intimismo.
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(UF-ES) O ideal parnasiano do
culto da "arte pela arte"
significa que o objetivo do
poeta
é
criar
obras
que
expressem:
a) um conteúdo social, de interesse
universal.
b) a noção do progresso da sua época.
c) uma mensagem educativa, de natureza
moral.
d) uma lição de cunho religioso.
e) belo, criado pelo perfeito uso dos
recursos estilísticos.
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(UF-ES) O ideal parnasiano do
culto da "arte pela arte"
significa que o objetivo do
poeta
é
criar
obras
que
expressem:
a) um conteúdo social, de interesse
universal.
b) a noção do progresso da sua época.
c) uma mensagem educativa, de natureza
moral.
d) uma lição de cunho religioso.
e) belo, criado pelo perfeito uso dos
recursos estilísticos.
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Não
caracteriza
parnasiana
a
estética
a) a oposição aos românticos e o
distanciamento das preocupações sociais
realistas.
b) a objetividade, advinda do espírito
cientificista, e o culto da forma.
c) a obsessão pelo o adorno e a contenção
lírica.
d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no
metro e a volta dos motivos clássicos.
e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade
presente.
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Não
caracteriza
parnasiana
a
estética
a) a oposição aos românticos e o
distanciamento das preocupações sociais
realistas.
b) a objetividade, advinda do espírito
cientificista, e o culto da forma.
c) a obsessão pelo o adorno e a contenção
lírica.
d) a perfeição formal na rima, no ritmo, no
metro e a volta dos motivos clássicos.
e) a exaltação do "eu" e a fuga da realidade
presente.
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O estilo literário de que Olavo Bilac é
representante, sofreu violento ataque de
intelectuais ligados
a) à semana de Arte Moderna.
b) aos poetas - introdutores do romantismo em
Portugal.
c) aos poetas - introdutores do romantismo no
Brasil.
d) aos escritores do realismo brasileiro.
e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.
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O estilo literário de que Olavo Bilac é
representante, sofreu violento ataque de
intelectuais ligados
a) à semana de Arte Moderna.
b) aos poetas - introdutores do romantismo em
Portugal.
c) aos poetas - introdutores do romantismo no
Brasil.
d) aos escritores do realismo brasileiro.
e) aos poetas do parnasianismo brasileiro.
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(CENTEC-BA) Todos os itens
apresentam características do
Parnasianismo, exceto:
a) anseio de liberdade criadora.
b) prevalência de formas fixas de
composição
poética.
c) preocupação com a perfeição
formal.
d) gosto pela precisão descritiva.
e) ideal de objetividade no
tratamento dos temas.
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(CENTEC-BA)
Todos
os
itens
apresentam
características
do
Parnasianismo, exceto:
a) anseio de liberdade criadora.
b) prevalência de formas fixas de
composição
poética.
c) preocupação com a perfeição formal.
d) gosto pela precisão descritiva.
e) ideal de objetividade no tratamento
dos temas.
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características
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Parnasianismo, exceto:
a) anseio de liberdade criadora.
b) prevalência de formas fixas de
composição
poética.
c) preocupação com a perfeição formal.
d) gosto pela precisão descritiva.
e) ideal de objetividade no tratamento
dos temas.
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Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o
Parnasianismo também surge como possibilidade de reação
ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola
Simbolista apresenta outra proposta estética.
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira,
apontando as características de cada uma das
tendências.
1. Parnasianismo
2. Simbolismo
( ) subjetivismo
irracionalismo
( ) espiritualização
impessoalidade
( ) formalismo
(
(
) descritivismo
) alienação
(
(
)
)
A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é
2–1–2–2–1–1–1
1–1–2–1–2–1–1
1–2–1–1–1–2–2
2–2–1–1–1–1–2
1–2–2–1–2–2–1
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Sem se constituir como forma de realismo na poesia, o
Parnasianismo também surge como possibilidade de reação
ao Romantismo. Ainda no final do século XIX, a escola
Simbolista apresenta outra proposta estética.
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira,
apontando as características de cada uma das
tendências.
1. Parnasianismo
2. Simbolismo
( ) subjetivismo
irracionalismo
( ) espiritualização
impessoalidade
( ) formalismo
(
(
) descritivismo
) alienação
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A sequência da segunda coluna, de cima para baixo, é
2–1–2–2–1–1–1
1–1–2–1–2–1–1
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

(Fund.S.André-SP)
Poemas
como
"Anoitecer" e "A cavalgada", de
Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e
"Vaso grego", de Alberto de Oliveira,
exemplificam uma feição típica do
Parnasianismo. É ela:
a) pendor filosofante.
b) a preocupação com temas particulares
e individuais.
c) descritivismo.
d) a valorização da Antigüidade grecolatina.
e) a expressão indireta do autor.
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(Fund.S.André-SP)
Poemas
como
"Anoitecer" e "A cavalgada", de
Raimundo Correia, ou "Vaso chinês" e
"Vaso grego", de Alberto de Oliveira,
exemplificam uma feição típica do
Parnasianismo. É ela:
a) pendor filosofante.
b) a preocupação com temas particulares
e individuais.
c) descritivismo.
d) a valorização da Antigüidade grecolatina.
e) a expressão indireta do autor.
O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e
observe as afirmativas abaixo.
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso."
I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se
pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de
versejar.
II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a
abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o
ufanista que cantou o Brasil.
III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela
Arte" e o abandono da rima.
Quais estão corretas?
a) apenas I e II.
b) apenas III.
c) apenas II e III.
d) Apenas I.
e) I e III.
O autor dos versos que seguem é Olavo Bilac. Leia-os e
observe as afirmativas abaixo.
"Ora (direis) ouvir estrelas! Certo perdeste o senso."
I- Foi o poeta parnasiano mais conhecido, caracterizando-se
pela perfeição de forma, pureza linguística e habilidade de
versejar.
II- Além de poeta lírico (Via Láctea, Tarde), que chega a
abordar o amor de forma sensual, foi também o patriota, o
ufanista que cantou o Brasil.
III- Devemos a Olavo Bilac a eliminação do conceito "Arte pela
Arte" e o abandono da rima.
Quais estão corretas?
a) apenas I e II.
b) apenas III.
c) apenas II e III.
d) Apenas I.
e) I e III.
Complete e marque a correta:
O livro _ de Teófilo Dias deu início ao
Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta
tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __.




a) O mulato – Barroco – Romantismo
b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo
Simbolismo
c)
A
moreninha
–
Romantismo
Modernismo
d)
Senhora
–
Arcadismo
Realismo/Naturalismo
–
–
–
Complete e marque a correta:
O livro _ de Teófilo Dias deu início ao
Parnasianismo no Brasil. Precedeu esta
tendência o _. Sucedeu o Parnasianismo o __.
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a) O mulato – Barroco – Romantismo
b) Fanfarras – Realismo/Naturalismo
Simbolismo
c)
A
moreninha
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Romantismo
Modernismo
d)
Senhora
–
Arcadismo
Realismo/Naturalismo
–
–
–
Enumere de acordo:
(1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto
de Oliveira
(
) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado
em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do
movimento parnasiano, representa um momento de
descontração e de investigação.
( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao
mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos
princípios do movimento. Sua poesia é fria e
intelectualizada, com um gosto acentuado pelo
preciosismo formal e linguístico.
( ) Foi defensor da instrução primária, da educação
física e do serviço militar obrigatório. Patriota,
escreveu a letra do Hino à Bandeira.
Enumere de acordo:
(1) Olavo Bilac (2) Raimundo Correia (3) Alberto
de Oliveira
(
) Maranhense, estudou Direito em SP e foi magistrado
em vários estados brasileiros. Sua poesia, dentro do
movimento parnasiano, representa um momento de
descontração e de investigação.
( ) Foi uma espécie de líder do Parnasianismo e, ao
mesmo tempo, o poeta que melhor se adequou aos
princípios do movimento. Sua poesia é fria e
intelectualizada, com um gosto acentuado pelo
preciosismo formal e lingüístico.
( ) Foi defensor da instrução primária, da educação
física e do serviço militar obrigatório. Patriota,
escreveu a letra do Hino à Bandeira.
Mal secreto
Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
tudo o que punge, tudo o que devora
o coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse, o espírito que chora,
ver através da máscara da face,
quanta gente, talvez, que inveja agora
nos causa, então piedade nos causasse!



Quanta gente que ri, talvez, consigo
guarda um atroz, recôndito inimigo,
como invisível chaga cancerosa.
Quanta gente que ri, talvez, existe
cuja ventura única consiste
em parecer aos outros venturosa!
(Raimundo Correia)


Para o poeta:
a) há pessoas que
fingem ser felizes.
b) há pessoas que não
sabem que carregam em
si mesmas um inimigo.
c) há pessoas que
realmente parecem ser
venturosas.
d) há pessoas que riem
por serem venturosas.
Mal secreto
Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
tudo o que punge, tudo o que devora
o coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse, o espírito que chora,
ver através da máscara da face,
quanta gente, talvez, que inveja agora
nos causa, então piedade nos causasse!
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Quanta gente que ri, talvez, consigo
guarda um atroz, recôndito inimigo,
como invisível chaga cancerosa.
Quanta gente que ri, talvez, existe
cuja ventura única consiste
em parecer aos outros venturosa!
(Raimundo Correia)
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Para o poeta:
a) há pessoas que
fingem ser felizes.
b) há pessoas que não
sabem que carregam em
si mesmas um inimigo.
c) há pessoas que
realmente parecem ser
venturosas.
d) há pessoas que riem
por serem venturosas.
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