III SEMINÁRIO DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO DA REGIÃO SUL
PROPOSIÇÃO DE MESA REDONDA
EIXO TEMÁTICO; EDUCAÇÃO, APRENDIZAGEM, CONHECIMENTO
TÍTULO: UM OLHAR SOBRE O SUJEITO PELAS DIMENSÕES AFETIVA,
COGNITIVA E SOCIAL
VÍNCULOS E AFETO E, A APRENDIZAGEM ESCOLAR.
Tania
Maria Freddo.
Docente Univ. de Passo Fundo-UPF.
Aluna PPGEdu/ UFRGS - Doutorado
Profa Dra Cleonice Carolina Reche
Eis o momento! Começando nesta porta um longo caminho
mergulha no passado: atrás de nós está uma eternidade!
“Não será verdade que todos os que podem andar tem de já
ter percorrido este caminho?”
F. Nietzsche.
RESUMO:
A ênfase em olhar a aprendizagem escolar pelo elo emocional é resultado
da abrangência de um estudo intitulado “Histórias de Aprendizagens TransgeracionaisUma Questão de Lealdade. Cujo objetivo foi investigar as interações familiares e suas
relações com as questões da aprendizagem. Foram pesquisados trinta sujeitos, sendo dez
pais, dez mães e dez filhos. Privilegiou-se o ciclo familiar com filhos pequenos, na faixa
etária de 07 a 09 anos. A pesquisa caracteriza-se como estudo de caso e o método para
obtenção dos dados foi a entrevista. Os resultados mostram que a criança, que tem um
bom vínculo afetivo com seus pais, sente neles segurança, apresentando um melhor
desempenho acadêmico do que os que não tem experiências positivas no
relacionamento familiar. Estas crianças também se dão melhor com os amigos, tem
menos problemas de comportamento, são menos propensos à desadaptação escolar, à
violência e, em consequência tem mais êxito na aprendizagem. A partir das
considerações finais do estudo, na sua continuidade, identificamos a significação da
dificuldade de aprendizagem escolar, através da compreensão dinâmica das interações
familiares; destacando a questão da paradoxalidade do sintoma: manter a homeostase do
sistema, ao mesmo tempo, um sinal da necessidade de mudança. Observa-se também, a
possibilidade de compreender o desenvolvimento da Trama Mútua, através do Vínculo
Transgeracional, como um dos aspectos desencadeadores da disfunção familiar, e
também, da dificuldade de aprendizagem escolar. O sintoma da criança com
dificuldade de aprendizagem pode ser considerado como a ponta de um iceberg, que
traz no seu volume, conflitos não clarificados em outra geração, ou ser visto como a
metáfora de um problema que envolve toda uma família.
1-Introdução:
O interesse em estudar o Afeto nas relações/interações da criança pequena
com seus pais surgiu ainda quando acadêmica do curso de psicologia, na década de
oitenta, mas tomou forma em 1993 quando orientando alunas finalistas do curso de
psicologia, tivemos a oportunidade de observar na CTI Pediátrica de um hospital do
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interior do estado, num período de 15 dias, dez crianças nascidas prematuramente. As
observações davam-se 2 vezes ao dia com duração de uma hora para cada observação,
sendo que pela manhã era observado somente o bebê e a tarde, no horário de visitas,
observava-se a interação bebê e família. Percebeu-se que as crianças que receberam
diariamente a visita dos pais (de um ou dos dois) e que tinham com eles contato através
da pele ou pela voz manifestavam visível melhora: alimentavam-se melhor, dormiam
tranquilos, ganhavam peso e choravam menos. Constatou-se também que três crianças
que não receberam visitas diárias, tinham maiores dificuldades respiratórias, não
correspondiam positivamente à medicação, e choravam muito. Inclusive, uma dessas
três crianças que em 15 dias recebeu apenas duas visitas do pai e uma da mãe (que
nunca tocaram a filha) fêz óbito, embora fosse a criança que ao nascer tivesse o melhor
peso e as melhores chances de sobrevivência.
No ano de 1995, durante 3 meses, como psicóloga escolar acompanhei dois
grupos de 15 crianças entre 5 e 6 anos que frequentavam o pré-escolar em duas escolas
diferentes. O grupo A constituido de crianças oriundas de famílias bem estruturadas
com pais aparentemente bem equilibrados e envolvidos com o bom desenvolvimento
dos filhos, e o grupo B com 15 crianças da mesma faixa etária do grupo A, porém
crianças que moravam em um abrigo para crianças abandonadas. Na época percebeu-se
que as crianças do grupo A brincavam mais e com mais calma, enquanto as do grupo B
brincavam pouco, preferindo apenas olhar apáticas para as que brincavam, estas
crianças choravam com facilidade, os “trabalhos” escolares eram realizados de forma
mais lenta por estas crianças do que as do grupo A. Chamou a atenção o fato das
crianças do grupo A expontâneamente mostrarem para os professores e “visitas” da sala
de aula seus desenhos, pinturas e colagens, o que as do grupo B faziam somente quando
solicitado pela professora, demonstrando visível resistência.
Durante o mestrado o interesse pelo papel da família na Construção do
Sujeito pautou meus estudos.
É importante clarear que absolutamente não se opta aqui pelo determinismo,
nem se quer pelo determinismo familiar, mas ao longo da minha experiência tanto como
docente e como psicóloga tem me mostrado que a família exerce papel fundamental na
construção da identidade infantil, pode-se inclusive dizer que a matriz familiar é
responsável pela identidade do sujeito. Na verdade, metafóricamente comparando
pode-se dizer que o bebê nasce da barriga materna para a “barriga” da família e,
dependendo da abertura desta, poderá ou não nascer para o mundo. Nenhuma criança
pode “ver-se”diretamente, ela só pode ver a si própria pelos reflexos que produz nos
outros, especialmente nos pais.
Seus “espelhos” literalmente modelam a sua auto-imagem, a identidade da
criança está diretamente ligada à maneira pela qual é julgada. Sendo assim, o que
acontece entre a criança e as pesssoas que a cercam, principalmenmte os pais, tem
importância fundamental, na sua vida cotidiana tanto na escola como na sociedade.
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2-
AFETO: Ingrediente básico para uma vida harmônica.
O fenômeno educativo, não é uma realidade acabada que se dá a conhecer de
forma única e precisa. É um fenômeno humano, histórico e multidimensional. Nele
estão presentes tanto a dimensão humana, quanto a técnica, a cognitiva, a emocional, a
sócio-política e cultural.
A prática escolar tem atrás de si condicionamentos sociopolíticos que
configuram diferentes concepções de homem e de sociedade e, consequentemente
diferentes pressupostos sobre o papel da escola, aprendizagem, técnicas pedagógicas,
relações professor-aluno, relações entre escola e família e, interação pais e filhos. Este
último, por entender ser o primeiro e o mais importante ponto de contato entre os
homens e, ser o evento que constitui a matriz da identidade pessoal fixamos nosso
interesse na interação familiar na tentativa de compreender pelo viés dos primeiros
vínculos afetivos, que ocorrem na família, como essenciais para a auto-imagem que gera
auto-confiança e segurança necessárias à vida do Ser humano, tanto no mundo da
escola, como o trabalho e nos futuros relacionamentos afetivos e sociais
Ainda que venham como pequenos fardos, as crianças despertam grandes
emoções. Algumas certezas e prazer, misturam-se com preocupação, culpa e dúvida.
Cansaço e frustração tomam conta da relação. Apesar de boas intenções e de esforços
sinceros, os filhos podem não corresponder exatamente aos resultados esperados pelos
pais. As notas não são boas, ele é emocionalmente imaturo, rebelde ou excessivamente
fechado. Pais bem intencionados se perguntam “como pode meu filho ter tantos
problemas, quando me esforcei tanto ?”
A maioria dos pais tem esperanças que vão além do que evitar a delinquência
infantil ou mesmo a convivência anti social de seus filhos. Eles desejam e procuram
coisas positivas para seus filhos: confiança interior, relações significativas e
construtivas com os outros, êxito na escola e no trabalho, felicidade. Mas como ajudar
as crianças a alcançar tais qualidades? Pais e educadores anseiam por uma régra básica,
prática, que permita e os guie, particularmente, nos momentos de tensão.
A psicologia mostra com bastante segurança e com indicações suficientes de
credibilidade que esssa “regra” pode ser encontrada na Teoria do Apego. Bolwlby
argumenta que o sentimento de segurança, auto imagem positiva e bons vínculos
afetivos inicia na relação/interação da criança (bebê) com sua mãe. Muito antes de
iniciar a fala, a criança registra generalizações sobre si mesma (e o mundo) com base no
tratamento que vivencia.
O apego é definido por Lorente-Polainocomo a vinculação afetivo-cognitiva,
que de forma estável e consistente se estabelece entre um bebê e sua mãe, como
consequência das interações mantidas entre eles.
O bebê sente se é pego no colo com carinho, ou sacudido como uma pereira
carregada de frutas maduras, ele sabe se os braços que o abraçam são aconchegantes ou
se apenas são apoio vago e desinteressado. Sabe quando sua fome é saciada ou
ignorada. O toque, os movimentos corporais, o tom da voz e a expressão facial dos que
o cercam transmitem ao recém nascido mensagens espantosamente precisas.
As crianças pequenas são particularmente sensíveis aos estados emocionais da
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Bolwlby, (1989). Uma base segura. Barcelona. Paidos
Lorente-Polaino,(1998). El apego Padres-Hijos y La Educación Familiar in: Rios. El
malestar en la familia. Madrid Centro de Estudios Ranan Aceres.
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mãe. Quando a mãe está cansada, apressada ou com sono, a criança é exigente, quer
comer e brincar ao invés de dormir. Quando a mãe está tranqüila e com tempo para
aturar os caprichos do bebê este é quieto e dorme como um anjo. Uma conspiração?
Não, ele está reagindo á linguagem corporal, que lhe informa se o clima psicológico é
bom ou sujeito a tempestades.
O grau de receptividade afetiva que é proporcionado aos bebês cria a base de
uma futura visão positiva do eu, determinando seu maior ou menor sucesso na escola e
na vida profissional e afetiva quando adulto. Pais que não brincam com seus filhos, ou
que os tratam com frieza e de forma impessoal, não lhes transmitem as primeiras
impressões de que Ele é um ser importante, o que pode contribuir para que a criança
manifeste isolamento e agressividade na escola. Não há alegria e nem receptividade
num ser humano quando ele é recebido com indiferença ou rejeição. Ao contrário, se a
criança tiver uma auto-estima positiva, buscará sucesso. A pesquisa por nós realizada
com 30 crianças em uma Escola Estadual em uma cidade de porte médio do interior do
Estado, mostrou que as crianças com experiências positivas nos primeiros anos de vida
são mais seguras e reagem bem tanto nas brincadeiras e convivências com seus pares,
como na vida escolar. Constatou-se que a criança que faz juízo positivo de si mesma,
que gosta de sua própria pessoa tem mais possibilidades de aprendizagem, do que
aquela com auto-estima precária, que perde tempo e energia procurando impressionar os
outros, uma vez que ela mesma não (re)conhece o seu próprio valor. A idéia que a
criança faz de si mesma, influencia na escolha dos amigos, a maneira pela qual se
entende com os outros, o tipo de pessoa com quem se relaciona e a produtividade na
vida profissional, na vida adulta, terá nas experiências infantis, sua semente.
A certeza de ser amada, respeitada, constrói o sentimento de segurança que irá
influenciar a criatividade, integridade, estabilidade e até mesmo a possibilidade de ser
um líder ou apenas um seguidor.
A compreensão do seu próprio valor forma a essência de sua personalidade e
determina o uso que fará de suas aptidões e habilidades. As atitudes pessoais tem
influência direta sobre a maneira pela qual vive todos os aspectos de sua vida. Na
verdade, a auto-estima é a mola mestra que impulsiona a criança para o êxito ou
fracasso na vida escolar e posteriormente, na vida adulta.
Briggscoloca que a auto-estima baseia-se em duas convicções:
“Eu posso ser amado” e
“Eu tenho valor”.
Na primeira afirmativa é a certeza de ser importante e ser amado pela sua
existência e , na segunda, é pela certeza de poder dirigir a si próprio, seu ambiente, com
competência. Ter a certeza de ter algo a oferecer aos outros certamente gera segurança,
bem estar, auto-estima. Mas é necessário que pais e educadores estejam alertas para esta
questão: A diferença entre ser amada e sentir-se amada. Muitos professores e pais,
num duplo vínculo, dizem: Eu embora não demonstre, amo meus alunos/filhos, ora, que
valor isto tem se as crianças não sentem esse amor? O importante é que a criança se
sinta amada. Quando as crianças não percebem a afeição dos adultos não correspondem
e nem vivenciam a afeição.
Pelo exposto até aqui, é possível perceber que para as crianças, principalmente
antes da entrada na escola, os outros, especialmente os pais, são espelhos infalíveis.
Quando a mãe a chama de “burro” ela conclui que essa deve ser uma de suas qualidades
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Briggs. A Auto-Estima do Seu Filho. São Paulo: Martins Fontes, 2000 p. 5.
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e adota esse rótulo para si. As palavras (e atitudes) dos pais, especialmente da mãe
encerram um peso enorme e por extensão, assim será na escola e depois na sociedade.
Toda criança assimila em sua auto-imagem, os rótulos negativos e passa a se ver
e a ver o mundo de acordo com eles.
Para os filhos, até na fase de latência, os pais são tão importantes e grandes
quanto Deus. E o que eles dizem a respeito do filho é o que o filho pensa que é e, passa
a assumir a idéia que os pais fazem dele. É evidente que os pais não são os únicos
espelhos dos filhos. Qualquer pessoa que passe longos períodos com uma criança, afeta
sua auto-imagem. Pouco importa se existe laço consanguineo ou não.
Os professores contribuem para a imagem que a criança faz de si mesma, uma
vez que eles exercem acentuado poder sobre ela. O retorno que a criança dá a escola e à
aprendizagem está alicerçada na interação dela com seu professor que também pode ser
correspondente à interação pais e filhos. O comportamento de um sujeito é diferente
quando se sente seguro de quando se sente inseguro.
A disciplina é um assunto muito importante, e na pesquisa constatou-se que as
crianças com mau comportamento tinham auto conceito negativo. A criança que se
considera má, modela seus atos para que se enquadrem nessa concepção. Ela
desempenha o papel que lhe é atribuído. Normalmente quanto pior o comportamento
infantil, mais ela é sensurada, punida ou rejeitada. E, em consequência, mais profunda
se torna a sua convicção interna de que é má. O mau comportamento crônico pode estar
baseado na visão deformada do eu, embora uma auto-estima precária não seja a única
causa do mau comportamento. Mas, com absoluta certeza pode-se afirmar que uma
auto-estima deficiente é um obstáculo à felicidade pessoal, ao relacionamento feliz e a
aprendizagem.
A sociedade raramente concede as crianças o direito de ter sentimentos próprios
e peculiares. Na família o fato se repete. Os pais por terem dívidas com seus próprios
pais que insistiam que os filhos sentissem o mesmo que eles, se não estiverem alertas
haverá a tendência destes darem aos próprios filhos os mesmos tratamentos recebidos
dos seus pais. É difícil deixar que as crianças tenham sentimentos que aprendemos a
considerar inaceitáveis.
As manifestações e emoções dos filhos mexem com os sentimentos reprimidos
e proibidos dos pais. Por isso, alguns, alarmados ensinam filhos e alunos a serem como
foram. Quando a criança percebe, repetidamente, que só será aceita se for cópia
emocional de seus pais e professores, sua personalidade e sua segurança estarão
ameaçadas. Na maioria dos casos, o programa é : “seja como eu sou para teres o meu
amor”.
Considerações Finais.
Paternidade, maternidade, filiação e vínculação são os elos que tecem a rede
sobre a qual se assenta o apego e, através deste as relações entre os membros da família
nuclear.
Quanto mais forte e bem entrelaçado for o vínculo conjugal, melhor será o
vínculo pais-filhos e por consequência mais consistente será o apego.
Do mesmo modo que quanto mais consistente for o apego, mais forte e coeso
será também o tecido social. A interação social de um sujeito é um fiel reflexo do seu
vínculo familiar. Se em casa as coisas não andam bem, onde pai e mãe disputam poder,
entrando em escalada, contribuem para criar clima assimétrico e desarmonioso e,no
desequilíbrio do lar, familiar os filhos não encontram clima propício para auto imagem
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positiva que lhes daria segurança .A insegurança refletida na escola gera dificuldades de
adaptação, de aprendizagem e de interação social. E, quanto mais o auto conceito de
uma pessoa corresponder às suas capacidades reais, a sua habilidade e ao seu
potencial, mais provável é o seu sucesso e mais oportunidade de se ver como uma
pessoa adequada.
O retrato imaginário que a criança faz de si mesma, pelas suas conquistas, pela
interação que mantém com a família, com as figuras de pai e mãe formam a base de sua
identidade pessoal.
Apego e educação constituem o arco sobre o qual a criança configura seu
equilíbrio emocional e muitas outras características e peculiaridades de sua
personalidade e seu modo de estar no mundo. É muito provável que se dê uma certa
continuidade entre o apego, o estilo educativo e as estruturas que caracterizam as
respectivas famílias. Isto quer dizer que o modo em que se configuram as estruturas
familiares possivelmente dependa do estilo de apego existente entre pais e filhos, e que
o modo da criança e do adulto se relacionarem e enteragirem pode estar condicionado
de uma ou de outra forma pelas primeiras, as mais precoces ,experiências e pelas
estruturas familiares a que esteve exposto. Transpondo para a escola e sendo esta o
primeiro lugar que a criança tem experência fora da família pode-se pensar a dificuldade
de aprendizagem e mesmo inadaptação escolar como a ponta de um iceberg, que traz no
seu volume conflitos interacionais classificados, ou ser visto como a metáfora de
problemas que envolve toda família.
Bibliografia
1-Antunes, C.
A Contrução do Afeto. São Paulo: Augustus, 1999.
2-Ajuriaguerra, J. Manual de psiquiatria infantil. São Paulo: Masson do Brasil,
1989.
3-Bassoff, E. S. Entre mãe e filho. O que fazer para seu filho se tornar um adulto feliz
e realizado. São Paulo: Saraiva, 1996.
4-Briggs, D. C. A auto-estima do seu filho. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
5-Groisman, M. ; Lobo, M. ; Cavour, R. Histórias dramáticas. Rio de Janeiro: Rosa
dos Tempos, 1996.
6-Golse, B. O desenvolvimento afetivo e intelectual da criança. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
7-Lorente-Polaino, A. A Evaluacion psicológica y psicopatologia de la família.
Navarro, Espanã: Ediciones Rialps, 1998.
8-Maldonado, M. T. Comunicação entre pais e filhos: A linguagem do Sentir.
Petrópolis: Vozes, 1984.
6
9-Minuchin, S. A cura da família. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
10-_________ Trabalhando com famílias pobres. Porto Alegre: Artes Médicas 1999.
11-Rios, J. A. El molestar en la família. Madrid, Espanã: Centro de Estudios Ramón
Areces, 1998.
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AFETO:Ingrediente básico para uma vida harmônica