Cena do RapeLay com as
personagens que devem ser
estupradas
• Há poucos adjetivos para expressar a
indignação com a qual foi recebido no mês
passado o jogo RapeLay, criado pela
produtora japonesa Illusion, de Yokohama.
No game, a tarefa dos jogadores é estuprar
uma mulher e suas duas filhas adolescentes
numa estação de metrô. As meninas são
descritas como estudantes virgens. Alguns
efeitos tecnológicos, como lágrimas nos
olhos das meninas, acrescentam requintes
de crueldade às cenas. E ainda ganha
pontos quem induzir as personagens a um
aborto. Lançado em 2006 e restrito a
consumidores japoneses, o jogo sobreviveu
incólume no limbo das perversões do mundo
digital. Ganhou destaque quando o jornal
Belfast Telegraph denunciou a venda do
RapeLay pela Amazon. Depois disso, vieram
os protestos e a loja on-line anunciou que
banira o jogo do site. A Illusion é especialista
– ou reincidente – nesse ramo. No game Biko
3, de 2004, o personagem principal deveria
conquistar uma garota. Se não conseguisse,
poderia estuprá-la.
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RapeLay