•• •• •• •• =~ : 8~·. ~if;~tl'f.RAÇ~O: Q~·,.~MÓ'~·~.&-nt_NlÓ. •• •• •• •• •• •• •• •• ••• •• •• •• •• •• •• •• •• •• • :.Dos·. CO~~·EN~RADOS ·:DE ··ru~·sst~N lO . :por.· . .. : · ~0~0 BAr ISTA BRU~O ·, t()l VA L~· 'ANTONEfLp . p· . .u t . no ::·.· Àprés:érttad·o. -19 EN.CONTRO ··N.AC'JO~AL OE TRATAII!NTO. DE MI~.[RIO~ .. -tOPPE/UFRJ:. ·. ·. 24-25 de maio de 1973 ..; . Ilha do Fundão . :: ' . . .; •• •• •• •• •• • •. •• 1• · l9. ENCONTRO NAC.IONAL DE TRATAMENTO DE MIN!RIOS ... 197 3 ·"(Contribuição· do Dpt9 de Ciencia doi Materi-ais e Metalurgia da •• •• •• •• •• . e, l'UC/RJ)~ "RECUPERAÇÃO DO MOLIBDihUO DOS. CONCENTRADOS DE TUNGST!N.IO" poT ,JOÃO BATTISTA BRUNO • M.sc. em Metalurgia pela PUC/RJ •m 1972 • t.O!VA lu ANTOHBLLO ... P6s--Graduada _e.tll Petro,rafia pelo. Inttt:i tuto ••• • •• t.o ••• ••• • •••• •• • •e • •• •• •• •• •• 1. O de Gaocienc!as da UPlJ • 1972 •. IN'Í'RODUÇÃO A _ocor~ência de molibdênio nos concentrados de séheelita do Rio Gràntle d.o Norit e, na ordem dtt. O, 7% de Mo ou mais, j ã IUJer• a possibilidade dé su~ recuperação como sub~produto•~ ltte molibdêni~ ocorre sobre~udo ~a forma de molibdenita (MoS2), criando penalidades :ou certas desvalorizações para . os conce~tra~o~ de tungstinio dado aos ~roblemas que l •. ~ .· lfo ,' . Bras i 1 11 ··as ) ui iria a . . i rã que produzem Fe•Mo, o fa~:em impottan · . • - •• •• •• •• • • ~ recuperaçio daquele elé~ento. Em 1971 ·a a 291 import~ção de concent~ados de molibdênio attfg toneladas e·um recurso da ordem deUs$ 666 603 ~ • l,:.1 . Segundo o If ANUIRIO "MINERAL BRASILEIRO, pod·emo'a ter o.s guinte quadro a par.tir das· reaervas brasilei-ras de se • ta do Rio Grande do ... No~te. INDICADO ( t) · ~INFERID~t MEDIDO(t) coNe •. w(70% wo 3> 8200 186 000 188 . CONC~ Mo(56:t Mo). 110 2 480 2 2,0 !STUbO M~NERAL0GICO · 2,1· ANALISE CRANULOMITRICA DO CONCENTRADO DE Wt FRAÇÃO % RETIDA % ACUMULAJ>A ., ··.. '· ·. + 20 2.2 2.2 8.0 3.5 5.8 X 48 35.8 43.8 48 X 65 28.4 72.2 65 X 100 11.9 84.1 15-.9 100.0 20 X 35 - 100 •• • <W> .o •• •• •• ••• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• • ' -• •• •• •• ••· 3• . • i. •···' •••• ••• •• •• •• • .; 2.2 . . l VOLUM!TRIC~ DOS MINERAIS PRtSENTES. .......·-·· ·+ 20 20x3S 35x.48 9Se>8 96.3 94.0 11.0 2.0· 1.1 . 1. o - ;J"ttnada 1.7 t.S 2.8 3.0 IPiritfi. o.s 0.4 0.3 o. s . Schéelita · ~olibdeni ta fagne t: i t.a..... .. o.·7 e . :r.i roxinio···. 0.3 ....,. ... e· . ""p.dloto •• •• • ••••• •• •• •• •• •• •• •• • • • it'' J.' .. · . 6Sxl00, ' -100 0.9 •. . . . [veeuvianit~~ •. 48x6S '. ' - .. o.s '·,. .. · . <f$ t. · Pl,lt'lf:OOR.AMA í Para, a racupetaçio da tiol ibdentt.l dó· c:oncen~rado de·· tuas!. ~lnlo foi ~eatlaa.te o ••aal·nte fluxoaraaa, • .. ';_,.._· .-· . .;. _ :-.~.-.· · · • - ·---o;<""-. - . l •·. ~ I. . ; . -~t:~,. ~S-IF. .. . ' ·I~A"'~·Ç-TO·~ v -..:..----~""·À--·~·-· "":"J:._~~' -~ 1\ . 48 X - 100 100 MOINHO DE BOLAS .· .. ., M. · -- '·2· I • t~OTAÇÃO t CLEANER :.'JUSTIFICATIVAS DO FLUXOGRAMA. .~ortsiderando que a molibdenita ~ um sulfeto que ...forma lamelar~ o processo dé flotação -• •• •• •• •• ••• •• • • - ttEJW, •• •• •• •• •• •• • eo mais . para .sua concentração. sobretudo quando ~ c.onhe~ido letorea .eopecif i coo de sUl fe too di. Hcilmen te atuarão t.Jt.1 .,..~, .mlnerais oxidados, como no caso da scheellta compÕe o concentrado de tungstênio. q& J.• ., •• • •• •• •• •• A fração - 100. mesh é retirada do circuito de flotaçãe pois as caractart'sticas da molibdenita(por exemploa.ba9x • 4ur•za) fazem coinque esta dificilmente ocorra em frwl - •• •• •• •• •• •• • •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• . s• fhaaa como. fof. .•arlflcaclo. no. . r.inalmeata 1Jil dos. concanttactoa cte aoll'bélaaio de. Mo. ~altterat&at·co • "claaaar" · ••ri aeca11lrto ctada a utl1l•atão eoa teora.a da erdaa de S61 · ••• o FLOTAÇXO •• 1 REAGENTES UTtLtJADOS ... 2 ••tudo 1 - Iaopropil xantato ele a-64to (•ot •. 21l ·oo•o 4.olatot, 2 • Dow""froth • espumante 3 • Fuel•Ol·l ~ eéta.il·llacÜ»I de e•purilt 4 • Silicato de 134i.o (•ot. Sll. colulf dilfl~lot a deprea• ENSAIOS REALIZADOS Foram reali&&doa. diversos ea.aaioa C011 200& ele C'Oilceatr4cl0 de tungatêuio anallaaiado cerca cte 1,10~ de KoS 2 .ll&e. coad! ·,· çdea abaixo • ·tendo ai4o :val'ia4a a quanti1áde d• eoté to r • . ' •' 1 '«- Relaçio At.S • Sa.t · 2 • Tempo 1 AconcUc ioaamento. • · 2· aiuuto~>. · Fl~taçao • lU ainuto1 3 - pHr Natural 4 - Reagentes r (Kg/ ton de coacentraclol.t ESPUMANTEI O.OlS ESTABILIZADORt 0;040 DI~IBSSOlt 0~50 COLB!l'Olt tAltlJII; ' ,. 6, ·. . 4• 3 RESUtTADOS OBTIDOS$ .. -• •• •• •• • •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• Oa ensaios realizados eout diferentes qualltf:~aclet ele col•• tor forneceram.os seguintes resultadoat PEso COLETOR(ml) · RECUPERAÇÃO .. (%) 1,0 3,68 45 68.7 1.5 3,71 47: .. 72.5 2.Q 4.14 2.5 4,08 3.0 -···- . 3.5 4.0 4.4.. % "o.s 2 (A) CON, (G) . .. . . . 51 : 87.9 49 83.3 3,93 47 76.2 3.91 47 76.1 . 48 76,6 3,84 .. - . CLEAHER e aim!. e Baseado na insuficiência de material(concenffado primã ~ lo) para a operaçllo da cleaner podemos, atraves. de N t .· • . laçio da meama por processamento.de dados(*) moatrar que • e • 2 com r!. • cuperaqão clá ordem de 86% haja via to a alta flotabt ii chi~ e teremos um eoncentra.do final acima de 90% ele M~s ele relativa ela ilo1ibdentt~ teauado .tttlalo• oade obtive ._ : •• •• •• •• • -• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• • ••• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• •• moa melbore.a reaul.ta4oa (2,0 • 2,5 ml da ••1• de xaat:ato) abalxo calculadat Peso midioa 4.12& (1) . VM 4 ,·12x0, 5 Mt•masea existente .. _,____ · · 2· ·06 2. 4z.10 · VM•velocidade de flotação eepect- 24 fica da aolibde· n:l ta • ·v0 •velocidade 1911 ' 197.6z10 de flotaçio eepeci• fic4 ela aansa • .- lt . ·'.' VM .... ~t•veloc!dade (2) ·tiya, ... ·VC · · 2~06 Jt • ·' 24 rela• -· . 1976 2,06 a • a2 (A) Tal pro~eaao foi util~a~do por ldua~do Correa 4e A • raljo (1) e~a ••• t••• de He•trtde .aa I'VC./I.J, -• •• • •• •• •• • 8, 5.0 CONCLUS6ESI 1. Os melhores resultado- ob~idos estio na faixa de 10 a 12•5 ml de aol, '2% de xanta.to/Kg. de concentrado ele tung•• têni·o- pois deve ser esta a quantidade pouco menor elo qu- a necessária para a formação da camada monomolecular. 2. Nas quantidades· superiores, tivemos· menor recuperação e •• d~ molibdenita pois a formaçio de uma segunda camada tor adsorvida impede a melhor coleta do material as iigaç;e$ formadas por forças residuais entre cadeia. orgânicas dae molicuiás d_o xantato· na camada prim.ria aecundiria. l. tt •• • Podemoa obter.atravla deste fluxograma de concentração aAt . proximadamente llKg de concentrado de Mo dosando e.m torn1t de 90% de Mos 2 (suficientement~ neceaairto pará sua apli~ cação indu•trial)pot toJ;aalada d41'- l:'oncentrad·o de tungati. • • e•••. .. nio e por outro lado fazendo com que o tllaamo t4Ulha teor•• men~res que 0.06% de Mo. •• •·e• •• ••• Pinalment,e, a e ria altamente interessante um estudo vi••!e . .... do a recuperaçao-d~ molibdenita existente nos rejeltoa das Usinas de Beneficiamento de Tungatênio do Norc16ata. BIBLIOGRAFIA I 1 - Eduardo AraGjo- Flot.Scheelita-Calcita(PUC/IJ~73) 2 - J.n,nrurto- Concentraçio da scheellta (ALAMI•1972) 3 - Parfenoff • Les 4 - ~ineraux w. Hennia 1 e A•.Stell:ln • ena Grains - (1970) Mi~eralurgi a tlo Mo • .(ALAHl/ 1970): .5- Taggart- Principlea of ore.dreasinl- ·1966 e •• •• ••