Afonso Fleury (org)
Maria Tereza Leme Fleury (org)
Grupo:
Aline Ayumi Kawahira
Amanda Turano Angelieri
Carolina Iamamoto Santos
João Lucas da Cruz Schoba
 Têm
sua origem em países emergentes;
 Empresas
que cresceram em mercados
protecionistas;
 Utilizam
 São
recursos e mão-de-obra baratos;
atrasados em gestão de negócios;
 Operam
em ambientes turbulentos.
 1997
a 2005 – Israel, México, Brasil –
países que mais investiram.
Outros destaques: Índia e China.
 Não
há literatura especializada – todas
são voltadas para os early movers
(Estados Unidos, países escandinavos,
Japão, Coréia, etc.)
 Competição
feroz
entre
os
players
globais
 Os early movers estão focados na revisão
da arquitetura organizacional
 Governos intervencionistas
 Parâmetros de moderação do comércio
internacional estão sendo consolidados
 Desafio: diferenças culturais
 Literatura
sobre o tema ainda está em
construção
 Hoje, há
três enfoques:
• Negócios Internacionais
• Teoria Subsidiária
• Gestão de Operações Internacionais
Teóricos e correntes de pensamento:
 John
Duning (1950)
•
Estudo da racionalidade econômica do movimento
das empresas
•
Motivações:
exploração
das
vantagens
competitivas de outros países; ou internalizar
transações que seriam caras se feitas pelo
mecanismo de mercado.
 Raymon Vernon(1997)
•
Estudo à luz dos aspectos comportamentais
•
A internacionalização proporciona aprendizagem
organizacional, que guarda em si o mais
importante papel
 Bases:
•
Competitividade e posicionamento competitivo
 Bases:
•
Michael Porter (1986)
Edith Penrose (1990)
Base para internacionalização são recursos e
competências desenvolvidas e dominadas pela
empresa
 Processo
de decisão racional econômico
• Dunning: Paradigma eclético – 3 vantagens
competitivas:
• De propriedade: ativos tangíveis e intangíveis
• De localização: localidade onde vai ser
implantada a operação internacional
• De internalização: transferência de ativos entre
países
 Processo
de aprendizagem
• “A
internacionalização da empresa é um
processo composto de um conjunto de passos
sequenciais
fortemente
dependentes
do
conhecimento adquirido com a experiência”
 Estratégia
competitiva
• Internacionalização a partir da movimentação
dos concorrentes
 Estratégia
x Papel da subsidiária
• Estratégia sugere maior grau de liberdade.
 Três
categorias no Brasil
• Braço Operacional;
• Relativamente Autônomo;
• Centro de Competências.

Produção ou Manufatura Internacional
(Manufacturing Renaissance) – Japão 1980
 Abordagem
em função da Produção – de
baixo para cima: “estratégia e estrutura da
empresa são aquelas que otimizam a performance
da função Produção”
 Cinco
tipos de fábricas, segundo
Ferdows (1997):
• Offshore (maquiladoras);
• servidoras;
• posto avançado;
• contribuidoras;
• Líder
 Multinacionais
tradicionais e
retardatárias – diferentes estratégias e
estruturas
 Birkinshaw
e Morrison
“abordagem claramente de cima para baixo e
parece se concentrar nas subsidiárias de países
desenvolvidos apenas”
 Ferdows
“diversidade das redes de produção nas plantas de
produção de baixo custo”


Late movers – adquirindo ou implementando novos
meios de produção e devem começar a processo
de configuração em redes firmemente conectados
Complexidade
dos
processos
de
internacionalização possibilita analisar esse
campo através de diferentes óticas e leituras.
http://www.youtube.com/watch?v=aU3stl
QIfKA
Download

Internacionalização e os Países Emergentes