menu ICTR20 04 | menu inic ial
ICTR 2004 – CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EM RESÍDUOS E
DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Costão do Santinho – Florianópolis – Santa Catarina
A DISTRIBUIÇÃO SOCIAL DOS BENS DE CAPITAL E DE CONSUMO DURÁVEL
ATRAVÉS DA AÇÃO SISTÊMICA DA MANUTENÇÃO, RECONDICIONAMENTO E
RECUPERAÇÃO, EM APOIO AO PEQUENO E MÉDIO EMPREENDEDOR: UM
PROJETO EM IMPLANTAÇÃO
Colenci Jr, A.
Daniel, L.A.
Hermosilla, J.L.G.
PRÓXIMA
Realização:
ICTR – Instituto de Ciência e Tecnologia em Resíduos e Desenvolvimento Sustentável
NISAM - USP – Núcleo de Informações em Saúde Ambiental da USP
menu ICTR20 04 | menu inic ial
A distribuição Social dos Bens de Capital e de Consumo
Durável Através da Ação Sistêmica da Manutenção,
Recondicionamento e Recuperação, em Apoio ao Pequeno
e Médio Empreendedor: Um Projeto em Implantação.
Resumo:
Este trabalho contém uma proposta de sistematização da atividade de
manutenção, recondicionamento e recuperação de equipamentos e peças, no
mercado brasileiro, tendo em vista obter-se o prolongamento da vida útil e a
disponibilização organizada de bens de capital ao pequeno e médio produtor, como
forma de distribuição social de oportunidades e de meios de trabalho. Pretende-se, a
partir da difusão de informações sobre: equipamentos, agentes de comercialização,
de financiamento, de execução do recondicionamento, e de informações gerais
sobre as oportunidades de negócios, apoiados por uma rede virtual de cooperação,
para facilitar o acesso às informações relevantes e permitir atingir-se novos
patamares de competência no bom uso e conservação do ‘hardware’.
Palavra chave: Manutenção, Recondicionamento, Hardware e Bens de Capital.
COLENCI JR, A ( CEETEPS – Fatec Tq/CUML )
DANIEL, L.A ( CEETEPS- Fatec So )²
HEMORSILLA, J.L.G ( CEETEPS – Fatec Tq/C.U.M.L )³
Endereço: CEETEPS
[email protected]
anter ior
426
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
Introdução:
A competitividade de uma empresa resulta da habilidade de seus dirigentes e
administrar, de forma integrada os parâmetros: inovação tecnológica, estrutura e
pessoas dentro de adequada concepção da sua matriz, organizacional, nos níveis:
estrutural, setorial e empresarial.
Crescentes exigências demandadas pelo processo de inovação tecnológica e
pelas mudanças no ambiente mercadológico, estabelecidas pela economia
globalizada, vêm criando situações controversiais às empresas. Muito antes do
atingimento dos limites de vida útil, dos recursos de produção, por força das
pressões das inovações ou até de modismos, surge uma forte tendência de se
descartar de bens úteis e em plenas condições de uso, mesmo antes de terem sido
explorados em todas as suas potencialidades. A corrida pelo novo tecnológico passa
a se constituir de fato, muitas vezes, uma fonte de desperdícios, pela redução do
entendimento do valor intrínseco da sistemática atuação da manutenção,
recondicionamento e recuperação de equipamentos e peças.
Essa cultura que tende a valorizar o novo, em detrimento do econômico uso
de bem já disponíveis até o seu limite, representa um verdadeiro paradoxo em
países em desenvolvimento, pois contrapõe-se aos esforços de racionalização
Dando ênfase às aquisições ou substituições prematuras, sem ter atingindo o
ponto máximo de produtividade dos bens disponíveis, esta prática representa grande
desperdício e tende a ser concentradora dos recursos de produção nas mãos de
poucos e grandes produtores, aparentemente em condições de melhor investirem.
Propõe este trabalho um tratamento sistêmico do setor e uma integração dos
diversos agentes e informações numa rede virtual, capaz de disponibilizar, através
de informações, recomendações e procedimentos, o acesso de pequenos e médios
empreendedores, a meios de produção ainda úteis e capazes.
•
Tratamento Sistêmico:
Um trabalho de sistematização setorial, vocacionado para manutenção,
recondicionamento e recuperação de equipamentos e peças, deve permitir, segundo
( COLENCI JR. 1992 – PP. 3 e 4 ):
“O estabelecimento do referencial básico, dentro de uma visão sistêmica, de modo
a:
•
estabelecer o contorno da abrangência do problema, em seu aspecto
macro junto às entidades envolvidas;
estabelecer a abrangência do conhecimento envolvido, em extensão e
profundidade, em seu aspecto tecnológico intrínseco.
A Base de Conhecimentos:
-
estabelecida em nível do estado da arte, de modo a reunir, de maneira
adequada um conhecimento pouco difundido, que se encontra dispenso
e/ou disponível em fontes de acesso restrito e que venha a refletir a
codificação do conhecimento em questão, passível de atualização
freqüente:
427
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
•
O Sistema de Processamento:
-
Apoiado inicialmente em um especialista, capas de realizar a análise
sistêmica, podendo se estender em curto prazo, para um Sistema
Especialista, a partir do desenvolvimento de software compatível.”
Nesse sentido, a qualidade do trabalho a ser desenvolvido, dependerá do
bom entendimento do problema, da identificação das fontes de conhecimento, da
definição de variáveis significativas e do encadeamento lógico dessas variáveis de
maneira a bem disponibilizar informações relevantes e conduzir às decisões
estáveis.
Ao se abordar a questão da manutenção, recondicionamento e recuperação
de bens de capital e partes nos ambientes: estrutural e setorial, de modo geral,
percebe-se que o conhecimento disponível e as ações correlatas, encontram-se,
apesar dos esforços:
-
-
Dispersos;
Distribuídos heterogeneamente entre as instituições potencialmente
interessadas, quanto a sua atualidade, qualidade, competência e
pertinência;
Compartimentado junto ao usuário, estando numa condição, praticamente
de “não disponibilidade”;
Em uma língua estrangeira;
Sem uma estrutura básica de suporte;
Sob alto risco de desatualização;
O que justificaria, buscar-se um tratamento capaz de garantir, pela
integralização, o efetivo embasamento e a oferta de canais de informações, neste
relevante sistema de características sócio-técnicas e psico-sociais, e não apenas
tecnológico.
Uma inadequação organizacional do setor de manutenção, recuperação e
recondicionamento de equipamentos e peças, leva a enormes desperdícios de um
capital que não se dispõe e de outras inadequações sensíveis nascidas de
improvisações, e que passam a afetar o subsistema psico-social, constituído das
interações, expectativas e aspirações, sentimentos e valores humanos e que vêm
alimentar toda uma cultura do desperdício e do consumismo, em detrimento de
ordem e otimização de escassos recursos.
Pretende-se, portanto introduzir-se, através da ação sistêmica, uma
estruturação dos procedimentos de Manutenção intimamente ligados ao Ciclo
Produção – Distribuição – Consumo e Reintegração Ambiental, conforme mostra a
figura 01, a seguir:
428
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
Figura 01.
Ciclo de Produção - Distribuição - Consumo - Reintegração Ambiental
Pessoas (ISSO 1800)
Recursos Materiais
Capital (ISSO 9000)
Tecnologia
Informação
PRODUÇÃO
Manutenção
REINTEGRAÇÃO
AMBIENTAL
Bens e Serviços:
Informação
Manutenção
ISSO 14000
DISTRIBUIÇÃO
CONSUMO
Manutenção
Manutenção
MEIO
AMBIENTE
Fluxo de Bens
(Material)
Colenci. Jr. A (1992)
Fluxo Econômico
429
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
Redes de Cooperação
Se o antigo modelo burocrático de produção em massa, fundamentado em
ganhos de produtividade resultantes das economias de escala, com base em
critérios de automação já apresenta suas debilidades, ( CASTELLS – 1999), uma
nova abordagem está sendo considerada através da integração de pequenos,
médios e mesmo eventuais grandes empresas, em redes globais de cooperação
( ERNEST, 2001 ).
Pode-se dizer que a formação de redes de cooperação surge como uma
alternativa inovadora e estratégica nas empresas, opondo-se a verticalização e
fragmentação da cadeia produtiva ( AMATO,1998 ).
A formação de redes de cooperação entre universidades e centros
tecnológicos, institutos de pesquisas, empresas e agentes de fomento,
vocacionadas para a manutenção, recondicionamento e recuperação de
equipamentos e peças representa um fortalecimento inestimável na infra-estrutura
de suporte e na disponibilização de recursos de produção. De maneira própria,
representa uma oportunidade de disponibilização de recursos de produção ao
pequeno e médio empresário.
As pequenas e médias ( PME ) empresas no Brasil, absorvem 67% do total
de mão de obra e respondem por 20% do Produto Bruto Interno ( PIB ) mas
contribuem com apenas 17% do valor das exportações. As PME são a base das
economias de mercado. Apenas as microempresas representam mais de 97% das
novas companhias no Brasil.
Do total de 2 milhões de empresas com cadastro no Ministério do Trabalho
em 1997, cerca de 98,5% eram micro e pequenas empresas e 1,3% empresas de
médio porte ( OESP, 2001 ) – IN: GUERRINI et alli ( 2002 ).
Segundo FRISCHTAK ( 1994 ), as empresas de pequeno e médio porte vem
recebendo uma atenção crescente, dada sua importância como fontes dinâmicas de
criação de empregos. Sem sombra de dúvidas um grande avanço deverá ser
atingido na organização do macro-sistema dedicado à infra-estrutura, através da
sistemática conservação de bens de capital
Uma rede de cooperação, especializada setorialmente, permitirá a elevação
do patamar de competitividade, rateio de riscos e custos; a disponibilização do
acesso ao hardware; a capacitação tecnológica pela disponibilização do
conhecimento e das inúmeras possibilidades de interação e parcerias.
Assim, sendo, pretende-se implementar a sistematização do setor de
manutenção, recuperação e recondicionamento de equipamentos e peças,
estabelecendo-se redes de cooperação dedicadas, de maneira a integrar novas
parcerias e estabelecer novos vínculos com o entorno sócio-econômicos, de modo a
atingir um fortalecimento das vias de reestruturação empresarial para a inadiável
ação competitiva. ( GUERRINI F.M. et alli; 2002 ).
430
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
O arranjo produtivo
A proposta de sistematização e de integração de redes de cooperação
setorial compreende os seguintes pontos fundamentais:
I.
Objetivos:
Agregar e sistematizar as ações que permitam:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
organizar setorialmente esta área de atuação;
fornecer elementos para a abordagem estrutural sobre esta atividade
econômica;
permitir o desenvolvimento de ações empresariais;
fomentar a intensificação do uso de recursos e a maior economicidade do
capital;
promover as iniciativas de apoio ao pequeno e médio empresário pela
disponibilização de equipamentos confiáveis a baixo custo;
organizar novos canais de distribuição e dar oportunidade de fluxo de
equipamentos ao longo de diversos estágios de vida útil, até a
obsolescência total, com reintegração ambiental e sustentável;
organizar e difundir normas técnicas nacionais aplicáveis a caracterização
de conformidade correspondente ao grau de depreciação efetiva;
certificar níveis de confiabilidade, de vida útil projetada, de condições
efetivas de equipamentos e emitir laudos de conformidade;
integrar as ações nacionais e os esforços pela normatização e garantia da
qualidade promovidas por órgãos públicos e privados ( INMETRO, ABNT,
IPT, ABIMAQ, ANFAVEA, Universidades Brasileiras, Centros de Educação
Tecnológica, entre outros ), pelos Ministérios de Indústria ... e de Ciências
e Tecnologia e Secretarias do Estado, bem como Bancos de Fomento.
fomentar ações educacionais de caráter tecnológico em seus diversos
níveis;
organizar cadastros de empresas de manutenção e recondicionamento, de
fornecedores de equipamentos, de materiais de reposição, de
especialistas, de comercialização na forma de um Sistema Nacional;
organizar veículos de difusão e de atualização sobre as atividades do
setor ( sites, revistas técnicas e de disponibilidades de ofertas, entre
outras );
organizar eventos anuais de caráter nacional e regional, por segmentos de
atuação e participar dos esforços internacionais de integração e de
difusão.
fomentar as possibilidades de comercialização ( B2B; B2C ).
organizar um quadro de associados colaboradores, de patrocinadores e de
apoiadores, bem como de pesquisadores nesta área de conhecimento;
valorizar os esforços pelos serviços de Manutenção e Recondicionamento
dada sua importância no interesse nacional.
431
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
•
•
II.
realizar perícias, avaliações e estudos econômicos de viabilidade para
análise de investimentos e tomada de decisões.
Permitir a capacitação tecnológica através da Engenharia Reversa.
Justificativa
O uso intensivo dos bens representa um esforço de otimização no uso de escassos
recursos e permite atender melhor às demandas de redistribuição social.
Vive-se hoje, uma situação paradoxal na qual se intensificam os esforços para a
redução de custos e para a redução dos recursos de produção e, de maneira
oposta, um esforço mercadológico que propaga a irracionalidade num consumismo
febril, através da aquisição e uso desmedidos.
Assim, sem se esgotarem as possibilidades de plena utilização dos bens, por
apelos mercadológicos, induz-se à troca, muitas vezes prematura. O próprio fator
tecnológico passa a ser um indutor de troca, sem que todo potencial oferecido ou
que todos os recursos técnicos do equipamento disponível tenham sido plenamente
dominados e utilizados. Cria-se portanto, uma induzida atratividade pelo "novo",
sem que a plena utilização do equipamento disponível venha a ser atingida, em suas
diferentes possibilidades e em seus diferentes níveis de utilização.
O trabalho de profissionais comprometidos com a melhor utilização dos recursos de
produção, a partir da intensificação do uso de escassos recursos, por ser de
interesse nacional, representa mais um esforço em direção ao desenvolvimento
político-econômico e social do Brasil, através das possibilidades de inclusão de
novos empreendedores em direção à redistribuição e reincorporação de bens de
produção.
Há o interesse nacional nesta ação!
III.
Impactos:
1. Prolongamento da vida útil com investimentos proporcionalmente
menores;
2. Intensificação no uso de escassos recursos e melhor distribuição das
possibilidades de inclusão social;
3. Ampliação da atuação ao longo da cadeia logística e possibilidade de
inclusão sistêmica de inúmeros novos agentes no processo produtivo;
4. Organização setorial e estrutural ( organização da competitividade
sistêmica ) das ações de diversos agentes;
5. Facilitação no processo de troca de bens e partes.
432
anter ior
próxima
menu ICTR20 04 | menu inic ial
IV.
Abrangência Sistêmica
A tabela 01 sugere uma sistematização por setores de atração tecnológica.
Tabela 01 – Proposta de organização setorial.
Bens de Capital ( Peças e Equipamentos )
Hardware
Equipamentos de Produção
Industrial
Equipamentos de Produção
Agro-Industrial
Equipamentos Hospitalares
e de Saúde
Equipamentos
Ferroviários
Equipamentos de Mineração e
Extração e Tratamento de
Petróleo
Equipamentos Portuários
e de Distribuição Logística
Equipamentos de Construção
Civil
Equipamentos de
Infra-Estrutura
Outros .....
Equipamentos Rodoviários
A figura 02 oferece uma visão sistêmica da ampla Cadeia de Suprimentos
( Supply Chain ) de Demandas Tecnológicas, com inúmeras possibilidades de se
organizarem sub-sistemas dedicados, por áreas tecnológicas.
433
anter ior
próxima
V.
Figura 02 - Visão Sistêmica da Cadeia de Suprimentos ( Supply Chain ) de Demandas Tecnológicas: Produtos,
Sistemas, Materiais, Processos, Serviços.
Recorrência Preferencial: Empresa Matriz + Universidades ( exterior )
Universidades, Centros
de Educação
Tecnológica
Engenharia
Consultiva
Institutos de
Pesquisa
Fabricantes de
Bens de Capital
Fabricantes de
Produtos
Industriais
PRODUÇÃO INTEGRADA
Fabricantes
de Bens de
Consumo
(Produtos/
Serviços)
Distribuição
Consumo
Recondiciona
mento de
Bens e
Partes
MARKETING E
LOGÍSTICA
INPI - Instituto Nacional de
Propriedade Industrial
Transferência de
Tecnologia
Atividades de Suporte
e Fomento
MIC
SCTDET - SP
ABNT
INMETRO
ABIMAQ - ANFAVEA
ASSOCIAÇÕES DE EMPRESÁRIOS
SINDICATOS PATRONAIS
SINDICATOS DE TRABALHADORES
INSTITUIÇÕES REGULAMENTADORAS
INSTITUIÇÕES CONTROLADORAS ( PROCOM)
BANCOS DE FOMENTO
INSTITUIÇÕES GOVERNAMENTAIS
SEBRAE
FUNDAÇÕES ( Fapesp, FAT )
FUNDOS SETORIAIS
ANPEI
ANPROTEC
IBICTI
ASLOG
434
Reintegração Ambiental
( à Produção )
Reciclagem
Descarte
( Inservíveis )
Meio Ambiente
Conclusão:
O tratamento sistêmico e a implantação de redes de cooperação dedicadas
com vistas ao fortalecimento da infra-estrutura operacional de equipamentos e
peças, além de oferecer vantagens materiais e econômicas através de ganhos de
economias de escala, de fato representam uma ação distributiva de grande impacto
nos ambientes sócio-técnicos e psico-social, permitindo a disponibilização e o
acesso de pequenos e médios empresários ( entrantes ) aos recursos de produção.
Aí talvez resida o grande mérito de se desenvolver esta rede de cooperação.
Referências Bibliográficas:
AMATO, J.N ( 2000 )
Redes de Cooperação Produtivas e Clusters
Regionais. Oportunidades para as pequenas
e médias empresas.
Editora Atlas. São Paulo
CASTELLS, M ( 1999 )
A sociedade em rede – A era da informação:
Economia, sociedade e cultura.
São Paulo: Paz e Terra.
COLENCI JR. A. ( 1992 )
Um estudo de sistematização da tecnologia
de fixação por parafusos de alta resistência
( TFPAR ) no caso brasileiro.
TESE. 584 pp.
Escola de Engenharia de São Carlos
Universidade de São Paulo – USP
São Carlos. Brasil.
ERNST, D. ( 2001 )
Global Production Network and Industrial
Upgrading – A knowledge – centered
FRISCHTAK, C. ( 1999 )
GUERRINI F.M. et alli ( 2002 )
O quê é política industrial?
São Paulo,
Instituto Latino Americano de
Desenvolvimento Econômico e Social
Friedrich – Ebert – Stif tung ( pp. – 1 - 4 )
Sistematização de Conhecimentos para a
proposição de uma Arquitetura
Organizacional para a formação e gerência
De rede de cooperação entre empresas.
Seminário. Escola de Engenharia de
São Carlos – USP – Engenharia de Produção.
435
Download

a distribuio social dos bens de capital e de consumo durvel