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1
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ANDEBOL I
Situações de aprendizagem
DRIBLE
Jogo do espelho
Grupos de 2, delimitados por uma linha, saem em drible e um dos elementos tem
de realizar os deslocamentos que o colega fizer mas na direcção contrária.
FINTAS SEM BOLA
Grupos de 5 ou 7 elementos, com uma bola, dentro de um círculo ou área delimitada no campo, dois dos quais são defensores, tentam tocar no jogador com bola
ou interceptar o passe. Se o conseguir troca de função.
DEFESA
A equipa atacante (9 m) passa a bola entre os seus elementos; a defesa movimenta-se consoante a movimentação da bola. Cada defesa sai sempre ao seu
adversário directo quando este tem a posse da bola.
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ANDEBOL II
Situações de aprendizagem
CIRCULAÇÃO DA BOLA
1. Grupos de 4 ou 6 jogadores, colocados nos postos específicos, realizam a circulação da bola entre todos:
a) delimitar a área;
b) não delimitar.
5x5
7x7
ED
EE
LE
ED
EE
LD
LE
LD
C
2. Igual ao anterior mas com oposição da defesa.
3. Jogo de penetração: mantendo a estrutura do anterior, na circulação da bola,
o objectivo é colocar a bola dentro da área de baliza através da penetração do
atacante com posse da bola.
9
8
2
5
1
3
6
4
4. Igual ao anterior mas em campo inteiro.
5. Jogo 5 x 5 ou 7 x 7.
7
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3
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BASQUETEBOL
Situações de aprendizagem
RECEPÇÃO
Os alunos devem estar dispostos consoante o esquema. O aluno com a bola passa-a aos colegas que estão
parados na linha lateral (passe – deslocamento – recepção). Passado um certo tempo, os alunos da linha
lateral devem trocar com os alunos que estão nas filas.
A
C
B
LANÇAMENTOS
Dois grupos de alunos dispostos consoante o esquema; bolas na coluna central (grupo 2). O aluno do grupo 1
executa uma finta, recebe o passe do colega do grupo 2, que, por sua vez, muda de direcção junto ao obstáculo para receber novamente a bola na linha de lance livre e lançar ao cesto; segue para trás da coluna do
grupo 1. Os lançamentos a executar devem ser em apoio e em suspensão, alternadamente.
1
2
RESSALTO
Dois grupos de três elementos cada, um grupo ataca e o outro defende. O professor atira a bola à tabela. Os
atacantes tentam executar o ressalto ofensivo, enquanto que os defesas tentam impedi-los. Depois trocam
posições, ou seja, os atacantes passam a defensores e os defensores a atacantes.
1
2
3
P
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FUTEBOL I
Situações de aprendizagem
CRUZAMENTOS, PASSES FRONTAIS E FINALIZAÇÃO
GR
fila 3
fila 2
fila 1
Jogadores da esquerda cruzam rasteiro para finalização (fila 1).
Jogadores da direita cruzam por alto para finalização (fila 3).
Jogador que está atrás da baliza faz passe para finalização com remate frontal
fila 2).
Após rematarem de uma das filas, passam para a outra e assim sucessivamente.
Após dois remates em cada situação, trocam de posição com os que efectuam
passes.
DESMARCAÇÃO
GR + 3 x 2 + GR
GR
GR
— Atacante com bola
— Defensor
— Joga pela equipa que tiver a posse da bola
A equipa possuidora da bola tenta marcar golo; a equipa que defende tenta recuperar a posse da bola, através do desarme, da intercepção e da marcação defensiva.
O possuidor da bola, se não estiver marcado, deve conduzir ou passar a bola ao
colega desmarcado antes de receber a pressão do defesa.
Quando a equipa perde a posse da bola, o jogador • muda automaticamente de
equipa.
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FUTEBOL II
Situações de aprendizagem
PRINCÍPIOS DO ATAQUE
• Penetração e finalização
Objectivo: condução de bola e finalização.
Remate dentro
da área
Realização: alternadamente cada fila, trocando de posição quando finalizam.
Tentar driblar
GR
Preocupação principal: conduzir a bola em velocidade e aumentar o ângulo de
possível finalização, quanto mais central melhor.
Remate fora
da área
Condução
Finalização
• Cobertura ofensiva (3 x 0)
Objectivo: apoio ao companheiro com bola e manutenção do equilíbrio
defensivo.
CRISS-CROSS
A3
A1
Descrição do exercício: depois de efectuado o passe, o jogador A1 apoia o
portador da bola A2 pelas costas, até efectuar novo passe, para A3 desmarcando-se então para poder receber a bola de A3.
A2
Passe
A1
Cobertura
ofensiva
Desmarcação
• Cobertura ofensiva (2 x 1 + GR)
1.° objectivo: apoio ao companheiro com bola mas sempre atrás dele, de um
ou outro lado, mantendo sempre o espaço defensivo/manutenção do equilíbrio
defensivo.
1.°
2.°
2.° objectivo: desmarcação e finalização.
Preocupação principal: o 2.° atacante tem como primeira prioridade garantir
a cobertura ofensiva, só podendo deixar de o fazer com garantia de passe ou
remate.
• Mobilidade (3 x 2 + GR)
Objectivo 1.° jogador: penetração.
Objectivo 2.° jogador: cobertura ofensiva.
Objectivo 3.° jogador: mobilidade/desmarcação aproveitamento espaço livre.
Variantes: a bola pode passar para qualquer um dos outros jogadores, e trocam de funções, havendo sempre necessariamente um jogador com bola para
progredir, um a fazer a cobertura ofensiva e outro a desmarcar-se.
1.°
2.°
3.°
• Espaço (GR + 4 + 2 x GR + 4 + 2) = (6 x 4 + GR)
Objectivo: finalizar. Sempre que a bola entra nas alas, os defesas não podem ir
lá. Os 4 jogadores da zona central devem jogar a 1 ou 2 toques enquanto o
jogador da ala pode progredir para centrar.
Princípios:
– jogadores do meio: penetração / cobertura ofensiva / mobilidade;
– jogadores das alas: espaço.
Variante: pode entrar um jogador de cada equipa no corredor lateral, fazendo
2 x 1 em termos ofensivos.
Ala
esquerda
Ala
direita
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FUTEBOL III
Situações de aprendizagem
PRINCÍPIOS DA DEFESA
• Contenção
Objectivos: o avançado tenta ultrapassar o defesa, e este vai fazendo
contenção, isto é, coloca-se entre o avançado e a baliza, de forma a
impedir a finalização e simultaneamente ganhar tempo para a organização ofensiva. A proximidade do defesa ao avançado deve ser tanto maior
quanto mais perto da baliza, estiverem.
Deslocamento do defesa
Deslocamento do
avançado com bola
• Cobertura defensiva (2 x 2)
Objectivo: os jogadores vermelhos/amarelos têm como objectivo impedir
a progressão dos azuis, o defesa mais próximo do portador da bola faz
contenção, enquanto o colega faz cobertura defensiva, do lado do atacante que apoia o portador da bola.
A1
A1
Dc
Dcd A1
Dc
Dcd
A2
A2
A1 – Atacante com bola
A2 – Atacante sem bola
Dcd
Dc
A2
Deslocamento do defesa
Deslocamento do avançado com bola
Deslocamento do avançado sem bola
Passe
Dc – Defesa que faz contenção (sempre o mais próximo do portador da bola)
Dcd – Defesa que faz cobertura defensiva (o mais afastado do portador da bola)
Situação 2
Se é efectuado um passe, os defesas trocam de funções, isto é, o que fazia contenção recua mais e faz
cobertura defensiva, e o outro defesa mais próximo do portador da bola faz a contenção.
• Equilíbrio
A1 – Atacante com bola
A2 – Cobertura ofensiva
A3
DEQ
A3 – Mobilidade/desmarcação
Dc – Defesa que faz contenção
Dcd – Defesa que faz cobertura defensiva
DEQ – Defesa que faz equilíbrio defensivo
• Concentração
Objectivo: na zona de ataque onde estiver a bola, aumentar a concentração de defesas, de forma a diminuir o espaço disponível para jogar e
criar situações de superioridade numérica em termos defensivos.
Dcd
A2
A1
Sentido do ataque
Dc
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FUTEBOL IV
Situações de aprendizagem
24 metros
AS TRANSIÇÕES DEFENSIVAS/OFENSIVAS
24 metros
Objectivo: passar rapidamente de atacante a defensor (transição defensiva) e de
defensor a atacante (transição ofensiva)
Descrição do exercício: em cada quadrado realizam-se jogos de 2x1 (ex.: vermelhos
e azuis x amarelos), podendo e devendo a bola passar de quadrado para quadrado
entre jogadores das mesmas equipas. Se um amarelo recupera a posse de bola,
tirando-a a um azul, passa a fazer 2x1, com os vermelhos contra os azuis.
Nota: o espaço de jogo deverá ser ajustado à qualidade dos intervenientes, bem
como o número de toques consecutivos entre jogadores do mesmo quadrado ou
mesmo toques consecutivos dados pelo mesmo jogador (ex.: jogadores com
maior qualidade deverão no máximo dar dois toques e ao terceiro têm que passar
para o quadrado seguinte; para jogadores com mais dificuldades deve-se
aumentar o espaço de jogo do exercício).
Zona 1
Zona 2
Zona
neutra
Descrição do exercício: em cada quadrado realizam-se jogos 4 x 2, (ex.: azuis x
amarelos). Após um determinado número de passes com intervalos predefinidos
(6 a 10 por exemplo), a bola tem de passar para o outro quadrado; conseguindo
tal, passam 4 vermelhos a jogar contra os 2 amarelos da zona neutra que entram
nesse quadrado e os defesas da zona 1 passam para a zona neutra podendo os
jogadores aí colocados tentar a intercepção. Caso os amarelos recuperem a bola
no quadrado dos vermelhos, estes passam imediatamente a defender, passando
dois dos seus jogadores para a zona neutra e assim sucessivamente.
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VOLEIBOL
Situações de aprendizagem
SITUAÇÃO DE JOGO REDUZIDO 2 x 2
Nesta situação, os 2 jogadores participam activamente em todas as jogadas
(polivalência funcional):
• quem recebe – ataca;
• quem não recebe – passa.
2X2
SITUAÇÃO DE JOGO REDUZIDO 3 x 3
Nesta situação deve-se colocar os jogadores no campo com a seguinte distribuição:
1:2 – Um jogador mais avançado (distribuidor) e dois jogadores mais recuados
(recebedores/atacantes);
3X3
1 (distribuidor)
2 (recebedor/atacante)
Neste nível escolar privilegiamos a colocação dos jogadores em 1:2, na medida
em que este tipo de posicionamento possibilita uma transferência directa para o
sistema no 6x6, com o jogador que efectua o 2.° toque a ser o mais avançado e a
ocupar o centro da rede.
Facilita o controlo da bola e a probabilidade do aumento do tempo de sustentação, isto porque o distribuidor (passador) está numa zona central mais fácil para
enviar a bola na situação de defesa e de recepção. Além disso, permite duas
opções de ataque (entrada e saída), o que, do ponto de vista da evolução do jogo
e do conteúdo táctico, é muito importante.
SITUAÇÃO DE JOGO 4 x 4
Após o aluno ter experimentado as situações anteriormente descritas (2x2 e
3x3) deve passar para o 4x4, tendo em vista a sua evolução nesta modalidade.
4X4
1 (distribuidor)
2 (recebedor/atacante)
1 (defensor)
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ATLETISMO I
Situações de aprendizagem
CORRIDA DE ESTAFETAS
Transmissão com controlo visual e corrida curta
• trabalhando em pares, os alunos colocam-se nas pistas;
• o transmissor realiza uma corrida curta, de cerca de 30 metros;
• o receptor coloca-se dentro da zona de transmissão, e adopta a posição correcta de partida, tendo em conta a mão com que vai receber;
• à passagem do transmissor pela marca/referência considerada, parte, acelera e não volta a olhar para trás;
• ao sinal do transmissor, coloca o braço/mão na posição correcta, recebendo
o testemunho.
SALTO EM COMPRIMENTO
Suspensão
Tomada de consciência da extensão
• Salto em extensão com chamada dos pés:
– avançando a bacia em suspensão;
– elevação dos braços.
Sugestões de trabalho: na relva, no bordo da caixa de saltos.
Ligação impulsão/extensão
• Passos de balanço em cima de um “banco sueco” e impulsão;
• saltar
de cima de um plinto para um colchão alto (capaz de amortecer a
recepção), partindo de um passo de balanço.
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ATLETISMO II
Situações de aprendizagem
SALTO EM ALTURA
Nota
Devido às características peculiares desta técnica de salto em altura, com a
transposição e queda feita de costas, é importante que o aluno supere os seus
possíveis receios. Assim, antes de aperfeiçoar a corrida e a chamada, que, como
referimos, são as fases fundamentais de qualquer salto, o aluno como que deve
“aprender a cair”.
“Aprender a cair” sobre o colchão
1. De pé, sobre o colchão, o aluno deve deixar-se cair de costas:
• manter
• tocar
o corpo totalmente em extensão;
no colchão simultaneamente com todo o corpo.
2. De pé sobre o plinto:
• realizar
um pequeno salto para cima-atrás, com pouca elevação;
• arquear
um pouco o corpo (extensão dorsal), durante a fase aérea;
• manter
os braços ao longo do corpo, pois no momento da queda têm uma
participação activa no amortecimento;
• realizar
o contacto sobre a zona dorsal superior;
• as
pernas devem flectir-se e separar-se no momento da recepção, protegendo a cara de qualquer golpe.
3. O mesmo exercício, mas com a chamada realizada no solo, de costas para o
colchão:
• procurar
a extensão dinâmica de todo o corpo, principalmente das pernas;
• recepção
correcta, de acordo com o já referido.
4. O exercício anterior, mas tentando transpor um elástico ou uma fasquia.
P
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ATLETISMO III
Situações de aprendizagem
LANÇAMENTO DO PESO
1. Familiarização com o engenho: a pega
• Colocar
o peso na base dos 3 dedos do meio, ligeiramente afastados;
• colocar o peso firmemente contra o pescoço, ligeiramente por baixo do queixo:
“mão limpa: queixo sujo”;
• manter o cotovelo afastado do tronco.
2. Lançamento sem balanço de frente
Com os pés paralelos ou com o pé esquerdo adiantado em relação
ao direito, mas estando ambos orientados para o local de queda;
• acção rápida de extensão das pernas e lançamento, bloqueando
com o lado esquerdo do corpo;
• empurrar o peso com o cotovelo alto;
• insistir sobre a acção prolongada dos pés e pernas.
•
3. Lançamento sem balanço, de lado
•O
lançador coloca-se de lado para o local de queda, com
os pés afastados cerca de 1,5 vezes a largura dos ombros,
concentrando o peso do corpo sobre a perna recuada;
• realizar a transferência rápida do peso do corpo, da perna
direita para a esquerda, durante o lançamento, com a
extensão rápida da perna direita.
4. Aperfeiçoamento da fase final do lançamento
Lançamento a partir da posição de força, posição em que se encontra o lançador
após o deslizamento.
Sem o engenho:
• identificar a colocação segmentar correcta;
• pés afastados 1,5 vezes a largura dos ombros, com o terço anterior
do pé esquerdo próximo da antepara, alinhado com o calcanhar do
pé direito;
• peso do corpo sobre a perna direita;
• alinhamento vertical: pé esquerdo, anca esquerda e ombro esquerdo;
• ancas viradas para o lado e os ombros virados na direcção oposta à
zona de queda.
Já com o engenho:
• iniciar o lançamento com uma acção explosiva de extensão e rotação interna da perna direita, que provoca a elevação e o avanço da
anca direita;
• extensão/elevação de todo o corpo;
• extensão do braço lançador;
• alinhamento: pé direito, anca direita e ombro direito;
• acção de bloqueio do lado esquerdo do corpo.
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GINÁSTICA ARTÍSTICA I
Situações de aprendizagem
ROLAMENTO À RETAGUARDA PARA APOIO FACIAL INVERTIDO
Consciencialização da fase de abertura entre o tronco e as pernas.
Noção do desequilíbrio necessário à execução do movimento.
APOIO FACIAL INVERTIDO
1. Adquirir consciência do controlo do corpo, mantendo alinhados todos os segmentos corporais e em tonicidade.
2. Peito virado para a parede, elevar a bacia e as pernas até definir o apoio facial
invertido, adquirindo a noção do alinhamento de todos os segmentos corporais.
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GINÁSTICA ARTÍSTICA II
Situações de aprendizagem
RODA
Compreender como promover a rotação da bacia antes de dirigir o
primeiro pé para o solo.
Exercitação de todo o movimento favorecendo a percepção da 2.a fase (rotação da bacia).
RODADA
Execução de todo o movimento, favorecendo a
percepção da fase final do movimento, ajudando
à união das pernas.
SALTO DE MÃOS
1. Consciencialização da 2.a fase do movimento, percepcionando a extensão do
corpo com o olhar dirigido para as mãos.
2. Noção da acção de repulsão e da necessidade de manter o corpo em tonicidade.
3. Execução do movimento na sua globalidade, facilitando a acção de repulsão.
4. Execução do movimento na sua globalidade, em situação normal e com a ajuda
do professor.
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GINÁSTICA ARTÍSTICA III
Situações de aprendizagem
FLIC-FLAC À RETAGUARDA
1. Noção global do movimento, em parceria
com um colega.
2. Noção da dinâmica entre a
extensão e a flexão do tronco.
3. Execução global do movimento,
efectuado com ajuda, onde é
facilitada a acção de impulsão.
4. Execução global do movimento,
efectuado com ajuda.
PLINTO (posição transversal):
Salto de eixo
1. Noção da dinâmica entre a abertura e o fecho e do equilíbrio entre o bloqueio dos ombros e a acção de repulsão.
2. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas agora já com um obstáculo (primeiro apoia os pés
na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo).
3. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas com um obstáculo de maior dificuldade e com a
ajuda de um trampolim (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição
do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo).
4. Exercitação do movimento na
sua globalidade (sem corrida),
com a impulsão facilitada pela
utilização de um trampolim.
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GINÁSTICA ARTÍSTICA IV
Situações de aprendizagem
PLINTO (posição longitudinal)
Salto de eixo
Noção da necessidade de efectuar o apoio na extremidade do plinto.
PLINTO (posição transversal)
Salto entre mãos
1. Noção da dinâmica entre a abertura e o fecho e do equilíbrio entre o bloqueio dos ombros e a acção de
repulsão.
2. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas agora já com um obstáculo (primeiro apoia os pés na
caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo).
3. O mesmo que a situação de aprendizagem anterior, mas com um obstáculo de maior dificuldade e com a
ajuda de um trampolim (primeiro apoia os pés na caixa do plinto e depois procura efectuar a transposição
do obstáculo sem apoiar os pés no mesmo).
4. Exercitação do movimento, na
sua globalidade (sem corrida),
com a impulsão facilitada pela
utilização de um trampolim.
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GINÁSTICA ARTÍSTICA V
Situações de aprendizagem
QUEDA FACIAL
Noção do posicionamento do corpo durante o 2.° voo
(em extensão).
Identificar a acção de repulsão numa situação
mais próxima do salto.
Identificar a necessidade de elevar a bacia
e as pernas para cima dos apoios, após a
impulsão.
Movimento global em que a impulsão é
ajudada pela utilização de um minitrampolim (o professor deverá colocar-se ao
lado, para uma eventual ajuda).
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ANDEBOL I Situações de aprendizagem