Hidráulica Hidráulica Conceitos Básicos Aula 2 Professor Alberto Dresch Webler 2015 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Veremos • 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos; • 1.2 Energia no escoamento dos tubos; • 1.2.1 Equação do movimento sobre uma linha de corrente; • 1.2.2 Linha de energia e linha piezométrica; • 1.2.3 Equação da energia em tubos de fluxo; • 1.3 Análise dimensional aplicada ao escoamento forçado; • 1.4 Velocidade de atrito; • 1.5 Potência hidráulica. 2 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos • Na classificação hidráulica, os escoamento recebem diversas conceituações em função de suas características, tais como: • Laminar; • Turbulento; • Ambos determinados por? • Todos já determinaram? www.mspc.eng.br 3 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos • Unidimensional • Escoamento cujas propriedades (velocidade, massa específica, pressão etc...), são funções exclusivas de uma única coordenada espacial e do tempo, ou seja, são representadas em função de valores médios da seção. 4 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos • Bidimensional • ocorre quando as partículas do fluído se movem em planos ou em planos paralelos e, suas trajetórias são idênticas em cada plano. As grandezas do escoamento variam em 2 dimensões. 5 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos • Rotacional • Cada partícula está sujeita à velocidade angular w, em relação ao seu centro de massa. Por exemplo, o escoamento rotacional é bem caracterizado no fenômeno do equilíbrio relativo em um recipiente cilíndrico aberto, que contém um líquido e que gira em torno de seu eixo vertical. Em virtude da viscosidade, o escoamento dos fluidos reais é sempre do tipo rotacional. • Irrotacional • Para simplificar o estudo da Mecânica dos Fluidos, é usual desprezar a característica rotacional do escoamento, passando-se a considerá-lo como irrotacional, através dos princípios clássicos da Fluidodinâmica. No tipo irrotacional, as partículas não se deformam, pois se faz uma concepção matemática do escoamento, desprezando a influência da 6 viscosidade. 1.1 Tipos de regimes dos escoamentos Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Permanente x Variável! • Livre x Forçado • Fluvial x Torrencial • O escoamento turbulento livre costuma ser subdividido em regime fluvial, quando a velocidade média, em uma seção, é menor que um certo valor crítico, e regime torrencial, quando a velocidade média, em uma seção, é maior que um certo valor crítico. 7 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos • Energia no escoamento dos tubos • A água que escoa nos tubos pode conter energia de diversas formas. A maior porção de energia está contida em três formas básicas: 1. energia cinemática; 2. energia potencial; 3. energia de pressão. 8 • As três formas de energia podem ser demonstradas por meio da avaliação do fluxo em uma seção comum do tubo, conforme mostrado na abaixo. energia cinemática; Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos energia potencial; energia de pressão 9 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos • A partir das energias obtemos a Equação de Bernoulli. 10 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos •. 11 1.2 Energia no escoamento dos tubos Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • A partir das energias obtemos a Equação de Bernoulli. • Essa equação, apresenta alguns pressuposto, dentre eles? • Fluido ideal. • Quando trabalho para fluidos reais será inserido a ΔH. 12 • Outro termos que inserimos e quando há aceleração no sistema. • Ficando assim a equação. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos 13 1.2 Energia no escoamento dos tubos Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • A equação foi desenvolvida ao longo de uma linha de corrente ideal. • Em muitas aplicações da Engenharia não interessa o conhecimento das características do escoamento em determinados pontos ou mesmo em determinada trajetória, mas sim seus valores médios em seções retas de tubos de fluxo. • Para uma veia líquida os valores de pressão ou massa específica em uma certa seção, não sofrem variações apreciáveis. 14 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.2 Energia no escoamento dos tubos • Porém devido à presença de fronteiras sólidas, existe uma distribuição de velocidades por trajetórias, que se pode se distanciar da velocidade média V na seção. • Assim, para corrigir isso, inseri o fator α, também denominado coeficiente da energia cinética ou de Coriolis, visa corrigir o cálculo da parcela relativa à energia cinética, tendo em vista a adoção da velocidade media do fluxo (αU²/2g), no lugar da média das energia cinéticas das partículas (V²/2g). • Este coeficiente, é igual a 2,0 no escoamento laminar e 1,0 a 1,1 para escoamento turbulento. 15 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.3 Análise dimensional • Um procedimento bastante difundido para obtenção dos adimensionais é aquele que se baseia no teorema de Vashy-Buckingham-Riabouchinsky, em homenagem aos seus primeiros autores. • Basicamente, esse teorema apresenta o procedimento para obtenção de adimensionais, genericamente denominados pela letra π. • Tem o passo a passo no Livro de FT e na aula 8 de FT. 16 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.3 Análise dimensional • No caso particular da Hidráulica, ocorre no máximo 3 grandezas básicas necessárias para descrever dimensionalmente cada variável do fenômeno. • Quais são? • Massa (M=kg), Comprimento (L=Metro) e Tempo (t=s) • Façam o adimensional a seguir • No fenômeno físico do escoamento de um líquido relacionado, com velocidade média V, caracterizado pela sua viscosidade dinâmica μ e massa específica ρ, através de uma tubulação circulação de diâmetro D, comprimento L e coeficiente de rugosidade da parede ε, a queda de pressão Δp ao longo do comprimento L pode ser tratada pelo teorema dos πs. 17 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.3 Análise dimensional • Δp=F(V, D, μ, ε, L, ρ) • N=7 • r=3 • 7-3= 4 adimensionais • Finalizado no quadro. 18 1.3 Análise dimensional Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Portanto, existe uma função adimensional na forma: • A experiência mostra que a queda de pressão é diretamente proporcional à relação L/D, logo a expressão torna-se: 19 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.3 Análise dimensional • A função entre parênteses pode ser levantada experimentalmente e representada pelo fator de atrito da tubulação f a ser discutido nas próximas aulas. • Assim, a queda de pressão é da por: • e como Δp=y ΔH e y=pg 20 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.3 Análise dimensional • Essa fórmula é conhecida com a fórmula universal de perda de carga ou equação Darcy-Weisbach, de grande importância nos problemas de escoamentos. 21 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • Considere-se o escoamento de um fluido real, incompressível, em regime permanente, através de uma tubulação circular de diâmetro constante e área A. • Antes disso, porque fluido real. Não poderia ser perfeito ou ideal? • As forças que atuam sobre fluido são: • Forças de pressão; • Gravidade; • Cisalhamento devido ao atrito com a parede da tubulação. 22 • As forças que atuam sobre fluido são: • Forças de pressão; • Gravidade; • Cisalhamento devido ao atrito com a parede da tubulação. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito 23 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • O diagrama de forças, mostrado na Figura abaixo, permite concluir que na condição de equilíbrio dinâmico, na direção x, tem-se: • Em que τ0 é a tensão média de cisalhamento (tensão trativa média ou tensão tangencial média) entre o fluido e o perímetro da seção em contato com fluido, P, o perímetro da seção e W, o peso de fluido correspondente ao volume ocupado. 24 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • Como: 25 • Mas antes de continuarmos, vamos verificar alguns conceitos básicos. 26 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Conceito • Perímetro molhado • O perímetro molhado (P) é a linha que limita a seção molhada juntos as paredes do fundo do canal. E quanto maior o perímetro molhado de uma canal, maior será a superfície de contato entre a água que escoa e as paredes e o atrito ocasionado por este contato contribui para reduzir a velocidade média do escoamento http://www.pet.ufal.br/petcivil/downloads/terceiroano/labhidraulica/09a12condutosliv 27 res.pdf Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Conceito • Largura superficial • A largura superficial é a largura da superfície de contato com a atmosfera • Profundidade hidráulica • A profundidade hidráulica é a razão entre a área 𝐴 molhada e a largura superficial, ou seja: yh= 𝐵 • Raio hidráulica • Raio hidráulico (Rh) é a relação entre a área molhada (A) e o perímetro molhado (P) de um canal, ou seja Á𝑟𝑒𝑎 Rh= 𝑃𝑒𝑟í𝑚𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜 𝑚𝑜𝑙ℎ𝑎𝑑𝑜 http://www.pet.ufal.br/petcivil/downloads/terceiroano/labhidraulica/09a12condutosliv 28 res.pdf Conceito Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Raio hidráulica • Logo Rh= D/4 http://www.pet.ufal.br/petcivil/downloads/terceiroano/labhidraulica/09a12condutosliv 29 res.pdf Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • Observando, na equação anterior, que a diferença entre dois primeiros termos de carga ΔH entre as seções 1 e 2 (regime permanente e uniforme) e definindo como raio hidráulico, Rh, a relação entre a área A da seção ocupada pelo fluido e o perímetro P da seção, em contato com o fluido, parâmetro que reflete as dimensões e aspecto da seção reta do escoamento, vem: • ΔH= 𝜏0𝐿 γRℎ 30 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • Definindo como perda de carga unitária, J (m/m) = ΔH/L, a relação entre a perda de carga ΔH entre as seções 1 e 2 e o comprimento do trecho L, a equação precedente fica: • τ0=γJRh • Esta expressão é valida tanto para condutos forçados quanto para condutos livre, no escoamento uniforme, e tem emprego em Transporte de Sedimento. 31 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • No caso particular do escoamento forçado em seção circular com diâmetro D, no qual a área ocupada pelo escoamento é a própria área da seção o raio hidráulico vale D/4. Deste modo, a Equação leva a: 4𝜏0𝐿 • ΔH= γD • Que comparada com a fórmula universal de perda de carga, vem: • ΔH= 4𝜏0𝐿 = γD f 𝐿.𝑉² 𝐷.2𝑔 32 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.4 Velocidade de atrito • ΔH= 4𝜏0𝐿 = γD • 𝜏0 = f 𝐿.𝑉² 𝐷.2𝑔 p.𝑓.𝑉² 8 • A equação pode ser escrita na forma: • 𝜏0 𝑝 = 𝑉. 𝑓 8 33 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3 • Lista parcial • 1.2; 1.3; 1.7; 1.8; 1.9; 1.10 • Livro Porto 34 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.5 Potência hidráulica de Bombas e turbinas • Turbinas e bombas são maquinas hidráulicas que têm a função, respectivamente, de extrair ou fornecer energia ao escoamento. • A aplicação do princípio da conservação da energia ao escoamento permanente do sistema mostrado, no qual a máquina instalada entre as seções e (entrada) e s (saída) pode ser uma bomba ou uma turbina, resulta em: • He ±emáq=Hs 35 1.5 Potência hidráulica de Bombas e turbinas Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Pot = 𝐸𝑚𝑎𝑞 Δ𝑡 = emaq.peso Δ𝑡 =γQemaq • Em que y.Q é a vazão em peso através da máquina e Emaq, a energia total fornecida ou consumida. • Assim, a expressão geral da potência hidráulica da máquina é dada por: • Pot=±γQ(Hs-He) • As cargas ou energia nas seções de entrada e saída serão a soma das três parcelas de energia de que o fluido dispões, isto é: 36 • H=p/y +z +αV²/2g. 1.5 Potência hidráulica de Bombas e turbinas Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Posso considerar uma bomba ou turbina como perfeito, ou seja, sem perdas? • Logo, então a potência absorvida por uma turbina é inferior à potência que ela recebe do escoamento, ao passo que a potência que ela recebe do escoamento, ao passo que a potência cedida por uma bomba é superior à que o escoamento recebe. www.lojascopercana.com.br mt.quebarato.com.br 37 1.5 Potência hidráulica de Bombas e turbinas Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 • Altura total de elevação da bomba a diferença de carga dos escoamento entre a saída e a entrada (H=Hs-He). • Como queda útil da turbina a diferença de cargas entre a entrada e a saída (Hu= He-Hs) • Como η o rendimento da transformação, nas condições do escoamento, têm-se: • Para as bombas: Pot = yQ(Hs−He) = yQ(H) η η • Para as turbinas: Pot = ηyQ(He−Hs)=ηyQH 38 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 1.5 Potência hidráulica de Bombas e turbinas • A unidade de potência normalmente utilizada, principalmente quando se trata de bombas, é o cavalovapor, e a equivalência entre quilowatt e cavalo-vapor é a seguinte: • 1kW = 1,36 cv • A aplicação da equação da energia aos problemas de escoamento em geral deve ser feita sempre tendo em mente o traçado da linha de energia ou, se for o caso, da linha piezométrica. • Para NÂO SER UMA ANÁLISE ABSTRATA. • Vídeo 39 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Qual tem a melhor eficiência! http://www.gracomaq.net/index_arch ivos/pelton.htm 40 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 2 • Numa tubulação de 300mm de diâmetro, água escoa em uma extensão de 300m, ligando um ponto A na cota topográfica de 90,0m, no qual a pressão interna é 275kN/m², a um ponto B na cota topográfica de 75,0m, no qual a pressão interna é 345kN/m². • Calcule a perda de carga entre A e B, o sentido do escoamento e a tensão de cisalhamento da parede do tubo. Se a vazão for igual a 0,14m³/s, calcule o fator de atrito da tubulação e a velocidade de atrito. • Resolvido no quadro 41 Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3 • Considere um sistema de bombeamento como o da figura a seguir, no qual uma bomba, com rendimento de 75%, recalca uma vazão de 15 l/s de água, do reservatório, com nível d'água na cota de 150m, para o reservatório a jusante, com nível d'água na cota 200m. As perdas de carga totais na tubulação de montante (sucção) e de jusante (recalque) são, respectivamente, ΔHm=0,56m e ΔHj=17,92m. Os diâmetros das tubulações de sucção e recalque, são respectivamente, 0,15 e 0,10. O eixo da bomba está na cota geométrica 151,50m. • Determine: • A) As cotas de linha de energia mas seções de entrada e saída da bomba; 42 • b) As cargas de pressão disponíveis no centro destas seções; • C) A altura total de elevação e a potência fornecida pela bomba. • Resolvido no quadro. Hidráulica dos Materiais - Aula 8 Resistências de Transporte Fenômenos Resistências dos Materiais - Aula 5 Exemplo 3 43