VI: EQUILÍBRIO RADIATIVO Trata-se nesse capítulo de estudar o transporte de energia pela radiação, situação onde se diz que há EQUILÍBRIO RADIATIVO 6.1 – A Eq. de Transporte Radiativo. A EQUAÇÃO DE TRANSPORTE RADIATIVO pode ser escrita considerando a propagação a uma dimensão de um feixe de radiação num meio onde existem absorções e emissões medidas por »» Seja a intensidade e s, e específica em em É evidente que: (6.1) ou, (6.2), sendo e (cm-1) o coef. de absorção. / vol. ( ) o coef. de emissão; » Sendo a Função Fonte, QUE É A FORMA + CLÁSSICA DA EQ. DE (6.3) TRANSPORTE RADIATIVO 6.2 – Soluções da Eq, de Transporte Radiativo »» se forem constantes entre s=0 e s, pode-se integrar a eq. 6.2: (6.4) » Definindo agora a ABSORÇÃO TOTAL da radiação numa espessura ds pela PROFUNDIDADE ÓPTICA: ; » Em termos da camada s, = s e há dois casos limites a considerar p/ a eq. 6.4: a) << 1 : caso OPTICAMENTE FINO; da eq. 6.4, (6.5) Nesse caso, a absorção da radiação incidente é desprezível, e praticamente toda a radiação produzida em s contribui para a radiação emergente. b) >> 1 : caso OPTICAMENTE ESPESSO ; 6.4 (6.6) radiação incidente totalmente absorvida, e radiação emergente essencialmente ≡ função fonte. »» LEI DE KIRCHHOFF: Em ET ( ≡ OPTICAMENTE ESPESSO), I = constante = Função de Planck: e (6.7) 6.3 – Campo de Radiação no Interior Estelar: 6.4 – A Média de Rosseland