Boletim_12_01.ai 3/7/05 9:48:14 AM Equipamentos esportivos e de segurança serão legado do Pan-2007 Ao longo de 2006, a Fecomércio-RJ apoiou a Associação Comercial e Industrial da Barra da Tijuca (Acibarra) na realização de um ciclo de palestras que abordou as oportunidades de negócios em diversas áreas durante a realização dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro. No último debate do ano, no dia 29 de novembro, no Barra Life Medical Center, o tema apresentado por Carlos Roberto Osório, secretário geral do Comitê Organizador do Pan, foi o legado que os Jogos deixarão à Cidade Maravilhosa. De acordo com Osório, o Rio de Janeiro terá à disposição os mais modernos complexos esportivos da América Latina, o que permitirá à cidade sediar C outros grandes eventos. O secretário admitiu que o M Comitê Organizador tem enfrentado atrasos nas Y obras, mas garantiu que todos os prazos serão CM cumpridos, apesar de o Rio nunca ter organizado um MY encontro desse porte. “Ainda temos alguns desafios, CY mas hoje o Comitê entende que as obras estão CMY encaminhadas. Nossa maior preocupação agora é K com a operação do evento.” Quanto à área de segurança pública, o principal responsável pela aquisição de novos equipamentos é o governo federal. Capacitação das forças, aquisição de aeronaves, reaparelhamento das polícias Civil e Militar e integração das ações de segurança de acordo com o estabelecido pelo Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) são os principais legados para o Rio. “O sucesso do Pan gera grandes investimentos e o governo federal foi sensível”, disse Osório. [12] Boletim_02_11.ai 3/7/05 9:29:52 AM Fecomércio-RJ e Unibanco estimulam empresas a atuarem como Correspondentes Bancários A equipe do Unibanco que apresentou os benefícios da parceria C M Y Os sindicatos filiados à Fecomércio-RJ poderão, em geradas pela parceria é a que permite que qualquer CM breve, oferecer a seus associados um serviço que empresa associada a um dos 61 sindicatos patronais MY promete aquecer a economia do comércio no Estado do seja um Correspondente Bancário. Em situações CY Rio de Janeiro. Trata-se do conceito de Correspondente normais, autorizar uma empresa a realizar o serviço CMY Bancário, que, graças a uma parceria da federação com exigiria o cumprimento de diversos pré-requisitos. K o Unibanco, permitirá ao empresariado receber em seu Pequenos varejistas, por exemplo, não seriam atendidos estabelecimento contas bancárias sem custo adicional e em função do tempo necessário para a aplicação dos com vantagens diretas e indiretas. O pioneirismo no questionários. Com a parceria, as avaliações são feitas serviço de Correspondência Bancária no Brasil permitiu pelos sindicatos, que as repassam ao banco, agilizando a esse banco uma remuneração de R$ 0,32 por cada possíveis adequações. transação efetuada, valor dividido da seguinte forma: R$ 0,05 para o sindicato e R$ 0,27 para a empresa. “Além disso, a pessoa que vai até a loja pagar uma conta acaba comprando um ou dois produtos. Isso fideliza o cliente, que ganha comodidade”, considerou o analista do Unibanco, Marcelo Garisto, durante apresentação do serviço aos diretores da Fecomércio-RJ, no dia 7 de novembro. O custo dessas transações para o empresário também é um ponto que atrai, já que o único gasto envolvido é com a mão-de-obra, que, no entanto, já trabalha no local. “Os demais custos extras, como adesivos e leitores de código de barras, serão Marcos Buckton, do Unibancio, esclareceu dúvidas dos diretores da Fecomércio-RJ absorvidos pelo Unibanco”, reiterou o diretor do banco, Marcos Buckton. Mas uma das principais vantagens [02] [11] Boletim_10_03.ai 3/7/05 9:38:17 AM Lideranças empresariais se unem por Movimento Voluntário pelo Trabalho A Fecomércio-RJ participou, em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e ao lado das demais lideranças empresariais do Estado do Rio de Janeiro, do lançamento do Movimento Voluntário Fluminense de Resgate Social pelo Trabalho, cujo objetivo é estimular a inserção de jovens no mercado formal. A iniciativa, lançada no dia 1° de dezembro, também prevê ampliação da participação voluntária das empresas na contratação de jovens de baixa renda em busca do primeiro emprego. O evento aconteceu na sede da Firjan e, além dos presidentes O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, pediu oportunidades aos jovens das entidades, estiveram presentes o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a secretária de C estado de Assistência Social e Direitos Humanos, cenário está mudando. Segundo dados do Relatório M Benedita de Anual de Informações Sociais (Rais), do MTE, entre Y oportunidades, de acesso a direitos e deveres. A janeiro e setembro de 2006, 67% dos empregos CM sociedade nega isso e a nossa tarefa é resgatar o gerados foram destinados a jovens entre 15 e 24 MY direito à educação, à cultura e ao lazer”, destacou o anos, algo em torno de 930 mil empregos. A CY ministro, cujos esforços estão dando resultados. Fecomércio-RJ, junto com o Ministério do Trabalho e CMY K da Silva. “A juventude precisa Apesar de uma recente pesquisa do Dieese ter Emprego, assinou um termo de compromisso em que revelado que, em 2005, 45% dos 3,2 milhões de se propõe a apoiar a formação de jovens em diferentes desempregados tinham entre 16 e 24 anos de idade, o comunidades e ajudar a sensibilizar o empresariado. VI Médio Paraíba Negócios mostra a força do comércio em Volta Redonda A presença da usina da Companhia Siderúrgica Redonda é a área que mais dá emprego. Tudo que é Nacional (CSN), fundada na década de 40, dá a produzido nas indústrias tem que ser comercializado e impressão de que Volta Redonda ainda vive apenas da isso tem trazido emprego. Domingo, quando o comércio indústria. No entanto, considerando a mão-de-obra fecha, a cidade fica pacata, desanimada.” ocupada, o comércio já supera qualquer outra atividade Prefeito de Volta Redonda, Gotardo Neto endossa: na cidade, o que levou o município a atrair, entre os dias “Atualmente, a maior força de trabalho no município 9 e 12 de novembro, mais de 80 mil visitantes ao VI está na prestação de serviços e no comércio. Estes são Médio Paraíba Negócios, feira que conta com o apoio os segmentos que mais crescem. Somos a quarta da Fecomércio-RJ e do Sindicato do Comércio Varejista cidade do estado que mais gerou emprego em 2005, de Volta Redonda (Sicomércio-VR). sendo que 75% desses novos empregos surgiram no Este ano, a expectativa de volume de vendas no comércio de bens e serviços. Apenas 25% na indústria”. evento foi 30% superior em relação aos valores Solange dos Santos Rodrigues, microempresária e negociados em 2005. Por isso, a feira exigiu um espaço moradora de Barra do Piraí, participou da feira pela maior: 180 expositores foram distribuídos em uma área primeira vez, com os licores artesanais de sua empresa de sete mil metros quadrados, onde o público familiar, a Pretinho e Cia. Para ela, o VI Médio Paraíba encontrou produtos e serviços variados. A importância Negócios representa a oportunidade de exibir seus do setor é verificada no cotidiano da cidade, como produtos. “Temos uma grande expectativa. Produzimos atesta há seis anos, mas só agora começamos a participar de Ademar Esposti, vice-presidente do Sicomércio-VR. “Sem dúvida, hoje, o comércio de Volta eventos”, contou. As principais lideranças empresariais do Rio estiveram presentes [10] [03] Boletim_04_09.ai 3/7/05 11:20:21 AM Boletim Fecomércio-RJ: O que caracteriza um ver como um vendedor de produtos e serviços e não sindicato fortalecido? como um coletor de impostos. Essa mudança às vezes Claus Süffert: São seis pontos, mas quatro são é rápida, às vezes é mais demorada. fundamentais. Ele tem que ter uma ação política forte: o prefeito o ouve e a sociedade o chama para opinar. Tem BF: Como a idéia de geração de produtos e que ter representatividade, que é quando as pessoas serviços está sendo recebida pelos sindicatos? contam com ele. Tem que ter um patrimônio e uma boa CS: Quando se estabeleceu essa estratégia, cada condição financeira, para se auto-sustentar sem sindicato depender da contribuição compulsória. E, finalmente, coincidiram muito. No final desse primeiro ano, tem que ter capacidade de gerar novos produtos. concluímos que os mais importantes são: aumentar o definiu suas metas e projetos, que número de associados, porque se sentem bem BF: Como o desenvolvimento sindical se reflete no atendidos, e garantir a auto-sustentação, que se empresariado? consegue CS: Uma das finalidades da Fecomércio-RJ é o compulsória. Para isso, se chegou a três projetos nos desenvolvimento das empresas do setor de comércio quais praticamente todos trabalharam: atualização do de bens, serviços e turismo, o que passa pelos cadastro, organização de uma força de vendas e sindicatos. organização de um portfólio de produtos. A Fecomércio-RJ é um gerador de gerando caixa fora da contribuição conhecimento e, por sua vez, os sindicatos são distribuidores dessa metodologia. A lógica é esta: a C Fecomércio-RJ desenvolve os sindicatos, que faz o M mesmo com as empresas. E são várias as bandeiras Y que precisam ser desenvolvidas. O empreendedorismo CM é uma delas. Tudo aquilo que gera obstáculo ao MY comerciante deve ser removido pela Fecomércio-RJ, CY por meio de ações nas quais a união é o fator chave. CMY BF: Na prática, como está se desenrolando o projeto K de desenvolvimento sindical? Há critérios de avaliação? CS: Organizamos um fórum estadual para o qual todos BF: Quais seriam os três produtos e qual a os 61 sindicatos foram convidados. Estiveram presentes importância da sua boa divulgação? 51 e 29 assinaram o termo de adesão a esse projeto. CS: Os três primeiros produtos são a Previdência Começamos a tratar formas de se medir o que é um Associativa, o Correspondente Bancário e a Análise de bom sindicato. Cada um deles se avaliou. A gente Crédito estipulou a meta de se conseguir um bom resultado em formalmente oferecidos aos sindicatos, que poderão pelo menos 15. Ao final do primeiro ano, conseguindo aderir ou não. Eles foram selecionados por atenderem a atingir esse objetivo, teremos uma massa crítica para necessidades dos empresários de uma forma mais partir para o segundo ano. competitiva e com a vantagem de garantirem uma renda (parceria CNC-Equifax). Esses foram também aos sindicatos. Para que esses produtos sejam BF: [04) a colocados e gerem receitas às empresas, é preciso que consultoria estão encontrando na implantação deste Que dificuldades a Fecomércio-RJ e haja uma força de vendas, porque, normalmente, os projeto? sindicatos têm funcionários e não vendedores. Eles CS: A principal é cultural, porque, embora existam devem contratar vendedores e a Fecomércio-RJ vai sindicatos fortes e dinâmicos, a grande maioria não só organizar uma supervisão de vendas para ajudar a precisa desse apoio como deve fazer uma revisão de definir o perfil do vendedor, treiná-lo e depois fazer uma atitudes em relação ao mercado. O sindicato deve se programação de vendas e revisão do resultado. [09] Boletim_08_05.ai 3/5/05 9:05:12 AM Sérgio Cabral dialoga com lideranças do comércio Em dezembro último, ainda antes de ser empossado, o Sérgio fluminense e o poder público, tendo por Cabral, e os secretários de Estado indicados objetivo permitir a permanente incorporação estiveram de sugestões. na governador eleito, seus 61 sindicatos filiados, a sociedade civil Fecomércio-RJ, onde foi apresentado o setor do comércio de bens, Como parte das soluções, Sérgio Cabral serviços e turismo, bem como foram discutidas disse que irá manter constante articulação com as diretrizes prioritárias para desenvolver uma os prefeitos e com o governo federal. Ele estratégia de fomento ao segmento. assegurou que usará o Rio 2026 como uma O governador também conheceu o Rio importante de trabalho. “Esse 2026, projeto que vem sendo desenvolvido projeto pensa o Rio de Janeiro como o estado pela Fecomércio-RJ, com indicações que da celebração, onde haverá qualidade de vida, apresentam um pano de fundo para melhor hospitalidade, tranqüilidade nas ruas, hospitais organizar o debate com os empresários do públicos com bom atendimento, escolas com setor, representados pela federação e por qualidade”, afirmou o governador. C M Y CM MY CY CMY K [08] ferramenta [05] Boletim_06_07.ai 3/7/05 9:35:22 AM Saúde do Rio de Janeiro é debatida em fórum Discutir as questões e apresentar soluções para os problemas tanto do Sistema Único de Saúde (SUS) como da Saúde Suplementar foi o objetivo do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Rio (SINDHRIO) ao realizar, no dia 6 de Fecomércio-RJ, novembro, o I na Fórum sede de da Saúde Suplementar da Cidade do Rio de Janeiro – A Busca de Soluções. A necessidade de se profissionalizar a gestão da saúde foi uma das conclusões consensuais do fórum. Presente nesta rodada de discussões, o secretário Kligerman, municipal falou de sobre Saúde, as Jacob dificuldades enfrentadas pelo setor público. “Temos 176 C unidades e um orçamento médio de R$ 3 por M habitante, o que torna complicado o município Y oferecer gestão direta”, disse, defendendo CM parcerias entre o governo e a iniciativa privada. MY Um dos seis grupos de trabalho organizados CY teve como tarefa justamente a análise das CMY K parcerias grupo, público-privadas. Adriano Londres, Co-liderando presidente o do SINDHRIO, ficou satisfeito com o resultado do encontro. “Está claro para todos que saúde é um direito, mas também um dever de todos. Há a necessidade de se profissionalizar a gestão. Estamos aprendendo a fazer mais com os recursos que temos”, resumiu Londres, que em 10 de março será substituído na presidência. [07] Boletim_06_07.ai 3/7/05 9:35:22 AM Saúde do Rio de Janeiro é debatida em fórum Discutir as questões e apresentar soluções para os problemas tanto do Sistema Único de Saúde (SUS) como da Saúde Suplementar foi o objetivo do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Casas de Saúde do Rio (SINDHRIO) ao realizar, no dia 6 de Fecomércio-RJ, novembro, o I na Fórum sede de da Saúde Suplementar da Cidade do Rio de Janeiro – A Busca de Soluções. A necessidade de se profissionalizar a gestão da saúde foi uma das conclusões consensuais do fórum. Presente nesta rodada de discussões, o secretário Kligerman, municipal falou de sobre Saúde, as Jacob dificuldades enfrentadas pelo setor público. “Temos 176 C unidades e um orçamento médio de R$ 3 por M habitante, o que torna complicado o município Y oferecer gestão direta”, disse, defendendo CM parcerias entre o governo e a iniciativa privada. MY Um dos seis grupos de trabalho organizados CY teve como tarefa justamente a análise das CMY K parcerias grupo, público-privadas. Adriano Londres, Co-liderando presidente o do SINDHRIO, ficou satisfeito com o resultado do encontro. “Está claro para todos que saúde é um direito, mas também um dever de todos. Há a necessidade de se profissionalizar a gestão. Estamos aprendendo a fazer mais com os recursos que temos”, resumiu Londres, que em 10 de março será substituído na presidência. [07] Boletim_08_05.ai 3/5/05 9:05:12 AM Sérgio Cabral dialoga com lideranças do comércio Em dezembro último, ainda antes de ser empossado, o Sérgio fluminense e o poder público, tendo por Cabral, e os secretários de Estado indicados objetivo permitir a permanente incorporação estiveram de sugestões. na governador eleito, seus 61 sindicatos filiados, a sociedade civil Fecomércio-RJ, onde foi apresentado o setor do comércio de bens, Como parte das soluções, Sérgio Cabral serviços e turismo, bem como foram discutidas disse que irá manter constante articulação com as diretrizes prioritárias para desenvolver uma os prefeitos e com o governo federal. Ele estratégia de fomento ao segmento. assegurou que usará o Rio 2026 como uma O governador também conheceu o Rio importante de trabalho. “Esse 2026, projeto que vem sendo desenvolvido projeto pensa o Rio de Janeiro como o estado pela Fecomércio-RJ, com indicações que da celebração, onde haverá qualidade de vida, apresentam um pano de fundo para melhor hospitalidade, tranqüilidade nas ruas, hospitais organizar o debate com os empresários do públicos com bom atendimento, escolas com setor, representados pela federação e por qualidade”, afirmou o governador. C M Y CM MY CY CMY K [08] ferramenta [05] Boletim_04_09.ai 3/7/05 9:32:21 AM Boletim Fecomércio-RJ: O que caracteriza um ver como um vendedor de produtos e serviços e não sindicato fortalecido? como um coletor de impostos. Essa mudança às vezes Claus Süffert: São seis pontos, mas quatro são é rápida, às vezes é mais demorada. fundamentais. Ele tem que ter uma ação política forte: o prefeito o ouve e a sociedade o chama para opinar. Tem BF: Como a idéia de geração de produtos e que ter representatividade, que é quando as pessoas serviços está sendo recebida pelos sindicatos? contam com ele. Tem que ter um patrimônio e uma boa CS: Quando se estabeleceu essa estratégia, cada condição financeira, para se auto-sustentar sem sindicato depender da contribuição compulsória. E, finalmente, coincidiram muito. No final desse primeiro ano, tem que ter capacidade de gerar novos produtos. concluímos que os mais importantes são: aumentar o definiu suas metas e projetos, que número de associados, porque se sentem bem BF: Como o desenvolvimento sindical se reflete no atendidos, e garantir a auto-sustentação, que se empresariado? consegue CS: Uma das finalidades da Fecomércio-RJ é o compulsória. Para isso, se chegou a três projetos nos desenvolvimento das empresas do setor de comércio quais praticamente todos trabalharam: atualização do de bens, serviços e turismo, o que passa pelos cadastro, organização de uma força de vendas e sindicatos. organização de um portfólio de produtos. A Fecomércio-RJ é um gerador de gerando caixa fora da contribuição conhecimento e, por sua vez, os sindicatos são distribuidores dessa metodologia. A lógica é esta: a C Fecomércio-RJ desenvolve os sindicatos, que faz o M mesmo com as empresas. E são várias as bandeiras Y que precisam ser desenvolvidas. O empreendedorismo CM é uma delas. Tudo aquilo que gera obstáculo ao MY comerciante deve ser removido pela Fecomércio-RJ, CY por meio de ações nas quais a união é o fator chave. CMY BF: Na prática, como está se desenrolando o projeto K de desenvolvimento sindical? Há critérios de avaliação? CS: Organizamos um fórum estadual para o qual todos BF: Quais seriam os três produtos e qual a os 61 sindicatos foram convidados. Estiveram presentes importância da sua boa divulgação? 51 e 29 assinaram o termo de adesão a esse projeto. CS: Os três primeiros produtos são a Previdência Começamos a tratar formas de se medir o que é um Associativa, o Correspondente Bancário e a Análise de bom sindicato. Cada um deles se avaliou. A gente Crédito estipulou a meta de se conseguir um bom resultado em formalmente oferecidos aos sindicatos, que poderão pelo menos 15. Ao final do primeiro ano, conseguindo aderir ou não. Eles foram selecionados por atenderem a atingir esse objetivo, teremos uma massa crítica para necessidades dos empresários de uma forma mais partir para o segundo ano. competitiva e com a vantagem de garantirem uma renda (parceria CNC-Equifax). Esses foram também aos sindicatos. Para que esses produtos sejam BF: [04) a colocados e gerem receitas às empresas, é preciso que consultoria estão encontrando na implantação deste Que dificuldades a Fecomércio-RJ e haja uma força de vendas, porque, normalmente, os projeto? sindicatos têm funcionários e não vendedores. Eles CS: A principal é cultural, porque, embora existam devem contratar vendedores e a Fecomércio-RJ vai sindicatos fortes e dinâmicos, a grande maioria não só organizar uma supervisão de vendas para ajudar a precisa desse apoio como deve fazer uma revisão de definir o perfil do vendedor, treiná-lo e depois fazer uma atitudes em relação ao mercado. O sindicato deve se programação de vendas e revisão do resultado. [09] Boletim_10_03.ai 3/7/05 9:38:17 AM Lideranças empresariais se unem por Movimento Voluntário pelo Trabalho A Fecomércio-RJ participou, em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e ao lado das demais lideranças empresariais do Estado do Rio de Janeiro, do lançamento do Movimento Voluntário Fluminense de Resgate Social pelo Trabalho, cujo objetivo é estimular a inserção de jovens no mercado formal. A iniciativa, lançada no dia 1° de dezembro, também prevê ampliação da participação voluntária das empresas na contratação de jovens de baixa renda em busca do primeiro emprego. O evento aconteceu na sede da Firjan e, além dos presidentes O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, pediu oportunidades aos jovens das entidades, estiveram presentes o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, e a secretária de C estado de Assistência Social e Direitos Humanos, cenário está mudando. Segundo dados do Relatório M Benedita de Anual de Informações Sociais (Rais), do MTE, entre Y oportunidades, de acesso a direitos e deveres. A janeiro e setembro de 2006, 67% dos empregos CM sociedade nega isso e a nossa tarefa é resgatar o gerados foram destinados a jovens entre 15 e 24 MY direito à educação, à cultura e ao lazer”, destacou o anos, algo em torno de 930 mil empregos. A CY ministro, cujos esforços estão dando resultados. Fecomércio-RJ, junto com o Ministério do Trabalho e CMY K da Silva. “A juventude precisa Apesar de uma recente pesquisa do Dieese ter Emprego, assinou um termo de compromisso em que revelado que, em 2005, 45% dos 3,2 milhões de se propõe a apoiar a formação de jovens em diferentes desempregados tinham entre 16 e 24 anos de idade, o comunidades e ajudar a sensibilizar o empresariado. VI Médio Paraíba Negócios mostra a força do comércio em Volta Redonda A presença da usina da Companhia Siderúrgica Redonda é a área que mais dá emprego. Tudo que é Nacional (CSN), fundada na década de 40, dá a produzido nas indústrias tem que ser comercializado e impressão de que Volta Redonda ainda vive apenas da isso tem trazido emprego. Domingo, quando o comércio indústria. No entanto, considerando a mão-de-obra fecha, a cidade fica pacata, desanimada.” ocupada, o comércio já supera qualquer outra atividade Prefeito de Volta Redonda, Gotardo Neto endossa: na cidade, o que levou o município a atrair, entre os dias “Atualmente, a maior força de trabalho no município 9 e 12 de novembro, mais de 80 mil visitantes ao VI está na prestação de serviços e no comércio. Estes são Médio Paraíba Negócios, feira que conta com o apoio os segmentos que mais crescem. Somos a quarta da Fecomércio-RJ e do Sindicato do Comércio Varejista cidade do estado que mais gerou emprego em 2005, de Volta Redonda (Sicomércio-VR). sendo que 75% desses novos empregos surgiram no Este ano, a expectativa de volume de vendas no comércio de bens e serviços. Apenas 25% na indústria”. evento foi 30% superior em relação aos valores Solange dos Santos Rodrigues, microempresária e negociados em 2005. Por isso, a feira exigiu um espaço moradora de Barra do Piraí, participou da feira pela maior: 180 expositores foram distribuídos em uma área primeira vez, com os licores artesanais de sua empresa de sete mil metros quadrados, onde o público familiar, a Pretinho e Cia. Para ela, o VI Médio Paraíba encontrou produtos e serviços variados. A importância Negócios representa a oportunidade de exibir seus do setor é verificada no cotidiano da cidade, como produtos. “Temos uma grande expectativa. Produzimos atesta há seis anos, mas só agora começamos a participar de Ademar Esposti, vice-presidente do Sicomércio-VR. “Sem dúvida, hoje, o comércio de Volta eventos”, contou. As principais lideranças empresariais do Rio estiveram presentes [10] [03] Boletim_02_11.ai 3/7/05 9:29:52 AM Fecomércio-RJ e Unibanco estimulam empresas a atuarem como Correspondentes Bancários A equipe do Unibanco que apresentou os benefícios da parceria C M Y Os sindicatos filiados à Fecomércio-RJ poderão, em geradas pela parceria é a que permite que qualquer CM breve, oferecer a seus associados um serviço que empresa associada a um dos 61 sindicatos patronais MY promete aquecer a economia do comércio no Estado do seja um Correspondente Bancário. Em situações CY Rio de Janeiro. Trata-se do conceito de Correspondente normais, autorizar uma empresa a realizar o serviço CMY Bancário, que, graças a uma parceria da federação com exigiria o cumprimento de diversos pré-requisitos. K o Unibanco, permitirá ao empresariado receber em seu Pequenos varejistas, por exemplo, não seriam atendidos estabelecimento contas bancárias sem custo adicional e em função do tempo necessário para a aplicação dos com vantagens diretas e indiretas. O pioneirismo no questionários. Com a parceria, as avaliações são feitas serviço de Correspondência Bancária no Brasil permitiu pelos sindicatos, que as repassam ao banco, agilizando a esse banco uma remuneração de R$ 0,32 por cada possíveis adequações. transação efetuada, valor dividido da seguinte forma: R$ 0,05 para o sindicato e R$ 0,27 para a empresa. “Além disso, a pessoa que vai até a loja pagar uma conta acaba comprando um ou dois produtos. Isso fideliza o cliente, que ganha comodidade”, considerou o analista do Unibanco, Marcelo Garisto, durante apresentação do serviço aos diretores da Fecomércio-RJ, no dia 7 de novembro. O custo dessas transações para o empresário também é um ponto que atrai, já que o único gasto envolvido é com a mão-de-obra, que, no entanto, já trabalha no local. “Os demais custos extras, como adesivos e leitores de código de barras, serão Marcos Buckton, do Unibancio, esclareceu dúvidas dos diretores da Fecomércio-RJ absorvidos pelo Unibanco”, reiterou o diretor do banco, Marcos Buckton. Mas uma das principais vantagens [02] [11] Boletim_12_01.ai 3/7/05 9:48:14 AM Equipamentos esportivos e de segurança serão legado do Pan-2007 Ao longo de 2006, a Fecomércio-RJ apoiou a Associação Comercial e Industrial da Barra da Tijuca (Acibarra) na realização de um ciclo de palestras que abordou as oportunidades de negócios em diversas áreas durante a realização dos Jogos Pan-Americanos no Rio de Janeiro. No último debate do ano, no dia 29 de novembro, no Barra Life Medical Center, o tema apresentado por Carlos Roberto Osório, secretário geral do Comitê Organizador do Pan, foi o legado que os Jogos deixarão à Cidade Maravilhosa. De acordo com Osório, o Rio de Janeiro terá à disposição os mais modernos complexos esportivos da América Latina, o que permitirá à cidade sediar C outros grandes eventos. O secretário admitiu que o M Comitê Organizador tem enfrentado atrasos nas Y obras, mas garantiu que todos os prazos serão CM cumpridos, apesar de o Rio nunca ter organizado um MY encontro desse porte. “Ainda temos alguns desafios, CY mas hoje o Comitê entende que as obras estão CMY encaminhadas. Nossa maior preocupação agora é K com a operação do evento.” Quanto à área de segurança pública, o principal responsável pela aquisição de novos equipamentos é o governo federal. Capacitação das forças, aquisição de aeronaves, reaparelhamento das polícias Civil e Militar e integração das ações de segurança de acordo com o estabelecido pelo Sistema Único de Segurança Pública (SUSP) são os principais legados para o Rio. “O sucesso do Pan gera grandes investimentos e o governo federal foi sensível”, disse Osório. [12]