EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 1 90929 ANDEBOL I Situações de aprendizagem DRIBLE Jogo do espelho Grupos de 2, delimitados por uma linha, saem em drible e um dos elementos tem de realizar os deslocamentos que o colega fizer mas na direcção contrária. FINTAS SEM BOLA Grupos de 5 ou 7 elementos, com uma bola, dentro de um círculo ou área delimitada no campo, dois dos quais são defensores, tentam tocar no jogador com bola ou interceptar o passe. Se o conseguir troca de função. DEFESA A equipa atacante (9 m) passa a bola entre os seus elementos; a defesa movimenta-se consoante a movimentação da bola. Cada defesa sai sempre ao seu adversário directo quando este tem a posse da bola. EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 2 90929 ANDEBOL II Situações de aprendizagem CIRCULAÇÃO DA BOLA 1. Grupos de 4 ou 6 jogadores, colocados nos postos específicos, realizam a circulação da bola entre todos: a) delimitar a área; b) não delimitar. 5x5 7x7 ED EE LE ED EE LD LE LD C 2. Igual ao anterior mas com oposição da defesa. 3. Jogo de penetração: mantendo a estrutura do anterior, na circulação da bola, o objectivo é colocar a bola dentro da área de baliza através da penetração do atacante com posse da bola. 9 8 2 5 1 3 6 4 4. Igual ao anterior mas em campo inteiro. 5. Jogo 5 x 5 ou 7 x 7. 7 EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 3 90929 BASQUETEBOL Situações de aprendizagem RECEPÇÃO Os alunos devem estar dispostos consoante o esquema. O aluno com a bola passa-a aos colegas que estão parados na linha lateral (passe – deslocamento – recepção). Passado um certo tempo, os alunos da linha lateral devem trocar com os alunos que estão nas filas. A C B LANÇAMENTOS Dois grupos de alunos dispostos consoante o esquema; bolas na coluna central (grupo 2). O aluno do grupo 1 executa uma finta, recebe o passe do colega do grupo 2, que, por sua vez, muda de direcção junto ao obstáculo para receber novamente a bola na linha de lance livre e lançar ao cesto; segue para trás da coluna do grupo 1. Os lançamentos a executar devem ser em apoio e em suspensão, alternadamente. 1 2 RESSALTO Dois grupos de três elementos cada, um grupo ataca e o outro defende. O professor atira a bola à tabela. Os atacantes tentam executar o ressalto ofensivo, enquanto que os defesas tentam impedi-los. Depois trocam posições, ou seja, os atacantes passam a defensores e os defensores a atacantes. 1 2 3 P EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 4 90929 FUTEBOL I Situações de aprendizagem CRUZAMENTOS, PASSES FRONTAIS E FINALIZAÇÃO GR fila 3 fila 2 fila 1 Jogadores da esquerda cruzam rasteiro para finalização (fila 1). Jogadores da direita cruzam por alto para finalização (fila 3). Jogador que está atrás da baliza faz passe para finalização com remate frontal fila 2). Após rematarem de uma das filas, passam para a outra e assim sucessivamente. Após dois remates em cada situação, trocam de posição com os que efectuam passes. DESMARCAÇÃO GR + 3 x 2 + GR GR GR — Atacante com bola — Defensor — Joga pela equipa que tiver a posse da bola A equipa possuidora da bola tenta marcar golo; a equipa que defende tenta recuperar a posse da bola, através do desarme, da intercepção e da marcação defensiva. O possuidor da bola, se não estiver marcado, deve conduzir ou passar a bola ao colega desmarcado antes de receber a pressão do defesa. Quando a equipa perde a posse da bola, o jogador • muda automaticamente de equipa. EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 5 90929 FUTEBOL II Situações de aprendizagem PRINCÍPIOS DO ATAQUE • Penetração e finalização Objectivo: condução de bola e finalização. Remate dentro da área Realização: alternadamente cada fila, trocando de posição quando finalizam. Tentar driblar GR Preocupação principal: conduzir a bola em velocidade e aumentar o ângulo de possível finalização, quanto mais central melhor. Remate fora da área Condução Finalização • Cobertura ofensiva (3 x 0) Objectivo: apoio ao companheiro com bola e manutenção do equilíbrio defensivo. CRISS-CROSS A3 A1 Descrição do exercício: depois de efectuado o passe, o jogador A1 apoia o portador da bola A2 pelas costas, até efectuar novo passe, para A3 desmarcando-se então para poder receber a bola de A3. A2 Passe A1 Cobertura ofensiva Desmarcação • Cobertura ofensiva (2 x 1 + GR) 1.° objectivo: apoio ao companheiro com bola mas sempre atrás dele, de um ou outro lado, mantendo sempre o espaço defensivo/manutenção do equilíbrio defensivo. 1.° 2.° 2.° objectivo: desmarcação e finalização. Preocupação principal: o 2.° atacante tem como primeira prioridade garantir a cobertura ofensiva, só podendo deixar de o fazer com garantia de passe ou remate. • Mobilidade (3 x 2 + GR) Objectivo 1.° jogador: penetração. Objectivo 2.° jogador: cobertura ofensiva. Objectivo 3.° jogador: mobilidade/desmarcação aproveitamento espaço livre. Variantes: a bola pode passar para qualquer um dos outros jogadores, e trocam de funções, havendo sempre necessariamente um jogador com bola para progredir, um a fazer a cobertura ofensiva e outro a desmarcar-se. 1.° 2.° 3.° • Espaço (GR + 4 + 2 x GR + 4 + 2) = (6 x 4 + GR) Objectivo: finalizar. Sempre que a bola entra nas alas, os defesas não podem ir lá. Os 4 jogadores da zona central devem jogar a 1 ou 2 toques enquanto o jogador da ala pode progredir para centrar. Princípios: – jogadores do meio: penetração / cobertura ofensiva / mobilidade; – jogadores das alas: espaço. Variante: pode entrar um jogador de cada equipa no corredor lateral, fazendo 2 x 1 em termos ofensivos. Ala esquerda Ala direita EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 6 90929 FUTEBOL III Situações de aprendizagem PRINCÍPIOS DA DEFESA • Contenção Objectivos: o avançado tenta ultrapassar o defesa, e este vai fazendo contenção, isto é, coloca-se entre o avançado e a baliza, de forma a impedir a finalização e simultaneamente ganhar tempo para a organização ofensiva. A proximidade do defesa ao avançado deve ser tanto maior quanto mais perto da baliza, estiverem. Deslocamento do defesa Deslocamento do avançado com bola • Cobertura defensiva (2 x 2) Objectivo: os jogadores vermelhos/amarelos têm como objectivo impedir a progressão dos azuis, o defesa mais próximo do portador da bola faz contenção, enquanto o colega faz cobertura defensiva, do lado do atacante que apoia o portador da bola. A1 A1 Dc Dcd A1 Dc Dcd A2 A2 A1 – Atacante com bola A2 – Atacante sem bola Dcd Dc A2 Deslocamento do defesa Deslocamento do avançado com bola Deslocamento do avançado sem bola Passe Dc – Defesa que faz contenção (sempre o mais próximo do portador da bola) Dcd – Defesa que faz cobertura defensiva (o mais afastado do portador da bola) Situação 2 Se é efectuado um passe, os defesas trocam de funções, isto é, o que fazia contenção recua mais e faz cobertura defensiva, e o outro defesa mais próximo do portador da bola faz a contenção. • Equilíbrio A1 – Atacante com bola A2 – Cobertura ofensiva A3 DEQ A3 – Mobilidade/desmarcação Dc – Defesa que faz contenção Dcd – Defesa que faz cobertura defensiva DEQ – Defesa que faz equilíbrio defensivo • Concentração Objectivo: na zona de ataque onde estiver a bola, aumentar a concentração de defesas, de forma a diminuir o espaço disponível para jogar e criar situações de superioridade numérica em termos defensivos. Dcd A2 A1 Sentido do ataque Dc EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 7 90929 FUTEBOL IV Situações de aprendizagem 24 metros AS TRANSIÇÕES DEFENSIVAS/OFENSIVAS 24 metros Objectivo: passar rapidamente de atacante a defensor (transição defensiva) e de defensor a atacante (transição ofensiva) Descrição do exercício: em cada quadrado realizam-se jogos de 2x1 (ex.: vermelhos e azuis x amarelos), podendo e devendo a bola passar de quadrado para quadrado entre jogadores das mesmas equipas. Se um amarelo recupera a posse de bola, tirando-a a um azul, passa a fazer 2x1, com os vermelhos contra os azuis. Nota: o espaço de jogo deverá ser ajustado à qualidade dos intervenientes, bem como o número de toques consecutivos entre jogadores do mesmo quadrado ou mesmo toques consecutivos dados pelo mesmo jogador (ex.: jogadores com maior qualidade deverão no máximo dar dois toques e ao terceiro têm que passar para o quadrado seguinte; para jogadores com mais dificuldades deve-se aumentar o espaço de jogo do exercício). Zona 1 Zona 2 Zona neutra Descrição do exercício: em cada quadrado realizam-se jogos 4 x 2, (ex.: azuis x amarelos). Após um determinado número de passes com intervalos predefinidos (6 a 10 por exemplo), a bola tem de passar para o outro quadrado; conseguindo tal, passam 4 vermelhos a jogar contra os 2 amarelos da zona neutra que entram nesse quadrado e os defesas da zona 1 passam para a zona neutra podendo os jogadores aí colocados tentar a intercepção. Caso os amarelos recuperem a bola no quadrado dos vermelhos, estes passam imediatamente a defender, passando dois dos seus jogadores para a zona neutra e assim sucessivamente. EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 8 90929 VOLEIBOL Situações de aprendizagem SITUAÇÃO DE JOGO REDUZIDO 2 x 2 Nesta situação, os 2 jogadores participam activamente em todas as jogadas (polivalência funcional): • quem recebe – ataca; • quem não recebe – passa. 2X2 SITUAÇÃO DE JOGO REDUZIDO 3 x 3 Nesta situação deve-se colocar os jogadores no campo com a seguinte distribuição: 1:2 – Um jogador mais avançado (distribuidor) e dois jogadores mais recuados (recebedores/atacantes); 3X3 1 (distribuidor) 2 (recebedor/atacante) Neste nível escolar privilegiamos a colocação dos jogadores em 1:2, na medida em que este tipo de posicionamento possibilita uma transferência directa para o sistema no 6x6, com o jogador que efectua o 2.° toque a ser o mais avançado e a ocupar o centro da rede. Facilita o controlo da bola e a probabilidade do aumento do tempo de sustentação, isto porque o distribuidor (passador) está numa zona central mais fácil para enviar a bola na situação de defesa e de recepção. Além disso, permite duas opções de ataque (entrada e saída), o que, do ponto de vista da evolução do jogo e do conteúdo táctico, é muito importante. SITUAÇÃO DE JOGO 4 x 4 Após o aluno ter experimentado as situações anteriormente descritas (2x2 e 3x3) deve passar para o 4x4, tendo em vista a sua evolução nesta modalidade. 4X4 1 (distribuidor) 2 (recebedor/atacante) 1 (defensor) EDUCAÇÃO FÍSICA P E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 9 90929 ATLETISMO I Situações de aprendizagem CORRIDA DE ESTAFETAS Transmissão com controlo visual e corrida curta • trabalhando em pares, os alunos colocam-se nas pistas; • o transmissor realiza uma corrida curta, de cerca de 30 metros; • o receptor coloca-se dentro da zona de transmissão, e adopta a posição correcta de partida, tendo em conta a mão com que vai receber; • à passagem do transmissor pela marca/referência considerada, parte, acelera e não volta a olhar para trás; • ao sinal do transmissor, coloca o braço/mão na posição correcta, recebendo o testemunho. SALTO EM COMPRIMENTO Suspensão Tomada de consciência da extensão • Salto em extensão com chamada dos pés: – avançando a bacia em suspensão; – elevação dos braços. Sugestões de trabalho: na relva, no bordo da caixa de saltos. Ligação impulsão/extensão • Passos de balanço em cima de um “banco sueco” e impulsão; • saltar de cima de um plinto para um colchão alto (capaz de amortecer a recepção), partindo de um passo de balanço. EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S P T R A N S PA R Ê N C I A 10 90929 ATLETISMO II Situações de aprendizagem SALTO EM ALTURA Nota Devido às características peculiares desta técnica de salto em altura, com a transposição e queda feita de costas, é importante que o aluno supere os seus possíveis receios. Assim, antes de aperfeiçoar a corrida e a chamada, que, como referimos, são as fases fundamentais de qualquer salto, o aluno como que deve “aprender a cair”. “Aprender a cair” sobre o colchão 1. De pé, sobre o colchão, o aluno deve deixar-se cair de costas: • manter • tocar o corpo totalmente em extensão; no colchão simultaneamente com todo o corpo. 2. De pé sobre o plinto: • realizar um pequeno salto para cima-atrás, com pouca elevação; • arquear um pouco o corpo (extensão dorsal), durante a fase aérea; • manter os braços ao longo do corpo, pois no momento da queda têm uma participação activa no amortecimento; • realizar o contacto sobre a zona dorsal superior; • as pernas devem flectir-se e separar-se no momento da recepção, protegendo a cara de qualquer golpe. 3. O mesmo exercício, mas com a chamada realizada no solo, de costas para o colchão: • procurar a extensão dinâmica de todo o corpo, principalmente das pernas; • recepção correcta, de acordo com o já referido. 4. O exercício anterior, mas tentando transpor um elástico ou uma fasquia. P EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 11 90929 ATLETISMO III Situações de aprendizagem LANÇAMENTO DO PESO 1. Familiarização com o engenho: a pega • Colocar o peso na base dos 3 dedos do meio, ligeiramente afastados; • colocar o peso firmemente contra o pescoço, ligeiramente por baixo do queixo: “mão limpa: queixo sujo”; • manter o cotovelo afastado do tronco. 2. Lançamento sem balanço de frente Com os pés paralelos ou com o pé esquerdo adiantado em relação ao direito, mas estando ambos orientados para o local de queda; • acção rápida de extensão das pernas e lançamento, bloqueando com o lado esquerdo do corpo; • empurrar o peso com o cotovelo alto; • insistir sobre a acção prolongada dos pés e pernas. • 3. Lançamento sem balanço, de lado •O lançador coloca-se de lado para o local de queda, com os pés afastados cerca de 1,5 vezes a largura dos ombros, concentrando o peso do corpo sobre a perna recuada; • realizar a transferência rápida do peso do corpo, da perna direita para a esquerda, durante o lançamento, com a extensão rápida da perna direita. 4. Aperfeiçoamento da fase final do lançamento Lançamento a partir da posição de força, posição em que se encontra o lançador após o deslizamento. Sem o engenho: • identificar a colocação segmentar correcta; • pés afastados 1,5 vezes a largura dos ombros, com o terço anterior do pé esquerdo próximo da antepara, alinhado com o calcanhar do pé direito; • peso do corpo sobre a perna direita; • alinhamento vertical: pé esquerdo, anca esquerda e ombro esquerdo; • ancas viradas para o lado e os ombros virados na direcção oposta à zona de queda. Já com o engenho: • iniciar o lançamento com uma acção explosiva de extensão e rotação interna da perna direita, que provoca a elevação e o avanço da anca direita; • extensão/elevação de todo o corpo; • extensão do braço lançador; • alinhamento: pé direito, anca direita e ombro direito; • acção de bloqueio do lado esquerdo do corpo. EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S P T R A N S PA R Ê N C I A 12 90929 GINÁSTICA ARTÍSTICA I Situações de aprendizagem ROLAMENTO À RETAGUARDA PARA APOIO FACIAL INVERTIDO Consciencialização da fase de abertura entre o tronco e as pernas. Noção do desequilíbrio necessário à execução do movimento. APOIO FACIAL INVERTIDO 1. Adquirir consciência do controlo do corpo, mantendo alinhados todos os segmentos corporais e em tonicidade. 2. Peito virado para a parede, elevar a bacia e as pernas até definir o apoio facial invertido, adquirindo a noção do alinhamento de todos os segmentos corporais. P EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 13 90929 GINÁSTICA ARTÍSTICA II Situações de aprendizagem RODA Compreender como promover a rotação da bacia antes de dirigir o primeiro pé para o solo. Exercitação de todo o movimento favorecendo a percepção da 2.a fase (rotação da bacia). RODADA Execução de todo o movimento, favorecendo a percepção da fase final do movimento, ajudando à união das pernas. SALTO DE MÃOS 1. Consciencialização da 2.a fase do movimento, percepcionando a extensão do corpo com o olhar dirigido para as mãos. 2. Noção da acção de repulsão e da necessidade de manter o corpo em tonicidade. 3. Execução do movimento na sua globalidade, facilitando a acção de repulsão. 4. Execução do movimento na sua globalidade, em situação normal e com a ajuda do professor. EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S P T R A N S PA R Ê N C I A 14 90929 GINÁSTICA ARTÍSTICA III Situações de aprendizagem FLIC-FLAC À RETAGUARDA 1. Noção global do movimento, em parceria com um colega. 2. Noção da dinâmica entre a extensão e a flexão do tronco. 3. Execução global do movimento, efectuado com ajuda, onde é facilitada a acção de impulsão. 4. Execução global do movimento, efectuado com ajuda. PLINTO (posição transversal): Salto de eixo 1. Noção da dinâmica entre a abertura e o fecho e do equilíbrio entre o bloqueio dos ombros e a acção de repulsão. 2. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas agora já com um obstáculo (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo). 3. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas com um obstáculo de maior dificuldade e com a ajuda de um trampolim (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo). 4. Exercitação do movimento na sua globalidade (sem corrida), com a impulsão facilitada pela utilização de um trampolim. EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S P T R A N S PA R Ê N C I A 15 90929 GINÁSTICA ARTÍSTICA IV Situações de aprendizagem PLINTO (posição longitudinal) Salto de eixo Noção da necessidade de efectuar o apoio na extremidade do plinto. PLINTO (posição transversal) Salto entre mãos 1. Noção da dinâmica entre a abertura e o fecho e do equilíbrio entre o bloqueio dos ombros e a acção de repulsão. 2. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas agora já com um obstáculo (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo). 3. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas com um obstáculo de maior dificuldade e com a ajuda de um trampolim (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo). 4. Exercitação do movimento, na sua globalidade (sem corrida), com a impulsão facilitada pela utilização de um trampolim. P EDUCAÇÃO FÍSICA E D U C A Ç Ã O F Í S I C A | 7.o , 8 .o e 9 .o A N O S T R A N S PA R Ê N C I A 16 90929 GINÁSTICA ARTÍSTICA V Situações de aprendizagem QUEDA FACIAL Noção do posicionamento do corpo durante o 2.° voo (em extensão). Identificar a acção de repulsão numa situação mais próxima do salto. Identificar a necessidade de elevar a bacia e as pernas para cima dos apoios, após a impulsão. Movimento global em que a impulsão é ajudada pela utilização de um minitrampolim (o professor deverá colocar-se ao lado, para uma eventual ajuda).