GEEFE/ UFMT/ CNPq Grupo de Estudos em Educação Física Escolar e Práticas Pedagógicas Fazer Pesquisa... Qual a sensação me traz, me desperta? Sensação de Desconforto, Incômodo... Sensação de Alegria, Satisfação, Prazer... O CONHECIMENTO “O homem é um ser jogado no mundo, condenado a viver a sua existência. Por ser existencial, tem que interpretar a si e ao mundo em que vive, atribuindo-lhes significações. Cria intelectualmente representações significativas da realidade. A essas representações chamamos conhecimento”. (KOCHE, 1997,p.23) Conhecimento Científico • necessidade de modificar este panorama – homem passivo, sem poder de ação ou de controlar os fenômenos • “Cabe ao homem, otimizando o uso da sua racionalidade, propor uma forma sistemática, metódica e crítica da sua função de desvelar o mundo, compreendê-lo, explicá-lo e dominá-lo”. (KOCHE, 1997, p.29) • [...] descobrir os princípios explicativos que servem de base para a compreensão da organização, classificação e ordenação da natureza em que está inserido”. (KOCHE, 1997, p.29) Conhecimento Científico • não aceita a opinião ou sentimento como fundamento para justificar uma afirmação • necessita de testes experimentais e avaliação dos resultados • Linguagem: enunciados específicos e determinados e conceitos com significados bem • conhecimento – científico quando segue um método científico • “[...] deva haver um método, um procedimento dotado de passos e rotinas específicas, que indica como a ciência deva ser feita para ser ciência”. (KOCHE, 1997, p.34) • distingue – a forma especial que utiliza para investigar os problemas Conhecimento Científico “É um produto resultante da investigação científica. Surge não apenas da necessidade de encontrar soluções para problemas de ordem prática da vida diária, característica essa do conhecimento do senso comum, mas do desejo de fornecer explicações sistemáticas que possam ser testadas e criticadas através de provas empíricas e da discussão intersubjetiva.É produto, portanto , da necessidade de alcançar um conhecimento seguro”. (KOCHE, 1997, p.29) PROCESSO DE PESQUISA Por que fazer pesquisa? Para que pesquisar? Qual o significado da pesquisa na vida profissional? Quais as atitudes desejáveis de um pesquisador? Fazer pesquisa não é privilégio de alguns poucos gênios Necessidade: a) Conhecimento da realidade; b) Algumas noções básicas de metodologia e técnicas de pesquisa c) Seriedade; d) Trabalho em equipe; e) Consciência social Para que pesquisar? Objetivo último das Ciências Sociais é o desenvolvimento do ser humano. O objetivo imediato é a aquisição do conhecimento. Resolver problemas específicos – práticos; Gerar teorias - descobrir relações entre fenômenos; Avaliar teorias existentes – confirmação ou não de teorias existentes Atitudes de um pesquisador Desenvolver atitude de autocrítica em relação às próprias pesquisas; Reconhecer a incerteza, falta de clareza, relatividade, instrumentalização e ambigüidade do conceito de “verdade científica”. Necessidades: a) Comprovar a veracidade ou falsidade; b) “Medir” a falsidade ou a veracidade. CLASSIFICAÇÃO DAS PESQUISAS OBJETIVO: Analisar os fatos do ponto de vista empírico – confrontando a visão teórica com os dados da realidade. NECESSIDADE: Traçar um modelo conceitual e operativo da pesquisa (delineamento, design) - procedimento adotado para coleta de dados. a) Fonte documental – pesquisa bibliográfica e pesquisa documental; b) Fonte dados da realidade – pesquisa experimental, ex-post-facto, levantamento, pesquisa-ação, participante e estudo de caso. Fonte documental PESQUISA BIBLIOGRÁFICA Conceito – desenvolvida a partir de material já elaborado (livros e artigos científicos); Base de todo estudo científico e se constitui como uma pesquisa teórica. PESQUISA DOCUMENTAL Conceito – faz uso de materiais que sejam fontes primárias (não receberam tratamento analítico) – filmes, documentos variados, gravações etc. Assemelha-se à pesquisa bibliográfica. Fonte dados da realidade PESQUISA EXPERIMENTAL Conceito - consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam capazes de influencia-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto (causa-efeito). Comum nas pesquisas das ciências naturais – bioquímica ; Ciências sociais – aprendizagem, comportamento de pequenos grupos etc. Fonte dados da realidade EX-POST-FACTO Conceito – investigação que se realiza depois dos fatos (não se tem controle das variáveis). Freqüente nas ciências sociais sociais e análise econômica. - comportamentos de grandes grupos LEVANTAMENTO Conceito – caracterizam-se pela interrogação direta das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer (proporcionam informações gerais acerca das populações). Maioria das vezes não são investigados todos os integrantes da população estudada – seleção (amostragens – tratamento estatístico). Fonte dados da realidade ESTUDO DE CASO Conceito – estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos (amplo e detalhado conhecimento da realidade estudada). Tem a flexibilidade como uma característica fundamental - estudo em movimento. PESQUISA - AÇÃO Conceito – estreita associação entre a ação do pesquisador com a resolução do problema coletivo. Analisa-se as conseqüências da intervenção do pesquisador. Fonte dados da realidade PESQUISA PARTICIPANTE Conceito – caracteriza-se pela integração entre pesquisadores e membros da situação investigada (o problema surge da comunidade – necessidade social). Comprometida com a minimização da relação entre dirigentes e dirigidos. ABORDAGENS DE PESQUISA Abordagem qualitativa Abordagem quantitativa Diferenciação O que diferencia as duas abordagens: Tipo de pesquisa que se deseja desenvolver; Natureza do problema ou o seu nível de aprofundamento. Abordagem quantitativa Objetivo fundamental: garantir a precisão dos resultados, evitar distorções de análise e interpretação. Procedimentos: Quantifica opiniões, dados, nas formas de coleta de informações – técnicas estatísticas; Utilizada no desenvolvimento das pesquisas descritivas; Procura descobrir e classificar a relação entre variáveis e investigar relações de causalidade entre fenômenos: causa e efeito; Abordagem qualitativa Objetivo fundamental: está no aprofundamento da compreensão de um fenômeno social por meio da análise qualitativa da consciência articulada dos atores envolvidos no fenômeno. Procedimentos: Não emprega dados estatísticos como centro do processo de análise de um problema; Estabelece critérios, categorias, escalas de atitudes (integra a qualidade à quantidade); Aspectos que envolvem a pesquisa qualitativa: Dados do passado ou estudos referentes a grupos dos quais se dispõe de pouca informação; Indicadores de funcionamento de estruturas sociais; Compreender aspectos psicológicos – análise de atitudes, motivação, expectativas, valores, opinião etc. TÉCNICAS DE PESQUISA Documentação indireta Pesquisa documental Pesquisa bibliográfica Documentação direta Pesquisa de campo Pesquisa de laboratório Observação direta intensiva Observação Entrevista Observação direta extensiva Questionários Formulários PROJETO DE PESQUISA PRODUÇÃO CIENTÍFICA TCC-MONOGRAFIAS As partes que compõem um projeto de pesquisa 1 INTRODUÇÃO Apresentação do contexto da pesquisa descrevendo: Modo como foi escolhido o fenômeno para ser pesquisado e como surgiu o problema levantado para o estudo. Costuma-se dizer que na introdução faz-se a abertura do trabalho de pesquisa mostrando o cenário do fenômeno de forma sintética 2 JUSTIFICATIVA Deve-se responder: “POR QUE SE DESEJA FAZER A PESQUISA?” Não existem regras rígidas quanto à seqüência, inclusão ou exclusão dos itens, mas representa caminhos possíveis para facilitar a escrita: Conteúdo da Justificativa 1 Apresentação das razões em defesa realizado; do estudo 2 Relação do problema estudado com o contexto social; 3 Explicação dos motivos que justificam a pesquisa nos planos teórico e prático, considerando as possíveis contribuições do estudo para o conhecimento humano e para a solução do problema em questão; continuação 4 Fundamentação da viabilidade da execução da proposta de estudo; 5 Referência aos possíveis aspectos inovadores do trabalho; 6 Considerações sobre a escolha do(s) loca(is) que ser(ao) pesquisado(s). Relatar se a pesquisa será realizada em nível local, regional, nacional ou internacional. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. p. 55. PARTES DA JUSTIFICATIVA Experiência vivida em relação ao fenômeno – o pesquisador começa a justificativa colocando sua experiência relativa ao fenômeno que deseja estudar. Essa parte pode ser constituída por um ou dois parágrafos. Formulação do problema que se pretende estudar – o pesquisador formula o problema que pretende estudar. Cabe lembrar que o problema é formulado em termos de pergunta (qual, quê, como e quando). Essa parte da justificativa não ocupa mais do que um parágrafo. Contribuições do trabalho – o pesquisador coloca as possíveis contribuições teóricas e práticas do trabalho a ser realizado. 3 DEFINIÇÃO DO FENÔMENO 3.1 Marco Teórico Etapas para a elaboração do marco teórico: Definição do fenômeno - É importante que o pesquisador apresente duas ou três das mais conhecidas definições, optando por uma delas. A definição utilizada marcará o rumo de todo o trabalho de pesquisa. Características do fenômeno – Deve-se fazer referência, do ponto de vista da corrente epistemológica escolhida, ao que tem sido escrito sobre os elementos que o compõem, suas relações e interligações com outros fenômenos. Conclusão – Depois de dar visão completa do fenômeno, o pesquisador pode escolher os elementos a serem trabalhados. Conclui-se com o objetivo geral da pesquisa. 3.2 Problematização Texto reflexivo onde o pesquisador relaciona os aspectos teóricos com as necessidades práticas no contexto social. Apresenta o problema de pesquisa identificado a partir do fenômeno a ser investigado. Se a pesquisa re refere às Ciências Sociais, o problema deve ser de natureza social; O problema deve ser concreto e estar formulado de forma clara e precisa, exige-se uma resposta. Portanto, é conveniente formulá-lo como pergunta; Conteúdo do texto As Ciências Sociais referem-se à realidade e não ao ideal, ao que deve ser. Portanto, um problema de pesquisa não pode estabelecer juízo de valor sobre o que é melhor ou pior em uma situação social. O problema deve referir-se a fenômenos observáveis, possíveis de verificação empírica; O problema não deve referir-se a casos únicos ou isolados; deve ser representativo e passível de ser generalizado; O problema deve apresentar certa originalidade. Portanto, não se deve insistir em problemas já conhecidos e estudados, salvo se forem incluídos novos enfoques ou pontos de vista. 4 OBJETIVO DA PESQUISA Deverão ser extraídos diretamente dos problemas levantados no tópico anterior. 4.1 Objetivos gerais: Define-se, de modo geral, o que se pretende alcançar com a realização da pesquisa. 4.2 Objetivos específicos: Definem etapas que devem ser cumpridas para alcançar o objetivo geral. Objetivos específicos A - Objetivo exploratório: Ex.:Levantar informações sobre..., B - Objetivo descritivo: Ex.:Identificar fatores que contribuem..., C - Objetivo explicativo (se necessário): Ex.:Comparar a importância dos fatores contribuem... que 5 METODOLOGIA DE PESQUISA 5.1 Plano de pesquisa Texto descritivo elaborado a partir dos objetivos da pesquisa visando os caminhos, as técnicas e os processos a serem seguidos durante a investigação científica. A- Descrever o plano de pesquisa utilizado: Estudo exploratório: levantar determinado fenômeno; Estudo descritivo: descrever as características de um fenômeno; Estudo explicativo: analisar as causas ou conseqüências de um fenômeno. informações sobre um continuação B- Descrever o tratamento sujeito a controle de variáveis que podem inferir nos resultados da pesquisa. C- Especificar os procedimentos estatísticos ou qualitativos utilizados na análise de informações. 5.2 UNIVERSO E AMOSTRA A. Especificar a área de execução da pesquisa Explicitar o contexto e o universo que as ações irão ser realizadas na investigação. B. Especificar a população da pesquisa Definir o conjunto de indivíduos que fará parte da investigação. C. Explicar o tipo de amostra e a determinação de seu tamanho TIPOS DE AMOSTRA Amostra não probabilística – escolhidos por algum critério acidentais: subconjunto da população formado pelos elementos que se pôde obter. Ex: alunos com deficiência sensorial numa escola piloto. intencionais: elementos que se relacionam intencionalmente de acordo com certas características estabelecidas no plano de pesquisa. Ex: atletas lesionados no joelho, do sexo masculinos, com idade entre 20 e 35 anos, que praticam futebol profissional. continuação Amostra probabilística – todos tem a mesma probabilidade de ser escolhidos probabilística, aleatória ou ao acaso: elementos da população que devem ter uma probabilidade igual ou conhecida de ser selecionados para o grupo de controle. Exemplo: . grupo de 20 alunos que freqüentam uma determinada escola de educação infantil. . amostragem de 15 sujeitos que praticam natação no SESI que tenham idade entre 7 a 12 anos. Seleção dos sujeitos D. Explicar a forma de seleção dos sujeitos da pesquisa a) amostragem aleatória simples: Atribui-se a cada elemento do universo um número para depois selecionar alguns desses elementos casualmente. Ex: Seleção por sorteio de acordo com o número de matrícula num centro esportivo. b) amostragem sistemática: Semelhante a amostragem aleatória simples selecionando-se em intervalos e amplitude N/n (constante). Ex: Seleção de acordo com o número de matrícula terminado em múltiplos de 10 num centro esportivo. c) amostragem estratificada: Seleção de uma amostra de cada subgrupo da população considerada. Ex: Alunos de uma academia selecionados a partir de critérios: mulher menor de 18 anos/ homens menores de 18 anos Proporcional e não proporcional – se a população é formada de 70% de homens e 30% de mulheres. d) amostragem por conglomerado: Todos os habitantes de uma cidade fazem parte da pesquisa. A seleção da amostra é feita por quarteirões, famílias, edifícios etc.. Ex: Levantamento da população de Cuiabá que pratica atividade física. e) amostragem por cotas: Muito utilizada em pesquisas eleitorais e de mercado. Ex: Dia do desafio – Cuiabá. 5.3 INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS Definir que tipo de instrumento de coleta de dados irá realizar considerando o universo e o grupo de controle específico na pesquisa. Obs.:Elaborar um instrumento como referência para análise. 5.4 COLETA DE DADOS Texto descritivo contendo as fases de pré-teste e amostragem final, quando realizadas. Relacionar instrumento de coleta de dados ao universo da pesquisa definindo a forma como os dado serão coletados. 6 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES A montagem do cronograma tem como objetivo ter maior controle do tempo disponível para a realização da investigação científica. Para tanto, é necessário identificar com clareza as etapas da investigação e o tempo necessário para a concretização das mesmas. O controle do tempo pode ser demarcado periodicamente, ou seja, semanal, quinzenal, mensal ou outra forma que for conveniente. No entanto, deve-se cuidar para que a previsão seja feita baseada nas reais disponibilidades dos sujeitos envolvidos na pesquisa e para que os tempos previstos sejam cumpridos. Cronograma 2º SEMESTRE 2009 Jul Pesquisa bibliográfica Construção do Referencial Teórico Definição da metodologia Escolha de instrumentos Coleta de dados Interpretação de dados Elaboração do Relatório final de pesquisa Entrega do Trabalho Ago Set Out Nov 1º SEMESTRE 2010 Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun ITENS GERAIS DE UM PROJETO DE PESQUISA 1. INTRODUÇÃO 2. JUSTIFICATIVA 3. DEFINIÇÃO DO FENÔMENO 3.1 Marco Teórico 3.2 Problematização 3.3 Hipóteses e Variáveis 4. OBJETIVOS DA PESQUISA 4.1 Objetivo geral 4.2 Objetivos específicos 5. METODOLOGIA DE PESQUISA 5.1 Plano de pesquisa 5.2 Universo e amostra 5.3 Instrumentos de coleta 6. CRONOGRAMA 7. REFERÊNCIAS ITENS BÁSICOS AOS PROJETOS DO GEEFE 1.JUSTIFICATIVA 2. DEFINIÇÃO DO FENÔMENO 2.1 Problematização 3. OBJETIVOS DA PESQUISA 3.1 Objetivo geral 3.2 Objetivos específicos 4. METODOLOGIA DE PESQUISA 5.1 Plano de pesquisa 5.2 Universo e amostra 5.3 Instrumentos de coleta 5. CRONOGRAMA 6. REFERÊNCIAS TEMA: Ginástica Geral A composição coreográfica de ginástica geral como ferramenta para a organização de um projeto interdisciplinar no Ensino Fundamental. Objetivo: demonstrar a possibilidade da interdisciplinaridade nas séries iniciais do ensino fundamental utilizando uma composição coreográfica de GG Problema: quais as possibilidade de se fazer uso da composição coreográfica de GG como ferramenta para um projeto interdisciplinar? Pesquisa Bibliográfica: Pesquisa de Campo: Educação Física Escolar; Ginástica Geral; Interdisciplinaridade Observação de aulas de EFE – entrevista, observação de aula, relatórios do processo de implantação do projeto TEMA: Desenvolvimento Infantil O desenvolvimento motor de crianças do 1ª ciclo do ensino fundamental: educação física escolar e as cantigas de roda. Objetivo: Identificar mudanças no desenvolvimento motor dos alunos do ensino fundamental a partir da ludicidade nas aulas EFE Problema: Qual a influência da música como conteúdo das aulas de Educação Física Escolar com crianças no 1ª Ciclo do Ensino Fundamental? Pesquisa Bibliográfica: Pesquisa de Campo: Educação Física Escolar; Atividade Lúdica; Desenvolvimento Motor Observação de aulas de EFE – entrevista, observação de aula, formulários (DM) TEMA: Educação de Jovens e Adultos A transformação de educadores e educandos: a educação física em turmas de EJA Objetivo: Distinguir as transformações em educadores e educandos do EJA resultantes da realização do programa de Educação Física Problema: quais as transformações verificadas em educandos e educadores de uma classe de alfabetização de EJA, após realização de programa de aulas de educação física? Pesquisa Bibliográfica: Pesquisa de Campo: História da Educação; Educação de Jovens e Adultos; Teoria Pedagógica de Paulo Freire; Educação Física Escolar Intervenção com 4 meses de aula de EFE em uma turma de EJA em Cuiabá – entrevista e observação de aula. TEMA: Artes Marciais Os efeitos dos níveis de concentração a partir da prática de artes marciais. Objetivo: identificar se há mudanças nos níveis de concentração e atenção a partir de artes marciais disciplina extra-curricular no contexto escolar. Problema: quais os efeitos nos níveis de concentração a partir da prática de artes marciais como disciplina extra-curricular no contexto escolar? Pesquisa Bibliográfica: Pesquisa de Campo: Desenvolvimento Humano; Educação Física; Artes Marciais Observação de aulas de EFE – entrevista, observação de aula, relatório sistematizado; formulário. Algumas Referências Bibliográficas BERNARDES, M. E.. M; JOVANOVIC, M. L. Elaboração do relatório de pesquisa. Jundiaí, SP: Fontoura, 2005. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1995. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5.ed. ver. Ampl. São Paulo: Atlas, 2002. RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed.,São Paulo: Atlas, 1999. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez. 2004 GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa, 3. ed. , São Paulo: Editora Atlas, 1996. PEREIRA, Júlio Rodrigues. Análise de dados qualitativos , estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. São Paulo: Edusp:1999. GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1999. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. RICHARDSON, R. J. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 1999. Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO REVISTA MOVIMENTO – UFRGS http://www.seer.ufrgs.br/index.php/Movimento/issue/view/648/showToc REVISTA PENSAR A PRÁTICA – UFG http://www.revistas.ufg.br/index.php/fef/index REVISTA MOTRIVIVÊNCIA – UFSC http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/motrivivencia/index REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE – CBCE http://www.rbceonline.org.br/revista/index.php/RBCE REVISTA DA EDUCAÇÃO FÍSICA/UEM – UEM http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/RevEducFis/index REVISTA MOTRIZ – UNESP http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/issue/view/760 CONEXÕES: Revista da Faculdade de Educação Física da UNICAMP http://polaris.bc.unicamp.br/seer/fef/archive.php Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO LECTURAS: EDUCACIÓN FÍSICA Y DEPORTES http://www.efdeportes.com/ REVISTA MACKENZIE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – UPM http://www.mackenzie.br/remef.html REVISTA LICERE – UFMG http://www.eeffto.ufmg.br/licere/home.html REVISTA BAIANA DE EDUCAÇÃO FÍSICA http://www.revbef.com.br/A%20revista.htm REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIA E MOVIMENTO – UCB http://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM ARQUIVOS EM MOVIMENTO http://www.eefd.ufrj.br/revista REVISTA PAULISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – USP http://www.usp.br/eef/rpef/sumarios.htm Algumas Sites de Revistas Especializadas – LIVRE ACESSO REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE – USP http://www.usp.br/eef/rbefe_biblioteca.php REVISTA MOVIMENTO E PERCEPÇÃO – UNIPINHAL http://www.unipinhal.edu.br/movimentopercepcao REVISTA MINEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA – UFV http://www.revistamineiraefi.ufv.br/principal/index.php REVISTA BRASILEIRA DE ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE http://www.sbafs.org.br/revista/revistas.php REVISTA BRASILEIRA DE BIOMECÂNICA http://143.107.170.186//ojs/index.php/rbb/ REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, ESPORTE E LAZER http://www.refeld.com.br Sistema “on line” para citação de fontes http://www.rexlab.ufsc.br:8080/more/