LOGISTICA APLICADA A
ENGENHARIA
Prof. José Luís Priosti Batista
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EMENTA
• Fundamentos da Logística e de suas partes. Os modos
de transporte, intermodalidade e multimodalidade.
Projetar linhas de ação na tomada de decisão sobre
transportes. Gerenciamento da Cadeia Logística.
Planejamento e Controle da Produção Logística.
Tomada de decisão na Logística. Gerenciamento da
cadeia suprimentos.
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OBJETIVO GERAL
• A disciplina logística tem como objetivos gerais:
apresentar os principais conceitos e fundamentos da
Logística e de suas partes, suas interações com as
diferentes fases do processo produtivo e de
comercialização; estudar as principais sistemáticas de
gerenciamento da cadeia logística e o seu vínculo com o
sistema produtivo; analisar e avaliar a evolução e os
efeitos da Logística nos ambientes de negócios,
focando-se nas ferramentas que podem auxiliar a
tomada de decisão na cadeia de suprimentos
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OBJETIVOS ESPECIFICOS
• Desenvolver Estratégias em Logística como Vantagem
Competitiva. Identificar e Analisar os elementos
componentes do processo de gerenciamento das
funções de Logística nas organizações. Implementar
ações de planejamento e execução da atividade
logística empresarial. Pesquisar sobre as ferramentas
da logística no Brasil e no Mundo. Utilizar as principais
ferramentas da logística para conquistar e manter
clientes. Estudar as adaptações e mudanças internas
essenciais à otimização de recursos e infraestrutura.
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Unidade 1: Fundamentos da Logística
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1.1 Conceito
1.2 Evolução
1.3 Elementos e Atividades da logística
1.4 Objetivos
1.5 Custo e Nível de Serviço
1.6.Cadeia de Suprimentos
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Unidade 2: Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos
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2.1 A Visão Sistêmica
2.2 Sistemas de Informações
2.3 Equipamentos Auxiliares para Controle
2.4 Previsão de Demanda
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Unidade 3: Sistemas de Transportes
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3.1 Modalidades e Tecnologias
3.2 Análise de desempenho dos sistemas de transporte
3.3 Intermodalidade e multimodalidade
3.4 Capacidade do sistema de transporte
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Unidade 4: Distribuição Física
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4.1 Análise do Canal de Distribuição
4.2 Atores envolvidos
4.3 Configurações possíveis
4.4 Instalações Físicas
– 4.4.1 Armazéns e Centros de Distribuição
– 4.4.2 Estoques
– 4.4.3 Veículos
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• 4.5 Localização e Roteamento
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4.5.1 Conceitos de Teoria de Grafos
4.5.2 Método do Centróide
4.5.3 Minimização de Redes
4.5.4 Caminho Mínimo
4.5.5 Fluxo Máximo
4.5.6 Cobertura de Arcos e Nós
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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
• O processo de avaliação oficial será composto de três
etapas, Avaliação 1 (AV1), Avaliação 2 (AV2) e
Avaliação 3 (AV3).
• A AV1 contemplará o conteúdo da disciplina até a sua
realização.
• As AV2 e AV3 abrangerão todo o conteúdo da disciplina.
• Para aprovação na disciplina o aluno deverá:
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PROCEDIMENTO AVALIAÇÃO
• Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a
partir da média aritmética entre os graus das avaliações,
sendo consideradas apenas as duas maiores notas
obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e
AV3). A média aritmética obtida será o grau final do
aluno na disciplina;
• Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas
das três avaliações;
• Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas.
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
• PAOLESCHI, B. Logística Industrial Integrada. São
Paulo. Érica, 2011
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de
suprimentos: logística empresarial. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
•
• MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P.
Administração da produção. 2. ed. rev., aum. e ampl.
São Paulo: Saraiva, 2007.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE,
Richard B. Fundamentos da Administração da
Produção. Porto Alegre: Bookman, 2001.
• FITZSIMMONS, James A.; FITZSIMMONS, Mona J.
Administração de Serviços: operações, estratégia e
tecnologia de informação. 2 ed. Porto Alegre: Bookman,
2000.
• .LAUGENI F. P.; Martins, P. G. Administração da
Produção. São Paulo: Saraiva, 2005.
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DEFINIÇÃO
• Definição de logística dicionário:
• “ O ramo da ciência militar que lida com a obtenção,
manutenção e transporte de material, pessoal e
instalações”.
DEFINIÇÃO
• “Logística é o processo de planejamento, implantação e
controle do fluxo eficiente e eficaz de mercadorias,
serviços e das informações relativas desde o ponto de
origem até o ponto de consumo com o propósito de
atender às exigências dos clientes.”
HISTÓRICO
• Nas épocas mais antigas da História documentada da
humanidade, as mercadorias mais necessárias não
eram feitas perto dos lugares nos quais eram mais
consumidas, nem estavam disponíveis e outras
commodities eram espalhados pelas regiões mais
distantes, sendo abundantes e acessíveis em
determinadas ocasiões do ano.
• Os povos mais antigos consumiam os produtos em seus
lugares de origem ou se levavam para algum local
profundo ou armazenando-os para utilização posterior
HISTÓRICO
• O limitado sistema de transporte-armazenamento
normalmente obrigava as pessoas a viver perto das
fontes de produção e as limitava ao consumo de uma
escassa gama de mercadoria.
• À medida que os sistemas logísticos fossem
aperfeiçoados,
o
consumo
e
a
produção
experimentariam uma separação geográfica. Algumas
regiões se especializariam nas commodities para cujas
produção tivessem melhores condições.
HISTÓRICO
• A produção excedente poderia ser então enviada, com
vantagem econômica, a outras áreas produtoras(ou
consumidoras), e os artigos necessários mas de
escassa ou inexistente produção local seriam
importados.
• O sistemas logísticos eficazes dão ao comércio mundial
condições de tirar proveito do fato de não serem as
terras e as pessoas que nelas vivem uniformemente
produtivas
• A logística é a essência do comércio.
• Ela contribui decisivamente para melhorar o padrão
econômico de vida geral.
HISTÓRICO
• As atividades logísticas são a ponte que faz a ligação
entre locais de produção e mercados separados por
tempo e distâncias.
EVOLUÇÃO
• Os fenícios sabiam muito bem que um produto barato
em um lugar podia ser vendido mais caro em outro lugar
onde era necessário e escasso, isto é, conheciam
empiricamente o conceito de valor agregado de tempo
de lugar.
• Tradicionalmente Logística é a área da administração
que cuida do transporte e armazenamento das
mercadorias. Logística é definida como sendo o
conjunto de Planejamento, Operação e Controle do
Fluxo de Materiais, Mercadorias, Serviços e Informações
da Empresa, integrando e racionalizando as funções
sistêmicas desde a Produção até a Entrega,
assegurando vantagens competitivas na Cadeia de
abastecimento e a consequente satisfação dos clientes
EVOLUÇÃO
• Desde a antiguididade, os líderes militares já se
utilizavam da logística, para tramar guerras e
prostituições. As guerras eram longas e geralmente
distantes e eram necessários grandes e constantes
deslocamentos de recursos.
• Para transportar as tropas, armamentos e carros de
guerra pesados aos locais de combate eram
necessários o planejamento, organização e execução de
tarefas logísticas, que envolviam a definição de uma
rota; nem sempre a mais curta, pois era necessário ter
uma fonte de água potável próxima, transporte,
armazenagem e distribuição de equipamentos e
suprimentos.
EVOLUÇÃO
• A partir do fim da Segunda Guerra Mundial, as
empresas notaram tão grande era a importância de se
ter um departamento para cuidar da logística onde a
demanda crescia num ritmo acelerado, os consumidores
tornavam se cada vez mais exigentes.
• A partir dos anos 50 e 60, as empresas começaram a se
preocupar com a satisfação do cliente. Foi então que
surgiu o conceito de logística empresarial, motivado por
uma nova atitude do consumidor. Os anos 70 assistem à
consolidação dos conceitos como o MRP (Material
Requirements Planning).
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Apesar
de
ser
crescente
a
tendência
de
desenvolvimento de trabalhos com a logística de forma
integrada, observando os processos e não as áreas
separadamente, é importante a observação e estudo
das funções ou atividades típicas da logística de forma
diferenciada.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Desta forma, podemos distinguir as seguintes funções
principais, dentre as atividades logísticas:
• Compras, aquisição e suprimentos;
• Administração de materiais, gestão de estoques e
armazenagem;
• Programação, planejamento e controle da produção;
• Distribuição, transportes e administração de tráfego;
• Gestão das informações.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Compras, aquisição e suprimentos
• Ballou (1993) relaciona a aquisição às atividades que
ocorrem entre a organização e os seus fornecedores e,
geralmente, dá a impressão de tratar-se de compras.
Mas, designa os aspectos da obtenção que afetam a
disponibilidade e o fluxo do suprimento. Apesar de o
preço e a qualidade do produto serem variáveis vitais na
escolha de um fornecedor, a terceira variável chave é a
disponibilidade de entrega
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Enquanto Ballou (1993) aponta que as empresas
geralmente estabelecem uma política de manter pelo
menos dois fornecedores para cada item crítico,
assegurando, assim, um fluxo contínuo de materiais
caso haja uma parada inesperada em alguma das
fontes, assim como um certo grau de competição entre
eles, nem sempre este é um ponto dominante.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Sendo um setor que detém uma parcela representativa
dos custos empresariais, diversos são os pontos
possíveis de otimização e estudos, como quantidade
ideal de compra, programação do momento ideal de
compra, determinação de fazer ou comprar, preços,
formas de transporte, etc.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Administração de materiais, gestão de estoques e
armazenagem
• Chopra (2003) afirma que o estoque existe devido a
uma inadequação entre suprimento e demanda. Já
Ballestero-Alvarez (2001) faz uma comparação entre os
estoques e um reservatório de água, que equilibra o
consumo e a demanda. De forma mais ampla, os
estoques existem por duas causas fundamentais:
incerteza e economia de escala.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Incertezas de diversos tipos: incerteza na demanda, na
medida em que, se soubéssemos o que cada cliente irá
solicitar, no seu momento e local exato, poderíamos
postergar a produção para que o produto chegasse ao
local exatamente no instante do consumo; incerteza no
fornecimento, já que não temos a garantia de que o
fornecedor irá nos entregar o material sempre no
momento exato, mantendo, por isso, um estoque de
matéria-prima; e, finalmente, incerteza no nosso próprio
processo produtivo, já que podemos atrasar a entrega,
máquinas podem quebrar, peças podem ser produzidas
com defeito, pode haver greve, etc.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Outra razão da criação dos estoques é pela
possibilidade de otimização de custos e ganho de
escala. Se for feita uma remessa de material para
determinada região, por que não fechar uma carga
completa de transporte, já que o carreto já está pago,
diminuindo o custo unitário de transporte? Quando é
feito um lote de produção, muitas vezes excedendo o
pedido feito pelo cliente, as peças produzidas a mais
vão para estoque em uma tentativa de reduzir os custos
de set up, as eficiências, evitar paradas desnecessárias,
etc.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Programação, Planejamento e Controle da Produção
• Uma primeira observação sobre o título, palavra por
palavra, do assunto geralmente nos leva a uma
indagação: qual a diferença de programação e
planejamento? Isso já que, à primeira vista, os dois
termos possuem o mesmo caráter relacionado à
preparação do que está por vir, já que ambos se
destinam à etapa inicial da organização e da gestão
produtiva?
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Segundo Tubino (2000) em um sistema produtivo, ao
serem definidas suas metas e estratégias, faz-se
necessário formular planos para atingi-las, administrar
os recursos humanos e físicos com base nesses planos,
direcionar a ação dos recursos humanos sobre os
físicos e acompanhar esta ação, permitindo a correção
de prováveis desvios. No conjunto de funções dos
sistemas de produção, essas atividades são
desenvolvidas pelo Planejamento e Controle da
Produção.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Distribuição, transportes e administração de tráfego
A distribuição é uma das áreas que mais cresce em
importância no âmbito da logística contemporânea. À
medida que o varejo vai ganhando importância na
determinação das opções de compra do consumidor
final, a capacidade da distribuição de proporcionar
entregas adequadas, oportunas e a baixo custo, melhor
organizando os canais de transporte e as rotas de
tráfego surge como um grande diferencial para se
manter em um cenário cada vez mais competitivo.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Segundo Zylstra (2008), algum tempo atrás, a função de
distribuição esteve focada principalmente no volume de
estocagem na carga do palete e em caixas estocadas
para embarque de pedidos de clientes individuais. Ela
desempenhou o simples papel de pulmão de tempo e de
estoque entre as quantidades e os lotes grandes de
produção na fábrica e as quantidades menores pedidas
pelos clientes. Estratégias de distribuição, locais de
armazéns, níveis de serviço e operações se formavam
em torno desse papel, resultado em muitas das
instalações, processos de negócio, tecnologias e
políticas que hoje são utilizados.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Gestão das Informações
• Segundo Taylor (2005), há 50 anos, as cadeias de
suprimentos eram projetadas e gerenciadas através das
consagradas ferramentas papel e lápis, com uma
pequena ajuda de calculadoras. Hoje, seria quase
inadmissível operar uma cadeia de suprimentos enorme
sem o suporte contínuo dos softwares. Mas existe uma
variedade estonteante de opções de software, e a
escolha do pacote errado pode levar sua cadeia de
suprimentos
à
inércia.
FUNÇÕES DA LOGISTICA
• Simchi-Levi (2003) afirma que a tecnologia de
informação (TI) é um importante habilitador da gestão
eficaz da cadeia de suprimentos. Muito do interesse
atual pela gestão de cadeias de suprimentos é motivado
pelas possibilidades que são introduzidas pela
abundância de dados e pelas economias inerentes às
análises sofisticadas destes dados. As oportunidades
inovadoras trazidas pelo comércio eletrônico (ecommerce), especialmente com a Internet, também têm
aumentado
o
interesse
pela
TI.
• Qualidade é o atendimento das especificações
previstas, pelos produtos que saem de uma linha de
produção ou pelos serviços que são prestados ao
cliente. Significa também minimização ou redução da
variação que ocorre em qualquer processo de trabalho,
seja para praticar produtos ou prestar serviços. Nesta
acepção, qualidade é sinônimo de regularidade ou
confiabilidade (Maximiniano, 2008, p. 159).
TEORIA DA QUALIDADE
• “Qualidade é a consistente conformidade com as
expectativas dos consumidores”. (slack,2009)
• Conformidade:
– Indica que há necessidade de atender a uma
especificação clara(abordagem da manufatura); garantir
que um produto ou serviços esteja conforme às
especificações é uma tarefa chave de produção.
TEORIA DA QUALIDADE
• Consistente:
– Implica que a conformidade às especificações não seja
um evento ad hoc (Ad hoc é uma expressão latina cuja tradução literal é
"para isto" ou "para esta finalidade".), mas que materiais, instalações
e processos tenham sido projetados e então controlados
para garantir que o produto ou o serviço atenda às
especificações, usando um conjunto de características de
produtos ou serviços mensuráveis.
TEORIA DA QUALIDADE
• Expectativa:
– Nesta definição em vez de necessidades ou desejos, é
importante. “Desejos” implicaria que qualquer coisa que o
consumidor queira deveria ser proporcionada pela
organização.
– “Necessidades” implica somente atingir os requisitos
básicos.
TEORIA DA QUALIDADE
Qualidade – a visão do consumidor
Um problema de basear a nossa definição de
qualidade nas expectativas do consumidor é que as
expectativas dos consumidores individuais podem ser
diferentes.
A visão de qualidade da operação preocupa-se com
tentar atingir as expectativas do consumidor.
A visão do consumidor é o que ele percebe ser o
produto ou serviço
TEORIA DA QUALIDADE
• A)Abordagem transcendental
• A qualidade é vista como sinônimo de perfeição e de
excelência, não necessitando de complemento algum
para qualificação de um produto ao chegar nesse
estágio. Dessa forma, cria-se certa perpetuidade às
obras de alta qualidade que não segue uma cronologia
normal, como se transcendesse ao tempo mortal. Em
casos como esse percebe-se que essa visão de
qualidade não é passível de crítica e que a experiência é
o único requisito capaz de qualificar alguém a fazer tal
julgamento. É como se conceituar qualidade fosse além
das capacidades intelectuais humanas, mas que quando
a vê a reconhece.(slack,2009)
TEORIA DA QUALIDADE
• b) Abordagem baseada no produto
• Quando se trata de verificar a qualidade dos produtos, ela é
considerada uma variável mensurável e precisa.
• As diferenças podem ser notadas entre produtos que,
obviamente, sejam similares ou que estejam dentro de uma
mesma classificação de uso, por exemplo, caso contrário seria
injusto.
• Essa classificação confere uma cadeia hierárquica entre
produtos sob o critério da qualidade. Alguns critérios podem ser
utilizados para auxiliar na classificação dos produtos, como:
durabilidade e resistência. Porém, quando o critério passa a ser
subjetivo, como estética, a classificação pode ser comprometida
pela dificuldade de mensuração. .(slack,2009)
TEORIA DA QUALIDADE
• c) Abordagem baseada no usuário
• A premissa básica da abordagem baseada no usuário é
que a qualidade está naquele produto que melhor atende
às necessidades e expectativas dos consumidores no
momento que eles desejam.
• Igualmente à abordagem transcendental, esse conceito
também reflete uma visão subjetiva da qualidade e
enfrenta dois problemas: como agregar ao produto
preferências individuais altamente variáveis de forma que
o mercado perceba a qualidade nele inserida e como
distinguir atributos de um produto que sinalizem a
qualidade percebida pelos consumidores.
• A abordagem baseada no usuário iguala qualidade com
satisfação máxima, o que não reflete a realidade.
.(slack,2009)
TEORIA DA QUALIDADE
• d) Abordagem baseada na produção
• Essa abordagem relaciona qualidade com engenharia e
produção, ou seja, um produto com qualidade é aquele
que não sofreu modificação desde o seu projeto. A partir
dessa premissa surgiu o conceito de “fazer certo da
primeira vez”.
• Nesses termos, um Mercedes pode ser um carro de
qualidade como um Fiat Palio.
• O enfoque dessa abordagem é interno, porque supõe
que um produto ou serviço que se desvie das
especificações provavelmente será mal produzido e não
será. (slack,2009)
TEORIA DA QUALIDADE
• confiável, proporcionando uma satisfação menor ao
consumidor. Essa postura, apresenta como fraqueza a
limitação da diferenciação, ou seja, a falta de
customização da produção de acordo com a necessidade
real com cliente. Em relação ao produto, percebe-se a
engenharia da confiabilidade, que analisa os aspectos
básicos, identificando possíveis falhas de projetos e
propondo alternativas. (slack,2009)
TEORIA DA QUALIDADE
• e) Abordagem baseada no valor
• A visão dessa abordagem define qualidade em termos de
custo e preço. Dessa forma, um produto de qualidade
oferece desempenho eqüitativo ao seu preço ou ao seu
custo de forma aceitável pelo mercado. Pelo fato de
trabalhar com dois conceitos relacionados, mas distintos,
essa abordagem coloca-se a diante das demais em
relação à questão subjetiva da conceituação da
qualidade, porém, é de difícil aplicação, pois seus limites
não são bem definidos além de depender da variabilidade
das necessidades de cada consumidor.
TEORIA DA QUALIDADE
• Já com relação ao controle da produção, têm-se a
ênfase no controle dos processos, que utilizam técnicas
estatísticas para monitorar os limites aceitáveis do
produto. Essa abordagem está vinculada à redução de
custos, pois a melhoria da qualidade (diminuição do
número de erros) leva a menores custos: impedir
defeitos é comprovadamente mais barato que corrigir
falhas.
TEORIA DA QUALIDADE
• Conciliando as visões de qualidade da operação e dos
consumidores: Para criar uma visão unificada, qualidade
pode ser definida como o grau de adequação entre as
expectativas dos consumidores e a percepção deles do
produto ou serviço. Se a experiência com o produto ou
serviço foi melhor do que a esperada, então o
consumidor está satisfeito e a qualidade é percebida
como alta (Slack, 2002, p. 552 e 553).
TEORIA DA QUALIDADE
• Excelência:
• É a característica que distingue alguma coisa pela
superioridade em relação aos semelhantes e depende
do contexto. A idéia de fazer bem feito da primeira vez é
a tradução contemporânea desse ideal da excelência. É
o princípio no qual se fundamenta a administração da
qualidade orientada para a busca de padrões superiores
de desempenho (Maximiniano, 2008, p. 157).
TEORIA DA QUALIDADE
• Valor:
• Considerando-se o valor, a qualidade varia e divide-se
em níveis: desde qualidade inferior até qualidade
superior, como produtos de linha A e B, classe
econômica e executiva, produto standard ou especial.
• No mercado, os consumidores tomam decisões de
compra levando em consideração o valor do produto,
seu poder aquisitivo e valores subjetivos, tais como uma
intenção de poupar ou de ser visto com produtos de
luxo. Dependendo do cliente, “mais barato” ou “mais
caro” pode efetivamente ser “melhor” (Maximiniano,
2008, p. 158).
TEORIA DA QUALIDADE
• Para satisfazer seus clientes, a produção procura
desenvolver seus cinco objetivos de desempenho dando foco àquilo que seus consumidores valorizam
mais.
• Custo – Se os consumidores valorizam produtos e
serviços com preço baixo, a produção dará ênfase a seu
desempenho em custos.
•
Qualidade – Se desejam produtos ou serviços isentos
de erros, a produção deverá concentrar seu
desempenho em qualidade.
TEORIA DA QUALIDADE
•
Rapidez – Se o cliente ou consumidor deseja ter agilidade da
entrega do produto ou serviço prestado, a empresa deverá
tornar o critério velocidade importante.
• Confiabilidade – A organização dará ênfase em
confiabilidade de entrega, tornando esse critério mais
importante.
• Flexibilidade – Se os clientes esperam produtos e serviços
inovadores, a produção deverá proporcionar alto grau de
flexibilidade para conseguir inovar para os seus
consumidores, antes que a concorrência faça. Por analogia,
se ampla gama de produtos e serviços for exigida, a produção
precisará ser suficientemente flexível para
prover a
necessária variedade sem custo excessivo (Slack, 2002, p.
92).
Teoria da Produtividade
• A definição de capacidade produtiva na operação é o
máximo nível de atividade de valor adicionado em
determinado período de tempo que o processo pode
realizar sob condições normais de operação (Slack,
2002, p. 344).
Teoria da Produtividade
• Muitas organizações operam abaixo de sua capacidade
máxima, seja por uma demanda insuficiente ou por uma
política deliberada, de forma que a operação consegue
atender rapidamente.
• Por outro lado, algumas organizações trabalham com sua
capacidade máxima. É o que chamamos de restrições da
capacidade de toda operação. Dependendo da natureza da
demanda, o uso de diferentes partes de uma operação pode
atingir sua capacidade e atuar como uma restrição para toda
a operação, a menos que recursos extraordinários sejam
providenciados para aumentar sua capacidade. (Slack,
2002, p. 344).
Teoria da Produtividade
• As decisões tomadas no planejamento de políticas de
capacidade afetarão diversos aspectos de desempenho.
• Os custos serão afetados pelo equilíbrio entre
capacidade e demanda. Níveis de capacidade excedente
da demanda podem significar subutilização de capacidade
e, portanto, alto custo unitário.
• As receitas também serão afetadas pelo equilíbrio entre
capacidade e demanda, mas de uma maneira oposta, ou
seja, níveis de capacidade iguais ou superiores à
demanda em qualquer momento assegurarão que toda a
demanda seja atendida e não haja perda de receitas
Teoria da Produtividade
• O capital de giro será afetado se uma operação decidir
produzir estoque de bens acabados antecipando-se à
demanda.
•
A qualidade dos bens e serviços pode ser afetada
devido a um planejamento de capacidade, através de
contratação de pessoal temporário, por exemplo.
Pessoas novas contratadas e a interrupção de um
trabalho rotineiro da operação aumentam a
probabilidade de ocorrência de erros.
•
A velocidade de resposta à demanda do cliente pode
ser melhorada, seja pelo aumento de estoques ou pela
provisão deliberada de capacidade excedente, evitandose filas
Teoria da Produtividade
• A confiabilidade do fornecimento também será afetada
pelo nível de proximidade entre os níveis de demanda e
da capacidade máxima da operação, pois quanto mais
próximos, menos a operação conseguirá lidar com as
possíveis interrupções.
•
A flexibilidade, especialmente a de volume, será
melhorada por capacidade excedente. Se a demanda e
a capacidade estiverem em equilíbrio, a operação não
será capaz de responder a quaisquer aumentos
inesperados de demanda (Slack, 2002, p. 345 e 346).
Teoria da Produtividade
• Medição da demanda e da capacidade
• No que diz respeito a planejamento e controle da
capacidade, há três requisitos que devemos considerar
para previsão da demanda.
• Ser expressa em termos úteis para o planejamento e
controle da capacidade
• Se as previsões forem expressas apenas em termos
monetários, não dando nenhuma indicação da demanda
sobre a capacidade da operação, precisarão ser traduzidas
em expectativas realistas de demanda, expressas nas
mesmas unidades que a capacidade. Exemplo: horasmáquina por ano, pessoal operacional necessário, espaço,
etc (Slack, 2002, p. 347).
Teoria da Produtividade
• Ser tão exata quanto possível
• Em planejamento e controle da capacidade, a exatidão
de uma previsão é importante porque, enquanto a
demanda pode mudar instantaneamente, existe uma
defasagem entre decidir alterar a capacidade e a
mudança surtir efeito. Para tentar atender a demanda, é
preciso
estabelecer
o
volume
de
produção
antecipadamente, baseado em uma previsão que pode
mudar antes que a demanda ocorra, ou pior ainda, que
pode mostrar-se muito diferente da demanda real
(Slack, 2002, p. 347).
Teoria da Produtividade
• Dar uma indicação da incerteza relativa
• As decisões de horas extras trabalhadas e contratação extra
de pessoal normalmente são baseados nos níveis de
demanda previstos, que na prática, podem ser diferentes da
demanda real, o que pode conduzir a custos
desnecessários ou serviço insatisfatório ao cliente. Embora
haja uma previsão precisa de demanda média, nenhum dia
será exatamente igual ao padrão. Tão importante quanto a
demanda prevista é a estimativa de quanto a demanda real
pode diferir da média. Geralmente, a vantagem dessas
previsões probabilísticas permite que os gerentes de
produção optem entre políticas que minimizem os custos
(Slack, 2002, p. 347 e 348).
Teoria da Produtividade
• Sazonalidade da demanda
• Em muitas organizações, o planejamento e controle da
capacidade está preocupado em lidar com flutuações
sazonais de demanda. Quase todos os produtos e
serviços têm alguma sazonalidade de demanda, e
alguns têm sazonalidade de suprimento, quando, por
exemplo, possuem insumos que são de agricultura
sazonal, como é o caso da cana de açúcar, para
produção de álcool.
Teoria da Produtividade
Teoria da Produtividade
• Medir a capacidade
• O problema principal de medir a capacidade é a
complexidade da maior parte dos processos produtivos.
Isso se torna mais fácil quando a produção é altamente
padronizada, como é o caso de produção de 2.000
televisores de um mesmo modelo, tempo de um passeio
em um parque temático, sendo projetado para 60
pessoas a cada 3 minutos, impressão de 5.000
formulários de impostos por um departamento do
governo, durante 1 semana.
• Nesses casos, o volume de produção é a medida mais
adequada de capacidade, uma vez que a natureza da
operação não varia).
Teoria da Produtividade
• . Quando se trata de uma série de produtos, certamente
há variações no processo e nesses casos a medida de
volume de produção não é suficiente. Nesse caso,
medidas baseadas em insumos são freqüentemente
usadas para definir a capacidade. Quase todos os tipos
de operação poderiam usar uma mistura de medidas de
entradas e saídas, mas na prática, a maioria usa uma ou
outra, conforme descrito na tabela 3 (Slack, 2002, p. 350
Teoria da Produtividade
• Capacidade de projeto e capacidade efetiva
• A capacidade teórica de uma operação – a capacidade
que os projetistas técnicos acreditavam quando
projetaram a operação – nem sempre pode ser atingida
na prática. Um produto, trabalhando dentro da sua
velocidade máxima na planta, fornece a capacidade
teórica de projeto da linha. Sabemos que na prática,
nenhuma linha funciona continuamente na sua
velocidade máxima. Se há produtos diferentes, inclusive,
eles necessitam de necessidades diferentes e para isso
é necessário parar a linha para fazer mudanças.
Teoria da Produtividade
• Também é necessário considerar os tempos de parada
para
manutenção,
dificuldades
técnicas
de
programação, perdas ou falhas no processo, o que
diminui mais ainda o tempo produtivo. Todas essas
perdas devem ser deduzidas e considerando o que
resta, assim podemos chamar de capacidade real, ou
melhor, capacidade efetiva da operação. Isso não
significa que apenas essas perdas de capacidade sejam
as únicas, mas outras perdas como problemas de
qualidade, que podem ser evitados, também terão seus
custos. Isso significa que o volume de produção é ainda
menor do que a capacidade efetiva
Teoria da Produtividade
• Utilização = volume de produção real
capacidade de projeto
• Eficiência = volume de produção real
capacidade efetiva
Just in time
•
Apesar de, segundo o JIT, se produzir uma pequena
gama de produtos o crescimento alimenta a variedade.
Uma empresa enriquece a produzir um determinado
produto, mas depois pode montar outra fábrica e
produzir outro produto. E então o sistema de lotes perde
a
vantagem
da
variedade.
Just in time
•
O conceito do JIT é bastante simples: produzir e
entregar os produtos mesmo a tempo (just in time) de
serem vendidos. Peças mesmo a tempo de serem
montadas e materiais mesmo a tempo de serem
transformados em peças. A idéia dos japoneses é
produzir pequenas quantidades para corresponder à
procura, enquanto que os ocidentais produzem grandes
quantidades de produtos vários para o caso de virem a
ser necessários.
Just in time
• Um dos grandes problemas em gerir uma produção está
em encontrar o equilíbrio entre os custos de transporte
de grandes quantidades de material e os custos de
preparação das máquinas.
• Custos de transporte estes, que englobam o custo de
armazenamento e de manutenção desse material. A
contabilidade quer baixar os custos de transporte
transportando menos quantidades mais vezes, e a
produção querem baixar os custos de preparação e
evitar paragens na produção produzindo durante muito
tempo sem parar.
Just in time
• Existe um ponto economicamente carreto, sem ser
demasiado alto para os custos de transporte e nem
demasiado baixo para que a produção não tenha que
parar muitas vezes. Este é designado por "quantidade
econômica a encomendar"
Just in time
• Quais os objetivos
Just in Time - JIT consiste em entrega de produtos e
serviços, na hora certa para o uso imediato, tendo como
objetivo principal a busca contínua pela melhoria do
processo produtivo, que é obtida e desenvolvida através da
redução dos estoques. Este sistema permite a continuidade
do processo, mesmo quando há problemas nos estágios
anteriores a sua produção final.
Just in time
•
Just in Time, que significa “no tempo justo”, exige do
administrador o abastecimento ou desabastecimento da
produção no tempo certo, no lugar certo e na quantidade
certa, visando capacitar à empresa a produzir somente o
necessário ao atendimento da demanda, com qualidade
assegurada.
Just in time
• Just in Time, que significa “no tempo justo”, exige do
administrador o abastecimento ou desabastecimento da
produção no tempo certo, no lugar certo e na quantidade
certa, visando capacitar à empresa a produzir somente o
necessário ao atendimento da demanda, com qualidade
assegurada.
• O objetivo do JIT é promover a otimização de todo o
sistema de manufatura, desenvolvendo políticas,
procedimentos e atitudes requeridos para ser um
fabricante
responsável
e
competitivo.
Just in time
• Para que isso ocorra da melhor forma possível, é
necessário atingir algumas metas, tais como: projetar a
otimização dos processos, interagirem bem com o
cliente, obter relações de confiabilidade com
fornecedores e clientes, adotar compromisso de
melhoria contínua.
• Estas metas que juntas resultarão no objetivo final.
• O Just in Time tem também como objetivo principal a
busca contínua pela melhoria do processo produtivo,
que é alcançada e trabalhada através da redução dos
estoques.
Sistema Kanban
• Estes permitem a continuidade do processo produtivo
mesmo quando há problemas nos estágios de produção.
Ao se reduzir o estoque, os problemas que antes não
afetavam a produção, torna-se agora visíveis, podendo,
assim serem eliminados, permitindo um fluxo mais
suave da produção.
Sistema Kanban
• O Sistema KANBAN, embora não seja algo novo (as
primeiras implementações no Brasil datam das décadas
de 80 e 90), vem sendo muito difundido e utilizado na
indústria brasileiras nos últimos anos, e mais
recentemente tem sido implementado com sucesso
também na indústria de softwares.
Sistema Kanban
• O que é Kanban
• Kanban é um cartão de sinalização que controla os
fluxos de produção ou transportes em uma indústria. O
cartão pode ser substituído por outro sistema de
sinalização, como luzes, caixas vazias e até locais
vazios demarcados. O Sistema KANBAN foi
desenvolvido a partir do conceito simples de aplicação
da gestão visual no controle de produção e estoques
(“Kanban” significa “cartão visual” em japonês) com a
função primordial de viabilizar a produção “Just in Time”.
Portanto o ganho real no sistema produtivo advém do
funcionamento “Just in Time” da operação e não
necessariamente da aplicação ou não de Kanbans.
Sistema Kanban
• O Sistema Kanban
• O Sistema Kanban é usualmente composto por quadros
e cartões visuais que auxiliam o planejamento da
produção e o controle de estoques. De acordo com a
quantidade de cartões disponíveis nos quadros, são
tomadas as decisões priorização de produção, setup de
máquinas e até mesmo de paradas de linha para
manutenção. O Sistema Kanban pode ser composto
apenas por Kanbans de Produção ou por Kanbans de
Produção + Kanbans de Movimentação.
Sistema Kanban
• Kanban de Movimentação
• Exite um Sistema Kanban mais complexo composto por
dois loops de cartões, sendo um deles o loop de
produção e o outro o loop de movimentação (também
chamado do ‘retirada’ ou ‘transporte’). O primeiro loop
sinaliza a produção de novas peças, e o segundo
sinaliza o transporte para outras áreas, unidades ou
distribuidores. A produção só recebe o aviso de
necessidade se o produto efetivamente saiu da
empresa. A lógica é um pouco mais complexa e a
implementação mais trabalhosa. Por isso poucas
empresas utilizam o Sistema Kanban Completo, com
Kanban de Produção e Kanban de Movimentação.
Sistema Kanban
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