The Baby Factor Moderator: Michelle Loreto, anchorwoman, TV Globo Speakers: Marina Gil Caruso, Editor‐in‐Chief, Marie Claire Brazil Sonia Regina Hess de Souza, President and CEO, Dudalina, and Jury Member, Cartier Women’s Initiative Awards Ana Luiza Masagão Menezes, Director of Marketing, Grand Hyatt São Paulo Sylvio Rocha, Partner, CanalAzul, and former Head HSBC Securities Services Latin America Rachel Schettino, Co‐founder and Director of Sales, Rede Asta Highlights The prejudiced and incorrect idea vision that women lose their assertiveness at work when they get pregnant still remains, and we need to fight it to avoid wasting another generation of female talents. Full Summary Pregnancy goes away. Talent, not. Therefore, the arrival of a baby should not be seen as a barrier to professional success. On the contrary: women often say their desire to spend as much time as possible with their kids makes them both even more efficient workers, and also mothers who are even more committed to sharing quality time with their children. Quotes “I was almost prejudiced against women who left work early to pick up kids or take them to the doctor, this kind of thing. Now that I’m pregnant with my first child, I begin to realize the importance of flexibility at work in order to accommodate the demands of motherhood as well as those related to the career.” “Post‐feminism is when men share the responsibilities of the home and children.” Marina Gil Caruso, Deputy Editor, Marie Claire Brazil “I run a company where 1.800 women work. Pregnancy and motherhood are part of our reality. We decided to incorporate this into our management and created a program of support for expectant mothers. We found that the more support you give a woman, the higher her productivity.” “When the Brazilian labor laws were written, women were not in the professional market. It’s fundamental to update the law so it reflects our daily reality.” Sonia Regina Hess de Souza, President and CEO at Dudalina, and Jury Member, Cartier Women’s Initiative Awards “I was promoted when I was seven months pregnant and although I was already in the position, to cover the maternity leave of a colleague, I was surprised by the company’s decision. From that moment on I was divided between two big responsibilities: the best opportunity of my career and the greatest moment of my life. I’m very happy that I faced the challenge. “We are jugglers, we take care of several things at the same time and success is in the quality of time, the dedication to each activity. When I’m at work, 100% of my attention is there, and when I’m with my daughter, I’m 100% there. Ana Luiza Masagão Menezes, Director of Marketing, Grand Hyatt São Paulo ”I think it’s time for us to reflect about the father’s role in the life of children. Nowadays, for men and women, time is scarce and everything becomes a question of establishing priorities. You need to look ahead and evaluate what is the commitment that you want to have with the project of having a child.” Sylvio Rocha, Partner, Canal Azul, and former Head HSBC Securities Services Latin America “After motherhood, time is more than money. Time is everything. And the challenge is to become even more productive.” “I created a company to help increase the situation of women that have five, six, ten kids. After I became a mother, this became even more meaningful to me. Then, when my daughter was just one month old, I thought it was time to go back to work. The solution was to take Sofia to the office and get organized during breaks to breastfeed her.” Rachel Schettino, Co‐founder and Director of Sales, Rede Asta “If a woman is supported by the company she works for, she feels more relaxed about getting pregnant, because she knows that she can proceed with her career after she has the baby.” Michelle Loreto, anchorwoman, TV Globo Key Facts  Research on Harvard graduates shows that, although the classes had 50% men and women, after some years, the evasion of women reached 67% whereas men’s was around 17%.  In Germany, maternity leave can vary between 12 and 14 months. In the United States, it’s just two weeks. In Brazil, it’s four months, but several companies already give six months. Key Figures:  Das 500 maiores empresas da lista da revista Fortune, apenas 5% são dirigidas por mulheres.  Only 5% of the 500 biggest companies listed by Fortune Magazine are headed by women. O fator maternidade Moderadora: Michelle Loreto de Araújo Pinto, Jornalista, TV Globo Palestrantes: Marina Gil Caruso,Redatora Chefe, Redação Marie Claire Sonia Regina Hess de Souza, Presidente e CEO, Dudalina, e Membro do Júri Cartier Women’s Initiative Awards Ana Luiza Masagão Menezes, Diretora de Marketing, Grand Hyatt São Paulo Sylvio Rocha, Sócio, CanalAzul, e ex Diretor de Serviços de Custódia do HSBC para America Latina Rachel Schettino, Fundadora e Diretora de vendas da Rede, Asta Highlights A visão preconceituosa e errônea de que as mulheres perdem assertividade no trabalho quando engravidam ainda existe e deve ser combatida para evitar a evasão de toda uma geração de talentos femininos. Full Summary Gravidez passa. O talento, não. Por isso, a chegada de um bebê não deve ser vista como empecilho para o sucesso profissional. Pelo contrário, segundo as mulheres testemunharam, o desejo de passar o maior tempo possível com os filhos as tornam trabalhadoras mais eficientes e mãe mais dedicadas a fazer com que o tempo com os filhos tenha qualidade. A participação ativa dos pais/companheiros é valorizada e vista como uma solução ganha‐ganha para todos. Do lado das empresas, o ideal é compreender a questão da maternidade, criar mecanismos de apoio ás mães e, como isso, reter os talentos femininos. Quotes “Eu era quase preconceituosa com as mulheres que saíam mais cedo para ir buscar filho na escola, levar a médico, essas coisas. Agora que eu estou grávida do meu primeiro filho, começo a perceber a importância da flexibilidade na rotina de trabalho para poder acomodar tanto as demandas da maternidade quanto às da carreira.” “O pós‐feminismo é ver os homens compartilhando as responsabilidades da casa e dos filhos.” Marina Gil Caruso, Deputy Editor, Marie Claire Brazil “Eu dirijo uma empresa onde trabalham 1.800 mulheres. Portanto, gravidez e maternidade fazem parte da nossa realidade. Por isso, resolvemos incorporar esse fato na gestão e criamos um programa de apoio à gestante e às mães e descobrimos que quanto mais apoio se dá, melhor é a produtividade destas mulheres.” “Quando a legislação trabalhista brasileira foi escrita, as mulheres ainda não estavam no mercado de trabalho. É fundamental fazer uma atualização da lei para que ela reflita a realidade atual.” Sonia Regina Hess de Souza, President and CEO at Dudalina, and Jury Member, Cartier Women’s Initiative Awards “Fui promovida quando estava com sete meses de gravidez – embora eu já ocupasse o cargo interinamente cobrindo a licença maternidade de uma colega, eu me surpreendi com a decisão da empresa. A partir deste momento passei a me dividir entre duas grandes responsabilidades: a grande oportunidade da minha carreira e o melhor momento da minha vida. Fico muito feliz de ter encarado o desafio.” “Somos malabaristas, cuidamos de muitas coisas ao mesmo tempo e o sucesso está na qualidade do tempo, da entrega, da dedicação a cada atividade. Quando se estou no trabalho, minha atenção é 100% e quando estou com a minha filha, também estou lá 100%.” Ana Luiza Masagão Menezes, Director of Marketing, Grand Hyatt São Paulo “Acho que está na hora de refletirmos sobre o papel do pai na vida das crianças. Nos dias de hoje, para homens e mulheres, o tempo é escasso e tudo passa a ser uma questão de estabelecer prioridades. É olhar para frente e avaliar qual é o comprometimento que se quer ter com o projeto de ter um filho.” Sylvio Rocha, Partner, Canal Azul, and former Head HSBC Securities Services Latin America “Depois da maternidade, tempo é mais do que dinheiro. Tempo é tudo. E o desafio é se tornar cada vez mais produtiva.” “Criei uma empresa para ajuda a melhorar a renda de mulheres que tem cinco, seis, dez filhos. Depois que me tornei mãe o significado dessa atividade ficou ainda maior para mim. Aí, quando a minha filha estava com um mês, achei que era hora de voltar a trabalhar. A solução foi levar a Sofia para o escritório e me organizar para dar conta de tudo entre uma mamada e outra.” Rachel Schettino, Co‐founder and Director of Sales, Rede Asta “Se a mulher recebe apoio da empresa onde ela trabalha, como licença maternidade de seis meses, ela se sente segura para engravidar porque sabe que poderá seguir sua carreira depois da chegada de um bebê.” Michelle Loreto, anchorwoman, TV Globo Key Facts  Uma pesquisa feita com alunos de Harvard mostra que, embora as turmas de formando tivessem 50% de homens e 50% de mulheres, em alguns anos, a evasão das mulheres da vida corporativa atingia 67% enquanto a dos homens era de 17%.  Na Alemanha, a licença maternidade pode variar de 12 a 14 meses. Nos Estados Unidos, é de apenas 2 semanas. No Brasil, é de quatro meses, mas várias empresas já praticam seis meses. Key Figures  Das 500 maiores empresas da lista da revista Fortune, apenas 5% são dirigidas por mulheres.  Only 5% of the 500 biggest companies listed by Fortune Magazine are headed by women. 
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