PURQUERIO LFV; BAQUEIRO LHR; SANCHES J; TIVELLI SW; CIA P. Produção de baby leaf de alface Elisa em
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
diferentes volumes de células. 2010. Horticultura Brasileira 28: S1505-S1511.
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
Luis Felipe V. Purquerio1; Luiz Henrique R. Baqueiro2; Juliana Sanches3; Sebastião
W. Tivelli4, Patrícia Cia3.
1
2
APTA-IAC, Centro de Horticultura, C.Postal 28, 13012-970 Campinas-SP, [email protected]; PUC, Av.
3
Jonh Boyd Dunlop s/n, 13060-904 Campinas-SP, [email protected]; APTA/IAC – Centro de Engenharia
4
e Automação, CP-26, 13201-970, Jundiaí – SP, [email protected], [email protected]; APTA – CIESPUPD de São Roque, Av. Três de Maio, 900, 18133-445 São Roque-SP, [email protected];
RESUMO
ABSTRACT
No viveiro de mudas do Centro de
Horticultura do Instituto Agronômico (IAC), em
Campinas-SP, de 19 de maio a 8 de julho de
2009, foi conduzido experimento para avaliar
a produção de baby leaf de alface cv. Elisa
em bandejas com diferentes volumes de
células. O delineamento experimental
utilizado foi de blocos casualizados, em
esquema de parcelas sub-divididas, com
cinco repetições. Os tratamentos consistiram
de sete volumes de célula (12,4; 24,0; 25,0;
3
31,0; 55,0; 70,0 e 100,0 cm ) e cinco
momentos de avaliação (21, 28, 35, 42 e 49
dias após a semeadura). De acordo com a
necessidade do produtor em obter tamanhos
variados de baby leaf para o mercado, ele
pode adotar diferentes combinações de
volume de célula em função do tempo de
produção. Aos 42 dias após a semeadura, a
2
maior produtividade de 5917 g m foi
3
verificada no volume de 31 cm e a menor de
2
3
3824 g m no volume de 70 cm .
Lettuce cv. Elisa baby leaf production
in different cell volumes.
In a greenhouse used to produced
seedlings located in Agronomic Institute (IAC),
Horticulture Center, Campinas-SP, Brazil,
th
th
from May 19 to July 8 , 2009, an experiment
was carried out to evaluate lettuce cv. Elisa
baby leaf production viability in trays with
different cell volumes. The experimental
design was randomized blocks arranged in
split-plot, replicated five times. The treatments
were seven different cell volume (12.4; 24.0;
3
25.0; 31.0; 55.0; 70.0 and 100.0 cm ) and five
evaluations times (21, 28, 35, 42 and 49 days
after seeding). According to the to the market
needs of different baby leaf sizes the grower
may adopt different combinations of cell
volume and production time. At 42 days after
-2
seeding, the biggest yield of 5917 g m was
3
observed with cell volume of 31 cm and the
-2
lowest yield of 3824 g m in the volume of 70
3
cm .
Palavras-chave: Lactuca sativa L., ambiente
protegido, sistemas de produção, hortaliças
diferenciadas, diversificação agrícola.
Keywords: Lactuca sativa L., greenhouse,
production system, vegetables diversification,
agriculture diversification.
Folhas jovens de hortaliças como alface, agrião, beterraba e rúcula, entre outras,
ainda não expandidas completamente, que são colhidas precocemente em relação ao tempo
que tradicionalmente se costuma colher para consumo - esse é o conceito de baby leaf. No
Brasil, o mercado de hortaliças-folhosas na forma de baby leaf ainda está no início, mas em
países da Europa, nos Estados Unidos e no Japão, já conquistou os consumidores há pelo
menos cinco anos (Gonnella et al., 2003), provando não ser um modismo (ISLA Noticias,
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1505
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
2008). Esse produto apresenta potencial de crescimento no mercado, por agregar facilidade
no preparo e proporcionar um novo aspecto visual aos pratos, tornando-os mais atrativos
aos olhos e ao paladar. As folhas baby são macias, saborosas e podem apresentar diferentes
cores e formatos, dependendo da espécie. Restaurantes, hotéis e buffets, que visam ser
cada vez mais criativos em seus cardápios podem utiliza-las. Com relação ao tamanho das
folhas baby, não existem padrões e normas de classificação oficial para comercialização. O
comprimento das folhas depende da espécie e da forma de utilização. Como com relação ao
tamanho das folhas baby leaf, não existem padrões e normas de classificação oficial para
comercialização em função de ser um produto novo, assim Carneiro et al. (2008), sugeriram
o tamanho das folhas variando entre 5 a 15 cm de comprimento para serem consideradas
como baby leaf. A produção de baby leaf pode ser feita no solo, dentro ou fora de ambiente
protegido. O cultivo no solo demanda grande investimento em maquinário para semeadura
(aproximadamente 2 milhões de sementes por hectare) e colheita. O sistema hidropônico
tipo NFT (Nutrient Film Technique) em estufas agrícolas, também pode ser utilizado para
produção de baby leaf pela velocidade de produção e qualidade do produto obtido. Porém o
custo de instalação e manutenção do sistema é alto. Assim estudos envolvendo novos
sistemas de produção para produção de baby leaf são interessantes. Portanto, o objetivo
deste trabalho foi avaliar a viabilidade de produção de alface Elisa (Lactuca sativa L.) em
diferentes volumes de células visando a produção de baby leaf.
MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido no viveiro de mudas do Centro de Horticultura do Instituto
Agronômico (IAC), em Campinas, SP, de 19 de maio a 8 de julho de 2009. O ambiente
protegido utilizado foi do tipo “Arco”, construído em aço galvanizado e coberto com plástico
(PEBD, anti-UV) de 150 mm, com 3,0 m de pé-direito. O delineamento experimental utilizado
foi de blocos casualizados, em esquema de parcela sub-dividida, com cinco repetições,
sendo cada repetição uma bandeja.
Os tratamentos consistiram de sete volumes de célula (Tabela 1) e cinco momentos
de avaliação (21, 28, 35, 42 e 49 dias após a semeadura). Na semeadura foi utilizada a
alface do tipo lisa cv. Elisa (Sakata) que apresenta com folhas verdes e lisas. As bandejas
foram preenchidas com substrato Plantmax – HA (Eucatex) e foi colocado um número fixo
de sementes peletizadas por célula (três), para permitir que no momento das avaliações o
número de plantas coletadas fosse aproximadamente o mesmo. A irrigação foi realizada
através de micro-aspersão, procurando-se manter a umidade do substrato próximo a
capacidade de campo. As fertilizações foram feitas com auxílio de regador, aplicando-se
aproximadamente 400 ml de solução nutritiva por bandeja. Para composição da solução
nutritiva foram utilizados nitrato de amônio, e fertilizante formulado 6-12-36 (N-P-K) com
-1
adição de micronutrientes na concentração de 1 a 1,5 g L . As fertilizações tiveram inicio
logo após o aparecimento da primeira folha verdadeira, sendo realizadas diariamente. Foram
avaliadas as seguintes características: a) altura das plantas (cm); b) número de folhas por
planta; c) comprimento e largura da maior folha (cm) (comprimento da folha do inicio do
pecíolo até o final do limbo); d) massa fresca da parte aérea por planta (g); e) produtividade
-2
(kg m ). As características foram avaliadas de sete em sete dias, após a semeadura nas
bandejas. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente através da análise de variância
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1506
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
com teste F, aplicando-se análise de regressão para avaliar o efeito das bandejas dentro dos
tempos de avaliação.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Houve efeito estatístico significativo da interação entre o volume de células e os
tempos de avaliação para todas as características avaliadas, com exceção a altura da
planta, de maneira que com a passagem do tempo houve incremento nas características
avaliadas. Através da Figura 1 pode ser visto detalhe das plantas de alface cultivadas
nos diferentes volumes de célula. O máximo tempo de permanência nas bandejas das
plantas de alface foi de 49 DAS. Até essa data as plantas ainda apresentavam folhas
com qualidade para o consumo. Com relação ao tamanho das folhas baby leaf (5 a 15
cm), tamanhos aproximados para maior folha entre 13 e 15,5 cm, dependendo do
tratamento, foram atingidos com 42 DAS. Após esse período houve tendência a
estabilização no aumento do comprimento da maior folha, possivelmente devido a
restrição de espaço (densidade de cultivo). Para a alface faremos a discussão das
características avaliadas entre os tratamentos enfocando a data de 42 DAS, pois nesse
momento o comprimento da maior folha, independentemente do tratamento utilizado,
estava próximo a 15 cm e com excelente qualidade. Ressalta-se que folhas de tamanho
superior a 15 cm, não necessitam ser descartadas, estas podem ser comercializas sem
a classificação de baby. Não houve diferença entre os volumes de célula para a altura de
plantas. A média de altura de planta para os tratamentos aos 42 DAS foi de 12,7 cm
(Figura 2A). Durante todo o ciclo produtivo se observou nos maiores volumes de célula,
maior número de folhas verdadeiras produzidas por planta. Aos 42 DAS nos volumes de
100 e 70 e 50 cm³, verificou-se plantas com número de folhas variando entre 6 a 7 e nos
3
volumes de 12,4; 24,0; 25,0 e 31,0 cm plantas com 5 a 6 folhas verdadeiras (Figura 2B).
Com relação ao comprimento da maior folha, independentemente do tratamento, o
tamanho de 5 cm, foi atingido antes dos 21 DAS, porém com um número reduzido de
folhas, beirando duas folhas por planta.
Todos os tratamentos atingiram o comprimento da maior folha de 10 cm próximo aos
28 DAS. Como já citado, tamanhos aproximados para maior folha entre 13 e 15,5 cm,
dependendo do tratamento, foram atingidos com 42 DAS. Houve aumento polinomial
quadrático da largura das plantas com a passagem do tempo (Figura 2D). Plantas cultivadas
3
nos volumes de 100 e 70 cm , apresentaram maior largura de folha, de aproximadamente
5,8 cm, enquanto as plantas cultivadas nos demais volumes apresentaram menores larguras
3
até o mínimo de 4,5 cm verificada no volume de 12,4 cm . Para a massa fresca de planta até
os 28 DAS o ganho foi mais lento (Figura 2E), havendo aceleração no incremento da mesma
a partir dessa data. Nos maiores volumes de célula de 100,0 e 70,0 cm³ se observou as
maiores massas por planta (Figura 2E). Apesar de ser observada maior massa fresca nos
maiores volumes de célula, quando transformadas em produtividade, elas não foram
suficientes para ultrapassar a produtividade dos menores volumes. A maior produtividade de
2
3
2
3
5917 g m foi verificada no volume de 31 cm e a menor de 3824 g m no volume de 70 cm
(Figura 2F). Oliveira et al., (2009), avaliando a alface tipo crespa cv. Lilá, de coloração roxa,
em experimento com tratamentos idênticos ao do presente experimento, verificou aos 42
-2
3
DAS, a maior produtividade de 5234 g m no volume 12,4 cm .
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1507
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
AGRADECIMENTOS
À Fundação de Amparo a Pesquisa Agrícola do Estado de São Paulo – FAPESP pelo
apoio, processo 08/57403-1. Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico – CNPQ pela bolsa PIBIC, processo 117506/2009-5.
REFERÊNCIAS
CARNEIRO OL; PURQUERIO LFV; TIVELLI SW; SANCHES J; CIA P. 2008. É possível
produzir baby leaf de rúcula em bandejas com diferentes volumes de células? In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 48. Anais... Brasília: ABH. Horticultura
Brasileira 26:S6295-S6300. Suplemento CD-ROM. Disponível em http://
www.abhorticultura.com.br/eventosx/trabalhos/ev_2/A1246_T1623_Comp.pdf. Acessado em
11 maio de 2010.
GONNELLA M; SERIO F; CONVERSA G; SANTAMARÍA P. Yield and quality of lettuce grown
in floating system using different sowing density and plant spatial arrangements. 2003. In: VI
International Symposium on Protected Cultivation in Mild Winter Climate: Product and Process
Innovation. Acta Horticulturae, 614:687-692.
ISLA Noticias. Descubra o que é baby leaf, 2008. Disponível em: http://www.isla.com.br/cgibin/artigo.cgi?id_artigo=566. Acessado em: 15 de janeiro de 2009.
OLIVEIRA F; BAQUEIRO LHR, ROCHA MAV; TIVELLI SW; PURQUERIO LFV. 2009.
Produção de baby leaf de alface em bandejas com diferentes volumes de células In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, 49. Anais... Brasília: ABH. Horticultura
Brasileira 27:S3111-S3115. Suplemento CD-ROM. Disponível em http://
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1508
12,4
24,0
25,0
31,0
55,0
70,0
100,0
Volume célula
cm³
200
128
128
162
72
50
25
Material
-
Poliestireno estendido
Poliestireno
Poliestireno estendido
Polipropileno
Poliestireno
Poliestireno
Poliestireno
Células por bandeja
número
Plantagro
JT Agro
Plantagro
JKS
JT Agro
JT Agro
JT Agro
Fabricante
34 x 67
28 x 54,5
34 x 67
33,6 x 67
28 x 54,5
28 x 54,6
28 x 27,2
2278
1526
2278
2251,2
1526
1526
761,6
877,9
838,8
561,9
719,6
471,8
327,6
328,3
Dimensão da bandeja Área uma bandeja Células m
2
cm
cm
número
Tabela 1. Descrição dos tratamentos e das bandejas [Treatment and trays description]. IAC, Campinas, 2010.
-2
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1509
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
Figura 1. Detalhe das plantas de alface produzidas em diferentes volumes de célula. [Detail of lettuce
plants produced in different tray cell volumes]. IAC, Campinas, 2010.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1510
Produção de baby leaf de alface Elisa em diferentes volumes de células.
16
Média dos volumes
2
y=-11,9098+0,9554x-0,0088x **
2
R =97
12
B
8
Número de folhas por planta
14
Altura (cm)
9
A
10
8
6
3
2
100,0cm y=0,4800+0,1457x ** R =91,44
3
2
70,0cm y=0,4550+0,1521x ** R =91,44
3
2
2
55,0cm y=-1,8357+0,2991x-0,0024x * R =96
7
6
5
4
3
2
31,0cm y=0,4950+0,1336x ** R =93
3
2
24,0cm y=1,3100+0,1071x ** R =90
3
2
25,0cm y=0,6920+0,1245x ** R =91
3
2
12,4cm y=0,5520+0,1206x ** R =96
3
4
2
21
28
35
42
21
49
Dias após a semeadura (DAS)
2
2
100,0cm y=-19,4175+1,5884x-0,0182x ** R =98
3
2
2
70,0cm y=-20,3104+1,6440x-0,0187x ** R =98
3
2
2
55,0cm y=-18,734+1,4807x-0,0161x ** R =98
16
7,0
6,0
14
12
10
8
3
2
2
31,0cm y=-19,7680+1,6135x-0,0186x ** R =99
3
2
2
24,0cm y=-20,7968+1,6509x-0,0187x ** R =99
3
2
2
25,0cm y=-17,6166+1,4114x-0,0152x ** R =99
3
2
2
12,4cm y=-18,2669+1,4659x-0,0165x ** R =99
6
4
21
28
35
42
5,5
6
5
4
2
2
100,0cm y=-7,3893+0,5930x-0,0065x ** R =99
3
2
2
70,0cm y=-7,5328+0,6073x-0,0068x ** R =99
3
2
55,0cm y=-4,2932+0,3920x-0,0039x **
2
R =99
4,0
3,5
3,0
3
2,5
2
2
31,0cm y=-3,6248+0,3381x-0,0032x R =99
3
2
2
25,0cm y=-5,5429+0,4587x-0,0050x R =99
3
2
2
24,0cm y=-4,2632x+0,3961x-0,0044x R =99
3
2
2
12,4cm y=-3,9762+0,3562x-0,0037x R =98
2,0
1,0
21
28
35
42
49
Dias após a semeadura (DAS)
2
10000
2
100,0cm y=0,6647-0,1259x+0,0052x ** R =95
3
2
2
70,0cm y=1,0236-0,1230x+0,0047x ** R =97
3
2
2
55,0cm y=0,2303-0,0559x+0,0029x ** R =96
3
2
31,0cm y=-2,0072+0,1070x ** R =99
3
2
25,0cm y=-2,2268+0,1169x ** R =96
3
2
24,0cm y=-1,9720+0,1021x ** R =98
3
12,4cm y=-1,6492+0,0856x **
2
R =94
F
9000
8000
2-1
7
3
49
4,5
1,5
49
Produtividade (g m )
-1
Massa fresca parte aérea (g planta )
E
42
5,0
Dias após a semeadura (DAS)
8
35
3
D
6,5
Largura da maior folha (cm)
Comprimento da maior folha (cm)
3
C
18
28
Dias após a semeadura (DAS)
3
2
7000
6000
5000
3
2
2
100,0cm y=649,4308-123,7734x+5,1748x ** R =95
3
2
2
70,0cm y=1004,9016-120,9055x+4,6824x ** R =97
3
2
2
55,0cm y=314,0712-78,4835x+4,2245x ** R =96
3
2
31,0cm y= -4343,8644+231,30x ** R =98
3
2
25,0cm y= -3754,2509+197,1867x ** R =96
3
24,0cm
2
y= -772,7278-3,1563x+3,7177x **
2
R =99
4000
3000
2000
1000
1
3
21
21
28
35
42
49
2
2
12,4cm y= -1049,7187+21,1286x+2,9181x R =95
0
0
28
35
42
49
Dias após a semeadura (DAS)
Dias após a semeadura (DAS)
Figura 2. Altura (A), número de folhas (B), comprimento (C) e largura (D) da maior folha, massa fresca por
planta (E) e produtividade por metro quadrado (F) de plantas de alface cv. Elisa, cultivadas em bandejas
com diferentes volumes de célula, em função de dias após a semeadura [Height (A), leaves number (B),
length (C) and width (D) of bigger leaf, plant fresh matter (E) and yield by square meter (F) of letucce plants
cv. Elisa grown in trays with different cell volumes, in function of days after sowing]. IAC, Campinas, 2010.
Hortic. bras., v. 28, n. 2 (Suplemento - CD Rom), julho 2010
S 1511
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