RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DA SES – UNIDADE III (Parte 1) TAUANE PAULA GEHM Mestre e doutorando em Psicologia Experimental TEMAS Psicopatologia geral. Transtornos psicológicos, cognitivos, relacionados ao uso de substâncias psicoativas. Transtornos psicóticos: esquizoafetivo, esquizo- freniforme, psicótico breve. Síndromes do puerpério. Transtornos do humor. Transtorno obsessivo-compulsivo e transtornos de hábitos e impulsos. Transtornos fóbico ansiosos. Outros transtornos de ansiedade: pânico, somatoformes, alimentares. Transtornos do sono. Transtornos de adaptação e transtorno de estresse póstraumático. Transtornos dissociativos. Transtornos da personalidade. Transtornos factícios, simulação, não adesão ao tratamento. TEMAS Psicopatologia geral Questões 1 e 2 Transtornos relacionados ao uso de substâncias psicoativas Questão 3 Transtornos psicóticos e esquizofrenia Questões 4, 5 e 6 1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) Os conceitos teóricos e clínicos de normalidade agrupam-se em quatro perspectivas funcionais. Uma delas concebe que o comportamento normal implica uma mescla harmoniosa e ótima dos diversos elementos do aparato mental, culminando num funcionamento ótimo. Esta perspectiva implica normalidade como (A) saúde. (B) utopia. (C) média. (D) processo. (E) sistema. 1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) Os conceitos teóricos e clínicos de normalidade agrupam-se em quatro perspectivas funcionais. Uma delas concebe que o comportamento normal implica uma mescla harmoniosa e ótima dos diversos elementos do aparato mental, culminando num funcionamento ótimo. Esta perspectiva implica normalidade como (A) saúde. (B) utopia. (C) média. (D) processo. (E) sistema. PERSPECTIVAS FUNCIONAIS DE NORMALIDADE UTOPIA SAÚDE MÉDIA PROCESSO PERSPECTIVAS FUNCIONAIS DE NORMALIDADE Imagem retirada de http://www.ufpa.br/dicas/biome/bionor.htm 1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) Os conceitos teóricos e clínicos de normalidade agrupam-se em quatro perspectivas funcionais. Uma delas concebe que o comportamento normal implica uma mescla harmoniosa e ótima dos diversos elementos do aparato mental, culminando num funcionamento ótimo. Esta perspectiva implica normalidade como (A) saúde. (B) utopia. (C) média. (D) processo. (E) sistema. 1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) Os conceitos teóricos e clínicos de normalidade agrupam-se em quatro perspectivas funcionais. Uma delas concebe que o comportamento normal implica uma mescla harmoniosa e ótima dos diversos elementos do aparato mental, culminando num funcionamento ótimo. Esta perspectiva implica normalidade como (A) saúde. (B) utopia. (C) média. (D) processo. (E) sistema. I1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) O reconhecimento e a caracterização dos comportamentos e emoções de um indivíduo que sofre com alguma patologia é um aspecto fundamental da psicopatologia. Nessa tarefa, podem ser definidos como sinais os (A) relatos das experiências subjetivas de um indivíduo, por exemplo, humor deprimido e falta de energia. (B) episódios que ocorrem concomitantemente e caracterizam uma doença, por exemplo, delirium e hiperatividade. (C) achados objetivos observados pelo médico, por exemplo, afeto rígido e retardo psicomotor. (D) estados que identificam a vivência pessoal de um indivíduo, por exemplo, medo e persecutoriedade. (E) sentimentos despertados no caso de situações críticas, por exemplo, desconfiança e hipervigilância. SINAIS E SINTOMAS Dados objetivos Coletados por psic.\médicos Evocados pelo examinador SINAIS E SINTOMAS Dados objetivos Coletados por psic.\médicos Evocados pelo examinador SINAIS E SINTOMAS Expressões subjetivas Descritas pelo paciente I1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) O reconhecimento e a caracterização dos comportamentos e emoções de um indivíduo que sofre com alguma patologia é um aspecto fundamental da psicopatologia. Nessa tarefa, podem ser definidos como sinais os (A) relatos das experiências subjetivas de um indivíduo, por exemplo, humor deprimido e falta de energia. (B) episódios que ocorrem concomitantemente e caracterizam uma doença, por exemplo, delirium e hiperatividade. (C) achados objetivos observados pelo médico, por exemplo, afeto rígido e retardo psicomotor. (D) estados que identificam a vivência pessoal de um indivíduo, por exemplo, medo e persecutoriedade. (E) sentimentos despertados no caso de situações críticas, por exemplo, desconfiança e hipervigilância. I1. Psicopatologia Geral (VUNESP, UNESP, 2014) O reconhecimento e a caracterização dos comportamentos e emoções de um indivíduo que sofre com alguma patologia é um aspecto fundamental da psicopatologia. Nessa tarefa, podem ser definidos como sinais os (A) relatos das experiências subjetivas de um indivíduo, por exemplo, humor deprimido e falta de energia. (B) episódios que ocorrem concomitantemente e caracterizam uma doença, por exemplo, delirium e hiperatividade. (C) achados objetivos observados pelo médico, por exemplo, afeto rígido e retardo psicomotor. (D) estados que identificam a vivência pessoal de um indivíduo, por exemplo, medo e persecutoriedade. (E) sentimentos despertados no caso de situações críticas, por exemplo, desconfiança e hipervigilância. I1I. Síndrome de Dep. de Subst. Psicoativas (FCC, MPE-MA, 2013)Uma das consequências da síndrome de dependência de substâncias psicoativas éa (A) redução da incidência de psicoses tóxicas. (B) diminuição no número de doses e frequência nas tomadas da substância. (C) supervalorização de assuntos pessoais e de interesse em geral. (D) busca de alimentos com nutrientes adequados para seu estado. (E) diminuição da autoestima. Dependência de Substâncias Psicoativas Aumento das doses e frequência. Psicose tóxicas Períodos de aumento e de diminuição, de abstinência e de recaídas. Redução do Interesse do indivíduo em questões não relacionadas à substância. Tempo e energia dedicados à localização, aquisição e consumo da droga. Dependência de Substâncias Psicoativas Obsessão pela droga e negligência de outros aspectos da vida. Diminuição da auto-estima: menos cuidados pessoais, perda de vínculos, envolvimento com criminalidade, perda do auto-respeito, depressão, solidão, etc. Desnutrição Processo de recuperação abarca o envolvimento afetivo do indivíduo em outras atividades. Dalgalarrondo, 2008 I1I. Síndrome de Dep. de Subst. Psicoativas (FCC, MPE-MA, 2013)Uma das consequências da síndrome de dependência de substâncias psicoativas éa (A) redução da incidência de psicoses tóxicas. (B) diminuição no número de doses e frequência nas tomadas da substância. (C) supervalorização de assuntos pessoais e de interesse em geral. (D) busca de alimentos com nutrientes adequados para seu estado. (E) diminuição da autoestima. I1I. Síndrome de Dep. de Subst. Psicoativas (FCC, MPE-MA, 2013)Uma das consequências da síndrome de dependência de substâncias psicoativas éa (A) redução da incidência de psicoses tóxicas. (B) diminuição no número de doses e frequência nas tomadas da substância. (C) supervalorização de assuntos pessoais e de interesse em geral. (D) busca de alimentos com nutrientes adequados para seu estado. (E) diminuição da autoestima. IV a VI – Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos - Alucinações e delírios, pensamento desorganizado e comportamento bizarro - Sintomas paranoides são comuns (ideias delirantes e alucinações de conteúdo persecutório) - Perda de contato com a realidade - Em geral, Insight prejudicado em relação a seus sintomas e à sua condição (pouca consciência da doença). IV - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (FCC, TJ-PE, 2012) O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) indica que a maioria dos indivíduos com esquizofrenia tem insight pobre em relação ao fato de que sofrem de uma doença (A) borderline. (B) neurótica. (C) psicopática. (D) psicótica. (E) social. IV - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (FCC, TJ-PE, 2012) O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-IV-TR) indica que a maioria dos indivíduos com esquizofrenia tem insight pobre em relação ao fato de que sofrem de uma doença (A) borderline. (B) neurótica. (C) psicopática. (D) psicótica. (E) social. V - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (FCC, TJ-RJ, 2012) A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 aponta que o diagnóstico de Esquizofrenia (F20) depende da presença de delírios, alucinações e outros sintomas típicos, que devem estar claramente presentes pela maior parte do tempo durante um período de (A) 1 mês ou mais. (B) 3 meses ou mais. (C) 1 ano ou mais. (D) 6 meses ou mais. (E) 15 dias ou mais. Esquizofrenia “Alterações das funções mais básicas que dão à pessoa senso de individualidade, unicidade e de direção de si mesmo. Eco, inserção, irradiação ou roubo do pensamento. Delírios de influência, controle ou passividade. Vozes que comentam a ação. Delírios persistentes culturalmente inapropriados. Alucinações persistentes de qualquer modalidade sem claro conteúdo afetivo (não-catatímicas)” Dalgalarrondo, 2008 Esquizofrenia “Interceptações ou bloqueios do pensamento. Comportamento catatônico, com flexibilidade cerácea, negativismo, mutismo, etc. Sintomas negativos (empobrecimento afetivo, autonegligência, diminuição da fluência verbal, etc.). Alteração significativa na qualidade global do comportamento pessoal, perda de interesse, retração social. Os sintomas devem estar presentes por, pelo menos, um mês.” Dalgalarrondo, 2008 V - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (FCC, TJ-RJ, 2012) A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 aponta que o diagnóstico de Esquizofrenia (F20) depende da presença de delírios, alucinações e outros sintomas típicos, que devem estar claramente presentes pela maior parte do tempo durante um período de (A) 1 mês ou mais. (B) 3 meses ou mais. (C) 1 ano ou mais. (D) 6 meses ou mais. (E) 15 dias ou mais. V - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (FCC, TJ-RJ, 2012) A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10 aponta que o diagnóstico de Esquizofrenia (F20) depende da presença de delírios, alucinações e outros sintomas típicos, que devem estar claramente presentes pela maior parte do tempo durante um período de (A) 1 mês ou mais. (B) 3 meses ou mais. (C) 1 ano ou mais. (D) 6 meses ou mais. (E) 15 dias ou mais. VI - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (CESPE, DPU, 2010) Segundo o DSM-IV, o transtorno de personalidade esquizotípica distingue-se do transtorno de personalidade esquizóide A. pelas distorções cognitivas e(ou) percepção. B. pelo distanciamento social. C. pelo distanciamento afetivo. D. pelo comportamento agressivo. E. pelas tentativas de suicídio recorrentes. da ESQUIZOTÍPICA ESQUIZÓIDE Padrão invasivo de déficits - Distanciamento afetivo, sociais e interpessoais. afeto embotado, aparente frieza emocional - Muito desconforto e reduzida capacidade para - Limitação em expressar relacionamentos íntimos, sentimentos calorosos, ternos ou raiva para com - Distorções cognitivas ou os outros. perceptivas e comportamento - Preocupação excessiva com excêntrico. fantasias e introspecção - Início: começo da idade - Insensibilidade em relação a adulta normas e convenções sociais - ESQUIZOTÍPICA ESQUIZÓIDE Padrão invasivo de déficits - Distanciamento afetivo, sociais e interpessoais. afeto embotado, aparente frieza emocional - Muito desconforto e reduzida capacidade para - Limitação em expressar relacionamentos íntimos, sentimentos calorosos, ternos ou raiva para com - Distorções cognitivas ou os outros. perceptivas e comportamento - Preocupação excessiva com excêntrico. fantasias e introspecção - Início: começo da idade - Insensibilidade em relação a adulta normas e convenções sociais - VI - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (CESPE, DPU, 2010) Segundo o DSM-IV, o transtorno de personalidade esquizotípica distingue-se do transtorno de personalidade esquizóide A. pelas distorções cognitivas e(ou) percepção. B. pelo distanciamento social. C. pelo distanciamento afetivo. D. pelo comportamento agressivo. E. pelas tentativas de suicídio recorrentes. da VI - Esquizofrenia e Transtornos Psicóticos (CESPE, DPU, 2010) Segundo o DSM-IV, o transtorno de personalidade esquizotípica distingue-se do transtorno de personalidade esquizóide A. pelas distorções cognitivas e(ou) percepção. B. pelo distanciamento social. C. pelo distanciamento afetivo. D. pelo comportamento agressivo. E. pelas tentativas de suicídio recorrentes. da REFERÊNCIA DALGALARRONDO P. (2008). Psicopatologia e semiologia dos transtornos mentais. ARTMED: Porto Alegre.