Ainda temos que buscar um maior equilíbrio na produção do corpo docente. Há professores que publicam constantemente em periódicos de alto impacto, há professores cuja produção volta-se mais para os livros e há professores cuja produção, seja na forma de livros ou artigos fica aquém da média. A heterogeneidade no perfil do corpo docente é benéfica, mas, por outro lado, precisamos buscar uma maior constância e equilíbrio na produção daqueles professores que querem se manter credenciados no programa. Isto está sendo corrigido na medida em que os critérios de recredenciamentos passaram a vigorar em 2012, estabelecendo parâmetros de produção, orientação e oferta de disciplinas para que os professores se mantenham credenciados. Outro aspecto para o qual temos direcionado esforços refere-se à internacionalização, que ainda conta com apenas um acordo de cooperação (Universidade Metropolitana de Santiago de Chile) e dois professores visitantes (Cuba e EUA) credenciados. Diversos outros, no entanto, estão em fase de negociação, como foi ilustrado no item Acordos Institucionais. Mesmo assim, estabelecemos 15 parâmetros de internacionalização (menu Internacionalização) e apresentamos muita atividade internacional, a despeito da necessidade de mais acordos institucionais. Faz parte das metas de 2013-2014 aumentarmos o número de alunos com estágio de pesquisa no exterior, que atualmente está em torno de 7 (dados de 2013, exibidos no item 2 do item Internacionalização do site acima mencionado). O Programa também precisa aumentar o número de professores com pósdoutoramento no exterior, além de aumentar o número de professores livres docentes e titulares, para que o corpo docente possa, inclusive, assumir outras funções importantes (Presidente de CPG, por exemplo). Atualmente, dos 24 professores do programa, três são livredocentes e dois são titulares. Alguns laboratórios estão com infraestrutura aquém do que se espera para o empreendimento de pesquisas de ponta. Embora tenhamos conseguido verba de cerca de meio milhão de reais para a renovação dos laboratórios (Programa Renovalab), esta verba foi suspensa e permanece bloqueada desde a mudança de reitor, em janeiro de 2014. Finalmente, talvez nossa maior limitação seja a própria condição de PROAP que nos impõe restrições de verbas e de autonomia de uso delas.