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SUGESTÃO EDITORIAL
Sucos naturais impulsionam o mercado
São Paulo, Maio de 2010. Graças aos novos hábitos de consumo, os sucos naturais
estão se tornando um importante segmento de mercado. O motivo para este sucesso
é a combinação do ser natural com a pureza, da saúde com o prazer. Sucos de laranja, maçã e uva são os mais clássicos, mas a variedade disponível no mercado cresce
constantemente: cupuaçu, goiaba e amelanchier são as atuais estrelas. Além dessas,
destacam-se também as ‘superfrutas’, tais como mangostim e romã, ricas em nutrientes especiais. Em 2008, o consumo mundial totalizou 42,6 bilhões de litros e os institutos de pesquisa de mercado estimam que este crescimento continue nos próximos
anos, variando consideravelmente de país para país.
Nos EUA e Alemanha, por exemplo, o mercado de sucos está saturado e tem apresentado crescimento moderado nos últimos anos. Mas no Canadá, África do Sul e Tailândia, a história é diferente. Nestes países, especialistas projetam uma taxa de crescimento considerável, cerca de 5% ao ano. Na China, Indonésia e Brasil, o mercado
apresenta um desenvolvimento ainda mais dinâmico: as taxas de crescimento podem
ultrapassar 10%. Estes dados nos mostram claramente o promissor mercado dos sucos no mundo.
Produção natural, a chave do sucesso
Mas o que está por trás do sucesso do suco não concentrado? Assim como o suco
concentrado, ele é 100% feito de fruta. A diferença consiste em como eles são preparados. O suco de fruta concentrado passa por um processo de fabricação muito mais
elaborado. Tome como exemplo o suco de laranja. Imediatamente após serem colhidas em seu país de origem, as frutas são lavadas diversas vezes. Depois, são separadas e espremidas. Neste estágio, o suco não concentrado está virtualmente pronto.
Ele então é centrifugado, filtrado e pasteurizado para torná-lo mais estéril e não pere-
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cível. Finalmente, é colocado em tanques assépticos resfriados ou congelados.
Para fazer um concentrado de suco de fruta, são necessários estágios de produção
adicionais. Após as frutas serem espremidas, os componentes individuais, como os
óleos, essências e substâncias de sabor, são removidos do suco e armazenados separadamente. Uma vez centrifugado, o suco é colocado em uma unidade evaporadora
onde a água é removida, concentrando-o a um sétimo da quantidade original, o que
reduz consideravelmente o seu volume. Os componentes naturais são então adicionados de volta e, algumas vezes, o concentrado é misturado a outros concentrados
de suco de laranja para se atingir uma qualidade superior. O concentrado com volume
reduzido é mais eficiente em termos de custo, armazenamento e logística; ele é transportado ultracongelado para os países consumidores. Nestes locais, os fabricantes de
bebidas processam o concentrado de volta ao suco em suas unidades de produção,
adicionando água, aromatizantes e vitaminas. Em seguida, é então pasteurizado e envasado em embalagens. Ambos os sucos, concentrados e não concentrados, podem
ser envasados assepticamente para serem mantidos por períodos extensos sem refrigeração. No caso da pasteurização, eles podem ser transportados em uma cadeia de
frio fechada e vendidos com um prazo de validade mais curto.
Os consumidores simplesmente querem desfrutar de um prazer saudável
O processo de fabricação, isoladamente, não explica o sucesso de um produto. As
características do produto, incluindo seu sabor, qualidade e preço, devem satisfazer
as necessidades dos clientes. Isso é precisamente o que faz o suco não concentrado.
A principal razão para as elevadas cifras de crescimento do produto é que ele atende
a três tendências prezadas pelo consumidor: conveniência, saúde e prazer. De outra
forma, os consumidores simplesmente querem uma indulgência saudável. Estas descobertas foram apoiadas por um estudo realizado pela empresa de pesquisa de mercado alemã GfK, que encontrou taxas de crescimento mais elevadas do que a média
para produtos nas categorias Conveniência, Saúde & Bem-Estar e Prazer. Este estudo analisou as despesas por famílias na Alemanha, mas tendências semelhantes podem ser observadas ao redor do mundo.
Produtos de conveniência estão na moda há muito tempo. Eles tornam a vida dos consumidores mais fácil e ajudam a rotina diária transcorrer suavemente. O suco não
concentrado também é um produto de conveniência: abrir a embalagem, servir e pronto! Isso o torna uma alternativa que economiza tempo em relação ao suco de laranja
que você mesmo prepara, e continua sendo uma alternativa saudável entre as refei-
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ções. Para muitos consumidores a pureza do produto é um aspecto diferenciado e vai
ao encontro das tendências prezadas pelos consumidores.
A saúde é o bem mais precioso
Quando os pesquisadores falam sobre as ‘mega tendências’, a saúde está sempre no
topo da lista. O desejo por uma boa saúde deu origem a novos segmentos da indústria. Um dos focos é a dieta: os consumidores estão convencidos de que a escolha
dos alimentos pode influenciar positivamente ou negativamente a sua saúde. O mercado de sucos, em particular, beneficiou-se desta tendência. Cada vez mais consumidores estão abandonando os refrigerantes que, com seu alto teor de açúcar e ingredientes artificiais, não são considerados saudáveis. As alternativas são sucos e águas
minerais, cujo consumo tem aumentado a taxas mais elevadas do que a média nos últimos anos. Os sucos não concentrados são considerados extremamente saudáveis,
uma vez que passam por menos estágios de processamento que os concentrados.
Aos olhos do consumidor, a saúde e o prazer deveriam andar de mãos dadas, e o suco não concentrado está posicionado exatamente desta maneira. Ele é normalmente
oferecido no segmento premium de alta qualidade, com política de preço correspondente. Para muitos consumidores, isso dá um pequeno toque de luxo em suas vidas
cotidianas, trazendo ao mesmo tempo uma recompensa saudável.
Refrigeração: o maior desafio
Em resumo, os sucos não concentrados experimentam um crescimento grande por
atenderem várias tendências. Tomá-los possibilita que o consumidor satisfaça desejos
aparentemente conflitantes, como saúde e prazer. Graças a estas características, a
demanda por sucos não concentrados continuará em alta no futuro, tornando o segmento extremamente atraente para os fabricantes destes produtos. Mas são precisamente a pureza e o fato de ser natural do suco não concentrado que representa o
maior desafio para estes fabricantes. Depois de espremer a fruta, o suco só pode ser
armazenado por poucos dias. Cadeias frias são caras de se manter e, especialmente
nos mercados em recente processo de industrialização, nem sempre são praticáveis.
Assim, muitos fabricantes de sucos optam pelo envase asséptico. O fabricante Tailandês Tipco F&B Co., um dos maiores produtores de sucos de frutas do Sudeste da Á-
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sia fez esta opção. Com os produtos “Tipco 100%”, a empresa produz uma linha de
sucos não concentrados envasados assepticamente em embalagens cartonadas
combiblocPremium de 1 litro da SIG Combibloc. A embalagem possui uma tampa rosca que facilita a abertura e o fechamento do produto. Dependendo do conteúdo ácido,
os sucos são pasteurizados rapidamente, e então imediatamente resfriados à temperatura ambiente e envasados nas embalagens da SIG Combibloc em linhas assépticas. Graças à suavidade do processo asséptico, aromas, sabores, cores e nutrientes
dos sucos não concentrados podem ser mantidos sem refrigeração por mais de 12
meses. “Envasamos os sucos não concentrados assepticamente para evitar a necessidade de refrigeração”, explica Viwat Limsakdakul, Diretor da Tipco. “Mas houve outras considerações. Por exemplo, a vitamina C é destruída pela luz. Hoje muitos consumidores sabem disso, portanto se a saúde é um dos argumentos de venda, a embalagem deve funcionar de acordo e impedir a entrada de luz. Além disso, as embalagens cartonadas podem ser empilhadas, economizando espaço durante o transporte.
Elas têm vantagens ambientais, já que são feitas de 75% de cartão produzido com
madeira de florestas manejadas. Se a floresta é manejada com responsabilidade, este
recurso natural fica disponível infinitamente. E estas considerações são cada vez mais
importantes no mundo atual”.
A Tipco vende mais de 10 sucos não concentrados, de abacaxi até a super fruta mangostin sob a marca “Tipco 100%”, que inclui ainda sete tipos de sucos de laranja. Para
estar alinhada ao crescimento da demanda, em Dezembro de 2007 a Tipco construiu
uma nova fábrica em Wang Noi, a 70 quilômetros de Bangkok. Graças a duas linhas
de envase da SIG Combibloc, a empresa pode fabricar 130 milhões de litros de suco
por ano. Considerando a tendência do mercado, este é um investimento promissor.
Especialmente no Sudeste Asiático, certamente haverá mais um salto no consumo de
sucos de frutas. Aqui também, sucos não concentrados satisfazem uma grande variedade de consumidores e por esta razão continuarão sendo um dos fatores de crescimento do mercado de sucos. Como diz Viwat Limsakdakul, “os sucos não concentrados garantem um produto diferenciado em termos de nutrição e sabor e são ainda a
chave para o sucesso da Tipco na Tailândia.
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Legendas fotos:
Foto 1 – Tipco:
As embalagens cartonadas assépticas são particularmente interessantes para os sucos não concentrados já que eliminam a necessidade da cadeia continua do frio.
Crédito foto: SIG Combibloc
Foto 2 – SeleQtia:
Exemplos de produtos da marca SeleQtia de sucos não concentrados, da Espanha,
envasados pela Refresco Iberia.
Crédito foto: SIG Combibloc
Foto 3– mercados crescentes
Desde 2002, aumentam os gastos na Alemanha com produtos de conveniência, saúde e bem-estar e prazer, e os sucos não concentrados seguem estas tendências.
Crédito gráfico: GfK
Sobre a SIG Combibloc
A SIG Combibloc é um dos principais fornecedores mundiais de embalagens cartonadas e máquinas de envase para alimentos e bebidas. Em 2009 a empresa alcançou um faturamento de
€1,26 bilhão com cerca de 4.260 funcionários em 40 países. A SIG Combibloc integra o Grupo
Rank, com sede na Nova Zelândia.
Informações para a imprensa:
Liliam Benzi – Assessora de Comunicação
SIG Combibloc do Brasil Ltda.
Fones: (11) 4412-0813 ou (11) 9989-1597
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