Ciências e linguagens
De acordo com Yves Quéré e Pierre
Léna, Acadêmicos,
Claudine Larcher, Edith Saltiel,
Educadoras.
Palestra apresentada por Nadine
Sire em 10/09/2004
Ciência e língua, uma velha história
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O nome que descreve a complexidade do mundo.
O conceito científico específico
A frase que permite os enunciados científicos.
A lei e seu estatuto mais profundo.
O esquema, um elemento essencial à simplificação.
O fórmula que, por si só, equivale a um longo discurso.
A Ciência se construiu por meio da língua.
A criança e a linguagem.
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A língua
A arquitetura neuronal.
Redes neuronais preexistentes.
« Chaveamento » para o som, não para a escrita.
Língua e fonética.
A zona proximal
Memória e sentido
Ambiente, afetividade e aquisições.
As palavras para dizê-lo
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Observação e experimentação.
Questionamento
Argumentação
Previsões
Transcrição
Memorização
O caderno de experiências
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Uma ferramenta modesta porém pertinente
A língua vernácula e ciências
Alunos ativos
Linguagens e construção do conhecimento
Um investimento benéfico
Um caderno novo ... Para aprender ciências ... Para aprender a fazer ciências.
A polivalência dos professores
Evolução das concepções
Antes da dissecação
Depois da dissecação
Exemplo I : a presença de um coração na semente
A semente de feijão
A semente do feijão e da lentilha
O feijão
tegumento
coração do feijão
reserva de alimento
=cotilédone
o embrião
Reflexo do procedimento da investigação
Como variar as
dimensões da
sombra?
Hipótese:
Eu coloco a lâmpada
sobre a escrivaninha
e não a mexo,
depois eu mexo no
objeto e vejo que a
sombra vai variar.
Esquema da
experiência
Reflexo do procedimento da investigação
Se a fonte luminosa se afastar do objeto a sombra diminui
Se o objeto estiver paralelo ao anteparo a sombra tem a mesma forma
Se o quadrado estiver perpendicular ao anteparo a gente observa uma sombra que tem a
forma de um traço
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Palestra Profa. Nadine Sire