SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE MÉTODOS E TÉCNICAS DE ENSINO ÁREA DE CONHECIMENTO Estágio Curricular Supervisionado para Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental Nº DE VAGAS 02 (duas) REGIME DE TRABALHO 40 horas. GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO LISTA DE PONTOS Licenciatura em Pedagogia Mestrado em Educação 1. O Estágio Curricular Supervisionado na formação de professores para a Escola da Infância: desafios e possibilidades 2. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: a relação necessária na docência da Educação Infantil e dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 3. A formação inicial e continuada de professores e a construção do saber profissional: repercussões para a organização escolar e o trabalho pedagógico. 4. Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização do trabalho pedagógico e da ação docente. 5. A ação docente na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a organização pedagógica do currículo em seus diferentes enfoques 6. Prática educativa: redimensionando os processos de ensinar e aprender na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. 7. Planejamento da ação docente na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: princípios, características, dimensões e implicações teórico-metodológicas 8. O cotidiano da escola/sala de aula em suas diferentes dimensões: filosóficas, sociológicas, psicológicas, políticas, estruturais e didáticas. 9. A prática pedagógica como espaço de reflexão, de produção de conhecimento e de pesquisa. 10. A avaliação no contexto da organização do trabalho pedagógico da Escola da Infância. 1. BIBLIOGRAFIA 2. 3. AFONSO, A. J. Avaliação educacional: regulação e emancipação para uma sociologia das políticas avaliativas contemporâneas. São Paulo: Cortez, 2000. ALARCÃO, I. 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Belo Horizonte: Autêntica, 2002. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos. ÁREA DE CONHECIMENTO Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO LISTA DE PONTOS BIBLIOGRAFIA Estágio Supervisionado no Ensino de Artes Visuais 01 vaga 40 horas Licenciatura em Artes Visuais ou em Educação Artística Mestrado em Artes Visuais ou em Desenho ou em Artes Plásticas ou em Educação ou em Arte-Educação ou em História da Arte. 1. A Formação do Professor e o Ensino de Artes Visuais: o estágio curricular como campo de conhecimento. 2. O fazer pedagógico do professor e suas implicações na formação de professores de Artes Visuais. 3. A Formação do Professor de Artes Visuais em uma perspectiva internacional: implicações para o ensino de Arte no Brasil. 4. A LDBEN nº 9394/ 96: Os principais avanços para a disciplina de arte,os equívocos mais recorrentes e os principais impasses para solucionar a curto/médio e longo prazo. 5. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná/2006: Conhecimentos articuladores em Arte no Ensino Médio. 6. A formação do cidadão em questão: Educação Básica e os objetivos do Ensino das Artes Visuais. 7. A interdisciplinaridade e a contextualização no Ensino de Artes Visuais. 8. Ensino de Artes Visuais na Educação Básica: seleção e organização de conteúdos. 9. Ensino de Artes Visuais e suas relações com ciência, tecnologia e sociedade. 10. Planejamento, Avaliação do Ensino e Aprendizagem de Artes Visuais: suas inter-relações. 1. Barbosa, Ana Mae. Arte/Educação: Consonâncias Internacionais. São Paulo: Cortez,2008. 2. Barbosa, Ana Mae. Arte-Educação: Leitura no Subsolo. São Paulo: Cortez,1997. 3. Diretrizes curriculares do Paraná/2006. 4. Gombrich, Ernest. História da Arte (Introdução). Rio de Janeiro: LTC, 1999. 5. LDB No 9394/96. 6. Oliveira & Hernandez. A Formação do Professor e o Ensino das Artes Visuais. Santa Maria: Ed. UFSM, 2005. ÁREA DE CONHECIMENTO Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Ciências e Biologia 01 (uma) 40 horas Licenciatura Plena em Ciências ou Biologia GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO Mestrado em Educação ou Ensino de Ciências ou Educação Científica. 1. A multidimensionalidade da ação educativa 2. As avaliações externas ao processo educativo (IDEB, ENEM e PISA) e o ECB LISTA DE PONTOS 3. A disciplina no Processo Ensino-Aprendizagem 4. Livro didático e a Apostila no Ensino de Ciência e Biologia (ECB) 5. A Integração Ciência, Tecnologia e Sociedade no ECB 6. Epistemologia e História da Ciência no contexto do ECB 7. Temas Transversais no ECB 8. Diretrizes curriculares do Estado do Paraná e PCNs para o ECB 9. Estágio Curricular Supervisionado e a Formação Inicial do licenciado para o EC 10. Procedimentos Éticos no Estágio Curricular Supervisionado 1. ANDERY, M. A. e outros. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 5. Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1994. 2. ANDRÉ, M. E. D. A. Etnografia da prática escolar. Campinas: Papirus, 1995. BIBLIOGRAFIA 3. AQUINO, J. G. (Org). Indisciplina na escola. 12ª ed. São Paulo: SUMMUS, 1996. 4. ASTOLFI, J-P. & DEVALAY, M. A Didática das Ciências. Campinas, SP: Papirus, 1990. 5. BAZZO, W.A. Ciência, tecnologia e sociedade no contexto da educação tecnológica. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1998. 6. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 7. BRASIL. Diretrizes Curriculares de Ciências Biológicas: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/130101Biologicas.pdf 8. BRASIL. Diretrizes curriculares para as Licenciaturas: http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/0102formprof.pdf 9. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9394, de 20 de dezembro de 1996. 10. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais Ensino Médio. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/baseslegais.pdf 11. BRASIL. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental ciências naturais. http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf 12. CACHAPUZ, A.; GIL-PEREZ, D.; CARVALHO, A. M. P. de; PRAIA, J.; VILCHES, A. (Org.) A necessária Renovação do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 2005. 13. CANDAU, V. M. A didática e a formação de educadores – da exaltação à negação: a busca da relevância. In: CANDAU, Vera Maria (org.). A Didática em Questão. 3ª ed. Petrópolis: Vozes. 1985. 14. CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo/RS: Unisinos, 1998. 15. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Papirus:1997, São Paulo. 16. DELIZOICOV, D. & ANGOTTI, J. A. Metodologia do Ensino de Ciências. 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Os gêneros textuais no contexto de ensino/aprendizagem da língua francesa na relação entre teoria e prática. 5. A cultura e sua diversidade no ensino/aprendizagem da língua francesa. 6. Gêneros textuais e o ensino de Língua Portuguesa: uma perspectiva interdisciplinar de abordagem da língua. 7. As sequências didáticas como uma possibilidade metodológica do ensino da Língua Portuguesa. 8. O significado do estágio curricular na formação docente. 9. O ensino de gramática dentro da concepção sociointeracionista. 10. O ensino da literatura em Língua Portuguesa no Ensino Fundamental e Médio: aspectos teórico-metodológicos. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. BIBLIOGRAFIA 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas, São Paulo: Pontes, 1998. ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é/ como se faz. 9.ed. São Paulo: Loyola, 2002. 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Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos. ÁREA DE CONHECIMENTO Estágio Curricular Supervisionado no Ensino de Física Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO 01 vaga 40 horas Licenciatura em Física Mestrado em Educação, ou em Ensino de Física, ou em Educação Científica e Tecnológica, ou em Educação Científica ,ou em Educação para a Ciência, ou Ensino de Ciências. 1. A formação do professor e pesquisador e o ensino de física. 2. O estágio curricular supervisionado e a formação docente. 3. Objetivos do ensino de física na educação básica. 4. Avaliação e o ensino de física na educação básica. 5. Procedimentos éticos no estágio curricular supervisionado LISTA DE PONTOS 6. O ensino de física nas perspectivas das diretrizes curriculares estaduais do Paraná – DCE’s e dos parâmetros curriculares nacionais – PCN’s 7. As novas tecnologias e o ensino de física 8. Inclusão e educação de jovens e adultos – EJA no ensino de física 9. A integração ciência, tecnologia e sociedade no estágio curricular de física 10. A educação científica na perspectiva da formação do professor de física 1. ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Física. São Paulo: Cortez, 1992. BIBLIOGRAFIA 2. ANGOTTI, J. A. P.; REZENDE JUNIOR, M. F. (Orgs.). Florianópolis, Laboratório de Ensino de Física à Distância, 2001. p. 91-116. 3. ______. Em busca de um perfil epistemológico para a prática educacional em educação em ciências. Ciência & Educação. v. 11, n. 2. Bauru. 2005. 4. BACHELARD, G. A Formação do Espírito Científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996. 5. BARCELOS, Luiz Roberto.Ensino da física mediada por computador e as novas tecnologias para alunos do Proeja. 2009, 112f. Dissertação (mestrado). Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, 2009. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_actio n=&co_obra=159437. Acesso em 16/07/2013. 6. BARRETO, E. S. S. A Avaliação na Educação Básica entre dois Modelos. Educação & Sociedade, ano XXII, n. 75, Agosto/2001 Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v22n75/22n75a05.pdf Acesso em: 10 nov. 2011. 7. BAZIN, M. Ciência na cultura? uma práxis de educação em Ciências e Matemática: oficina participativa. Educar. Curitiba, vol. 14, p. 27-38, 1998. Editora da UFPR 8. BAZZO, W.A. Ciência, tecnologia e sociedade no contexto da educação tecnológica. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 1998. 9. BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1993. 10. BLOOMFIELD, Louis A. How Things Work: the physics of everyday life. USA: J. Wiley, 1997. 11. BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394/96. Brasília, 1996. 12. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1997. 13. CHASSOT, A. & OLIVEIRA, R. Ciência, ética e cultura na educação. São Leopoldo/RS: Unisinos, 1998. 14. CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prática. Papirus:1997, São Paulo. 15. FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra. 1987. 16. ______ Educação e mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979. 17. ______ Ação cultural para a liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 18. ______ Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 19. ______ Educação como prática da liberdade. 23. ed. Rio de Janeiro : Paz e Terra, 1999. 20. GREF. Física. São Paulo: EDUSP, v. 1, 2 e 3, 1990. 21. LENOIR, Y. Pesquisar e Formar: repensar o lugar e a função da prática de ensino. Educação & Sociedade. Campinas, v. 27, n. 97, p. 1299-1325, set./dez. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v27n97/a11v2797.pdf Acesso em: 10 nov.2011. 22. LUCKESI, Cipriano Carlos, Avaliação da aprendizagem escolar, São Paulo, Cortez Editora, 1996. 23. _____________. Avaliação: Otimização do autoritarismo. In: Equívocos teóricos na prática educacional, Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Tecnologia Educacional, 1983, p. 44_52. 24. _____________. Avaliação da aprendizagem na escola: reelaborando conceitos e recriando a prática, Malabares Comunicação e Eventos, Salvador Ba, 2005, 2ª edição. 25. MION, R. A. Investigação-ação Educacional e Formação de Professores de Física: tecendo análises da própria prática. XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física A pesquisa em ensino de Física e a sala de aula: Articulações Necessárias. Anais do XI EPEF. De 21 a 24 de Outubro de 2008. Curitiba, PR. 26. ______; ANGOTTI, J. A. P. Equipamentos Geradores e a Formação de Professores de Física. In: Prática de Ensino de Física. 27. ______; ALVES, J. A. P.; CARVALHO, W. L. P. Implicações da Relação entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e Ambiente: subsídios para a formação de professores de Física. Revista Experiência em Ensino de Ciências. v. 4, p. 4759. Porto Alegre. 2009. 28. MORAES, M. C. M.; TORRIGLIA, P. L. Educação Light, Que Palpite Infeliz! Indagações sobre as propostas do MEC para a formação de professores. Revista Teias, v. 1, n. 2, 2000. 29. PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação Básica Física.Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?con teudo=1. Acesso em 16/07/2013 30. PARANÁ/SEED. Diretrizes Curriculares Estaduais da Educação de Jovens e Adultos.Disponível em: 31. http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/diretrizes/dce_eja.pdf. . Acesso em 16/07/2013. 32. SOUZA, Maria Antônia. Métodos e Técnicas de Pesquisa Educacional. In: SOUZA, M.A.; SANTOS, M.L.F.B. Especialização em Educação Matemática: dimensões teórico-metodológicas. Ponta Grossa: UEPG/NUTEAD. 2009. 127p. 33. Textos sobre Novas Tecnologias no Ensino de Física. Disponível em: http://www.if.ufrgs.br/cref/ntef/publica.html. Acesso em 16/07/2013. 34. VENTURA, P. C. S.; ELER, D. Alfabetização e letramento em Ciência e Tecnologia – reflexões para a Educação. VI-ENPEC – Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Anais do VI ENPEC. 2007. Florianópolis. 35. Observação: A bibliografia aqui relacionada é apenas uma sugestão, não devendo ser a única fonte de pesquisa do candidato, uma vez que não esgota os temas propostos DEPARTAMENTO DE ARTES ÁREA DE CONHECIMENTO Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO Artes Visuais: Teorias, História, Estética e Políticas Educacionais 01 (uma) 40 horas Licenciatura em Artes Visuais ou Licenciatura em Artes Plásticas ou Bacharelado em Artes Plásticas. Mestrado na Área de Ciências Sociais Aplicadas ou na área de Ciências Humanas ou na Área de Linguística, Letras e Artes. 1-História das Artes Visuais no Brasil: convergências e divergências 2- História das Artes Visuais: movimentos, artistas e obras no contexto moderno e pós-moderno. 3- A História e as teorias da Estética da Arte: narrativas teóricas da tradição à contemporaneidade. 4- História das Artes Visuais, leitura de imagem e fazer artístico: uma proposta teórica- prática para o ensino de Artes Visuais. 5- Prática educacional interdisciplinar: teoria da arte e da estética. LISTA DE PONTOS 6- Ensinar, aprender e pesquisar a História das Artes Visuais. 7- Prática educacional e narrativas pedagógicas: a imagem como fundamento para o ensino da História das Artes Visuais. 8- Das Belas Artes a Arte Popular: História, contextualização e alternativas no século XXI. 9- Estética, produção e crítica de arte: interlocuções nas Artes Visuais. 10- Teorias da Arte e suas inserções nas políticas educacionais do ensino das Artes Visuais no Brasil. ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma História Concisa. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. Lisboa: Estampa, 1995. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1993. BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editora Estampa. 1978. BAZIN, Germain. História da história da arte São Paulo: Martins Fontes, 1989. BELTING, Hans. O fim da história da arte: uma revisão dez anos depois. São BIBLIOGRAFIA Paulo: Cosac Naify, 2006. BENJAMIN, Walter. Obras escolhidas v.1: Magia e técnica, arte e política. São Paulo: Brasiliense, 1995. CALABRESE, Omar. A linguagem da Arte. Lisboa: Presença, 1986. CHIPP, Herscel B. Teorias da arte moderna. São Paulo: Martins Fontes, 1993. CAUQUELIN, Anne. Teorias da arte. São Paulo: Martins, 2005. _________________. História da Arte contemporânea. São Paulo: Martins, 2005. DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: A Arte Contemporânea e os Limites da História. São Paulo: Odysseus, 2006. FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo : Martins Fontes, 1990. GREENBERG, C. et al. Clement Greenberg e o debate crítico. Rio de Janeiro, Funarte/Jorge Zahar, 1997. HAUSER, Arnold. Teorias da Arte. Lisboa: Presença, 1978. JANSON, H.G. História Geral da Arte São Paulo: Martins Fontes, 1989. PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. São Paulo: Perspectiva, 1979. PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. São Paulo Martins Fontes,2001. VENTURI, Lionello. História da crítica de arte . Lisboa: Edições 70, 1984. WÖLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da história da arte. São Paulo: Martins Fontes, 1989. DEPARTAMENTO DE LETRAS VERNÁCULAS ÁREA DE CONHECIMENTO Língua Portuguesa e Linguística Nº DE VAGAS 01 (uma) REGIME DE TRABALHO 40 horas GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO LISTA DE PONTOS BIBLIOGRAFIA Graduação em Letras; Doutorado em Letras ou em Língua Portuguesa e Linguística ou Doutorado em Linguística. 1. Teorias lingüísticas, ensino e formação de professores 2. Aspectos morfossintáticos no texto 3. Aspectos semânticos, estilísticos e pragmáticos no texto 4. Escrita, oralidade e ensino 5. Texto, discurso e ensino 6. Gêneros textuais, leitura e ensino 7. Alfabetização, letramento e identidade 8. Diacronia da Língua Portuguesa 9. Variação, mudança e ensino 10. Pluralidade lingüística e políticas lingüísticas e educacionais 1. ANTUNES, I. Análise de textos: fundamentos e práticas. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 2. AZEREDO, J. C. Língua Portuguesa em debate conhecimento e ensino. Vozes: Rio de Janeiro, 2000. 3. BAGNO, Marcos. Nada na língua é por acaso: por uma pedagogia da variação linguística. São Paulo: Parábola Editorial, 2007. 4. BAKHTIN, M. / VOLOSHINOV. Marxismo e filosofia da linguagem. S. Paulo: Hucitec, 2000. 5. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Maria Ermantina Galvão G. Pereira. São Paulo: Martins Fontes, 1992. 6. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna: a sociolingüística na sala de aula. São Paulo: 2004. 7. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais - 3o e 4o ciclos do Ensino Fundamental – Língua Portuguesa. Brasília, DF: SEF/MEC, 1998. 8. BRASIL, SEF/MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/SEMTEC, 2002. 9. CAGLIARI, L. Alfabetização e lingüística. São Paulo: Scipione, 1989. 10. CALVET, Louis-Jean. As políticas lingüísticas. São Paulo: Parábola, 2007. 11. COUTINHO, I. L. Pontos de gramática histórica. Acadêmica: SãoPaulo, 1974. 12. FARACO C. A. Linguística Histórica. Ática: São Paulo, 1998. 13. FERRAREZI JR., Celso. Semântica para a educação básica. São Paulo: Parábola, 2008. 14. __________. Linguagem e diálogo: as idéias lingüísticas do Círculo de Bakhtin. Curitiba: Criar Edições, 2006. 15. FOUCAMBERT, J. A leitura em questão. Tradução: Bruno Charles Magne. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. 16. GUIMARÃES, E. Semântica do Acontecimento. Campinas: Pontes, 2002. 17. HALL, S. A identidade cultural na pós-modernidade. Tradução Tomaz Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro. 10. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. 18. HENRIQUES, C.C.; PEREIRA, M.T.G. (org.). Língua e transdiciplinaridade: rumos, conexões, sentido. São Paulo: Contexto, 2002. 19. ILARI, R. Linguística Românica. São Paulo: Ática, 1992. 20. KARWOSKI, A. M.; GAYDECZKA, B.; BRITO, K. S. (Orgs.) Gêneros textuais: reflexões e ensino. Palmas e União da Vitória, PR: Kaygangue, 2005. 21. KLEIMAN, A. B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado de Letras, 1995. 22. KOCH, I. G. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2002. 23. LUCCHESI, D. Sistema, mudança e linguagem: um percurso na história da lingüística moderna. São Paulo: Parábola, 2004. 24. MACHADO, A P.; BEZERRA, M. A. Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2002. 25. MAINGENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Trad. Freda Indursky. 2ª ed. Campinas: Pontes / EDUNICAMP, 1993. 26. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção Textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. 27. MATTOSO Jr. C. História e estrutura da Língua Portuguesa. Vozes: Rio de Janeiro, 2004 28. _____________. Estrutura e Língua Portuguesa. Vozes: Rio de Janeiro, 2004. 29. MONTEIRO, L. J. Morfologia da língua portuguesa. Pontes: São Paulo, 1991. 30. OLIVEIRA, de Gilvan Muller. Declaração universal dos direitos lingüísticos. Campinas: ALAB/Mercado de Letras, 2003 31. ORLANDI, Eni. Política lingüística no Brasil. Campinas/SP: Pontes Editores, 2007. 32. PARANÁ. SEED. Diretrizes Curriculares de Língua Portuguesa para os Anos Finais do Ensino Fundamental e Médio. Curitiba: SEED, 2009. 33. RAJAGOPALAN, Kanavillil. Por uma lingüística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo: Parábola Editorial, 2003. 34. ROJO, R. H.; CORDEIRO, G. S. (org.) Gêneros Orais e Escritos na Escola. Tradução de trabalhos de Bernard Schneuwly, Joaquim Dolz & colaboradores, Campinas: Mercado de Letras, 2004. 35. RONCARATI, Cláudia. As cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 36. ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000. 37. SIGNORINI, I. et al. (org). (Língua)gem e identidade: elementos para uma discussão no campo aplicado. Inês Signorini (org). Campinas SP: Mercado das Letras, São Paulo: Fapesp, 1998. 38. SIGNORINI, I. Investigando a Relação Oral/Escrito e as Teorias do Letramento. Campinas: Mercado de Letras, 2001. 39. SCHERRE, M. M. P. Doa-se lindos filhotes de poodle: variação linguística, mídia e preconceito. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. 40. SILVA, R. V. M. Ensaios para uma Sócio História do Português Brasileiro. São Paulo: Parábola Editora, 2004. 41. SOUZA, C.N.R. Cadeias do texto: construindo sentidos. São Paulo: Parábola Editorial, 2010. 42. TAMBA-MECZ, Irène. A semântica. São Paulo: Parábola, 2006. DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS MODERNAS ÁREA DE CONHECIMENTO Língua Inglesa e Inglês instrumental Nº DE VAGAS 1 REGIME DE 40 (Quarenta) horas semanais TRABALHO Grad Graduação: Letras/Inglês ou Português/Inglês Mestrado com Dissertação em Letras ou em Linguística ou em GRADUAÇÃO/ Linguística Aplicada ou em Estudos da Linguagem ou áreas TITULAÇÃO correlatas, ou com dissertação na área de Língua Inglesa e/ou literaturas de língua inglesa. LISTA DE PONTOS 1 1. 2. 3. 2. 4. 5. 6. 3. 7. 8. 9. 4. 10. 11. 12. 5. 13. 14. 15. 6. Approaches and Methods in the Teaching of English as a Foreign Language – Past and Present; 7. Teaching English for Specific Purposes; 8. Critical Applied Linguistics and the teaching of English as Foreign Language; 9. Culture and Identity in the Teaching of English as a Foreign Language; 10. Teaching and Learning English as a Foreign Language in Brazil: sociopolitical and educational The Teaching of Oral Discourse in English as a Foreign Language in Teacher Education Programmes; The Teaching of Written Discourse in English as a Foreign Language in Teacher Education Programmes; The Development of Critical Reading Skills in Teacher Education Programmes; The Development of Academic Writing Skills in Teacher Education Programmes; The Teaching of Grammar in Teacher Education Programmes; Implications. OBS: As provas deverão ser realizadas em Língua Inglesa. ALMEIDA FILHO, J. C. P. de. Dimensões comunicativas no ensino de línguas. Campinas: Pontes, 1993. ______. O ensino de línguas no Brasil de 1978. E agora? Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte, v. 1, n. 1, p. 15-29, 2001. ARONOWITZ, Stanley; GIROUX, Henry A. Postmodern Education – Politics, culture, and social criticism. University of Minnesota Press. 3rd printing, 1991. BARBARA, L. e RAMOS, R.Reflexões e Ações no Ensinoaprendizagem de Línguas. Homenagem a Antonieta Celani. Campinas: Mercado de Letras. CHOULIARAKI, L.; FAIRCLOUGH, N. Discourse in Late Modernity.Rethinking Critical Discourse Analysis. Edinburgh: Edinburgh University Press, 1999. BIBLIOGRAFIA CELANI, M.A.A. (Org.) Ensino de segunda lingual: redescobrindo as origens. São Paulo: EDUC, 1997. CELCE-MURCIA, M. & LARSEN-FREEMAN, D. (1999). The grammar book: An ESL/EFLteachers course. 2nd edition. Boston: Thomson Heinle.. CORACINI, Maria José (org.) O jogo discursivo na aula de leitura – língua materna e língua estrangeira. 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DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA ÁREA DE CONHECIMENTO Nº DE VAGAS REGIME DE TRABALHO GRADUAÇÃO/ TITULAÇÃO Pesquisa e Interdisciplinaridade nas Práticas Pedagógicas 01 (uma) 40 horas Licenciatura em Geografia ou Licenciatura em História ou Licenciatura em Ciências Biológicas. Mestrado em Educação 1. 2. 3. 4. LISTA DE PONTOS 5. 6. 7. 8. 9. A pesquisa educacional no Brasil. A indissociabilidade ensino, pesquisa e extensão. A Pesquisa na universidade em relação com a educação básica. Interdisciplinaridade nas práticas pedagógicas, do professor da educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Pesquisa e práticas pedagógicas: formação e trabalho docente. Práticas pedagógicas na educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: Ciências, História e Geografia. Interdisciplinaridade na educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental: possibilidades no ensino de Ciências, História e Geografia. Dilemas e enfrentamentos nas práticas pedagógicas dos profissionais da educação infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental. Concepções Curriculares de História, Geografia e Ciências na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 10. Avaliação do processo ensino-aprendizagem no ensino de Ciências, História e Geografia nos anos iniciais do Ensino Fundamental. ALMEIDA, Rosângela Doin de. Atlas municipais elaborados por professores: a experiência conjunta de Limeira, Rio Claro e Ipeúna. Cad. Cedes, Campinas, v. 23, n. 60, p. 149-168, agosto 2003. http://www.scielo.br/pdf/ccedes/v23n60/17272.pdf ALVES-MAZZIOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas Ciências Naturais e Sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira/Thompson Learning, 2001. ANTUNES, Celso. A sala de aula de Geografia e História: inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia-a-dia. Campinas, São Paulo: Papirus, 2001. BEHRENS, Marilda Aparecida (Org.); ENS, Romilda Teodora (Org. ; VOSGERAU, Dilmeire (Org.) . Discutindo a educação na dimensão da Práxis. Curitiba: Champagnat, 2007. BEHRENS, Marilda Aparecida. Paradigma da complexidade: metodologia de projetos, contratos didáticos e porfólios. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BEHRENS, Marilda Aparecida. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 5. ed. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2011. BITTENCOURT, Circe. (org.). O saber histórico na sala de aula. 3 ed. São Paulo: Contexto, 1998. BITTTENCOURT, Circe. Conteúdos e métodos de ensino de História: breve abordagem histórica. In: Ensino e história: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2004. BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A pergunta a várias mãos: a experiência da pesquisa no trabalho do educador. São Paulo: Cortez, 2003. BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília, 2010. BIBLIOGRAFIA BRASIL. MEC. CNE. CBE. Resolução n°4 de julho de 2010. 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A contribuição da resolução de problemas, como metodologia, para o ensino e aprendizagem de matemática para os anos iniciais do Ensino Fundamental. Teorias e propostas. 2. O campo numérico dos números racionais e sua representação como frações e números decimais para o ensino e aprendizagem de matemática: contextualização histórica e necessidade desse conhecimento no mundo atual. 3. Os sistemas de numeração e o sistema de numeração decimal: ensino e aprendizagem na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental: contextualização histórica e o significado do número a partir dos diferentes usos no contexto social. 4. A relevância da utilização de jogos e brincadeiras e outros recursos didáticos no ensino e aprendizagem da matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 5. O Sistema Métrico Decimal: contextualização histórica, suas relações com o Sistema de Numeração Decimal e importância para o ensino e aprendizagem da matemática e suas relações com o cotidiano das pessoas. LISTA DE PONTOS 6. As contribuições dos campos conceituais de Vergnaud para o trabalho com a estrutura aditiva, para o ensino e aprendizagem da adição e subtração e compreensão de seus significados. 7. As contribuições dos campos conceituais de Vergnaud, para o trabalho com a estrutura multiplicativa, para o ensino e aprendizagem da multiplicação e divisão e compreensão de seus significados. 8. O Tratamento da Informação, seu ensino e aprendizagem e sua relação com os demais conteúdos da matemática e com situações da realidade social, e sua contribuição para uma melhor leitura de mundo. 9. A avaliação no processo de ensino e aprendizagem da matemática na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. 10. A geometria: a importância desse conhecimento para alunos da Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e sua relação crítica com as propostas de livros didáticos, curriculares e de pesquisas para o ensino e aprendizagem desse conhecimento. BIBLIOGRAFIA BALLESTER, M. et al Avaliação como apoio à aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003. BELLEMAIN, P. M. B.; LIMA, P. F. Um estudo da noção de grandeza e implicações no Ensino Fundamental. Natal: SBHMata, 2002. BICUDO, Maria Aparecida V. (Org.). Pesquisa em educação matemática: concepções e perspectivas. São Paulo: Editora UNESP, 1999. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares nacionais: matemática. Brasília; 2001. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. CÂNDIDO, S. L. Formas num mundo de formas. São Paulo: Moderna, 1997. CARAÇA, B. J. 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O estágio em gestão escolar e os temas contemporâneos da infância e da juventude no trabalho educativo escolar. LISTA DE PONTOS 6. O estágio de gestão escolar na formação do pedagogo: a relação teoriaprática na vivência das dimensões administrativa, pedagógica e comunitária do trabalho da equipe gestora. 7. Relação teoria e prática na formação do educador e o estágio em gestão escolar. 8. A direção e a coordenação da escola: regulação ou emancipação? 9. Tendências históricas de administração escolar no Brasil e o processo de gestão das escolas hoje. 10. O trabalho do pedagogo na interface entre a política educacional e o projeto político-pedagógico, a formação de professores e a avaliação institucional da escola. BIBLIOGRAFIA/ REFERÊNCIAS ANDREOTTI, A. L. LOMBARDI, J. C. MINTO, L. W. (Orgs.). História da administração escolar no Brasil: do diretor ao gestor. Campinas: Alínea, 2010. AZEVEDO, M. L. N. (Org.). Políticas públicas e educação: debates contemporâneos. Maringá: Eduem, 2008. 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Práxis e Prática Educativa: natureza, concepções, finalidades e suas relações no contexto histórico, político, social e cultural. 4. Prática educativa escolar em seus diferentes aspectos: função política e social da escola, a escola e seu entorno, projeto político-pedagógico, currículo e organização do trabalho pedagógico. 5. O cotidiano da escola/sala de aula em suas diferentes dimensões: filosóficas, sociológicas, psicológicas, políticas, estruturais e didáticas. 6. Aprendizagem da docência, formação e profissionalização: sentidos e perspectivas. 7. A prática pedagógica na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: espaço de reflexão, de produção de conhecimento e de pesquisa. 8. A relação planejamento e avaliação numa concepção problematizadora de educação. 9. Aprendizagem e organização do trabalho pedagógico na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: concepções e práticas. 10. Conhecimento, currículo e metodologia de ensino: a relação necessária na prática docente. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. BIBLIOGRAFIA 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. ALARCÃO, I. A formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão. Porto, Portugal: Porto Editora, 1996. ALARCÃO, I. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. São Paulo: Cortez, 2003. ALONSO, M. O trabalho docente. São Paulo: Pioneira, 1998. ALVES, N. ; GARCIA, R. L. (Orgs). O sentido da escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. BOLÍVAR, A. Profissão professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: EDUSC, 2002. BORTONI-RICARDO, S. M. O professor pesquisador: introdução à pesquisa qualitativa. São Paulo: Parábola Editorial, 2008. CANDAU, V. M. (Org.). Reinventar a escola. Petrópolis: Vozes, 2000. CORSINO, P. (org). Educação infantil: cotidiano e políticas. Campinas-SP: Autores Associados, 2009. COSTA, M. H. B.; PAIXÃO, M. F. Investigação em educação: abordagens conceptuais e práticas. 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