Científica (1903-Clássica) Taylor - engenheiro Vários chefes Padronização de produtos e produção em massa; Ford (sistema fordista de produção) Mais remuneração, porém menos empregados Controle do tempo Mecanicismo A proibição do cronômetro nas organizações; Organização de sistemas fechados (mecânico e previsível); Realizou estudos sobre “tempos e movimentos” e sobre a “fadiga humana”; Supervisão Constante; Foi bem representada pelo filme “Tempos Modernos” de Chaplin; Burocrática – (1905-Clássica) Max Weber Muitos níveis hierárquicos; Formalidade nas comunicações e nas relações Normas e Regras escritas; Papelório Meritocracia Univocidade (só uma interpretação) e uniformidade das informações; Racionalidade – Frieza Previsibilidade – não é o saber da arte, é o científico Divisão do trabalho controlada por regras; Houve disfunções - Resistência às mudanças – Superconformidade – Mau atendimento aos clientes Clássica (1916-Clássica) Fayol O próprio nome diz – clássica mesmo Organograma - forma de demonstrar os níveis de comando; Controle com registros Mais habilidade produz mais Lucratividade Empresa engessada Só um chefe deve mandar Ordem – cada coisa no seu lugar Estabilidade – não é de emprego - adquirir habilidade Tudo pela organização – nada para o funcionário Interesse da empresa acima do indivíduo A organização vista como máquina; Quanto maior o nível hierárquico, maior deverá ser a competência e o número de habilidades; Princípios gerais da administração - a divisão do trabalho e disciplina; Poucos níveis hierárquicos; Ex. Igreja católica – sobreviveu em 2.000 anos Relações humanas (1932-Humanista) No Brasil em 1932 – Época de Getúlio - Férias – 13º – Licença Getúlio disse: “O empregado está sendo explorado” Surgiu para flexibilizar a TGA O carro do Ford foi bom até um ponto – depois cai – o funcionário começa a exigir mais e mais Trabalho em Grupo - O trabalho é uma atividade grupal; Interação com as pessoas - Dinâmicas de grupo; Pesquisa com as operárias - Hawthorne – apenas o fato de isolar já trás resultado, pois elas se sentem importantes – o ser humano gosta de mudanças Crítica (outros modelos) a científica e clássica (tenta flexibilizá-las) Oposição ao excesso de mecanicismo nas organizações; Advogar em causa das pessoas Atividades através dos métodos Achar métodos pensando no humano Parada para o funcionário descansar “Passa a mão na cabeça das pessoas” Valoriza o homem Ênfase nas atitudes, sentimentos e comportamento do grupo; Experiência de MAYO – várias fases para tentar melhorar Estruturalista (1947-Organizacional) Volta a burocrática Saber ouvir – trabalhar em equipe Critica as Humanas e Clássica Nem tanto às regras, nem tanto as pessoas Se não sabe, busca conhecimento Sinergia – todos trabalhando em prol de resultados Fusões – por causa da competitividade “A empresa mais fraca leva uma bordoada” Propôs as relações Inter-organizacionais; A busca de estruturar na organização através de alianças e fusões com outras empresas; Oposição ao paternalismo nas organizações; As empresas começaram a se fechar – várias quebram por volta de 1950 Sistêmica (1951-Sistêmica) “Bagunça tudo o que havia das teorias” Empresas = organismos vivos Se a empresa tiver um mínimo de sistemas, tem sistemas Permite através do sistema de informação que a informática entre na empresa Retroação – poder voltar atrás nos dados – buscando informação Flexibilidade gerencial Conceito de risco Homeostasia – equilíbrio da organização Redundância – ver o que está se repetindo e tentar corrigir Facilitou a solução de pontos obscuros na organização Desburocratização – apesar tudo, em sistemas tem burocracia (e muita) Contribuiu para identificar/buscar informações importantes para a organização através do reconhecimento de situações redundantes/ retroação de acontecimentos e fatos; Consolida a idéia de que as organizações se tornam sistemas abertos através do uso da internet/ e-mails/ e-learning/ e-commerce entre outros; SócioTécnica (1953) Perdura mais anos Nenhuma teoria atrás falava destes aspectos Sistema único – não tem como separar Surge a extra técnica Técnica = Sistemas com Social = relações humanas Empurrão para surgir o marketing SAP surge nesta época Muda o comportamento dos gerentes Níveis de planejamento na pirâmide – Operacional (pessoas trab.) – Tático (gerencia de vendas; tem um objetivo) – Estratégico (quem pensa; o analista pode estar aqui, apesar de estar no tático) Contribui para libertar o homem da burocracia e dos métodos de controle tornando-o um profissional voltado para estratégias organizacionais; Planejamento estratégico (divide a organização em níveis: estratégico/tático/operacional); Sistemas interdependentes (técnico e social); Neoclássica (1954-Neoclássica) Grande salto na administração – centraliza tudo o que já aconteceu Iniciam-se os Sistemas Abertos Pensar na frente Alguns defendem que está teoria tem bastante ênfase nas empresas atuais Pega um pouco da clássica – organograma A Teoria Sistêmica que possibilitou a Neoclássica Dá função para cada um, mais deixa os funcionários mais soltos Apaga um pouco a burocracia Departamentalização das organizações – com a ajuda do computador Resgata o sistema clássico de administrar com ênfase nas pessoas; Produzir resultados – eficiência Comprometimento – ou é comprometido ou sai da empresa Não tem jeito de escapar um pouco da burocrática Se não deixar as pessoas serem criativas, elas saem e entram em outras empresas SAP – usava a teoria neoclássica também Comportamental (1957 – Behaviorismo) O ambiente da organização é responsável pelo comportamento Voltada para o ser humano – mostra o que você é Simples (que leva o seu comportamento) – operante – motivação Condicionamento – Para reter talentos tem que condicionar (incentivo - dar estímulos – faz melhorar) Baseou parte da abordagem na Hierarquia de Maslow (essência comportamental) 1-Necessidades fisiológicas (base) 2-Segurança 3-Convívio, amor, social 4-Estima 5-Auto realização X e Y (X aversão ao trabalho) - Y (trabalho como lazer) e Z (japonesa) = família O comportamento dos gestores para o sistema aberto Ex. reuniões para o aumento do dólar – comportamento se o dólar subir ... Não é a toa que perdura por volta de 1970 Reforço x Punição (condenado x não aprovado) Reforço busca a repetição do comportamento (prêmios); Punição retira o comportamento indesejado; Utiliza as variáveis do comportamento para aumentar a produtividade; Os bens não dão o valor às empresas e sim o conhecimento das pessoas Contigencial (1972 – Contigencialismo) Hoje (nas organizações) – Empresas do sec. XXI Organismos vivos – Nascem – vivem - morrem Tem tudo de bom de todas as teorias A chave do negócio está fora das organizações (meio ambiente externo) O meio ambiente que comanda Dar importância ao imprevisto (aumento do dólar – atentados) ISO – certificações Stakeholders – conjunto que passa a dar a devida importância Não precisa mais de chefe Macroambiente – Sistemas abertos Utiliza o comportamento das pessoas Preocupação com o cliente Busca administrar a cultura organizacional para realizar mudanças estratégicas; Treinamento e desenvolvimento de pessoas; Previsão de fenômenos; Prever, organizar, comandar, coordenar e controlar - são características; Organizações de Aprendizado /Conhecimento Joint-ventures e alianças estratégicas em busca de trocas de conhecimento; É importante ter sinergia para obter resultados;