28/08/2012 Prof. Paulo Cesar C. Rodrigues E‐mail: [email protected] Administração I Página 2 de 44 Processo Administrativo Planejamento Inclui definir metas, estabelecer a estratégia e desenvolver planos para coordenar as atividades. Exemplo: Por que planejar? Quando se achavam numa bifurcação da estrada, Alice perguntou ao Gato qual direção seguir, e ouviu outra pergunta: “Para onde você quer ir?” Quando Alice falou que não importava, o Gato respondeu apropriadamente, “Então qualquer das estradas a levará até lá”. Para as organizações a analogia é pertinente. Sem saber para onde se pretende que a organização vá, “chegar lá” pode ser impossível. Página 3 de 44 1 28/08/2012 Processo Administrativo Organização Inclui determinar quais tarefas devem ser feitas, quem as fará, como elas serão agrupadas, quem se reportará a quem e onde se deverão tomar decisões. Por que organizar? Nós organizamos com o propósito de alcançar metas e objetivos. Página 4 de 44 Processo Administrativo Liderança Inclui motivar os funcionários, dirigir as atividades de outras pessoas, selecionar o canal de comunicação mais eficiente e solucionar conflitos. Página 5 de 44 Processo Administrativo Nem todos os líderes são gerentes e nem todos os gerentes são líderes.” Gerentes Pessoas cuja influência sobre os outros limita‐se à autoridade administrativa designada de seus postos para recompensar e punir. Líderes Pessoas com poder administrativo e pessoal que podem influenciar outras a executar ações além daquelas que poderiam ser determinadas unicamente pela autoridade (posição) formal dessas pessoas. Página 6 de 44 2 28/08/2012 Processo Administrativo Controle O processo de monitorar o desempenho, compará‐lo com as metas e corrigir quaisquer desvios significativos. O processo de monitoramento das atividades para garantir que sejam executadas de acordo com o planejado e corrigir quaisquer desvios significativos. Um sistema de controle eficaz assegura que as atividades sejam concluídas de tal maneira que acarrete a realização das metas da organização. Página 7 de 44 Tipos de controle Página 8 de 44 História das empresas Dividida em seis fases: Fase artesanal; Fase da transição do artesanato à industrialização; Fase do desenvolvimento industrial; Fase do gigantismo industrial; Fase moderna; Fase da incerteza. Dividida em três ênfases: Ênfase nas tarefas Administração científica Ênfase na estrutura organizacional Teoria Clássica Teoria Neoclássica Teoria da Burocracia Teoria estruturalista Ênfase nas pessoas Escola das relações humanas Teoria do comportamento organizacional Teoria do desenvolvimento organizacional Página 9 de 44 3 28/08/2012 As seis fases da história das empresas 1ª Fase artesanal Antiguidade até a pré-Revolução Industrial Até 1780 2ª Fase da transição para a industrialização 1ª Revolução Industrial 1780 a 1860 3ª Fase do desenvolvimento industrial Após a 2ª Revolução Industrial 1860 a 1914 4ª Fase do gigantismo industrial Entre as duas Grandes Guerras Mundiais 1914 a 1945 5ª Fase moderna Pós-guerra até a atualidade 1945 a 1980 6ª Fase da incerteza Momento atual Após 1980 Página 10 de 44 Antecedentes históricos O trabalho na era Feudal O capitalismo e a revolução industrial Forças que possibilitaram o desenvolvimento do comércio e da produção manufatureira Crescimento da produtividade agrícola e o aperfeiçoamento tecnológico; Crescimento populacional; Migração do homem para os centros urbanos; Desenvolvimento da produção manufatureira; A invenção da máquina a vapor e impulsionamento do capitalismo; A revolução Industrial e o surgimento de teorias para a organização das indústrias; A busca pelo lucro e a exploração dos trabalhos; Reação dos trabalhadores – resposta dos patrões; O surgimento das idéias organizacionais; Página 11 de 44 1ª Fase artesanal O regime de produção é fundamentado no artesanato rudimentar nas pequenas oficinas e na mão‐de‐obra intensiva e não qualificada na agricultura. Há um predomínio de pequenas oficinas, granjas e agricultura, com base no trabalho escravo, com ferramentas toscas. Há resquícios ainda do feudalismo, e o sistema comercial é baseado na antiga tradição das trocas locais. Página 12 de 44 4 28/08/2012 2ª Fase da transição do artesanato à industrialização É a nascente fase da industrialização, da mecanização das oficinas e da agricultura. Agricultura: Descaroçador (1792) de algodão Mecanização das oficinas: Máquina de fiar (1767) Tear hidráulico (1769) Tear mecânico (1785) Dois grandes expoentes são o carvão (fonte básica de energia) e o ferro (material básico). Os transportes: Máquina a vapor e da aplicação da força motriz do vapor à produção : as oficinas mecanizadas transformam‐ se lentamente em fábricas e usinas dotadas de enormes e pesadas máquinas, que passam a substituir o esforço muscular humano. Navegação a vapor (1807) Locomotiva a vapor Estradas de ferro Comunicação: Telégrafo elétrico (em 1835) Selo postal ( em 1840) Página 13 de 44 6ª Fase da incerteza Carregada de desafios, dificuldades, ameaças, coações, contingências, restrições e toda sorte adversidades para as empresas. É a fase em que o ambiente externo se caracteriza por uma complexidade e mutabilidade que as empresas não conseguem decifrar e interpretar adequadamente. Assim, ocorre a incerteza por parte das empresas em relação aquilo que esta ocorrendo em um futuro próximo ou remoto. Nesta fase, as empresas lutam com escassez de recursos, dificuldades na colocação dos seus produtos ou serviços, acirrada concorrência, dificuldade em entender as relações do mercado e as ações dos concorrentes. A maneira tradicional de administrar e de fazer as coisas como elas sempre foram feitas no passado não proporcionará os resultados adequados. Tudo mudou. E a administração também Página 14 de 44 Principais enfoques da administração Teoria geral da administração Enfoque técnico Escola clássica Taylor Enfoque comportamental Enfoque sistêmico Diferenças individuais Pensamento sistêmico Liderança Estratégia Motivação Ética Cultura e clima Reengenharia Parte da Teoria das Organizações Qualidade total Fayol Weber Henry Ford Escolas da qualidade Página 15 de 44 5 28/08/2012 Ênfase nas tarefas Administração científica Página 16 de 44 Ênfase Tarefas Estrutura Pessoas Teorias administrativas Principais enfoques Administração científica Racionalização do trabalho no nível operacional Teoria clássica Teoria neoclássica Organização Formal; Princípios gerais da Administração; Funções do Administrador. Teoria da burocracia Organização Formal Burocrática; Racionalidade Organizacional; Teoria estruturalista Múltipla abordagem: Organização formal e informal; Análise intra-organizacional e análise interorganizacional; Teoria das relações humanas Organização informal; Motivação, liderança, comunicações e dinâmica de grupo; Teoria do comportamento Organizacional Estilos de Administração; Teoria das decisões; Integração dos objetivos organizacionais e individuais; Teoria do desenvolvimento Organizacional Mudança organizacional planejada; Abordagem de sistema aberto; Página 17 de 44 Ênfase nas tarefas Administração Científica: Taylor tinha como preocupação principal tentar eliminar o fantasma do desperdício e das perdas sofridas pelas indústrias americanas e elevar os níveis de produtividade por meio da aplicação de métodos e técnicas da engenharia industrial. Até então, a escolha do método de trabalho era confiada ao próprio operário que se baseava na sua própria experiência pessoal anterior para definir como iria realizar as suas tarefas. Isso fazia com que as industrias americanas revelassem uma profunda disparidade de métodos de trabalho, pois cada operário tinha o seu esquema pessoal de trabalho, o que dificultava a supervisão, o controle e a padronização de utensílios e ferramentas de trabalho. Página 18 de 44 6 28/08/2012 Ênfase nas tarefas (continuação) Taylor procurou tirar do operário o direito de escolher a sua maneira pessoal de executar a tarefa para impor‐lhe um método planejado e estudado por um profissional especializado no planejamento das tarefas. Essa administração das tarefas se assentava na organização racional do trabalho do operário que procurava localizar o método pelo qual o operário poderia se tornar eficiente. Quatro princípios alicerçavam a Administração Científica: Princípio do Planejamento; Princípio de preparo; Princípio do controle; e Princípio da execução. Página 19 de 44 Ênfase nas tarefas (continuação) Princípio do Planejamento: substituir no trabalho o critério individual do operário, a improvisação e a atuação empírica‐prática, pelos métodos baseados em procedimentos científicos. Substituir a improvisação pela ciência, por meio do planejamento do método. Princípio de Preparo: selecionar cientificamente os trabalhadores de acordo com suas aptidões, prepará‐los e treiná‐los para produzirem mais e melhor, de acordo com o método planejado. Além do preparo da mão‐de‐obra, preparar também as máquinas e os equipamentos de produção, bem como o arranjo físico e a disposição racional das ferramentas e dos materiais. Princípio do Controle: controlar o trabalho para se certificar de que o mesmo está sendo executado de acordo com as normas estabelecidas e segundo o plano previsto. A gerência deve cooperar com os trabalhadores, para que a execução seja a melhor possível. Princípio da Execução: distribuir distintamente as atribuições e as responsabilidades, para que a execução do trabalho seja bem mais disciplinada. Página 20 de 44 Ênfase nas tarefas (continuação) A ênfase nas tarefas é uma abordagem microscópica feita no nível do operário e não no nível da empresa tomada como uma totalidade. É uma abordagem mecanicista por envolver um conjunto de fatores: Estudo de tempos e movimentos, Seleção científica do operário, Aplicação do método planejado racionalmente, Medidas para reduzir ou neutralizar a fadiga, Estabelecimento de padrões de produção, etc. Como se cada um deles contribuísse deterministicamente para a maximização da eficiência, como se fossem dentes de uma grande engrenagem Página 21 de 44 7 28/08/2012 Ênfase na estrutura organizacional Teoria Clássica Teoria Neoclássica Teoria da Burocracia Teoria estruturalista Página 22 de 44 Ênfase na estrutura organizacional É a fase em que administrar é sobretudo planejar e organizar a estrutura de órgãos e de cargos que compõem a empresa, dirigir e controlar as suas atividades. Verifica‐se que a eficiência da empresa é muito mais do que a soma da eficiência dos seus trabalhadores, e que ela deve ser alcançada Por meio da racionalidade, isto é, da adequação dos meios aos fins que de deseja alcançar. Quatro são as abordagens relacionadas com a estrutura organizacional: Teoria Clássica Teoria Neoclássica Teoria Burocrática e Teoria Estruturalista Página 23 de 44 Teoria Clássica A primeira abordagem nasceu com Henri Fayol, engenheiro francês que inaugurou a abordagem anatômica e estrutural da empresa, substituindo a abordagem analítica de Taylor por uma abordagem sintética, global e universal. Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor. Página 24 de 44 8 28/08/2012 Teoria Clássica Divisão do trabalho Autoridade e responsabilidade Unidade de comando Unidade de direção Disciplina Prevalência dos interesses gerais Remuneração Centralização Hierarquia Ordem Eqüidade Estabilidade dos funcionários Iniciativa Espírito de corpo Página 25 de 44 Teoria Clássica Para Fayol, toda empresa possui seis funções básicas a saber: Funções técnicas. Funções comerciais. Funções financeiras. Funções de segurança. Funções contábeis. Funções administrativas. Página 26 de 44 Teoria Clássica (continuação) Funções técnicas. relacionadas com a produção de bens ou de serviços da empresa. Funções comerciais. relacionadas com a compra, venda e permutação. Funções financeiras. relacionadas com a procura e gerência de capitais. Funções de segurança. relacionadas com a proteção e preservação dos bens e das pessoas. Funções contábeis. relacionadas com os investimentos, registros, balanços, custos e estatística. Funções administrativas. relacionadas com a integração de cúpula das outras cinco funções. As funções administrativas coordenam e sincronizam as demais funções da empresa, pairando sempre acima delas. Página 27 de 44 9 28/08/2012 Teoria Clássica (continuação) As funções administrativas são as próprias funções do administrador Funções administrativas Funções técnicas Funções comerciais Prever Organizar Comandar Coordenar Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 28 de 44 Teoria Clássica (continuação) Visualizar o futuro e traçar o programa de ação Prever Organizar Funções administrativas Funções técnicas Funções comerciais Comandar Coordenar Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 29 de 44 Teoria Clássica (continuação) Prever Constituir o duplo organismo material e social da empresa Funções administrativas Funções técnicas Funções comerciais Organizar Comandar Coordenar Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 30 de 44 10 28/08/2012 Teoria Clássica (continuação) Prever Organizar Funções administrativas Comandar Dirigir e orientar o pessoal Funções técnicas Coordenar Funções comerciais Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 31 de 44 Teoria Clássica (continuação) Prever Organizar Funções administrativas Comandar Funções técnicas Ligar, unir, harmonizar todos os atos e todos Coordenar os esforços coletivos Funções comerciais Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 32 de 44 Teoria Clássica (continuação) Prever Organizar Funções administrativas Funções técnicas Funções comerciais Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas Comandar Coordenar Controlar Funções financeiras Funções contábeis Funções de segurança Página 33 de 44 11 28/08/2012 Teoria Neoclássica Características As principais características da Teoria Neoclássica são as seguintes: Ênfase na prática da administração. Reafirmação dos postulados clássicos. Ênfase nos princípios gerais de administração. Ênfase nos objetivos e nos resultados. Ecletismo (meio‐termo) nos conceitos Página 34 de 44 Teoria da Burocracia A segunda abordagem relacionada com a estrutura organizacional nasceu com Max Weber, sociólogo alemão considerado o fundador da Teoria da burocracia. Para Weber, o termo burocracia não tem o significado pejorativo de uso popular, mas um significado técnico que identifica certas características da organização formal voltada exclusivamente para a racionalidade e para a eficiência. O tipo ideal de burocracia, segundo Weber, apresenta seis dimensões principais: Formalização Divisão do trabalho Princípio da hierarquia Impessoalidade Competência técnica Profissionalização do funcionário Página 35 de 44 Teoria da Burocracia (continuação) Formalização: Todas as atividades da organização são definidas por escrito (rotinas e procedimentos) e a organização opera de acordo com um conjunto de leis ou regras (regras e regulamentos,regimento interno, estatutos) que são aplicáveis a todos os casos individuais, sem exceção Divisão de trabalho: Cada participante tem um cargo ou posição definidos com esfera específica de competência, com deveres oficiais, atribuições estritamente especificadas e delimitadas. Principio de Hierarquia: A burocracia se assenta em uma hierarquia bem definida de autoridade. Cada funcionário é submetido a ordens impessoais que guiam suas ações de modo a assegurar sua obediência. Cada função mais baixa está sob controle e supervisão da mais alta, assegurando unidade de controle: cada funcionário tem apenas um único chefe. Página 36 de 44 12 28/08/2012 Teoria da Burocracia (continuação) Impessoalidade: O funcionário ideal desempenha com impessoalidade no relacionamento com outros ocupantes de cargos. A burocracia enfatiza os cargos e não as pessoas que os ocupam, pois as pessoas entram e saem da organização, mas os cargos permanecem para garantir sua continuidade e perpetuação. Competência Técnica: A seleção e escolha dos participantes é baseada na competência técnica e qualificação profissionais dos candidatos e não em preferências de ordem pessoal. Daí a utilização de testes e concursos para preenchimento de cargos ou para promoções. O sistema também prevê carreiras, e as promoções são feitas de acordo com a antiguidade ou mérito funcional, dependendo sempre do julgamento do superior. Profissionalização do Funcionário: Os funcionários da burocracia são profissionais, pois são especialistas em face da divisão do trabalho; são assalariados de acordo com suas funções ou posição hierárquica; seus cargos constituem a sua principal atividade dentro da organização; são nomeados pelo superior imediato; seus mandatos são pro tempo indeterminado; seguem carreira dentro da organização. Página 37 de 44 Teoria da Burocracia (continuação) Dimensões da Burocracia Conseqüências Objetivo Formalização Divisão do Trabalho Princípio da Hierarquia Impessoalidade Competência Técnica Profissionalização do funcionário Previsibilidade do Comportamento Humano Máxima Padronização do Desempenho dos Participantes As dimensões da burocracia Eficiência da Organização Página 38 de 44 Teoria Estruturalista Desenvolveu‐se a partir dos estudos sobre as limitações e rigidez do modelo burocrático, considerado um modelo típico de sistema fechado, altamente mecanístico e fundado em uma “teoria da máquina”, onde a organização é concebida como um arranjo estático de peças cujo funcionamento é deterministicamente previsto. A partir do modelo burocrático, os estruturalistas introduziram o conceito de sistema aberto no estudo das organizações e tentaram compatibilizar as contribuições clássicas e humanísticas da Teoria da Administração. Página 39 de 44 13 28/08/2012 Ênfase nas Pessoas Escola das relações humanas Teoria do comportamento organizacional Teoria do desenvolvimento organizacional Página 40 de 44 Ênfase nas pessoas É a fase em que administrar é, sobretudo, lidar com pessoas. Procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas. É chamada de abordagem humanística, podendo ser desdobrada em três escolas ou teorias: Teoria das relações humanas Teoria comportamental Teoria do desenvolvimento organizacional. Página 41 de 44 Teoria das relações humanas As principais contribuições da Teoria das relações humanas se concentram no esforço pioneiro rumo à humanização das empresas: a ênfase na organização informal; nos grupos sociais; nas comunicações; na motivação; na liderança; nas abordagens participativas e, sobretudo na preocupação com a satisfação no trabalho. Página 42 de 44 14 28/08/2012 Teoria comportamental É desenvolvida uma teoria das decisões, salientando que a decisão é muito mais importante do que a execução que a sucede. A partir daí as empresas são visualizadas como sistemas de decisões, onde as pessoas percebem, sentem, decidem e agem, definindo seus comportamentos frente às situações com que se deparam. Página 43 de 44 Teoria do desenvolvimento organizacional O desenvolvimento organizacional nada mais é que as mudanças que ocorrem dentro de uma organização. Segundo essa teoria aberta, democrática e participativa, as organizações devem se voltar mais às pessoas do que às técnicas e recursos para conseguir uma maior capacidade de realizar as mudanças necessárias ao desenvolvimento organizacional. Exercício 2 Página 44 de 44 15