UNIVERSIDADE TUIUTI Vanessa DO PARANA da Silva RACK E MESA DE CENTRO ML Reaproveitamento das so bras de materia-prima metalurgica. CURITIBA 2007 de uma Vanessa da Silva RACK E MESA DE CENTRO ML Reaproveitamento das sobras de materia-prima metalurgica. CURITIBA 2007 de uma Vanessa da Silva RACK E MESA DE CENTRO ML Reaproveitamento das sobras de materia-prima metalurgica. Trabalho Curso de Conclusc!lo (FACET) da Universidade de Curso de uma apresentada ao de Design, habilitayao em Produto da Faculdade de Ci~ncias Exatas e Tecnol6gicas Tuiuti do Parana, como requisito para obtenyao do titulo de Bacharel em Design. Rack e Mesa de Centro ML. Orientador: Professor, farmada pela Faculdade Federal do Parana com Bacharel em Design de Produto. Fabio Fontoura. CURITIBA 2007 titulo SimOes 0 de da Dedicatoria Oedico este trabalho a empresa M.L. Metal, por acreditar no projeto. E ao meu amado, Michel Leandro Matias pelo seu carinho, seu apoio, sua ajuda e por sempre esta presente em minha vida. Agradecimentos Agrade90 a minha mae, por sempre me dar forc;a para seguir em frente em todas as horas e momentos da minha vida, ao meu pai por sempre estar disposto a me levar pra faculdade dessa mane ira sempre ajudando, a minha irma peio seu apoio e motivac;ao, aos meus sogros por terem depositado total confian9a a minha pessoa e aos meus passarmos bons inesqueciveis. amigos par momentos, RESUMO o objetivo deste projeto Ii desenvolver uma linha de produtos para a area moveleira, utilizando sabra de materia prima de urna metalurgica. Para 0 seu desenvolvimento, foi firmada urna parceria com a empresa M. L. Metal. A empresa fica responsavel par fornecer infonnayoes sabre sua produc;ao, materia prima para desenvolvimento de mock-ups e mao de obra para 0 desenvolvimento dos prot6tipos, em contra partida a empresa tern como retorno do projeto a oportunidade de desenvolver urn produto para outro segmento de mercado. Com ista a empresa deixa de vender as sabras de produyao a baixo preyo, e passa a Bgregar valor utilizando-a para 0 desenvolvimento de novos produtos e diversificando sua area camercia!. No desenvolvimento inicial do projeto foi realizado urn levantamento da materia-prima e do maquimlrio existente na empresa, na segunda etapa foi realizado urn estudo das sobras de produ9Bo. A partir deste levantamento foi posslvel desenvolver urn conceito de prod uta de moveis para sala de estar contendo urn rack e uma mesa de centro. Dando sequencia realizaram-se levantamento de produtes similares, publico alvo, tendencias de mercado, materiais, ergonomia. A partir das resultados realizados fei passivel desenvalver esboyos e gerac;ao de altemativa dos aspectos ergonomicos, estetico, estrutural e fonnal do produto. Em seguida foi desenvolvido urn mock-up para realiza9ao de testes. A partir desta analise foi possivel verificar alguns itens a serem corrigidos e melhorados. Dando origem ao produto final. Palavra chave: m6veis, sala de estar, reutilizayaa. Abstract The objective of this project is to develop a line of products for the rnoveleira area, using substance surplus cousin of a steel mill. For its development, a partnership with company M. L. Metal was frnmed. The company is responsible for supplying information on its production, substance cousin development of mock-ups and hand of workmanship the development of the archetypes, in against departure the company has as return of the project the chance to develop a product for another segment of market. With this the company leaves of vender the leftovers of cheap production, and starts to add value using it for the development of new products and diversifying its commercial area. In the initial development of the project a survey of the raw material and the existing maquinario in the company was carried through, in the second stage was carried through a study of the production leftovers. From this survey rack was possible to develop a concept of product of moves for room to be contends one and a center table. Giving sequence survey of similar products, white public, trends of market, materials, ergonomics had been become fullfrlled. From the carried through results he was possivel to develop sketches and generation of alternative of the aspects ergonomic, aesthetic, structural and formal of the product. After that mock-up for accomplishment of tests was developed one. To leave of this itens analyzes was possible to verify some to be corrected origin to the end item. Word key: furniture, room to be, to reuse. and improved. Giving L1STA DE FIGURAS FIGURA 01: MOVEIS ML ............ 16 FIGURA 02: EMPRESA FIGURA 03: RETALHOS GRADE .. ........... 18 FIGURA 04: RETALHOS .. FIGURA 05: RETALHOS FIGURA 06: PAINEIS . FIGURA 07: PAINEIS .... FIGURA 08: SIDERURGICA FIGURA 09: ALCANCE FIGURA 10: COMPRIMENTO FIGURA 11: MEDIDA FIGURA 12: COMPRIMENTO FIGURA 13: ALTURA FIGURA 14: MEDIDAS .................................. 18 . 18 ......... 18 . 19 . . . 24 FRONTALALONGADO 31 NADEGAS-CALCANHAR DA ALTURA DOS OLHOS A PONTAS DE UMA PESSOA SALA DE ESTAR LlVRES .. . DO MEIO DOS OMBROS, NADEGAS EM AREAS 15: ESPA<;OS PARA MOVEIS .. FIGURA 17: PARAFUSOS PARA MOVEIS ESCAREADOS 18: PARAFUSOS PARA MOVEIS FIGURA 20: PARAFUSOS FIGURA 21: MESA GIAN FRANCO FIGURA 22: MEIO MUNDO FIGURA 23: MESA AN OS 50 P&D .. PARA MOVEIS PARA MOVEIS . 32 33 . 33 . 35 DE ESTAR. .. . TAMPINHA FRATIINI.. 38 . .. .. SEXTAVADO 32 . SENTADA 16: PARAFUSOS 19: PARAFUSO SENTADA.. .. FIGURA FIGURA 32 DOS PES. FIGURA FIGURA 19 38 . 39 INTERNO 39 .. . 39 . .41 . .. . .42 .42 FIGURA 24: MESA AN OS 50 .. FIGURA 25: MESA COURO SOLA PRETO ... .......... 43 . . FIGURA 26: MESA CENTRO COURO .. FIGURA 27: MESA CENTRO TULIPA JACARANDA FIGURA 28: AALTO COFFEE TABLE .. FIGURA 29: KNOLL FIGURA 30: SURFBOARD SQUARE 43 .44 . .. .44 . .45 .......... .45 END TABLE .. . .. .46 FIGURA 31: RITMO .. ....... .46 FIGURA 32: SINBAD .. ...... .47 FIGURA 33: JUST MESA CENTRO FIGURA 34: LEBLON ....47 60X50 .. .......... .48 PUFEI MESA CI ALMOFADA.. FIGURA 35: BACCI MESA CENTRO FIGURA 36: FOSTER MESA CENTRO FIGURA 37: BERTOIA MESA IBANCO FIGURA 38: QUADRI FIGURA 39: EBONY FIGURA 40: LINEA MESA LATERAL FIGURA 41: BOOT BIS RACK .. ..... 48 .. MESNBANCO . 50 QUADRADA 42: WIDE RACK 182 CI PRATELEIRA.. 43: WIDE RACK 182 CI PRATELEIRA FIGURA 44 FIGURA 45: MESA ALMOFADA FIGURA 46: M6vEL 47: TUBO 40X60 .. FIGURA 48: ESTRUTURA . VIDRO .. 51 . FIGURA FIGURA 51 52 . DESLIZANTE . RACK .. .....52 .. - ~ ........... 55 .. Z . M6vEL .49 ............ 50 C/3 .... FIGURA FORTY . 160X 46 .. .. MESA LATERAL ESTANTE .........49 80X80 .. ... 55 ........... 56 .' .......... 56 ........ 56 FIGURA 49: BASE L. FIGURA 50: FORMATO FIGURA 51: RACK ADEGA FIGURA 52: MESA MONTADA FIGURA 53: QUADROS DE X PODENDO COLOCAR EM PE OU DEITADO . .. COM SOBRA SOLDADOS DE POSTINHO FIGURA 54: RACK EM MDF GRADE 55: MESA DE CENTRO FIGURA 56: ESTRUTURA FIGURA 57: QUADRO EM TUBO FIGURA 58: M6DULO FEITO DE POSTINHO FIGURA 59: MESA FIGURA 60: MESA PUFE .. FIGURA 61: MESA DE CENTRO FIGURA 62: MESA COLMEIA FIGURA 63: MESA TUBOS VAZADOS .. FIGURA 64: MESA TUBOS VAZADOS DOIS .. GRADE DE GRADE E RODlzIOS.. CI TAMPO ......... 59 TREFILADA E GRADE COM RODlzlOS FIGURA 67: ESTRUTURA FIGURA 68: RACK COM MDF FIGURA 69: ESTANTE CITAMPO 73: DESENHO EM MDF ESTRUTURA 59 60 GRADE. 60 . 61 . 61 ... 62 . . E MOLDURA 59 60 62 . 62 . EM TUBO DE Ar;O ...63 ... ........ 63 ................................ 64 ... 72: MESA . EUROCERK .. 65: RACK TUBOS VAZADOS FIGURA .. . 66: RACK DUAS ALTURAS FIGURA 58 58 . FIGURA 71: RACK ML.. . .. E GRADE FIGURA 70: ESTRUTURA 58 DE VIDRO DEGRAU.. FIGURA 57 .......................... DE Ar;O TREFILADA FEITO 57 EUROCERK COM RODiZIOS FIGURA FIGURA ... .... 57 COM MDF ... . 64 .......... 65 ..65 ML .. TECNICO ... . 66 FIGURA 74: MAQUINARIO FIGURA 75: SOLDA, DA EMPRESA ESTRUTURA . ... ESCOLHIDAS ........ 70 FIGURA 76: GRADES FIGURA 77: GRADE FIGURA 78: TAMANHO FIGURA 79: MANUAL FIGURA 80: PRIMEIRA FIGURA 81: SEGUNDA FASE DA MONTAGEM .. FIGURA 82:TERCEIRA FASE DA MONTAGEM .. FIGURA 83: QUARTA FIGURA 84: QUINTA FASE DA MONTAGEM FIGURA 85: ULTIMA FASE DA MONTAGEM FIGURA 86: PE<;AS RACK. FIGURA 87: PE<;AS MESA FIGURA 88: M6vEIS FIGURA 89: RACK E MESA EMBALADA 69 ..70 RACK E MESA .. .. .. DA FOLHA . DO MANUAL DE MONTAGEM DE MONTAGEM . .. . .. FASE DA MONTAGEM DE CENTRO . . . FIGURA 90: RACK ML .. FIGURA 91: MESA DE CENTRO . 75 ... 75 . . 76 . 77 . . ML . . 77 78 . 78 . ML .. 73 74 . .... DE CENTRO 72 .......... 73 . AMBIENTADOS 71 .. FASE DA MONTAGEM 70 79 79 LIST A DE T ABELAS TABELA 01: MEDIDA DE ALCANCE TABELA 02: COMPRIMENTO TABELA 03: MEDIDA FRONTAL NADEGAS-CALCANHAR DA ALTURA 04: COMPRIMENTO NADEGAS TABELA 05: ALTURA TABELA 06: MEDIDAS TABELA 07: ESPAC;OS TABELA 08: MESA GIAN FRANCO TABELA 09: MEIO MUNDO .. TABELA 10: MESA AN OS 50 P&D .. TABELA 11: MESA ANOS TABELA 12: MESA COURO TABELA 13: MESA CENTRO COURO .. TULIPA DOS OLHOS, LlVRES 14: MESA CENTRO 15: AAL TO COFFEE TABELA 16: KNOLL TABELA 17: SURFBOARD SQUARE 18: RITMO .. ....... 35 DE ESTAR FRATTINI 33 34 . . .41 . .42 43 ........43 . .. .44 JACARANDA . .. .44 .........45 TABLE .. . END TABLE ... .45 46 ....... ..46 . .47 .. 21: LEBLON 23: FOSTER . . TABELA TABELA 32 ........... ... SOLA PRETO 20: JUST MESA CENTRO 22: BACCI DOS PES .. ....... .42 TABELA TABELA 32 . 50 .. TABELA 19: SINBAD EM AREAS 32 SENTADA SALA DE ESTAR .. TABELA TABELA . ... A PONTAS SENTADO ..... 31 ... DO MEIO DOS OMBROS, TABELA TABELA ALONGADO MESA .47 ........... .4S 60X50 ... PUFEI MESA CI ALMOFADA MESA CENTRO . . .. CENTRO .. SOXSO .. .48 . ..49 TABELA 24: BERTOIA TABELA 25: QUADRI TABELA 26: EBONY TABELA 27: liNEA MESA IBANCO MESA/BANCO MESA LATERAL MESA LATERAL . .. 50 C/3 ... . ..50 QUADRADA TABELA 28: BOOT BIS RACK ... TABELA 29: WIDE RACK 182 CI PRA TELEIRA TABELA 30: WIDE RACK 182 CI PRATELEIRA TABELA 31: ESTANTE FORTY ...49 160X 46 .. VIDRO ... . 51 . RACK .. 51 52 DESLIZANTE .. .............. . 52 53 SUMARIO 1 INTRODUf;AO. . . 15 1.1 FOTO DO PRODUTO.. 2 REVISAO ... 16 BIBLIOGRAFICA.. 2.1 METALURGICA 2.2 EUROCERK 2.3 PINTURA . M. L. METAL. .... 17 . ... 17 ......... ELETROSTATICA A p6 2.4 Af;O 20 2.4.1 Reciclagem ............................ n do a90 2.5 SIDERURGICA 2.5.1 Problemas .. . ... 23 ...................................... 2.6 SOLDAGEM . 2.6.1 Processos .. 2.7 DEFINlf;AO DO PROBLEMA. 23 . 24 . 2.8 DELIMITAf;Ao 25 . DO PROBLEMA .. 25 . 26 2.9 3'RS .. . 2.10 TAXONOMIA 2.11 HIST6RIA 2.12TEND~NCIA 2.13 NO BRASIL ... . DO MOBILIARIO DO MOBIUARIO . . 27 . .. 27 . 29 ... 30 2.15 SALA DE ESTAR 2.16 ANTROPOMETRIA Defini9ao 26 27 . 2.14 EM ALTA. 2.16.1 19 20 .............................................. .. ao uso da antropometria 30 ............ 31 .. . 31 2.17 ERGONOMIA .. ...... 33 2.18 MATERIAlS. .......... 2.19 MDF 36 . 2.19.1 Tipos .. 2.19.2 Usos e aplica90es 2.20 PARAFUSOS 3 MATERIAlS 36 . E METODOS 3.2 PESQUISA 3.5 PUBLICOALVO . SINCRONICA . .41 . .. 53 . 53 . .. ESCOLHIDA 3.9 JUSTIFICATIVA 4 RESULTADOS 40 . . DEALTERNATIVAS 3.8 ALTERNATIVA 4.1 DESENHO 40 .. DO PRODUTO 3.7 GERACAO 38 . . DO PRODUTO 3.6 CONCEITO ... . DA PESQUISA 3.4 REQUISITOS .. 55 . DA ALTERNATIVA 65 ESCOLHIDA 66 ... ..67 . DO PROTOTIPO . . 67 . DE MONTAGEM CONFECCIONADO DE MONTAGEM .. .. 69 . 71 ..72 RACK E MESA DE CENTRO 5 DISCUSSAO 6 CONCLUSAO 7 REFERENCIAS 54 54 . .. TECNICO 4.2FABRICACAO 4.4 MANUAL DE PESQUISA SINCRONICA 3.3 AVALIACAO 4.3 MANUAL ........... 38 .. .. 3.1 FASEANALITICA 4.5 PECAS 36 76 .. . .. 79 E RECOMENDACAO BIBLIOGRAFIAS .. .. . . 80 81 1.INTRODUc;:Ao Este trabalho tern como objetivo. desenvolver uma linha de produtos utilizando materia-prima urn ato prejudicial material que deste material, ao meio-ambiente, compram; de urna empresa, que teria como fim sendo que as ferros-velhos aumentando pais na fabricayao de lucro da empresa Utilizar da sabra de produyao tambem do lucro de Qutros artigos naD utilizam da empresa com com reaproveitamento todo 0 a venda a margem neste item ira aumentar. recursos tecno16gicos, mao-de-obra e maquinario diminuindo assim alem das sabras de material, tambem da pr6pria 0 empresa, tempo ocioso dos funcionarios. Esse material acumulo, devera pais a empresa Para este projeto, como outros), mesa de centro utilizando o material retangulares ate retalhos ern curto espayo com foi desenvolvida e rack retalhos a ser ser utilizado tern problema para 0 de tempo, para evitar 0 espac;o fisico. uma linha de produtos perifericos para sala de estar, de televisao (dvds, home de tubos quad rados, theater, da metalurgica. utilizado do sistema podera variar de cercamento Eurocerk. redondos e 1.2 FOTO DOS MOVEIS Figura 01: Rack e Mesa ML Fonte: Autor 2 REVISAO BIBLIOGRAFICA ea Neste capitulo, veremos quem que utilizam Eurocerk, sobre 0 causa ao meio ambiente, A partir dessas empresa. Avalianda Atraves processos, passa a sua Reciclagem, Soldagem, Processos. infarma~ijes pade-se, informagoes, pela pesquisa pelas definir e delimitar pesquisas as medidas sabre mostrando a empresa com para a empresa e seU$ os do corretas Pesquisas sabre para as moveis, Antrapametria terminando e com uma dos moveis. M. L. METAL A M. L. METAL Matias, da como foi escolhido pesquisa feita com os Materiais escolhidos para a complementa980 Leandro a problema sobre a Historia do mobilia rio, Tendencia Em alta e Sala de estar. mostrando 2.1 METALURGICA a po. Hist6rico quais os danos que as Siderurgica de Taxonomia uma breve pesquisa mobilia rio, no Brasil, Ergonomia que fazem quais as materiais a propasta das 3R'S. dessas moveis, tambem 0 breve explicaf):ao sabre a Pintura letrostatica e feito Ago, como M.L. Metal, 0 fai fundada em outubra de 2006 objetivo de suprir a necessidade Perfipar S/A Manufaturados pela empresaria de Michel fabricagao de port6es de 890, como complemento para 0 produto de nome Eurocerk - sistemas de cercamento. A empresa para fabrica~aa furadeira de Gonta com urn ativo em de itens de serralheria, bancada, esmerilhadeiras, maquinas e equipamentos como 2 maquinas furadeiras necessarios de salda MIG, palicarte, manuais, compressor de ar, rebitadeira pneumatica para rebites de inox, esmeril de bancada, torno de bancada, grampos, entre outros. Uma linha de portoes de alto padrao foi iniciada materia-prima laminado, tubas de a~o galvanizado roldanas, prod uta principal, galvanizado acessorios chamado em Eurocerk, de medidas inox nesta data, utilizando variaveis, (puxadores, a qual consiste cantoneiras rebites) 03: Retalhos grade Figura 02: Empresa Fonte: Autor Figura 04: Retalhos Figura 05: Retalhos Fonte: Autor Fonte: Autor Fonte: de a~o ah~m do em paine is em a~o trefilado, a fogo e pintado a po com pintura poliester. Figura e latao, como Autor Figura 06: Paineis Figura 07: Paineis Fonte: Autor Fonte: Autor 2.2 EUROCERK A Eurocerk garantir sold as e delimitac;ao residencias, comercios, campos na exeCUC;ao de suas obras, ou modemos, parafusos), essa na montagem e areas, de futebol, entre (tem um sistema tomando os a base do Design ambientes Eurocerk: de fadl de cercamentos tais como: outros, economizando montagem, mais bonitos, modernidade, para parques, sem uso de resistentes seguranc;a, e agilidade Eurocerk contam com uma soluyao unica no mercado para sem sold as ou parafusos. Todos antes e de e durabilidade. Os produtos fixayao que tem como foco 0 mercado patrimonial empresas, tempo e um produto a seguranc;a os paine is sao importados de ser aplicada em torno dos filamentos efeitos climaticos. uma pintura da Franya, em poliester, de ayo, criando assim sofrem galvanizac;ao que desenvolve uma alta resistencia a fogo, uma plastificayao a corrosao e a 2.3 PINTURA ELETROSTATICA A pintura eletrosttJtica pelo fata polimerizat;;ao A po e a urn revestimento do po ser feita sempre que podem variar entre 180·C Com pO excelentes classificado a pintura o resultados na proteyao eletrostatica cantere anticorrosiva, ao prod uta agradavel processo de pintura eletrostatica performance. cavidades Alern de promover de dificil par possibilitar aceSSD, a temperaturas e 220·C. adesao, resistencia a abrasao, ao calor, ao desplacamento mecanica, como termofixo, em estufa aquecidas cobertura e segura a po uniforme, par dispensar de e ainda a agressao efeito decorativo. a que apresenta melhor penetrando 0 a recupera9;3o da tinta naD agregada fato de reduzir as perdas quando comparado e propriedades em reentnancias usa de solventes, a superficie, e e ecol6gico e econ6mica pelo a outros metod os. 2.4 AyO Os ayos sao ligas metalicas ultimo variaveis tambem entre 0,008 de ferro e 2,11 sao ligas de ferro e carbono, A diferen~a facilmente fundamental deformaveis ferros fundidos Alem elementos combustive1 entre sao fabricadas dos alguns empregue e que os a~os, laminay80 principais prejudiciais, no processo dos ferros mas com tear de carbona pelo processo componentes quimicos, com percentagens %. Distinguem-se ambos por forja, e carbona, pela e extrusao, deste fundidos, que entre 2,11 e 6,67%. sua ductibilidade, enquanto sao que peyas em de fundi~ao indicados, provenientes de fabricay80, as a90s da sucata, como incarparam do mineral a enxofre outros ou do e a f6sforo. Qutros sao adicionados a90 para aumentar algum processo o niquel, de fabrico, 0 cromo, como 0 molibdenio para melhorar usinabilidade, 0 teor de impurezas dos 2%. Acima considerado a'!(o de baixa-liga, o F6sforo sao propriedades cobradas, elementos fisicas (elementos de liga como alem do Ferro e do Carbono) dos 2 ate 5% de outros prejudicais sobre do ou para facilitar e 0 caso de elementos acima de 5% e considerado deixando 0 controle caracteristicas ou outra, e outros. sempre abaixo algumas ductibilidade,dureza No a90 comum estara pedir intencionalmente a sua resist€mcia, ao a90 pois 0 a'!(o quebradi90. as impurezas 0 usa de um antisulfurante acaba por intervlr das 0 magnesio rigoroso e outros ja pode a Oependendo pode ser menos como elementos de alta-liga. Enxofre nas e suas exig€mcias ou entao podem elementos de liga beneficos. o forma a90 e atualmente intensiva constru9aO, aplica'!(oes aluminio em etc Entretanto, devido no transporte a corrosao, resistencia ao fogo, por importante aplicac;6es a sua a vantagens resist€mcia elevadas a mais numerosas liga metalica, tais como utiliza9ao esta que oferecem maior leveza e na sua (mesmo e os materiais combinado ceramicos materials constru,!(ao ° a90) em aplica90es de em a determinadas outros com empregue ferramentas, condicionada tecnicas 0 cimento sendo maquinas, que por como sua 0 maior pela sua maior necessitem de temperaturas. A obten,!(ao do processo que ocorre oxida9aO os acrescida quantidades a'!(o se da no alto-forno. elementos pela A etapa indesejaveis. adequadas transforma9ao 0 seguinte ferro dos elementos de e 0 refino, resultando que minerio VaG deste formar de que ferro-gusa, elimina processa a liga - tina. por sao 2.4.1 Reciclagem do a90 A reciclagem mais funcionais o ac;o reciclagem reciclado de 890 e0 para produzir e utilizado em objetos utilizado em diversos materiais, desde latas e tao antiga infinitas reaproveitamento quanta vezes, que ja naD sao novos objetos. a propria com custos hist6ria ate Sua carras. de sua Utiliz8C;030. 0 890 pade ser men ores e menes disperdicio de energia do que na sua criac;:ao inicial. Ele pade ser separado industriais e voltar a ser utilizado A lata de a90 acondicionar alimentos pelo proprio ambiente, anos. Porem e de outros residuos sem perder suas caracteristicas uma das embalagens e produtos atraves par diversos diversos. do processo 0 ac;o, se aproveitado, mais de ferrugem, pode gerar quimico- iniciais. utilizadas A embalagem processos em todo mundo para pade ser biodegradada nurn prazo economias e menos media de tres agressao ao meio ambiente. Nas areas densidade siderurgicas tarugos de armazenamento, e melhorar junto ou folhas Estudos com as latas as condic;oes as demais de sucatas sao prensadas transporte. metalicas, Sao para enviadas para aumentar as sua industrias se transformarem em de flandres. dizem que a cada 75 latas de ac;o recicladas, pois, do contra rio, viraria carvao vegetal. uma aTVOre e salva, o a90 tambem e muito utilizado na constru9ao civil para sustentar estruturas de concreto. A reciclagem de entulho da construyao civil tambem e bastante importante. 2.5 SIDERURGICA Com 0 avan90 tecnol6gico dos fornos e a crescente feitos de ferro e a90, as industrias siderurgicas problemas, devido aos gases poluentes demanda aumentavam liberados por produtos a produ9aO. Isso gerava na atmosfera pela queima de carvao vegetal. Em meados do seculo XIX, a produyao diaria de um alto-forno chegava a cerca de tres toneladas, 0 que elevava ainda mais 0 consum~ de carveD vegetal. A partir do seculo XX, as siderurgicas foram aumentando tecnologia de fonna a reduzir 0 impacto da produyao seguran9a dos funcionarios e da comunidade, os investimentos no meio ambiente, em refor9ar a assim como produzir cad a vez mais a90 com menos insumos e materias-primas. o a90 e hoje 0 produto mais reciclavel geladeiras, fog6es, latas, barras e arames fornos das usinas, produzindo novamente e mais reciclado tornam-se sucatas, do mundo. Carros, que alimentam os a90 com a mesma qualidade. 2.5.1 Problemas As atmosfericas, siderurgicas mineiras com os efluentes enfrentam problemas liquidos e, principalmente, com as emissoes com os residuos s6lidos. Sabe-se que a destinayao de 74% do residuo solido' "po do balao do alto-forno/po do balao", se da a ceu aberto nos patios das empresas, possibilitando a contamina~o diretrizes do solo e dos corpos d'agua locais e ainda, que a falta de politicas e para 0 gerenciamento de residuos problemas ambientais mais graves, com 0 qual solidos 0 industriais constitui urn dos seter siderurgico tem se deparado nos ultimos tempos. Os gases langados na atmosfera podem permanecer por I" durante um ou rna is stkulos. Para que houvesse uma mudanya significativa, deveria haver uma diminuic;;ao de 60% desses gases lanyados. o aquecimento global, nao e um problema individual. Eo preciso haver logo uma conscientizayao luta contra 0 da populayao mundial para que ainda se possa fazer algo. tempo, como se uma "bomba do tempo" estivesse E uma ativada, correndo 0 risco de explodir a qualquer momento. Figura 08: Siderurgica Fonte: Kim Westerskov IOxford Scientific Films 2.6 SOLDAGEM A soldagem materiais, similares escala at6mica au soldadura e au nao, de forma permanente, semelhantes as existentes importante de uniao permanente basicamente um processo que visa a uniaa baseada localizada na ac;ao de foryas em no interior do material e e a forma mais de pe9as usada industrialmente. dois grandes grupos de processos de soldagem. de a primeiro Existem se baseia no uso de calor, denominado aquecimento "processos defonnaC;ao localizada aquecimento dessas conhecido de e fusao soldagem das partes ate como "processos uma parcial por a serem a segundo que pode a inferior por pressao" partes a unidas, temperatura de soldagem das fusao". serem se unidas, baseia ser auxiliada temperatura ou "processos de na pelo fusao, de soldagem no estado solido". 2.6.1 Processos Atualmente mais diversos sao usados tipos de mais de 50 processos industria, desde construc;ao de navios e grandes estruturas, equipamentos, de alguma forma A solda deve propiciar a a microeletr6nica passando de soldagem e ourivesaria ate a pela fabricaC;ao de maquinas e a soldagem. forte aderelncia mecanica, eletricos au eletr6nicos processo fusao, solidificac;ao, envolve muitos deve permitir a minima resistencia fen6menos transformac;6es e no caso de sold as em metalurgicos como, no estado solido, deformac;6es calor e tens6es de contrac;8.o, que podem causar muitos problemas podem ser evitados ao processo nos veiculos e avi6es e muitas outras. Cerca de 70% do PIS de um pais esta relacionado equipamentos diferentes ou resolvidos aplicando-se principios eletrica. por exemplo, causadas praticos. metalurgicos pelo Estes apropriados de soldagem. 2.7 DEFINI<;:AO DO PROBLEMA Como os port6es, da metalurgica barras de 6 metros de comprimento, M.L. sao fabricadas com tubas vendidos as sabras sao constantes, em pais os part6es naa tem uma medida medida padrao, e geralmente nao se consegue aproveitar da barra, sendo que usual mente existe ao menos totalmente uma pequena sobra a de material. Existe varia,ao nas medidas dos tubos que sobram e tambem nas dimensoes. Atualmente destino destas sobras e 0 0 e vendido ferro velho, onde como sucata, pelo preyo medio de R$ 0,25 (vinte e cinco centavos o objetivo da empresa venda deste material, 2.8 DELIMITAC;:AO reaproveitando sendo exponencial, kilograma). a margem de ganho na estas sobras. DO PROBLEMA As sobras de material de materia-prima e criar um meio de aumentar 0 material 0 sucateada conforme Entre as sucatas chatas em ayo laminado atingem aproximadamente por mes, sendo 0 crescimento existern tubos que 0 0 patamar crescimento de 70 desta a 100 Kg sucata esta da empresa. em ayO galvanizado, cantoneiras e barras a quente, hastes de rebites em ayo inox, latas de Thinner e desolante usados no processo de acabamento, panos, restos de papelao e plastico para embalagem. 2.93R'S o foco principal do projeto esta baseado nos 3R~S, os quais sao: reduzir os residuos produzidos, sempre que for possivel, reutilizar de muitos dos objetos do quotidiano a contribuir para uma men or acumulacao e par fim reciclar, transformar em novos produtos ou materias-prlmas de forma a diminuir a quantidade poupar energia e recursos naturais valiosos. de forma os materials lnuteis de residuos, 2.10 TAXONOMIA Foi feito uma analise das sabras observando, bitolas, e resultado 0 quantidade, sao sabras com diversos tamanhos, material, com iS50 tamanho, foi preciso as sabras, para entao fazer uma taxonomia dos objetos passive is, a padronizar serem feitos com essa materia-prima, chegando ao resultado de confeccionar linha de moveis para sala de estar, criando urn Rack para aparelhos uma e uma mesa de centro. 2.11 HIST6RIA DO MOBILIARIO A hist6ria do mobiliiuio desenvolve-se deixa de ser nomada, DU seja, desde a partir do momento a momento em que em que passa 0 Homem a possuir uma habita9ao fixa, e acompanha a sua hist6ria politica, social e artistica ate atualidade. Ao longo do tempo, humanas, a capacidade caracteriza9ao 0 mobiliiuio toi a evoluindo consoante as necessidades tecnica e a sua sensibilidade estetica. Oeste modo a sua varia muito de acordo com a regiao e a epoca, podendo-se fazer uma divisao par period os ou estilos que se inserem mais ou menos dentro dos grandes movimentos da historia Antiguidade Classica, da arte, Idade as quais: Arte Media, da Mesopotamia, Renascimento Antigo Egito, (Anti-Renascentista ou Maneirismo), Estilo reg,mcia, Estilo Luis XV, Estilo Luis XV, Estilo Luis XVI, Estilo imperio, Arts & crafts,Art nouveau, Art deco, Design industrial. 2.12 TENDENCIA DO MOBILIARIO Nos anos 50, as cadeiras, mesas e estofados perdem as tradicionais ornamentos, como pes torneados e os tradicionais entalhes dos mestres marceneiro. o colorido suave esta nas peredes, moveis e acessorios. Na decada de 60, as plasticos primas para a confecyao ineditos Na decada geometricas. 0 de 70, as artes plasticas Na decada laminado, a detrimento samente do funcional 0 essencial o tecnol6gico tons dos moveis decorayao com suas formas as poltronas. Para do moveis e acomodada em urn unico e feito da imaginayaa Surgem a minimalismo artistica japanes, ern nele e bern vindo, e a estetica do clean, revela essa nova atitude. se completam p~r uma depurayaa mais em campos de de todas os estilos, opastos. A sofisticada 0 etnico e cadeira e cestas de palha. Materiais de naturais e num mesmo objeto. A madeira marfim, originiuia aluminio reciclavel a os lofts e a mobilia desenho e do ergonomico. nao estando combinado arredondadas os pufes substituem Stark, convive com velas artesanais sinteticos, usa chegam pequenos, Os anos 90, sao marcados philippe materia- trazem plastico que facilita a limpeza. de 80,surgem sem divisorias. e formas as objetos ficar aconchegante. Nos apartamentos revestir m6veis, espayo, domestico uma das rna is importantes Com cores citricas, para dentro de casa. Os acabamentos fazem a ambiente o tornam-se de produtos. varios e 0 resultado das selvas africanas, materiais como plastico da intensa pesquisa traz claridade injetavel, de diversos ao ambiente. polipropileno e novas materiais da decada. Atual reciclaveis e ser corretamente e madeiras ecologico, nao ameayadas com 0 de extinyao. uso de papeis e outros materiais A car prata em moveis, novos eletrodomesticos paredes e acessorias, traduz madernidade, a linha de sao criados com as tons mais inusitados. Para comodidade, as rodizios substituem as pes dos m6veis, sofas mesas e cadeiras. A mobilia e equipamentos desmontaves, multifuncionais, adaptando-se a arquitetura para casa, tendem modulares, modema. a ser cada vez mais fiexiveis, e principalmente, A tend€mcia cada e a economia vez men ores, de espayo. 2.13 NO BRASIL Infelizmente pela camplexidade fatares locais ou as comportamentais Como Sao Paulo mercado e de tendemcias econ6micos diferente de Belem a usualmente trabalham pela percep9aa. mesma epoca. do Para e para A cor de mada totalmente naD 56 por quest6es que contratam mercados altos, a seu proprio estes estUdios os fatores socia is e ignorados. Outro grande perigo e generalizar tera urn espectro de diferentes de Nova risca sem considerar dar muito mal. Como as empresas sao olimpicamente a importiincia estas pesquisas. quem leva estas recomenda90es pade-se detemninar em cidades au regioes lorque ou Sao Paulo onde se concentram climaticas, e dificil da tarefa a respeito das cores. A luz na primavera diferente Isto mud a totalmente de Miliio, cidade ea da centro responsavel da Europa a luz do sol tropical do Rio de Janeiro a percep9ao,a nao e tao bonita assim quando chega a Recife. na bela cozinha italiana alaranjada A tendemcia para e valida se nosso tipo de fregu8s, 0 0 seu conteudo que nem sempre 0 e mensagem tambem sao validos tern de acontecer. 2.14 EM ALTA portas As linhas retas de correr deslizam nichos especiais. pelos jovens, sentarem-se ganham As alturas que, espayo, antes ocupado de urn lade para outro de mesas, muitas vezes, estantes preferem pelas em todo arredondadas, e sofas diminuem ficar no chao, e as mobilia rio, revelando 0 - mudanc;a encostados ditada no sofa, a no mesmo. 2.15 SALA DE ESTAR Invariavelmente, a casa reflete e muito do que se passa decorac;ao e do estilo adotados. abertura da casa para parentes e pessoas Uma edificio. no interior uma casa para recebimento televisao e outros a todos para usufruir intimos, da intimidade entendida como como Geralmente e privilegiado de uma residencia angl6fonos cham am tais espayos Em residemcias populares a forma ea rooms de um especifico de ou tipicas interna eventualmente da sala como como as moradores linving da amigos, interne socializalYao Este entendimento em suas casas: a sala de estar comodo ha um ou mais sofas, semelhante por meio para receber a urn comodo um espac;o de repouso, de decorac;ao. que ali habitam do lar. qualquer associada os moradores. de visitas. objetos dos comodos e normalmente e caracterizada das pessoas pode ser notado ou seja, e a porta de entrada normal mente a expressao comum classe-media, Diferente mundo, escolhidas e sala Porem, 0 a personalidade de cada pessoa da ou uma espac;o de paises (cuja traduyao literal seria alga como sala de viver). grandes", sao entendidos Os saloes, porem, como espayos destinaveis mais do que simples "salas a usos diversos. 2.16 ANTROPOMETRIA 2.16.1 Definigaa e usa da antrapametria A antropometria fisicas e usada na aplicayao nos seres humanos, buscando dos metodos determinar cientificos as diferenyas entre grupos socia is, com a finalidade de se obter informar;:oes utilizadas arquitetura, industrial, urbanismo, desenho comunicayao de urn modo geral, para melhor adequar esses produtos da medidas individuos e nos projetos de visual e de engenharia, e, a seus usuarios,denomina- se Antropometria. As tabelas interiores a seguir foram retiradas de Julius Panero. Que serviram do livro Anatomia para como base para a definiyao projetista de das medidas do projeta. Figura 09: Alcance Fonte: Anatomia Tabela 01: Medida Homens Mulheres Meninos Meninas Fonte: Anatomia frontal alongado. para projetista de alcance de interiores frontal alongado In em 38.3 36.4 32.4 29.9 97.3 92.2 82.3 75.9 para projetista de interiores Figura 10: Comprimento mldega-calcanhar Fonte: Anatomia para projetista de interiores Tabela 02: Comprimento nadega-calcanhar Homens Mulheres Meninos Meninas In em 46.1 49.0 39,4 34.0 117.1 124.5 100.1 86,4 Fonte: Anatomia para projetista de interiores Figura 11: Medida da altura do meio dos ombros, de uma pessoa sentada. Fonte: Anatomia para projetista de interiores Tabela 03: Altura do meio dos ombros, sentada. Homens Mulheres Meninos Meninas In em 35.0 31.7 29.7 26.6 88.9 80.5 75,4 67.6 Fonte: Anatomia para projetista de interiores Figura 12: Comprimento das nMegas a ponta dos pes. Fonte: Anatomia para projetista de interiores Tabela 04: Comprimento das nadegas a ponta dos pes. Homens Mulheres Meninos Meninas In em 37.0 37.0 32.0 27.0 94.0 94.0 81.3 68.6 Fonte: Anatomia para projetista de interiores Figura 13; Altura dos olhos de uma pessoa sentada. Fonte: Anatomia para projetista de interiores Tabela 05: Altura dos olhos, sentado. Homens Mulheres Meninos Meninas In em 33.9 31.7 30.0 28.1 86.1 80.5 76.2 71.4 Fonte: Anatomia para projetista de interiores 2.17 ERGONOMIA Ergonomia entre 0 ser humano Atraves algumas e um conjunto e os objetos de medidas conclusoes de ciencias que buscam a adapta.yao que usam em seu meio ambiente. tiradas a respeito e tecnologias como de espayos base na antropometria, e medidas estar. Figura 14: Medidas, sala de estar Fonte: Anatomia para projetista de interiores necessarias e possivel tirar a uma sala de Tabela 06: Medidas, sala de estar Polegadas 84-112 13-16 58-80 16-18 14-17 12-18 A B C 0 E F Fonte: Analomia para projetista A figura frontal 45,7 um centimetros. desvio do entretanto, sentada sugere Este espayo corpo para acesso a acesso mobiliario, a desenho que permitiria a maioria seria desconfortavel ao entre local. Do uma circula<;80 ponto tranqOila, de aperitivos, vista a parte ou 40,6 e corporal ou antropometrico, permitindo que 0 desenho a pessoa tambem verbal. uma disposi<;ao com a corpo esta circula<;80 deles, de alcan<;ar a mesinha para recolher entre contato do assento. percebe-se para permitir espago, algum do individuo, sem levantar-se a seguir esse 16 e 18 polegadas, ocasionar para comunicayao 0 espa<;o livre indicado au pelo menos pode corporal mesinha onde e limitada limitado a alcance uma gama de dimensoes Observando entanto, em uma disposigao e a mesa de centro, ele atende tenha de interiores 18 baseia-se do assento Cm 21,4-284,5 33,0-40,6 147,3-203,2 40,6-45,7 35,6-43,2 30,5-45,7 salgados, voltado impediria mesa quando bebidas, similar de a frente. No a individuo, sentado, controles 0 que remotos etc. Dada a possibilidade acomoda<;Bo do alcance Op<;80 e recomendam de escolha do individuo entre circula<;Bo sentado, 0 menor espa<;o livre. livre em frente os autores optaram ao assento pel a segunda e Figura 15: Espa~os Fonte: Anatomia Tabela livres em areas para projetista 07: Espa~os de estar de interiores Ilvres em areas de estar em o 40,6-45,7 76,2-91,4 30,5-40,6 G H Fonte: Anatomia para projetista o desenho incluindo deste banqueta espac;o dimens5es e de interiores inferior sugere um espa~o livre global para uma cadeira reciinavel, de apoio para os pes. A medida 0 cornprirnento nadega-perna de mais importante urn individuo na definiyao de maiores corpora is. Deve-se observar ainda que a altura do apoio para os pes esta em func;ao da altura do assento e deveria ser mais baixa que a altura da cadeira. 2.18 MATERIAlS 2.19 MDF o e fabricado MDF sinteticas atraves e Qutros aditivos. temperatura pequenos e pressao. cavacos da aglutinayao 0 e material Para a obtenyao que, em seguida, de fibras moldado em das fibras, sao triturados de madeira paineis a madeira com resinas lisos e par equipamentos sob alta cortada em denominados desfrbradores. o MDF passui aproximam as da consistemcia madeira resistencia sao superiores por possuir boa estabilidade A ao revestimentos MDF dimensional do pela tipo seus mecanicas para metros capacidade de madeira a tipicas com vantagens uniforrne pinturas das em natural, natural. aglomerado E fibras geral ou PVC. Podem madeira do produto 0 de tambem, de usinagem. distribuiyao em relayao que se fisicos caracterizando-se, envernizado, laminas e imperfeiyoes e substitui de aglomerada. e grande com vantagens reversos aplicayoes caracteristicas maioria proporcionada acabamentos junyoes n6s, veias com varias A com papeis decorativos, ser executadas passui macit;:a. aos da madeira homogeneidade possibilita e algumas ou tam bern ja que nao urn material e a pr6pria madeira em muitas del as. 2.19.1 Tipos As chapas em funyao "standard", de de MDF sao fabricadas sua as chapas utilizayao final. FR (resistentes com diferentes Como exemplo ao fogo) caracteristicas, citamos, e as chapas alem MR que variam das chapas (resistentes a umidade, maior que sao resistencia resinas, usadas em ambientes mecanica (HD), a que Ihes permite externos}. fabricadas aplica<;oes com Existem maior que requeiram tambem chapas quantidade maior de de fibras a flexao resistencia e ou ao impacto. As espessuras grossas utilizadas (pes torneados em elementos e oferecido chapas revestimento com 0 variam de 3 mm estruturais ate 60 mm, ou decorativos sendo de arquitetura as mais e moveis par exemplo). ao mercado revestimento basicamente laminado com tres acabamentos: de baixa pressao e chapas chapas com finish foil: As chapas realizado chapas para mesas, o MDF cruas, das cruas sao fornecidas acabamento ao usuario das pe<;as atraves in natura de pintura, de forma revestimento que possa ser com PVC ou hot stamping; As chapas atraves com revestimento da sobreposi<;ao melaminica, que e fundida resultando em uma permitindo ao usuario revestimento atraves chapa de pressao ja acabada. usinar de papel de baixa pressao especial, e temperatura Pode-se revestir a face nao revestida sao produzidas impregnada ao painel apenas e acaba-la com uma atraves resina de MDF, das faces, de pintura ou PVC, e As chapas pelicula com laminado de uma folha de papel com revestimento colada peHcula pode ser impressa a chapa, finish foil sao produzidas resultando em com pad roes madeirados por adi<;ao de uma urn produto ou em cores. ja acabado. Essa 2.19.2 Usas e aplica~6es o MDF destina-se, freqOente como especiais. Oestaca-se frentais, componente Na construc;ao estampas pinheiros em para moveleira. partes de pes de mesa, usinadas, grafica fundos como que caixas de gaveta batentes, ela tambem usinagens componentes de mesa. pisos finDs, rodapes, balaustres e utilizada requerem de sam, e tampos para e 0 usa do MDF almofadas e pec;as torneadas. confec980 de facas para diversos. materia-prima esta e abtida industria civil, pade ser utilizado em materiais A principal Brasil, moveis de moveis, partas Na industria de a fabricac;ao intern os e laterals de partas, divis6rias, a principalmente, utilizada a partir de planta~6es, fun-;:ao do melhor rendimento fibras de pinus proporcionam 16: Parafuso Fonte: CRV Parafusos Figura 17: Parafuso Fonte: CRV para M6veis e ferramentas para M6veis Parafusos fabricas de MDF utilizanda-se especies agro-industrial. Alem e Escareado e ferramentas a madeira. No selecianadas de desse uma chapa de cor clara, mais valorizada 2.20 PARAFUSOS Figura pelas aspecto, as pelo mercado. Figura 18: Parafuso para M6veis Fonte: CRV Parafusos Figura 19: Parafuso Fonte: CRV Figura 20: Parafuso Fonte: CRV e ferramentas para M6veis Parafusos Sextavado e ferramentas para M6veis Parafusos Tampinha e ferramentas Interno 3 MATERIAlS E METODOS DE PESQUISA Neste capitulo, veremos tada a metodalogia usada para a construc;ao do moveis, passando sincr6nica, pela requisitos alternativas, fase analitica, publico escolhida, justificativa alternativa sincronica, analise pesquisa do produto, alvD, conceito da do produto, da alternativa pesquisa geraryao de escolhida. 3.1 FASE ANALiTICA a trabalho metalurgica problema de pesquisa M.L.Metal, teve seu inicio com a observac;ao a qual seria das sabras teve que ser compreendido Para e5sa fase fai preciso de materia e observado estar de urn problema na prima. Primeiramente 0 com muita clareza. presente na Metalurgica, observando as sabras e suas quanlidades, na segunda lase 10i, leila uma lisla de produlos, que poderiam ser produzidos Feito essa estar, contendo rela98o, foi escolhido um Rack e uma mesa come9aram as pesquisas observando medidas, tambem com as sabras precisou focadas de tubas de ayo. produzir de centro. nos m6veis, materia is, conceitos, ser feita mostrando uma linha de moveis A partir dos objetos teve seu come90 pesquisa a tamanho para sala de antropometricas e espa90s escolhidos, com os similares, e ergonomicas adequados para a questao. Com desenhando decidida todas as algumas informa90es necessarias, alternativas e trabalhando pode ser feito a prot6tipo. Esse prot6tipo, pode em come9ar cima das a fase criativa, melhores, que foi confeccionado que na pr6pria empresa, passou por um processo de avaliac;ao, onde teve algumas seu funcionamento Como os m6veis, serao vendidos com suas pec;as desmontadas, facllitando esciarecer 0 seu alterac;6es no e estetica. transporte, precisou ser feito todas as duvidas sobre a montagem um manual dessa forma de montagem para correta dos m6veis. E por fim, jil com os produtos finalizados, foi implementado um plano de neg6cio, com todas as informac;6es sobre a questao moveis produzidos. 3.2 PESQUISA SlNCR6NlCA Figura 21: Mesa Gianfranco Frattini Fonte: Tok Siok Tabela 08: Mesa Gianfranco Frattini Material metal e vidro Forma retangular Cor Observacao Funcao Altura 37 em cromado e fume Fonle: T ok Siok altura ideal, mas aspeeto frio mesa de centro Frente 90em Profundidade 158 em de custo e despesas dos Figura 22: Meio Mundo Fonte: Tok Stok Tabela 09: Meio Mundo Material Forma Cor Observaeao Fun~ao Altura 24 em multilaminado e vidro redonda apoio meia lua nogueira mistura de formas qeometrica mesa de centro Frente 120 cm Profundidade 120cm Fonte: Tok Stok Figura 23: Mesa Anos 50 P&B Fonte: Tok Stok Tabela 10: Mesa Anos 50 P&B Material Forma Cor observa~ao Funeao Altura 46 cm Fonte: Tok Stok pes em pau e tampo duplo em formica pes palito tampo triangular com cantos arredondados pes marfim um tampo preto outro branco alta dividida em dois tampos, segue as cores da tendemcia. mesa de centro Frente 69 cm Profundidade 69cm Figura 24: Mesa anos 50 Fonte: Tok Stok Tabela 11: Mesa anos 50 Material Forma Cor observacao Funcao Altura 41 cm pes em pau e tampo em formica pes palito tampo retan~ular com desenho xadrez pes marfim tampo laranja e amarelo uma mesa com altura ideal, aspecto alegre e quente mesa de centro Frente 44cm Profundidade 46cm Fonte: Tok Stok Figura 25: Mesa couro sola preto Fonte: Tok Stok Tabela 12: Mesa couro sola preto Material pes em madeira e tampo revestido de couro natural Forma pes palito tampo quadrado Cor Observaeao Funcao Altura 34 cm ebanizada couro sola preto e costura branca mesa com urn tamanho born aspecto moderno mesa de centro Profundidade Frente Fonte: Tok Slok 60 em 60 em Figura 26: Mesa centro Fonte: Tok Stok Tabela 13: Mesa centro Material Forma Cor Observa9ao Fun~ao Altura 36 em T ok Stok Figura 27: Mesa centro Fonte: Tok Slok 14: Mesa Material acaranda Forma Cor Observa9ao Fun~ao Altura 40 em Fonte: Tok Stok couro estrutura em madeira e tampa revestida de couro quadrado couro sola marrom e costura branca mesa com um grande espa90 para apoio mesa de centro Frente Profundidade 90 em 90 em Fonte: Tabela couro centro Tulipa Tulipa natural Jacaranda Jacaranda estrutura em aluminio fundido e tampa estrutura redonda e tampa oval estrutura com pintura autamotiva branca mistura de material, muita interessante, mesa de centro Frente Profundidade 90 em 138 em em lamina tampa 'acaranda natural Figura 28: Aalto Coffee Table Fonte: Tok Stok Tabela 15: Aalto Coffee Material Forma Cor Observa9ao Funcao Altura 46 em Table Des em compensado moldado e tampo compensado estrutura e tampo redondo f6nmicapreta, branco ou natural mesa alta, grande pode ter a funcao de banco mesa de centro Frente Profundidade 66 em 85 em Fonte: Tok Stok Figura 29: Knoll Square end Table Fonte: Oesmobilia Tabela 16: Knoll Square Material Forma Cor Observac;ao Funcao Altura 43 em Fonte: Oesmobilia end Table estrutura em metal e tampo compensado laminado quadrada cromado e tampo laminado pau-ferro mesa com um grande espac;o para apoio mesa de centro Frente Profundidade 90 em 90 em laminado Figura 30: Surfboard Fonte: Desmobitia Tabela 17: Surfboard Material Forma Cor Observal'ao Fun~ao Altura 30 em estrutura em metal e tampo laminado oval eromado e tampo laminado em formica preta ou branea mesa baixa com um grande espal'o para apoio mesa de canto e centro Frente 180 em Profundidade 60 em Fonte: Desmobilia Figura 31: Ritmo Fonte: Desmobilia Tabela 18: Ritmo Material Forma Cor Observa~ao Funeao Altura 32 em Fonte: Desmobilia madeira macic;aQfoveniente de refiorestamento retangular madeira teca natural mesa baixa com espavos vazados, diferente tons a madeira. mesa de canto e centro Frente 50 em Profundidade 54 em Figura 32: Sinbad Fonte: Desmobilia Tabela 19: Sin bad Material Forma Cor Observa<;ao Funcao Altura 38 em madeira organica ebanizada altura ideal dividida em duas partes com espa<;o vazado mesa de canto e centro Frente Profundidade 45 em 180 em Fonte: Desmobilia Figura 33: Just mesa centro 60x50 Fonte: Tok Stok Tabela 20: Just mesa centro 60x50 Material Forma Cor Observac;ao Funcao Altura 41 em Fonte: Tok Stok MDF rodizio retangular em !1ylon branco altura ideal com rodizios facilitando a movimento. mesa de canto e centro Frente 50 em Profundidade 60 em Figura 34: Leblon pufe/mesa cJ almofada Fonte: T ok Stok Tabela 21: Leblon pufe/mesa Material Forma Cor Observacao Funcao Altura 30 em cJ almofada pule e madeira maeica Garapeira Quadrada nogueira a almolada nao fiea presa ao movel, podendo mesa de canto e centro Prolundidade Frente 55 em 55 em eair. Fonte: Tok Siok Figura 35: Bacci mesa centro Fonte: Difrizon M6veis Tabela 22: Bacci mesa centro Material Forma Cor Observacao Funcao Altura 28 em Fonte: Difrizon M6veis tampos em madeira aglomerada laminada, pes em tubo de aco retanqular tabaco cromado mesa baixa qrande com cantos vivos, podendo causal acidente. mesa de centro Frente Prolundidade 110em 70 em Figura 36: Foster mesa centro SOx80 II Fonte: Difrizon Moveis Tabela 23: Foster mesa centro BOxBO Material MDF revestido com laminado melaminico, Forma quadrada Cor Observaeao Fun~ao Altura 29 em branco cinza pes tubo de aco mesa earn tampa deslizante podendo quardar ob'etos mesa de centro Frente 80em Profundidade 80 em Fonte: Difrizon Moveis Figura 37: Bertoia mesa Ibanco 160x46 Fonte: Tok Stok Tabela 24: Bertoia mesa Ibanco 160x46 Material Forma Cor Observaeao Fun~ao Altura 38 em Fonte: Tok Stok estrutura a~o inoxid'lVel e tampa em madeira maei~a, retanQular inox preto mesa banco, baixa com aspecto leve mesa banco Frente 160 em Profundidade 46 em Figura 38: Quadri mesa/banco " Fonte: Difrizon M6veis Tabela 25: Quadri mesa/banco Material Forma Cor Observayao Funcao Altura 45 em madeira aglomerada laminada Curupix,; retangular ti"gida com aeabamento em verniz poliuretano mesa banco, alta e rustica mesa banco Frente Profundidade 60 em 35 em Fonte: Difrizon M6veis Figura 39: Ebony mesa lateral cl3 Fonte: Tok Stok Tabela 26: Ebony mesa lateral cJ3 Material laminada Forma Cor Observacao Funyao Altura 58 em Fonle: Tok Stok madeira maciya Caxeta e tampos em madeira trianQular tingida com acabamento em verniz paliuretana mesa lateral au de centro os pes sao lisos podendo mesa lateral ou de centro Frente Profundidade 62 em 50 em compensado escorr~Rar. Figura 40: Linea Fonte: Palmetal Tabela 27: Linea mesa mesa Material Forma Cor Observacao Funcao Altura 55 em lateral lateral Palmetal Figura 41: Boot Sis Rack Fonte: Difrizon Tabela 28: Boot Bis Rack alta vidro frio Moveis Material Forma Cor Observacao Funcao Altura 35 em Difrizon quadrada alta vidro tuba de aco e vidro -'luadrada cromado mesa lateral modular, aspecto mesa lateral Profundidade Frente 54 em 54 em Fonte: Fonte: quadrada tuba de aco madeira aQlomerada laminada retangular cromado, tampa tingido com acabamento em verniz poliuretano rack com pes, poderia facilitar 0 deslocamento com rodizios raek Profundidade Frente 60 em 110 em Moveis Figura 42: Wide Rack 182 cJprateleira Fonte: Difrizon M6veis Tabela 29: Wide Rack 182 cJprateleira Material Forma Cor Observayao Funcao Altura 38 em estrutura em retangular acabamento m6vel baixo, raek Frente 182 em painel sarrafeado laqueado para questoes de madeira e MDF ergonomiea, pesquisadas. Profundidade 60 em Fonte: Difrizon M6veis Figura 43: Wide Rack 182 c/prateleira deslizante Fonte; Difrizon M6veis Tabela 30: Wide Rack 182 c1prateleira Material Forma Cor Observayao Funcao Altura 38 em Fonte; Difrizon M6veis deslizante estrutura em painel MDF, prateleira em vidro retangular acabamento laQueado, branco mistura de material com divis6rias e gavetas raek Frente Profundidade 182 em 60 em Figura 44: Estante Fonte: Tok Stok Tabela Forty Rack 31: Estante Forty Rack Material estrutura Forma retangular acabamento laQueado, branco Cor Observac;ao Funcao Altura 49 cm Fonte: em madeira aolomerada, rack com prateleira rack Frente 90 cm rodizios em nvlon regulavel e rodizios, movel funcional. Profundidade 60cm Tok Stok 3.3 AVALlA<;AO DA PESQUISA SINCRONICA Com a realizac;:ao da pesquisa sincronica, ao rack e mesa apresentadas de centro. Percebendo a forma reta e eminente, e a MDF, tanto para a desenvolvimento mabilicIuio. Os mobiliiuias desrnontabilidade, deixam que tambem pode-se avaliar produtos na similares maio ria das formas nota-se que a material mais utilizado de estrutura a desejar grande quanta para a acabamento de uma mane ira geral no aspecta do de fato esse que dificulta a venda do prod uta e seu transporte. 3.4 REQUISITOS DO PRODUTO a ideal e criar urn m6vel pratico de facil montagem. Facilitando a desmontagem: projetar em func;ao da facilidade de separac;ao das partes e dos rnateriais. Outra meta importante, e a aplicac;ao dos 3 R's, reduzir, reutilizar e reciclar. Projetar em func;ao da valorizac;ao (reaplicac;ao) das sobras descartadas. E para um melhor resultado, ° movel precisa, ter a embalagem de vida adicional, ser mutavel e agregar valor na materia-prima 3.5 PUBLICO cicio escolhida. ALVO Pessoas de classe media, que tenham urn pensamento de m6veis simples, porem com algum diferencial. tempo como na sala de estar, com a televisao sustentavel, gostam Que passam a maior parte de seu ligada, e procuram um m6vel com transparencia. Publico que procura urn movel para apoiar os acess6rios Dvd, TV a cabo, Sam, Home Theater, Os moveis podem ser vendidos desmontados, poucas pec;as desmontagem de fixac;ao, pois e de facil montagem, tornando via vel tambem a com rapida DO PRODUTO conceito sustentabilidade, descartada. acess6rios de para mudanc;as. 3.6 CONCEITO o e como: Aparelho etc. e do produto baseia-se, principalmente urn produto com valores de reaproveitamento na 0 produto tern a proposta de ter, soluc;6es suficientemente facil readapta~ao. questao de de materia-prima flexiveis e de 3.7 GERA<;:AO DE ALTERNATIVAS - Alternativas compondo com segundo material. Urn modulo quadrado, com solda dentro uma almolada seria urn pule para apoiar as pernas. Figura 45: Mesa almofada Fonte: Autor Tubas em forma de letra z e tampa de vidro. Figura 46: M6vel Z Fonte: Autor Tubas e uma saldadas que em pEi Ei urn aparadar com urn tampa de vidro e deitada mesa de centro com tampa de vidro. - Alternativas Figura 47: Tuba Fonte: Autor pensando 40x60 em sistemas. Uma mesa de canto com tubas separados MDF.(figura 47) Figura 48: Estrutura Fonte: Autor Figura 49: Base L Fonte: Autor m6vel para apoiar revistas, tampa de Figura 50: Formato Fonte: - Alternativas, com Urn aparador cromado de x, podendo em pe ou deitado. Autor pensamento 0, colocar em formas com tampa retangulares. de vidro, tem espac;a para calacar de bebidas. Figura 51: Rack Adega Fonte: Autor Figura 52: Mesa Fonte: Autor montada com sobra de postinho Eurocerk. garrafa - Alternativas Figura 53: Quadro Fonte: Autor feitas com grades soldado, trefiladas com rodizios. Eurocerk, grande quantidade sabra pela empresa. Figura 54: Rack em MDF, grade Fonte: Autor Figura 55: Mesa de centro Fonte: Autor de avO trefilada feita de grade e rodlzios. com tampo de vidro. de Estrutura feita de grade Eurocerk, ser uma mesa de centro ou ate mesmo - Alternativa 56: Estrutura Fonte: Autor 57: Quadro Fonte: Autor Figura 58: Modulo Fonte: Autor feita de varios tamanhos, de escritorio. Figura com grade, formas Figura sendo grade mais retas. em tubo e grade feito com sobras trefilada com rodizios. de postinhos e grades Eurocerk. podendo - Alternativas Figura Fonte: Figura 59: Mesa Fonte: Autor Oegrau com grade e tuba, rnisturanda Figura 60: Mesa Fonte: Autor 61: Mesa de centro Autor urn terceiro material. pufe com tampo em MDF e estrutura em grade. - Alternativas pensando em modulos desmontaveis e multaveis. Modulos estante feitos em tubos de 30x30 soldado, estilo colmeia, aparador, podendo montar mesa de centro, mesa lateral, tendo a ap9aa para a tampa de misturar material como almofada, madeira, acrilico grades e vidro. Figura 62: Mesa Colmeia Fonte: Autor Seis meios quadros de tubo montado em paralelo com uma estrutura tambem em at;:odando apoio, os tubos tem alturas diferenciadas tres da mesma ap6iam uma almafada. Figura 63: Mesa tubas vazados Fonte: Autor A mesma alternativa anterior, mas com seu desenho de estrutura mudado danda autra apgaa de usa. Figura 64: Mesa tubos Fonte: Autor Um rack com rodizios Estrutura compondo vazados a mesma Figura 65: Rack tubas Fonte: Autor dois linha da mesa de centro vazados em tubo com duas oPC;ao de uso, em pe um aparador mesa de centro usando a mesma Figura tampa de vidro. 66: Rack duas alturas ~ -:f-.-" - ~ ~ ~~+--~ ,/,1 ~\ ~-.:1 Fonte: I,:: Autor anterior. deitado uma - Alternativas segundo pensando em quadros de tubos de ac;o, compondo com material. Estrutura Figura 67: Estrutura Fonte: Autor e moldura em tuba de a90 em tubo de ac;o por fora dando aspecto de leveza do tampa, pois parece estar solto. Figura 68: Rack com MDF /-- Fonte: Estante prateleiras. feita em quadros Autor montados de tubas dando apoio para 0 tampo e Figura 69: Estante :/""" ,'"" =-=lr~ ---- Fonte: Mesa de centro com 0 - -:--_. Autor mesmo quadro de tubo apresentado anterior, mas agora deitado. Figura 70: Estrutura r= Fonte: Autor com MDF na alternativa 3.8 ALTERNATIVA Figura ESCOLHIDA 71: Rack ML Fonte: Autor Figura 72: Fonte: Autor Mesa ML A estrutura do movel 66x66cm, que suspende e composta de quatro quadros com dimensao de a chapa de MDF e a gradil Eurocerk, podendo variar a disposi~ao das estruturas e da altura do painel (como mostra na figura 71). 0 acabamento to feito em pintura epox, MDF Carvalho Ametista e painel branco( retalho de material jil pintado). E urn projeto seguido a tendencia muito forte em linha reta, com a mistura da madeira MDF. 3.9 JUSTIFICATIVA DA ALTERNATIVA ESCOLHIDA A linha de moveis proposta neste trabalho tern como foco principal ac;o retangular, destas pais e0 que mais tern volume de sabra na empresa sabras de tubas eontsm taman has diferenciados. alternativa teve que ser avaliado as tamanhos e espessura Tendo este pensamento ser de tamanhos a alternativa 0 tubo de M.L. e dentro E para a escolha da dos tubas. escolhida foi uma onde as tubas podem diversos, pais a estrutura sao apenas quadros soldados, ser tanto em tuba fino 30x30 ou ate mesmo urn maior como 40x70 podendo mexendo apenas com a propon;ao do tampo. Com 0 desenho da mesa de centro, teve uma facilidade linha com um rack respeitando material 0 0 desenho proposto. Nesta linha imensa de campor a ten~uma mistura de qual sera de tampo MDF, estrutura em tubo e prateleira com grade de ac;o trefilado, tambem contendo muita sobra na empresa ja citada. Com a estrutura em quadro sem ter outro apoio a nao ser per sua vez parece estar solto a linha passa um aspecto de leveza, do espectador para 0 tampo. 0 do tampo, que atraindo 0 olhar 66 32 66 43 ~ ~ II " " II II 0 cu c -11- lI- P 0 ~ 0 '" o " cu 66 10 Ro.ck Escolo.: 1:]00 Protessor: F 6-bio F antoLiro. Aluno: Vo.nesso do. Silvo. 8' Pel-jado - DP 44 10 66 21 n 60 7 n II II II II t J II II II II U U 44 21 Meso cle centro Escolo' 1,75 Professor' F6.bio Fontouro Aluno' Vonesso cia Silvo 89 Per-loclo - DP 4.2 FABRICA<;AO Para passando DE PROT6TIPO a fabrica980 pela serra do prot6tipo, de corte, com 0 primeiramente tamanho foi escolhido de 66 cm para 0 tuba 30x30, 0 Rack e 40x60cm para a mesa. Foi utilizado mao de obra e maquiniuio da empresa ML, no tempo adaso dos funcionarios. Figura 74: Maquinario da empresa ML Fonte: Autor Depois de passarem estrutura, tanto para 0 pelo corte as tubas Rack quanta para a Mesa. fcram sold ados montando a Figura 75: Solda, Fonte: Autor As grades precisou trabalhar embaladas estrutura para compor apenas utilizando uma caixa de papelao Figura 76: Grades Fonte: Autor Rack e Mesa os moveis foram escolhidas, nos acabamentos plastico das pontas. bolha para nao danificar sao sobras ja pintadas, T odas as pec;as foram a pintura, e colocadas para urn melhor transporte. escolhidas Figura Fonte: 77: Grade Autor embalada em 4.3 MANUAL DE MONTAGEM CONFECCIONADO Os moveis ML precisao de manual de montagem corretamente, para isso foi confeccionado para serem montados urn que acompanha 0 Rack e a Mesa de Centro. E urn manual pratico com informa96es de montagem claras e imagens de todas as fase dos produtos. o manual foi confeccionado em folhas com 0 tamanho de 15x20cm, a marca da empresa em todas as paginas. Figura 78: Tamanho da folha do manual de montagem E ~ 150m Fonte: Autor levando Figura 79: Manual de montagem I"~ I 1:::- ~.~ ~ Fonte: I:l~ "_ I - 1 L--~ ~ ~ 1:::- I'" I ~ ~ Autor 4.4 MANUAL DE MONTAGEM Com as explicagoes do manual de montagem, fica facH, a execug80 dos m6veis. Para comec;ar a montagem a passo, primeiramente dos m6veis, 0 ambiente escolhido e preciso seguir as orientac;6es passo para 0 trabalho deve estar limpo, para nao danificar as pec;as. Utilizar uma Chave de Fenda, para encaixar os parafusos das partes. Rack ML o Rack diferentes, ML tem a possibilidade e recomendavel da montagem. de compor as pegas de quatro maneiras escolher a maneira que mais agrada para a continuaC;ao Primeira imagem, estruturas na disposiC;ao 1/3 e grade mais alta, segunda imagem, mesma disposic;ao das estruturas com a grade mais baixa, terceira imagem, estrutura disposic;:ao das estruturas Figura Fonte: 80: Primeira 2/2 com grade mais alta, quarta imagem, mesma grade mais baixa. fase da montagem Autor Prender dessa maneira as barras chatas com parafusos dando uma estrutura Figura nas estruturas ao move!. 81: segunda fase da montagem uma de cada vez, Fonte: Autor Colocar as cantoneiras na altura escolhida prendendo-as com parafusos, na estrutura de tubo. Colocar a grade e prende-Ia para esse processo ser concluido com parafuso e recomendavel apoiar 0 contraria. Figura 82: T erceira fase da montagem Fonte: Autor fixando na barra chata, movel na posi9ao Figura 83: Quarta Fonte: Depois fase da montagem Autor de presa a grade nas estruturas, que a grade fique para cima, dessa maneira Colocar a madeira movel que estara pronto Figura 84: Quita Fonte: Autor com cuidado virar novamente facilita MDF. fase da montagem e parafusa-Ia para ser utilizado. 0 m6vel, de modo a cOlOCafY80 da madeira nos lugares indicados, virar 0 4.5 PEC;AS RACK E MESA embaladas Autor mais 16 cantoneiras, e preciso papelao. Dessa maneira danificar suas pe9as. 16 barrinhas com os parafusos. ter uma embalagem, separadamente com plastico 0 A Mesa de Centro dois quadros Fonte: de estruturas, chatas, 2 barra chatas e composta 4 quadros e parafusos, Por ser um movel vendido primeiramente bolha e colocadas movel pede ser transportado as pegas do Rack sao em uma caixa de com total seguranga, sem por uma chapa de MDF, um gradil eurocerk, 4 cantoneiras, 10 pegas, sem contar com os parafusos. bolha e colocada fase da montagem por uma chapa de MDF, um gradil Eurocerk, ao todo 40 pegas sem contar desmontando 85: Ultima DE CENTRO o Rack e composto de estruturas Figura 2 barras chatas A mesa tambem em uma caixa de papelao. mais parafusos, e embalada ao todo com plastico Figura 86: Pe~s Rack embaladas P.A.PE I 75cm Fonte: Autor Figura 87: Pegas Mesa de Centro 95cm Fonte: Autor LAc::> ~ Figura 88: M6veis Fonte: Autor Figura 89: Rack e Mesa de Centro Fonte: Autor ambientados ML Figura 90: Rack ML Fonte: Autor Figura 91: Mesa de Centro Fonte: Autor ML 5 DISCUSSAO Foram limitac;ao dos retalhos tern medidas curvas encontrados de enrijecimento, Pontcs maneira Qutros projetos que conlecgao em relac;ao a medidas, de 20cm que tern na entre 10em arames entre do pais 0 gradil horizontais, arames; prot6tipo com Eurocerk excec;ao e nas distancias pela das verticais de 5cm entre arames. negativQs, as m6veis dependem dificultando tempo 0 da empresa para serem fabricados, para ser confeccionado, pais a empresa tern com prazo para serem entregues. Pontos positivos, as m6veis sao estruturas problemas de Eurocerk, padronizadas existe urn espac;amento dessa alguns com viaveis, com as sabras. dando oportunidade 0 plano de negocio dessa A empresa maneira pretende para a venda dos moveis leito direcionado, podendo abrir urn ML. fabricar pode-se varios perceber quadros de Show room, dessa maneira 6 CONCLUsAo E RECOMENDAf;Ao Esse trabalho foi realizado com sucesso, em rela~aoa reaproveitamento de sucatas de tubos e retalhos de material utilizado pela M. L. Metal. Foram aumentando utilizados maquinario e mao-de-obra da empresa em tempo Deioso, assim a produtividade. Com estocagem reaproveitamento 0 de retalhos deste material, promovendo Para obter urn maior resultado obra, devera ser implantado foi diminuido 0 espa90 utilizado para a limpeza da area de trabalho. no aproveitamento de materia is e mao-de- urn plano de vendas e marketing do prod uta. Com essas atitudes poder;, haver tambem um aumento no lucra liquido da empresa, par S8 tratar de reaproveitamento prejudicando de materiais, a empresa naD estara 0 meio-ambiente. Recomenda980 que permitam a continuidade do trabalho par parte de quem deseja retomar meios para 0 assunto A questao acabamento. sob Dutro ponto de vista e contexte: estrutural que deixe 0 dos m6veis produto deve ser refeita harrnonioso, ter mais utilizando-se 0P9ao de outros de cores para 0 7 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS htlp:/Iwww.designbrasil.org.br/portal/estudantes/index.jhtml. Acesso em: 07 abril 2007, 21 :OOhs. htlp:/Iwww.diferro.com.brlsaiba_tipos.asp. Acesso em: 08 Abril 2007, 21:00hs. Origem: Wikipedia, Dicionario de lermos ISBN 20130007CALADO, www.desmobilie.com.br www.tokstok.com.br. a enciclopedia livre. Acesso da Arte e Arquitectura, Margarida ;SILVA, . Acesso Acesso em:13 Abril 2007, Editorial Presenl"', Jorge Henrique em: 23 Abril 2007, em: 23 Abril 2007, 12:30hs. 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