GEEFE/ UFMT/ CNPq
Grupo de Estudos em
Educação Física Escolar e
Práticas Pedagógicas
Fazer Pesquisa...
Qual a sensação me traz, me desperta?
 Sensação de Desconforto, Incômodo...

 Sensação de Alegria, Satisfação, Prazer...

O CONHECIMENTO
“O homem é um ser jogado no mundo, condenado a
viver a sua existência. Por ser existencial, tem que
interpretar a si e ao mundo em que vive, atribuindo-lhes
significações. Cria intelectualmente representações
significativas da realidade. A essas representações
chamamos conhecimento”. (KOCHE, 1997,p.23)
Conhecimento Científico
• necessidade de modificar este panorama – homem passivo, sem
poder de ação ou de controlar os fenômenos
• “Cabe ao homem, otimizando o uso da sua racionalidade, propor
uma forma sistemática, metódica e crítica da sua função de desvelar
o mundo, compreendê-lo, explicá-lo e dominá-lo”. (KOCHE, 1997,
p.29)
• [...] descobrir os princípios explicativos que servem de base para a
compreensão da organização, classificação e ordenação da natureza
em que está inserido”. (KOCHE, 1997, p.29)
Conhecimento Científico
• não aceita a opinião ou sentimento como fundamento para justificar
uma afirmação
• necessita de testes experimentais e avaliação dos resultados
• Linguagem: enunciados
específicos e determinados
e
conceitos
com
significados
bem
• conhecimento – científico quando segue um método científico
• “[...] deva haver um método, um procedimento dotado de passos e
rotinas específicas, que indica como a ciência deva ser feita para ser
ciência”. (KOCHE, 1997, p.34)
• distingue – a forma especial que utiliza para investigar os problemas
Conhecimento Científico
“É um produto resultante da investigação científica.
Surge não apenas da necessidade de encontrar soluções
para problemas de ordem prática da vida diária,
característica essa do conhecimento do senso comum,
mas do desejo de fornecer explicações sistemáticas que
possam ser testadas e criticadas através de provas
empíricas e da discussão intersubjetiva.É produto,
portanto , da necessidade de alcançar um conhecimento
seguro”. (KOCHE, 1997, p.29)
PROCESSO DE PESQUISA
 Por que fazer pesquisa?
 Para que pesquisar?
 Qual o significado da pesquisa na vida
profissional?
 Quais as atitudes desejáveis de um pesquisador?
 Fazer pesquisa não é privilégio de alguns poucos gênios
 Necessidade:
a) Conhecimento da realidade;
b) Algumas noções básicas de metodologia e técnicas de pesquisa
c) Seriedade;
d) Trabalho em equipe;
e) Consciência social
Para que pesquisar?
 Objetivo último das Ciências Sociais é o
desenvolvimento do ser humano.
 O objetivo imediato é a aquisição do conhecimento.
 Resolver problemas específicos – práticos;
 Gerar teorias - descobrir relações entre
fenômenos;
 Avaliar teorias existentes – confirmação ou não
de teorias existentes
Atitudes de um pesquisador
 Desenvolver atitude de autocrítica em relação às
próprias pesquisas;
 Reconhecer a incerteza, falta de clareza, relatividade,
instrumentalização e ambigüidade do conceito de
“verdade científica”.
Necessidades:
a) Comprovar a veracidade ou falsidade;
b) “Medir” a falsidade ou a veracidade.
CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS

OBJETIVO:
Analisar os fatos do ponto de vista empírico – confrontando a visão
teórica com os dados da realidade.

NECESSIDADE:
Traçar um modelo conceitual e operativo da pesquisa (delineamento,
design) - procedimento adotado para coleta de dados.
a) Fonte documental – pesquisa bibliográfica e pesquisa documental;
b) Fonte dados da realidade – pesquisa experimental, ex-post-facto,
levantamento, pesquisa-ação, participante e estudo de caso.
Fonte documental

PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Conceito – desenvolvida a partir de material já elaborado (livros e
artigos científicos);
Base de todo estudo científico e se constitui como uma pesquisa
teórica.

PESQUISA DOCUMENTAL
Conceito – faz uso de materiais que sejam fontes primárias (não
receberam tratamento analítico) – filmes, documentos variados,
gravações etc.
 Assemelha-se à pesquisa bibliográfica.
Fonte dados da realidade

PESQUISA EXPERIMENTAL
Conceito - consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar
as variáveis que seriam capazes de influencia-lo, definir as formas
de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no
objeto (causa-efeito).
 Comum nas pesquisas das ciências naturais – bioquímica ;
 Ciências sociais – aprendizagem, comportamento de pequenos
grupos etc.
Fonte dados da realidade

EX-POST-FACTO
Conceito – investigação que se realiza depois dos fatos (não se tem
controle das variáveis).
 Freqüente nas ciências sociais
sociais e análise econômica.

- comportamentos de grandes grupos
LEVANTAMENTO
Conceito – caracterizam-se pela interrogação direta das pessoas cujo
comportamento se deseja conhecer (proporcionam informações gerais
acerca das populações).
 Maioria das vezes não são investigados todos os integrantes da
população estudada – seleção (amostragens – tratamento estatístico).
Fonte dados da realidade
 ESTUDO DE CASO
Conceito – estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos
(amplo e detalhado conhecimento da realidade estudada).
 Tem a flexibilidade como uma característica fundamental - estudo
em movimento.
 PESQUISA - AÇÃO
Conceito – estreita associação entre a ação do pesquisador com a
resolução do problema coletivo.
 Analisa-se as conseqüências da intervenção do pesquisador.
Fonte dados da realidade

PESQUISA PARTICIPANTE
Conceito – caracteriza-se pela integração entre pesquisadores e
membros da situação investigada (o problema surge da
comunidade – necessidade social).
 Comprometida com a minimização da relação entre dirigentes e
dirigidos.
ABORDAGENS DE PESQUISA
Abordagem qualitativa
Abordagem quantitativa
Diferenciação
 O que diferencia as duas abordagens:
Tipo de pesquisa que se deseja desenvolver;
Natureza do problema ou o seu nível de
aprofundamento.
Abordagem quantitativa
 Objetivo fundamental: garantir a precisão dos resultados, evitar
distorções de análise e interpretação.
 Procedimentos:
 Quantifica opiniões, dados, nas formas de coleta de informações –
técnicas estatísticas;
 Utilizada no desenvolvimento das pesquisas descritivas;
 Procura descobrir e classificar a relação entre variáveis e
investigar relações de causalidade entre fenômenos: causa e
efeito;
Abordagem qualitativa
 Objetivo fundamental: está no aprofundamento da compreensão
de um fenômeno social por meio da análise qualitativa da
consciência articulada dos atores envolvidos no fenômeno.
 Procedimentos:
 Não emprega dados estatísticos como centro do processo de
análise de um problema;
 Estabelece critérios, categorias, escalas de atitudes (integra a
qualidade à quantidade);
 Aspectos que envolvem a pesquisa qualitativa:
Dados do passado ou estudos referentes a grupos dos
quais se dispõe de pouca informação;
Indicadores de funcionamento de estruturas sociais;
Compreender aspectos psicológicos – análise de atitudes,
motivação, expectativas, valores, opinião etc.
TÉCNICAS DE PESQUISA
 Documentação indireta
Pesquisa documental
Pesquisa bibliográfica
 Documentação direta
Pesquisa de campo
Pesquisa de laboratório
 Observação direta intensiva
Observação
Entrevista
 Observação direta extensiva
Questionários
Formulários
PROJETO DE PESQUISA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
TCC-MONOGRAFIAS
As partes que compõem um projeto de
pesquisa
1 INTRODUÇÃO
Apresentação do contexto da pesquisa descrevendo:
Modo como foi escolhido o fenômeno para ser
pesquisado e como surgiu o problema levantado para
o estudo.
Costuma-se dizer que na introdução faz-se a abertura do
trabalho de pesquisa mostrando o cenário do
fenômeno de forma sintética
2 JUSTIFICATIVA
Deve-se responder:
“POR QUE SE DESEJA FAZER A PESQUISA?”
Não existem regras rígidas quanto à seqüência,
inclusão ou exclusão dos itens, mas representa
caminhos possíveis para facilitar a escrita:
Conteúdo da Justificativa
1 Apresentação das razões em defesa
realizado;
do estudo
2 Relação do problema estudado com o contexto
social;
3 Explicação dos motivos que justificam a pesquisa
nos planos teórico e prático, considerando as
possíveis contribuições do estudo para o
conhecimento humano e para a solução do
problema em questão;
continuação
4 Fundamentação da viabilidade da execução da
proposta de estudo;
5 Referência aos possíveis aspectos inovadores do
trabalho;
6 Considerações sobre a escolha do(s) loca(is) que
ser(ao) pesquisado(s). Relatar se a pesquisa será
realizada em nível local, regional, nacional ou
internacional.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 1999. p. 55.
PARTES DA JUSTIFICATIVA
 Experiência vivida em relação ao fenômeno – o pesquisador
começa a justificativa colocando sua experiência relativa ao
fenômeno que deseja estudar. Essa parte pode ser constituída
por um ou dois parágrafos.
 Formulação do problema que se pretende estudar – o
pesquisador formula o problema que pretende estudar. Cabe
lembrar que o problema é formulado em termos de pergunta
(qual, quê, como e quando). Essa parte da justificativa não
ocupa mais do que um parágrafo.
 Contribuições do trabalho – o pesquisador coloca as possíveis
contribuições teóricas e práticas do trabalho a ser realizado.
3 DEFINIÇÃO DO FENÔMENO
3.1 Marco Teórico
Etapas para a elaboração do marco teórico:
Definição do fenômeno - É importante que o pesquisador
apresente duas ou três das mais conhecidas definições,
optando por uma delas. A definição utilizada marcará o rumo de
todo o trabalho de pesquisa.
Características do fenômeno – Deve-se fazer referência, do ponto
de vista da corrente epistemológica escolhida, ao que tem sido
escrito sobre os elementos que o compõem, suas relações e
interligações com outros fenômenos.
Conclusão – Depois de dar visão completa do fenômeno, o
pesquisador pode escolher os elementos a serem trabalhados.
Conclui-se com o objetivo geral da pesquisa.
3.2 Problematização
Texto reflexivo onde o pesquisador relaciona os aspectos
teóricos com as necessidades práticas no contexto social.
Apresenta o problema de pesquisa identificado a partir do
fenômeno a ser investigado.

Se a pesquisa re refere às Ciências Sociais, o problema
deve ser de natureza social;
 O problema deve ser concreto e estar formulado de forma
clara e precisa, exige-se uma resposta. Portanto, é
conveniente formulá-lo como pergunta;
Conteúdo do texto

As Ciências Sociais referem-se à realidade e não ao ideal, ao que
deve ser. Portanto, um problema de pesquisa não pode
estabelecer juízo de valor sobre o que é melhor ou pior em uma
situação social.

O problema deve referir-se a fenômenos observáveis, possíveis
de verificação empírica;

O problema não deve referir-se a casos únicos ou isolados; deve
ser representativo e passível de ser generalizado;

O problema deve apresentar certa originalidade. Portanto, não se
deve insistir em problemas já conhecidos e estudados, salvo se
forem incluídos novos enfoques ou pontos de vista.
4 OBJETIVO DA PESQUISA
Deverão ser extraídos diretamente dos
problemas levantados no tópico anterior.
4.1 Objetivos gerais:
Define-se, de modo geral, o que se pretende
alcançar com a realização da pesquisa.
4.2 Objetivos específicos:
Definem etapas que devem ser cumpridas para
alcançar o objetivo geral.
Objetivos específicos
A - Objetivo exploratório:
Ex.:Levantar informações sobre...,
B - Objetivo descritivo:
Ex.:Identificar fatores que contribuem...,
C - Objetivo explicativo (se necessário):
Ex.:Comparar a importância dos fatores
contribuem...
que
5 METODOLOGIA DE PESQUISA
5.1 Plano de pesquisa
Texto descritivo elaborado a partir dos objetivos da pesquisa
visando os caminhos, as técnicas e os processos a serem
seguidos durante a investigação científica.
A- Descrever o plano de pesquisa utilizado:

Estudo exploratório: levantar
determinado fenômeno;

Estudo descritivo: descrever as características de um
fenômeno;

Estudo explicativo: analisar as causas ou conseqüências de
um fenômeno.
informações
sobre
um
continuação
B- Descrever o tratamento sujeito a controle de variáveis que
podem inferir nos resultados da pesquisa.
C- Especificar os procedimentos estatísticos ou qualitativos
utilizados na análise de informações.
5.2 UNIVERSO E AMOSTRA
A. Especificar a área de execução da pesquisa
Explicitar o contexto e o universo que as ações irão ser
realizadas na investigação.
B. Especificar a população da pesquisa
Definir o conjunto de indivíduos que fará parte da investigação.
C. Explicar o tipo de amostra e a determinação de seu tamanho
TIPOS DE AMOSTRA

Amostra não probabilística – escolhidos por algum critério
 acidentais: subconjunto da população formado pelos elementos
que se pôde obter.
Ex: alunos com deficiência sensorial numa escola piloto.
 intencionais: elementos que se relacionam intencionalmente de
acordo com certas características estabelecidas no plano de
pesquisa.
Ex: atletas lesionados no joelho, do sexo masculinos, com idade
entre 20 e 35 anos, que praticam futebol profissional.
continuação

Amostra probabilística – todos tem a mesma probabilidade
de ser escolhidos
 probabilística, aleatória ou ao acaso: elementos da
população que devem ter uma probabilidade igual ou
conhecida de ser selecionados para o grupo de controle.
Exemplo:
. grupo de 20 alunos que freqüentam uma determinada escola
de educação infantil.
. amostragem de 15 sujeitos que praticam natação no SESI que
tenham idade entre 7 a 12 anos.
Seleção dos sujeitos
D. Explicar a forma de seleção dos sujeitos da
pesquisa
a) amostragem aleatória simples:
Atribui-se a cada elemento do universo um número para depois
selecionar alguns desses elementos casualmente.
Ex: Seleção por sorteio de acordo com o número de matrícula
num centro esportivo.
b) amostragem sistemática:
Semelhante a amostragem aleatória simples selecionando-se em
intervalos e amplitude N/n (constante).
Ex: Seleção de acordo com o número de matrícula terminado em
múltiplos de 10 num centro esportivo.
c) amostragem estratificada:
Seleção de uma amostra de cada subgrupo da população
considerada.
Ex: Alunos de uma academia selecionados a partir de critérios:
mulher menor de 18 anos/ homens menores de 18 anos
Proporcional e não proporcional – se a população é formada de 70%
de homens e 30% de mulheres.
d) amostragem por conglomerado:
Todos os habitantes de uma cidade fazem parte da
pesquisa. A seleção da amostra é feita por
quarteirões, famílias, edifícios etc..
Ex: Levantamento da população de Cuiabá que
pratica atividade física.
e) amostragem por cotas:
Muito utilizada em pesquisas eleitorais e de mercado.
Ex: Dia do desafio – Cuiabá.
5.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS
Definir que tipo de instrumento de coleta de dados irá realizar
considerando o universo e o grupo de controle específico
na pesquisa.
Obs.:Elaborar um instrumento como referência para análise.
5.4 COLETA DE DADOS
Texto descritivo contendo as fases de pré-teste e amostragem
final, quando realizadas. Relacionar instrumento de coleta
de dados ao universo da pesquisa definindo a forma como
os dado serão coletados.
6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
 A montagem do cronograma tem como objetivo ter maior
controle do tempo disponível para a realização da
investigação científica. Para tanto, é necessário identificar com
clareza as etapas da investigação e o tempo necessário para a
concretização das mesmas.
 O controle do tempo pode ser demarcado periodicamente, ou
seja, semanal, quinzenal, mensal ou outra forma que for
conveniente. No entanto, deve-se cuidar para que a previsão
seja feita baseada nas reais disponibilidades dos sujeitos
envolvidos na pesquisa e para que os tempos previstos sejam
cumpridos.
Cronograma
2º SEMESTRE 2009
Jul
Pesquisa bibliográfica
Construção do Referencial Teórico
Definição da metodologia
Escolha de instrumentos
Coleta de dados
Interpretação de dados
Elaboração do Relatório final de
pesquisa
Entrega do Trabalho
Ago
Set
Out
Nov
1º SEMESTRE 2010
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
ITENS GERAIS DE UM PROJETO DE PESQUISA
1. INTRODUÇÃO
2. JUSTIFICATIVA
3. DEFINIÇÃO DO FENÔMENO
3.1 Marco Teórico
3.2 Problematização
3.3 Hipóteses e Variáveis
4. OBJETIVOS DA PESQUISA
4.1 Objetivo geral
4.2 Objetivos específicos
5. METODOLOGIA DE PESQUISA
5.1 Plano de pesquisa
5.2 Universo e amostra
5.3 Instrumentos de coleta
6. CRONOGRAMA
7. REFERÊNCIAS
ITENS BÁSICOS AOS PROJETOS DO GEEFE
1.JUSTIFICATIVA
2. DEFINIÇÃO DO FENÔMENO
2.1 Problematização
3. OBJETIVOS DA PESQUISA
3.1 Objetivo geral
3.2 Objetivos específicos
4. METODOLOGIA DE PESQUISA
5.1 Plano de pesquisa
5.2 Universo e amostra
5.3 Instrumentos de coleta
5. CRONOGRAMA
6. REFERÊNCIAS
TEMA: Ginástica Geral
A composição coreográfica de ginástica geral como ferramenta para a
organização de um projeto interdisciplinar no Ensino Fundamental.
Objetivo: demonstrar a possibilidade da interdisciplinaridade nas séries iniciais
do ensino fundamental utilizando uma composição coreográfica de GG
Problema: quais as possibilidade de se fazer uso da composição coreográfica
de GG como ferramenta para um projeto interdisciplinar?
Pesquisa Bibliográfica:
Pesquisa de Campo:
Educação Física Escolar; Ginástica
Geral; Interdisciplinaridade
Observação de aulas de EFE –
entrevista, observação de aula,
relatórios do processo de
implantação do projeto
TEMA: Desenvolvimento Infantil
O desenvolvimento motor de crianças do 1ª ciclo do ensino
fundamental: educação física escolar e as cantigas de roda.
Objetivo: Identificar mudanças no desenvolvimento motor dos alunos do
ensino fundamental a partir da ludicidade nas aulas EFE
Problema: Qual a influência da música como conteúdo das aulas de
Educação Física Escolar com crianças no 1ª Ciclo do Ensino Fundamental?
Pesquisa Bibliográfica:
Pesquisa de Campo:
Educação Física Escolar; Atividade
Lúdica; Desenvolvimento Motor
Observação de aulas de EFE –
entrevista, observação de aula,
formulários (DM)
TEMA: Educação de Jovens e Adultos
A transformação de educadores e educandos: a educação física em turmas
de EJA
Objetivo: Distinguir as transformações em educadores e educandos do EJA
resultantes da realização do programa de Educação Física
Problema: quais as transformações verificadas em educandos e educadores de
uma classe de alfabetização de EJA, após realização de programa de aulas de
educação física?
Pesquisa Bibliográfica:
Pesquisa de Campo:
História da Educação; Educação de
Jovens e Adultos; Teoria Pedagógica
de Paulo Freire; Educação Física
Escolar
Intervenção com 4 meses de aula de
EFE em uma turma de EJA em
Cuiabá – entrevista e observação de
aula.
TEMA: Artes Marciais
Os efeitos dos níveis de concentração a partir da prática de artes
marciais.
Objetivo: identificar se há mudanças nos níveis de concentração e atenção a
partir de artes marciais disciplina extra-curricular no contexto escolar.
Problema: quais os efeitos nos níveis de concentração a partir da prática de
artes marciais como disciplina extra-curricular no contexto escolar?
Pesquisa Bibliográfica:
Pesquisa de Campo:
Desenvolvimento Humano; Educação
Física; Artes Marciais
Observação de aulas de EFE –
entrevista, observação de aula,
relatório sistematizado; formulário.
Algumas Referências Bibliográficas










BERNARDES, M. E.. M; JOVANOVIC, M. L. Elaboração do relatório de pesquisa.
Jundiaí, SP: Fontoura, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas, elaboração, análise e interpretação
de dados. 5.ed. ver. Ampl. São Paulo: Atlas, 2002.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed.,São
Paulo: Atlas, 1999.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez. 2004
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, 3. ed. , São Paulo: Editora
Atlas, 1996.
PEREIRA, Júlio Rodrigues. Análise de dados qualitativos , estratégias metodológicas
para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: Edusp:1999.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2003.
RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São
Paulo: Atlas, 1999.
Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO

REVISTA MOVIMENTO – UFRGS
http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/issue/view/648/showToc

REVISTA PENSAR A PRÁTICA – UFG
http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/index

REVISTA MOTRIVIVÊNCIA – UFSC
http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/index

REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE
http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE

REVISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA/UEM – UEM
http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/index

REVISTA MOTRIZ – UNESP
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/issue/view/760

CONEXÕES: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP
http://polaris.bc.unicamp.br/seer/fef/archive.php
Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO

LECTURAS: EDUCACIÓN FÍSICA Y DEPORTES
http://www.efdeportes.com/

REVISTA MACKENZIE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – UPM
http://www.mackenzie.br/remef.html

REVISTA LICERE – UFMG
http://www.eeffto.ufmg.br/licere/home.html

REVISTA BAIANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
http://www.revbef.com.br/A%20revista.htm

REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA E MOVIMENTO – UCB
http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM

ARQUIVOS EM MOVIMENTO
http://www.eefd.ufrj.br/revista

REVISTA PAULISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – USP
http://www.usp.br/eef/rpef/sumarios.htm
Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – USP
http://www.usp.br/eef/rbefe_biblioteca.php

REVISTA MOVIMENTO E PERCEPÇÃO – UNIPINHAL
http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepcao

REVISTA MINEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – UFV
http://www.revistamineiraefi.ufv.br/principal/index.php

REVISTA BRASILEIRA DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE
http://www.sbafs.org.br/revista/revistas.php

REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA
http://143.107.170.186//ojs/index.php/rbb/

REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER
http://www.refeld.com.br
Sistema “on line” para citação de fontes

http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/
Download

Disciplina: METODOLOGIA DA PESQUISA Profa. Maria Eliza