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Economias Emergentes em destaque no anúncio dos novos Líderes do Futuro do
Fórum Econômico Mundial
 187 líderes empresariais, com idade inferior a 40 anos, foram selecionados para se tornar
Jovens Líderes Globais (YGLs) do Fórum Econômico Mundial
 A nova classe de YGLs sinaliza um futuro otimista para a liderança global: diversificada,
inovadora e comprometida em causar um impacto positivo na sociedade
 Descubra o que faz um YGL e baixe a classe de 2015 em http://wef.ch/ygl15.
Genebra, Suíça, 17 de março de 2015 - O Fórum Econômico Mundial anunciou hoje os líderes com menos
de 40 anos que estão moldando o futuro dos setores econômicos e da sociedade. Um terço da nova classe
de Jovens Líderes Globais (YGLs) vem da Ásia e cerca de metade de economias emergentes. A lista de
YGLs tem uma forte representação de mulheres líderes e se reparte em partes iguais entre empresas e
setores sem fins lucrativos (meio acadêmico, artes e cultura, sociedade civil, política e governo, meios de
comunicação e empreendedores sociais). A lista completa pode ser baixada aqui: http://wef.ch/ygl15.
A classe de 2015 se junta a uma comunidade que vem crescendo em importância, desde que começou há
dez anos. Os YGLs atuais e antigos incluem 11 chefes de estado e de governo, 10 chefes de empresas da
Fortune 500, 15 embaixadores da boa vontade da ONU, seis recordistas do Guinness, quatro vencedores
de um Oscar, três medalhistas de ouro olímpicos, dois ganhadores do Prêmio Nobel e um astronauta.
"Os YGLs incluem os líderes da próxima geração mais pioneiros do mundo, que desenvolveram uma sua
jornada produzindo impactos tangíveis e positivos nos seus países, setores e sociedades", disse John
Dutton, diretor e chefe da Comunidade de Jovens Líderes Globais, no Fórum Econômico Mundial. "A classe
de 2015, juntamente com a comunidade dos últimos dez anos, demonstra como o futuro dos negócios e a
liderança pública está se tornando mais igualitária em termos de gênero, mais diversificada
geograficamente, mais variada em termos de conhecimentos, ao mesmo tempo que desafia, de uma forma
positiva, as formas estabelecidas de fazer as coisas.”
A classe de 2015 inclui 23 pessoas da Ásia Oriental, 17 da Grande China, 39 da Europa, 13 da América
Latina, 16 do Oriente Médio e Norte da África, 44 da América do Norte, 18 do Sul da Ásia e 17 da África
subsaariana. Os YGLs deste ano incluem:
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Hugo Barra, ex-executivo do Google, nascido no Brasil, é vice-presidente da maior fabricante de
smartphones da China, Xiaomi, e conduz sua expansão para a Índia e Sul da Ásia.
Luis Felipe Carrillo, presidente e CEO da GE no Peru, Bolívia e Equador. Seus projetos incluem o
trabalho com governos regionais em desafios neonatais nas regiões rurais do Peru, visando a reduzir a
mortalidade infantil.
Imani Duncan-Price, senadora jamaicana e diretora de estratégia do JMMB Group, a terceira maior
instituição financeira do país. Ex-Miss Jamaica Mundo, ela defende a igualdade de gênero, a educação,
a economia inteligente e escolas seguras, bem como as empresas sustentáveis.
Andres Simon Gonzalez-Silen, médico, cirurgião e empresário é cofundador do Grupo
Venemergencia, um conglomerado que fornece serviços de saúde na Venezuela que incui uma
organização sem fins lucrativos, que oferece atendimento de emergência para as comunidades
vulneráveis.
Pablo Jenkins, ex-gerente de investimentos da Costa Rica, fundou a Andromeda Development Hub,
uma empresa social que apoia jovens líderes e empreendedores sociais na ampliação de suas
abordagens inovadoras de desenvolvimento.
Ronaldo Lemos, especialista digital, assessor do governo e defensor da neutralidade da rede, é
também professor e diretor da Fundação Getulio Vargas (FGV), no Brasil, considerada pela Foreign
Policy Magazine como um dos melhores grupos de reflexão do mundo.
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Mariana Luz, assessora sênior do vice-presidente executivo da Embraer, a maior fabricante mundial de
jatos comerciais e uma das maiores exportadoras brasileiras.
Leandro Machado, ex-executivo de empresa, mudou o seu foco para o progresso social como
cofundador da CAUSE, a primeira empresa de consultoria para a defesa de causas de interesse público
no Brasil.
Carlota Mateos, uma empresária bem conhecida na Espanha, abandonou a universidade para iniciar a
Rusticae, um negócio que apoia mais de 250 pequenos hotéis boutique no Mediterrâneo e na América
Latina. Ela orienta empresários e apoia várias ONGs.
Aurelio Nuño Mayer, chefe de gabinete do presidente Enrique Pena Nieto do México, também um exYGL.
Paula Marcela Moreno, ex-ministra da cultura da Colômbia e a mulher mais jovem a ser nomeada
como ministra, na história do país. Ela fundou e é agora presidente da ONG Manos Visibles. Em 2010
foi selecionada pelo Conselho das Américas como uma das jovens líderes mais influentes da região.
Mauricio Rodas é um político equatoriano que se tornou o mais jovem prefeito de Quito, na história da
cidade. Ele fundou o partido político SUMA, agora uma das mais organizações políticas mais
representativas do Equador, e foi candidato presidencial em 2013.
Pablo Salazar Rojo, mexicano, empreendedor em série, está envolvido em ONGs e investimentos de
impacto. Ele é cofundador da Naranya Ventures, uma empresa de capital de risco em estágio inicial que
apoia iniciativas de tecnologia na América Latina.
Ilona Szabó de Carvalho, renomada especialista em política de drogas e segurança do Brasil,
supervisionou a maior campanha de desarmamento do mundo. Ela fundou o Instituto Igarapé, um grupo
de reflexão, e apoiou uma série de iniciativas nacionais e internacionais para reduzir a violência,
incluindo a Declaração de Genebra sobre Violência Armada. Seu filme, Faces da Violência, tem sido
destaque nas Nações Unidas.
Alexander Torrenegra (Bogotá, Colômbia). Ele começou seu primeiro negócio aos 14 anos e depois foi
cofundador da Bunny Inc., um serviço profissional de vozes de atores e da Torrenegra Labs, uma
incubadora que a Forbes classificou como uma das melhores start-ups de propriedade de imigrantes
nos EUA.
A classe de 2015 de YGLs foi elaborada a partir de um conjunto de mais de dois mil candidatos, avaliados
pela Heidrick & Struggles e selecionados por uma comissão de avaliação, presidida por H. M. Rainha Rania
Al Abdullah do Reino Hachemita da Jordânia.
Os YGLs nomeados anteriormente incluem: David Cameron, primeiro-ministro do Reino Unido; Jack Ma,
presidente executivo do Alibaba Group, da República Popular da China; Marissa Mayer, CEO da Yahoo,
EUA; Larry Page, cofundador e chief executive officer do Google, EUA; Claudia Sender Ramirez, chief
executive officer da TAM Linhas Aéreas, Brasil; Matteo Renzi, primeiro-ministro da Itália; Ashish J.
Thakkar, fundador e diretor geral do Mara Group, Emirados Árabes Unidos; Naoko Yamazaki, astronauta e
especialista de missão na tripulação da STS-131 Discovery, Japão; e Zhou Xun, atriz e embaixadora da
boa vontade, programa de desenvolvimento das Nações Unidas, República Popular da China.
Nota para os editores
Mais informações sobre a classe de 2015 de YGLs em http://wef.ch/ygl15.
Conheça os novos YGLs no nosso blog: Agenda.
Mais informações sobre os YGLs no nosso website, brochura e http://wef.ch/ygl15info.
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Sobre o Fórum de Jovens Líderes Globais
Fundado pelo professor Klaus Schwab, fundador e presidente executivo do Fórum Econômico Mundial, em
2004, o Fórum de Jovens Líderes Globais é uma comunidade única, multilateral formada por mais de 900
jovens líderes excepcionais. Ousados, corajosos, orientados para a ação e empreendedores, esses
indivíduos que dedicamtanto o seu tempo como o seu talento para fazer do mundo um lugar melhor. Todos
os anos, o Fórum homenageia cerca de 200 jovens líderes notáveis de todo o mundo por suas realizações
profissionais, comprometimento com a sociedade e potencial para contribuir para moldar o futuro do mundo.
Sobre o Fórum Econômico Mundial
O Fórum Econômico Mundial é uma instituição internacional empenhada em melhorar o estado do mundo
através da cooperação público-privada, dentro de um espírito de cidadania global. O Fórum conta com o
contributo de líderes empresariais, políticos, acadêmicos e outros líderes da sociedade para criar agendas
globais, regionais e para a indústria.
Incorporado como uma fundação sem fins lucrativos em 1971 e sediado em Genebra, Suíça, o Fórum é
independente, imparcial e não está vinculado a quaisquer interesses, trabalhando em estreita cooperação
com as principais organizações internacionais (www.weforum.org).
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