DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO Como novamente ∆t’ é comum a mabos, temos: ∆t’B = ∆t’C 1. a) Porque ela não vê diferença entre um e outro tipo de filme. b) Conclui-se que os filmes “feitos para homens” são mais agressivos do ponto de vista físico. “chick flick” - filmes especialmente feito para mulheres, geralmente muito românticos. 2. 4 10 - x = vB vC 10 - x 4 ⇒ 10 - x = 3,75 ⇒ x = 10 - 3,75 = 6,25 = 0,9375 v B vB ⇒ x = 6,25 m Quando o competidor B cruza a linha de chegada, o competidor C encontra-se a 6,25 m dela. a) O estudo abrangeu o período de 1999 a 2008. Foram considerados violentos os acontecimentos ocorridos dentro e ao redor dos estádios durante brigas entre torcedores. b) Uma das razões para a escalada da violência é a ausência de leis apropriadas. O crescimento da violência no futebol deve-se também ao aumento da violência em geral no país e à impunidade. 3. a) Devemos estimar o tempo que um atleta de alto nível cruza a linha de chegada. Esse tempo pode ser 10 s. Assim a velocidade escalar média vale v M = 100 m/10 s = 10 m/s. Como a velocidade escalar final do atleta é 50 % maior que esse valor, temos então que a v = 10 + 50 % . 10 = 15 m/s ou 54 km/h. b) O competidor A corre os 100 m em um intervalo de tempo ∆tA; já os competidores B e C correm, no mesmo intervalo de tempo, 96 m (100 - 4) e 90 (100 - 10), respectivamente. Assim, suas velocidades são dadas por: 100 , vA = ∆t A 96 vB = ∆t B e 90 vC = ∆t C 4. a) A aceleração instantânea, na fase I, pode ser calculada pela aceleração média, uma vez que ela é constante, nesse trecho. Assim: a= b) A velocidade é a razão entre o deslocamento escalar e o intervalo de tempo, no trecho considerado. Para determinarmos o deslocamento escalar, podemos construir o seguinte gráfico de velocidade versus tempo, para o movimento considerado. v (m/s) 5 A 5 A= ∆tB = ∆tC Decorrido um novo intervalo de tempo, ∆t’, o competidor B cruza a linha de chegada. Nessa situação, o competidor B percorre a distância de 4 m, o competidor C percorre uma distância menor, 10 - x, no mesmo intervalo de tempo ∆t’. 15 20 t (s) Lembrando que a área entre a curva e o eixo horizontal corresponde, numericamente, ao deslocamento escalar, podemos determinar a velocidade média: Como ∆t é o mesmo para todos, podemos encontrar a relação entre as velocidades vB e vC: 96 90 ⇒ vC = 0,9375 vB vB = vC ∆v 5-0 = = 1 m/s2 ∆t 5-0 (B + b) . h (20 + 10) . 5 ⇒ = 75 2 2 Utilizando a definição de velocidade escalar média: vm = ∆s 75 ∴ vm = 3,75 m/s = ∆t 20 5. a) Q = m . L Q = (3,3 . 105 J/kg) (1 kg) Q = 3,3 . 105 J DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO b) Q = m . c . ∆θ Q1 = (8 . 1013 kg/ano) (2,1 . 103 J/kgºC) (30ºC) Q1 = 504 . 1016 J =0,504 . 1019 J Q=m.L Q2 = (8 . 1013 kg/ano) (3,3 . 105 J/kg) = 26,4 . 1018 Q2 = 2,64 . 1019 QT = 3,1 . 1019 J 6. a) mento das camadas proprietárias no Brasil, mas ao mesmo tempo sequer se preocupando quanto à distribuição da riqueza, e mantendo o país sob a tutela econômica das grandes potências e do grande capital. b) Nos primeiros tempos de Brasil aconteceram dois marcantes ciclos econômicos, o primeiro de produção de açúcar, e o segundo de extração mineral. O açúcar tomou o primeiro século e meio da colonização, e foi predominante na região nordeste; a mineração praticamente tomou o século XVIII e foi responsável pela ocupação e até por algum desenvolvimento da atual região de Minas Gerais. θ (ºC) 8. 75 25 0 40 10 t (min) Q = m . c . ∆θ P= 1 cal Q τ τ ⇒ 20 = 10 . 60 t — — 4J 12000 J ⇒ τ = 12000 J ⇒ Q = 3000 cal Q = m . c . ∆θ ⇒ 3000 = 500 . c . 50 c = 0,12 cal/gºC b) Patamar ⇒ Q = mL 10 min. — 3000 cal ⇒ 30 min. — Q Q = 9000 cal 9000 = 500 . L L = 18 cal/g 7. a) A concepção de ciclo econômico tem ajudado a construir a crítica à história econômica do Brasil. Um ciclo diz respeito a um período em que a economia do país, primeiro como colônia, depois como império e até atingindo a primeira República, funcionou focalizada em um determinado bem, fosse produto ou extração. Esta predileção deveu-se sempre a oportunidades brasileiras, conforme interesses externos, garantindo o enriqueci- a) O quadro da emergência do Mundo Moderno traz as marcas do Renascimento Cultural, assim como traz as marcas da Contra Reforma Católica. Sob as perspectivas de ambos havia algum tipo de missão civilizatória na esteira das Grandes Navegações e da ocupação do Novo Mundo. No entanto, à Igreja Católica esta civilização aparecia como cristianização, enquadramento nas normas formuladas pelos aparatos da Contra Reforma, o que de imediato implicou a expectativa de eliminação dos costumes indígenas, taxados de bárbaros, em oposição a uma suposta civilização cristã. Já ao pensador laico daquele contexto o contato apareceu como possibilidade de humanização, e prenunciando as visões que efetivamente apenas viriam despertar com o Iluminismo, apareceu contendo algum respeito pelos costumes nativos. As duas posições estão no texto, a primeira pelas palavras de Nóbrega e a segunda pelos escritos de Montaigne. b) Sob a dominação europeia o Brasil foi cristianizado e os nativos sofreram o processo de catequese. Toda resistência corroborou a visão da Igreja Católica, segundo a qual dificilmente se faria homens civilizados de bárbaros, caso seus costumes e modelo de vida fossem respeitados. Deste modo, tanto no caso da tutela jesuítica em particular, e religiosa de modo geral, sob a qual o nativo foi submetido nos moldes de educação e exploração, por exemplo, nas Missões, como no caso do contato com o colono leigo, diante do qual o indígena foi submetido sob o pretexto de “Guerra Justa”, o nativo brasileiro foi sistematicamente desrespeitado, reduzido à servidão, e em grande escala, dizimado. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 9. a) A autonomia e independência política, a unidade entre cidade e campo e a noção de cidadania que implicava na participação dos cidadãos nas decisões políticas. b) As principais inovações do período foram o desenvolvimento do comércio e da indústria artesanal, a ascensão de comerciantes e de artesãos que passaram a exercer uma série de pressões políticas sobre a aristocracia tradicional e consequentemente a implantação de novas formas de governo como a Plutocracia, a Tirania que culminou na conquista da Democracia instituída por Clístenes. 10. a) Além da função comercial destacada no texto, a guerra podia de fato, exercer um papel político, porque foi através dela que os romanos impuseram seu domínio político sobre os povos conquistados estabelecendo uma relação centrípeta, nas quais, as províncias eram obrigadas a enviar tributos ou até mesmo escravos e embarcações que faziam o poderio de Roma. Internamente, a guerra elevou o poder dos militares, especialmente dos generais, de cujo extrato social provinham os principais cargos dirigentes desde o final da república. b) O fim das guerras de conquista provocou a redução da oferta de escravos e, consequentemente, a crise do escravismo e daí a busca de novas alternativas que resultaram na adoção do regime de colonato, o trabalhador preso à terra e dependente da aristocracia, o que culminaria na servidão medieval. Por outro lado, a crise do escravismo reduziu a produção, as trocas comerciais, dificultando o tráfico interprovincial, levando à regionalização da economia, agravada pelo processo de autossuficiência das províncias e a criação das Vilas, fazendas autossuficientes que resultariam, a longo prazo, nos Feudos na Idade Média. Analogamente, ON é a mediana/altura/bissetriz do triângulo COD e pelos mesmos motivos, ON = 5 cm. Assim, as distâncias do centro às cordas medem ambas 5 cm. b) Como as 3 cordas têm mesma medida, a distância dessas 3 cordas ao centro é a mesma. Isso pode ser observado no item a. Assim, o centro O é equidistante aos lados do triângulo e portanto, O é incentro do triângulo ABC. 12. a) t(x) = ax + b ; a, b ⇒ constantes t (27,3) = 42 27,3 . a + b = 42 ⇔ t (23,8) = 35 23,8 . a + b = 35 Resolvendo o sistema, temos: a = 2 e b = -12,6 Sendo t = 2 x - 12,6, temos: t + 12,6 = 2x Assim: x = 0,5 t + 6,3 Logo: c = 0,5 e d = 6,3 a = 2 ; b = -12,6 ; c = 0,5 ; d = 6,3 b) n(K) = f(cK) ∴ nK = 5 (c - 20) k 3 5 (cK - 20) = 3 nK 5 cK - 100 = 3 nK ⇒ 5 cK = 3 nK + 100 ⇒ cK = 3/5 nK + 20 Assim: c5 = 3/5 n5 + 20 PA ⇒ n5 = n1 + 4 . (0,5) 11. Como n1 = 5 a) Os triângulos AOB e COD são isósceles. A distância do centro à corda AB é a mediana/altura/bissetriz OM do triângulo AOB. Como M é ponto médio, AM = 24/2 = 12 e OM pode ser obtido por Pitágoras: Daí, c5 = 3/5 . 7 + 20 = 24,2 132 = 122 + OM2 ⇒ OM = 5 cm c5 = 24,2 n5 = 5 + 4 (0,5) = 7 DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 13. 14. a) No triângulo ABC, temos: x +1 = x ⇒ x + 1 = x2 x a) C x2 - x - 1 = 0 ∆ = (-1)2 - 4 . 1 . (-1) = 5 30º y x D 50º A y 1± 5 x= 2 1+ 5 2 x= 1- 5 2 Como o número áureo é a raiz positiva da equação quadrática x2 - x - 1 = 0, o número áureo é 1+ 5 . 2 40º B b) A sequência de Fibonacci é aquela em que cada termo, a partir do terceiro, é obtido somando-se os dois termos imediatamente anteriores a ele. 2y + 30º + 40º + 50º = 180º 2y = 60º y = 30º Assim podemos escrever a sequência: No triângulo CBD, x = 180º - 2 . 30º = 120º ^ = 120º Portanto, BDC ^ ^ ^ b) Como ABE = 40º e BAE = 50º, então BEA = 90º. ^ Assim, os triângulos BCE e BEA são retângulos em E. No triângulo BCE, temos: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, ... Temos F(10) = 55 e F(11) = 89 F(11) = 1,6 F(10) C 15. E a) x = 10 x= D 50º 3+2 2 - 3-2 2 A x2 = ( 3 + 2 2 30º x2 = 3 + 2 2 - 2 40º 3 - 2 2 )2 3+2 2 . 3-2 2 + 3 - 2 2 x2 = 6 - 2 (3 + 2 2 )(3 - 2 2 ) B sen30º = CE 1 CE ⇔ ⇔ CE = 5 = 10 2 10 Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo BCE: BE2 + 52 = 102 ⇔ BE = 5 3 x2 = 6 - 2 3 2 - (2 2 )2 x2 = 6 - 2 . 1 x2 = 4 No triângulo BEA: 25 3 BE 6 5 3 ⇔ AE = = tg50º = ⇔ 6 AE 5 AE Portanto: AC = AE + EC = 25 3 +5 6 b) Como x2 = 4 e x > 0, x = 2 e portanto x é racional. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 16. a) Com a taxa de 3,5% ao ano, após t anos teremos: P = 500.000 . (1,035)t b) Após duas décadas (20 anos), teremos: P20 = 500.000 (1,035)20 Como 2 = (1,035)10 ( 2 )2 = [ (1,035)10 ]2 ou 2 = 1,03520 E assim P20 = 500000 . 2 = 1.000.000 Assim, é possível estimar em 1.000.000 de habitantes a população após duas décadas.