PROJETO DE AUTORIZAÇÃO DO CURSO DE
TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
(Presencial)
Fevereiro de 2014.
SUMÁRIO
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA .................................................................... 4
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA ................................................................................ 7
III.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 10
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO ............................................................................................................................ 12
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA...................................................................... 12
1.1 CONTEXTO EDUCACIONAL ........................................................................................ 12
1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO .................................................................................. 13
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO.......................................... 15
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................. 15
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................................... 16
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 17
1.5.1. FLEXIBILIDADE ...................................................................................................... 18
1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE ........................ 18
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA ................................................. 19
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................... 20
1.6.1. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ................. 20
1.6.2. ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................... 20
1.6.3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ..................................................................... 21
1.6.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ............................................................................ 27
1.7. METODOLOGIA .............................................................................................................. 40
1.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................ 42
1.9. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............ 45
1.10.
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC - NO PROCESSO
ENSINO-APRENDIZAGEM .................................................................................................... 46
1.11.
PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM .................................................................................................................... 47
1.12.
NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................. 48
1.13.
ATENDIMENTO AO DISCENTE ............................................................................. 48
2. CORPO DOCENTE.................................................................................................................. 56
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA
COMPOSIÇÃO ......................................................................................................................... 57
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR ................................................................................. 58
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................. 60
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR..................................................................................... 60
2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ....................................................... 60
2.5. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO ................................. 61
2.6. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE .......................................... 62
2.7. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE .................... 62
2.8. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE ................. 63
2.9. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA ............ 64
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ....................................................................................................... 64
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL ............. 67
2
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS ......................................................................................................................... 67
3.3. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES ...................................................................... 67
3.4. SALAS DE AULA ............................................................................................................ 68
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ........................... 68
3.6. BIBLIOTECA .................................................................................................................... 69
3.6.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ........................................................................................ 78
3.6.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ...................................................................... 78
3.6.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS ......................................................................... 79
3.6.4. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS .......................................................................... 79
3.7. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE, QUALIDADE E
SERVIÇOS ................................................................................................................................ 80
3.7.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA .................................................................. 81
3.1. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA .................................................................................................... 88
3.2. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS ................................................................................... 89
3
I. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTENEDORA
a) Nome da Mantenedora
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC
b) Base Legal da Mantenedora
A CNEC é pessoa jurídica de direito privado, constituída sob a forma de associação civil,
sem fins lucrativos, de caráter educacional, cultural e de promoção humana, com inscrição no
CNPJ sob nº 33.621.384/0001-19, bem como, reconhecida como de Utilidade Pública Federal
pelo Decreto nº 36.505/54 e registrada junto ao Conselho Nacional de Assistência Social desde
1.951, como Entidade Beneficente de Assistência Social.
A mantenedora localiza-se na Avenida Dom Pedro I, nº 426, centro, João Pessoa - PB, e
possui estatuto social registrado no Cartório Toscano de Brito - Serviço Notarial e Registral –
Registro Civil de Pessoas Jurídicas, cuja última alteração está registrada sob o n°. 578.107, no
livro A- 387, João Pessoa – PB, em 30 de maio de 2011.
c) Histórico da Mantenedora
Fundada em 1943, na cidade de Recife/PE, como Campanha do Ginasiano Pobre, a
CNEC nasceu do ideal de um grupo de estudantes universitários que, liderados pelo Professor
Felipe Tiago Gomes, resolveu contrariar a situação instalada - a escola como privilégio de
poucos - oferecendo ensino gratuito a jovens carentes. O trabalho voluntário de seus
idealizadores se propagou pelo Brasil, comemorando adesões e compromissos que fizeram da
Campanha do Ginasiano Pobre - que inicialmente abrigava pedidos de ajuda e orientações para
a criação de unidades escolares - a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade reconhecida como o mais expressivo movimento de educação comunitária existente na América
Latina.
A concepção de educação comunitária, já naquela época, atendia não só aos anseios
dos excluídos, mas de toda a comunidade, pois o Projeto Cenecista fundou seus alicerces no
fazer educação com qualidade, desde que não bastava proporcionar o acesso ao conhecimento
- a motivação era, sobretudo, promover a transformação.
Destaque-se, no arrojado projeto desse ideal, a escolha de um modelo de gestão com
bases na democracia, o que garantiu a livre manifestação das aspirações envolvidas pela via da
participação efetiva da comunidade em todas as instâncias de direção, desde o Conselho
Comunitário, passando pelas Diretorias Estaduais até a Diretoria Nacional. O modelo de gestão
se fortaleceu ao longo desses 69 anos de plena e profícua atividade e se revela em perfeita
harmonia ao fundir o idealismo do jovem Felipe Tiago Gomes - o visionário - ao profissionalismo
de seus atuais gestores. Hoje a CNEC, baseada na reformulação do Estatuto Social, ocorrido
em 2011, busca implantar o modelo de gestão pautado na governança corporativa.
Ao longo de sua trajetória - que traduz a evolução do Terceiro Setor no Brasil - priorizou a
Educação Básica e Profissionalizante como principais produtos, haja vista a premente demanda
pela prestação desses serviços, em especial no interior do País. Chegou a manter mais de 2000
4
unidades, estabelecendo-se principalmente junto àquelas comunidades em que o Estado não
apresentava condições de suprir as carências apresentadas.
Assim, ao tempo em que o Estado iniciou processo de retomada de suas obrigações no
que pertence à educação, notadamente com a criação do FUNDEF - Fundo de Desenvolvimento
do Ensino Fundamental, a CNEC iniciou processo gradativo de redução de suas unidades,
optando por continuar suas atividades onde a prestação de serviços educacionais e assistenciais
- voltada para a formação integral de pessoas - vai ao encontro das necessidades e interesses
das comunidades beneficiadas.
Na Educação Superior, em movimento contrário e refletindo de maneira singular a
demanda nacional, a linha de expansão da CNEC é especialmente verificada entre os anos de
1998 a 2004, com a criação de 14 instituições, chegando a um total de 23 Instituições
Cenecistas de Ensino Superior - ICES. Atualmente a CNEC conta com 20 instituições ativas na
educação superior.
Em seu histórico apresenta, ainda, significativas contribuições para a redução das
diferenças sociais, representadas pela promoção de projetos de assistência social que visam,
principalmente, à melhoria das condições de vida de crianças, jovens, adultos e idosos em
situação de vulnerabilidade pessoal e ou risco de exclusão social. Nesse contexto, são mantidos
projetos que promovem a inclusão social pelo processo educacional, reforçando-se,
principalmente, os que visam à capacitação profissional de portadores de necessidades
especiais para ingresso no mercado de trabalho e ou geração de renda.
No atendimento a crianças, adultos e idosos em situação de vulnerabilidade pessoal e ou
risco social, são mantidos, prioritariamente, projetos que oferecem atendimento aos grupos
familiares, de forma que o processo de inclusão seja garantido com:
 a alfabetização e ou elevação do grau de escolaridade para jovens, adultos e idosos;
 a capacitação profissional de jovens e adultos, pelo fomento de cursos
profissionalizantes de nível básico, que possibilitem o acesso ao mercado de trabalho
e a geração e ou melhoria da renda dos grupos familiares;
 a promoção de eventos educativos, culturais e esportivos, com vistas a facilitar o
processo de integração das famílias assistidas às respectivas comunidades.
Hoje, a Campanha Nacional de Escolas da Comunidade, como passou a chamar-se,
possui unidades de ensino em todas as regiões do Brasil.
A identidade organizacional da CNEC e a sua missão preconizam a dedicação total à
Educação e serviços afins, promovendo a formação integral das pessoas por meio de uma
educação de qualidade com compromisso social. A instituição reafirma suas crenças e valores,
embasados nos princípios éticos, valorização do ser humano, competência, compromisso,
honestidade, reflexos da oferta de serviços e produtos educacionais de excelência.
Rompendo as barreiras naturais de estruturas quase seculares de administrações
empíricas, em que a boa vontade, o forte desejo de difundir a educação esbarrava na falta de
recursos físicos e humanos adequados, a CNEC de hoje alia-se aos mais modernos princípios
de gestão, ferramentas indispensáveis num mundo de mudanças vertiginosas. A modernidade
de sua estrutura está refletida claramente nos grandes investimentos na seleção, contratação e
capacitação de pessoal de alto nível gerencial e novas tecnologias de ensino, igualando-se às
maiores instituições do setor no país.
5
A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional. Podemos afirmar que
sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos
milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as
portas da instituição nesses 69 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena
cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao
outro e preservação da individualidade.
6
II. CONTEXTUALIZAÇÃO DA MANTIDA
a) Nome da IES
Instituto de Ensino Superior Cenecista (INESC).
b) Base Legal da IES
O INESC foi credenciado, junto ao Ministério da Educação (MEC), pela Portaria MEC nº
119, de 12/02/1998, cuja publicação no Diário Oficial da União (DOU) aconteceu em 16/02/1998.
O INESC está localizada à Rua Celina Lisboa Frederico, nº 142, no bairro centro,
pertencente ao município de Unaí, Estado Minas Gerais.
c) Perfil Institucional
A história da CNEC em Minas Gerais é contada pelo próprio Professor Felipe Tiago
Gomes em sua obra “Escolas da Comunidade”, de onde foi transcrito o seguinte trecho, do
capítulo “Origens da CNEC em Minas Gerais”.
“Na ânsia de levar a Campanha ao grande Estado, não titubeei em tomar um trem da
Central do Brasil, com passagem autorizada pelo Dr. Jurandir Pires Ferreira, Diretor dessa
ferrovia, e saí a percorrer o imenso território mineiro. De uma vez fui até Ponte Nova; de outra,
até Nova Era. Descia do trem, empoeirado, usando sempre a mesma roupa, e saía à procura da
pessoa que mais se interessava pelo progresso local. Para isto, valia-me da informação do
homem simples das ruas. Teria de encontrar alguém que ficasse com a ideia e a tornasse
vitoriosa na localidade”.
Em 1951, um grupo de universitários mineiros constituiu-se na base de sustentação das
nossas ideias inovadoras em Minas Gerais. Eles trouxeram o apoio da imprensa, de autoridades
e de mestres como os professores Rubens Costa Romanelli e Colombo Etienne Arreguy, que
muito ajudaram na implantação da Campanha.
Os alunos da Faculdade de Filosofia de Belo Horizonte, Wilson Chaves e Expedito
Albuquerque, ficaram com a incumbência de dirigir respectivamente o Ginásio “Mons Artur de
Oliveira” e “Leonel Franca”. Em Uberaba, o Prefeito, Dr. Antonio Próspero, e sua esposa, Dona
Quita, apoiaram a criação do Ginásio Dr. José Ferreira.
É de justiça ressaltar a contribuição do Prof. Jenner Procópio Alvarenga, que desde a
criação da Campanha, em Minas Gerais, até hoje, continua colaborando conosco, manifestando
o mesmo entusiasmo dos primeiros dias.”1
1
GOMES, Felipe Tiago. Origens da CNEC em Minas. In: Gomes, F. Tiago. Escolas da Comunidade. 5ª ed. Brasília:
7
A partir de 1952 a CNEC cresceu vertiginosamente nas montanhas de Minas Gerais (nas
alterosas): A necessidade era enorme, pois havia muito poucas escolas de 1º e 2º graus no
interior do Estado e, por outro lado, o esquema simples de criação das escolas da CNEC
entusiasmava os interessados em levar uma escola para sua terra.
Com o sucesso dos resultados já alcançados em outras cidades, uma semente foi
lançada nesse solo abençoado, e em 12 de junho de 1959, foi criada, com o apoio do Prefeito
Dr. José Luiz Adjuto Filho e do vigário Frei Paulo Kolgeman, a Escola da Comunidade Nossa
Senhora do Carmo em Unaí-MG, com o nome Ginásio Nossa Senhora do Carmo em
homenagem a padroeira dos padres carmelitas que lutaram pela criação da escola.
Em 1994, o Conselho Cenecista do Colégio Nossa Senhora do Carmo se reuniu para
criar o Instituto de Ensino Superior Cenecista de Unaí – INESC.
Na tabela, abaixo, os cursos em funcionamento no INESC:
CURSO
ANO DE IMPLANTAÇÃO
Ciências Contábeis
1º Semestre de 1998
Administração
1º Semestre de 1999
Sistemas de Informação
1º Semestre de 2002
Pedagogia
1º Semestre de 2002
Direito
2º Semestre de 2002
Engenharia de Produção
2º Semestre de 2010
A seguir apresentamos a missão, valores e objetivos do INESC:

Missão
Promover a
formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência com
compromisso social.
 Visão:
Consolidar-se, até 2014, como rede educacional de excelência.
 Valores:
A instituição pauta-se nos seguintes valores que orientam a vida da organização:
• Ética;
• Excelência;
• Valorização do Ser Humano; e
• Compromisso Social e Ambiental.
 Objetivos:
S.ed., 1980, p.109-110.
8

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção
em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira e colaborar na sua formação contínua;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de
publicações ou de ouras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais, regionais e da comunidade em que se insere;

Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses da
comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação cientifica e tecnológica
geradas na instituição;

Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a entidades
públicas e privadas, por meio de convênios, contratos ou outros instrumentos de
natureza obrigacional;

Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de
experiências, com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras;

Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de ensino,
iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de serviços à comunidade.
9
III. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Tecnologia em Segurança da Informação
b) Endereço de Funcionamento do Curso
Rua Celina Lisboa Frederico, 142 – Centro – Unaí – MG Cep 38610-000.
c) Número de vagas pretendidas
100 vagas totais anuais.
d) Turnos de funcionamento do Curso
Período Noturno.
e) Carga Horária Total do Curso
2.080 horas.
f) Tempos mínimo e máximo para integralização
O tempo de integralização do curso é de, no mínimo, 05 módulos semestrais e, no
máximo de 10 módulos semestrais.
g) Coordenador do Curso
A coordenação do curso será realizada pelo professor Edjelson Marinho, que de acordo com os
termos estabelecidos pelo Regimento do INESC, participará ativamente no Colegiado de Curso
e no Núcleo Docente Estruturante, bem como em outros órgãos colegiados.
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de funcionamento do
curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo como competências:
 Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a
formação acadêmico-científica de cada um;
 Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas;
 Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados;
 Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
 Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
 Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso;
 Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a
pontualidade dos professores;
 Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às
autoridades e órgãos da Faculdade;
 Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
 Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a
assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua
supervisão;
10









Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades
da Coordenadoria;
Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e
monitores;
Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo
Diretor, os relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como
dos alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou
eventos extracurriculares, culturais ou desportivos;
Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitada as especialidades;
Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;
Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou
designadas pelo Diretor.
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:
 convocar e presidir as sessões;
 cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
 manter a ordem;
 submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
 anunciar a pauta e o número de membros presentes;
 conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
 decidir as questões de ordem;
 submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o
resultado da votação;
 fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte,
anunciá-la se for o caso, ao término dos trabalhos;
 convocar sessões extraordinárias e solenes;
 dar posse aos membros do Colegiado;
 julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência
às sessões.
Como Presidente do NDE compete:
 Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
 Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
 Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
 Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação;
 Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; e outros, conforme regulamento.
g) Perfil do Coordenador - Tempo de exercício na IES e na função de coordenador do
curso
O Coordenador do curso possui formação em Engenharia, com especialização em
Análise de Sistemas e mestrado em Aplicações Militares. Possui 02 meses de exercício na IES.
11
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA
DA INFORMAÇÃO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1
CONTEXTO EDUCACIONAL
A área de influência direta do INESC (Instituto de Ensino Superior Cenecista)
corresponde à Mesorregião Noroeste de Minas - Microrregião de Unaí e de Paracatu – com
influência também nos municípios vizinhos dos Estados de Goiás e Bahia.
Porém, apesar de estar localizado na Região Noroeste do Estado de Minas Gerais, por
estar próximo à Brasília, esta faz parte da RIDE – Região Integrada de Desenvolvimento do
Distrito Federal e entorno, também chamada Região Metropolitana de Brasília.
A região do Noroeste de Minas possui 64.932 km² de extensão territorial com uma
população estimada em 308.783 habitantes. Está composta por 22 municípios: Arinos,
Bonfinópolis de Minas, Brasilândia de Minas, Dom Bosco, Formoso, Guarda-Mor, João Pinheiro,
Lagamar, Lagoa Grande, Natalândia, Paracatu, Pintópolis, Presidente Olegário, Riachinho,
Santa Fé de Minas, São Gonçalo do Abaeté, São Romão, Uruana de Minas, Urucuia, Varjão de
Minas, Vazante e Chapada Gaúcha.
Desse modo, é possível perceber a grande influência exercida por Unaí, bem como sua
abrangência sobre a microrregião, fazendo com que o INESC disponibilize os seus cursos para
todos os alunos que necessitam de formação superior num raio aproximado de 200km da sede
do Município de Unaí.
O município de Unaí, especificamente, possui uma população de 77.565 habitantes e
uma densidade demográfica de 9,18 hab/km2.
No plano econômico, Unaí possui um comércio forte e bastante diversificado,
destacando-se como Cidade Pólo da Região. Ocupa o sexto lugar no grupo dos cem com melhor
desempenho no quadro do Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária nacional, informa o
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A avaliação tem por base dados de 2009
(apuração mais recente do instituto). Desta forma, tem um PIB do agronegócio no valor de R$
512,3 milhões.
Como um bom representante do folclore do interior do estado, Unaí possui diversas
festas tradicionais, uma das principais é a festa religiosa de Santo Antônio do Boqueirão. Outra é
a festa anual da moagem, onde além dos shows de artistas regionais, a principal atração é o
desfile de carros de bois pela principal avenida.
Unaí possui uma rodoviária com rotas para cidades vizinhas como Paracatu e Brasília.
Também um aeroporto municipal que apenas é utilizada para voos privados de aviões a hélice
de até meio porte, principalmente borrifadores de agrotóxicos em plantações.
Unaí e a região contam com canais de TV locais, além das grandes redes de TV e
também com rádios e sites locais.
O município de Unaí conta com diversas unidades de atendimento coordenadas pela
Secretaria Municipal de Saúde. Estas estão distribuídas em Unidades Rurais, Unidades básicas
de saúde, consultórios odontológicos e outros como: Núcleo de Apoio a Saúde da Família
(NASF), Planejamento Familiar e Saúde da Mulher, Centro de Atenção Psicossocial (CAPS),
Centro de Saúde Policlínica, Serviço de Atendimento Médico Especializado (SAME), Centro de
Controle de Zoonoses, Laboratório Municipal de Análises Clínicas, Hospital Municipal.
12
Na área educacional, ao considerar todas as instituições de ensino, a oferta de vagas,
para os cursos de bacharelado, tecnologia e licenciatura, representam 5.900 vagas anuais,
disputando 16.184 egressos do ensino médio na Região. Entretanto, segundo informações do
IBGE, destes (em nível de Brasil), aproximadamente 40% (6.500) são potenciais ingressantes no
ensino superior. Desta forma, a oferta de vagas não tem superado a demanda por elas.
Atentos a essas considerações, o INESC, ao pleitear o seu curso de Tecnologia em
Segurança da Informação, propõe a realização de um curso que atenda as expectativas do
município de Unaí e região, que vem recebendo grandes investimentos nacionais e
internacionais, bem como de uma capacitação de alta qualidade, que propicie bons profissionais
para atuar tanto no município, como em qualquer lugar do Brasil.
a) Dados Populacionais
A cidade de Unaí possui 77.565 habitantes, conforme estimativa populacional do IBGE
de 2013, distribuído numa área territorial de 8.495,79 Km². Sua redondeza é integrada pelos
municípios limítrofes e os pertencentes à microrregião administrativa, conforme quadro
destacado abaixo:
Região de Abrangência
Limítrofes
Microrregião
Administrativa
Municípios
Arinos
Bonfinópolis de Minas
Buritis
Brasilândia de Minas
Cabeceira Grande
Cristalina (GO)
Dom Bosco
Natalândia
Paracatu
Arinos
Bonfinópolis de Minas
Buritis
Cabeceira Grande
Dom Bosco
Natalândia
Unaí
Uruana de Minas
Habitantes
17.674
5.865
22.737
14.226
6.453
46.580
3.814
3.280
84.718
17.674
5.865
22.737
6.453
3.814
3.280
77.565
3.235
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2010.
1.1.1. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O ativo mais valioso para uma organização ou pessoa é a informação. Esse grande
diferencial competitivo, então, deve estar disponível apenas para as pessoas de direito. Elaborar
e garantir critérios que protejam essas informações contra fraudes, roubos ou vazamentos nas
empresas são responsabilidades e habilidades dos gestores e analistas de segurança da
informação.
Atualmente, a proteção de dados e informações que possuem um valor próprio tornou-se
um aspecto fundamental de sobrevivência dos diferentes ambientes institucionais de rede
(corporativo ou empresarial, educacional, governamental, etc.). Além disso, a presença de
13
procedimentos e mecanismos de segurança deve ser um item prático e essencial no
desenvolvimento e projeto de qualquer novo aplicativo e/ou infraestrutura a ser implantada. Os
diversos setores do mercado estão exigindo cada vez mais profissionais atuantes e
especializados na área de segurança, os quais necessitam estar capacitados com sólidos
conhecimentos na tarefa de guardar informações privativas, e também estar habilitados a
avaliar, decidir e lidar com as soluções oferecidas pelos fabricantes e desenvolvedores.
As atividades de segurança da informação são essenciais, pois englobam o desenho,
implementação, controle e monitoração de métodos e processos que visam assegurar os ativos
de informação de uma organização ou pessoa. A atuação deste profissional numa empresa está
diretamente envolvida com as áreas de negócio, principalmente com a área de tecnologia, uma
vez que esta sustenta a maioria dos processos de negócio da empresa.
A sinergia da área com os projetos e departamentos da organização é caráter
fundamental para a boa prática da segurança da informação no ambiente corporativo.
O curso de Tecnologia em Segurança da Informação busca aplicar os conhecimentos
gerados com as novas tecnologias da informação para garantir a disponibilidade, integridade e
confidencialidade dos dados, informações, servidores, aplicações, equipamentos de
telecomunicações à demanda e necessidade do negócio.
O tecnólogo em Segurança da Informação zela pela integridade e pelo resguardo de
informações das empresas, protegendo-as contra acessos não autorizados. Assim, dentro dos
princípios de confidencialidade, integridade e disponibilidade, este profissional realiza análises
de riscos, administra sistemas de informações, projeta e gerencia redes de computadores
seguras, realiza auditorias, planeja contingências e recuperação em sinistros. Atua nos aspectos
lógicos e físicos, controlando os níveis de acesso aos serviços dos sistemas operacionais, banco
de dados e redes de computadores.
Segundo dados de órgãos do Governo Federal e de organismos internacionais, o
crescimento do número de pessoas conectadas à Internet tem crescido muito nos últimos anos.
No Brasil já são quase 77 milhões de pessoas conectadas, o que aumenta os riscos das
ameaças virtuais. Nos próximos anos, acontecerão grandes eventos internacionais, Copa do
Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016, ensejará investimentos maciços na área de
segurança, abrindo ainda mais o mercado para os profissionais de segurança da informação.
Ressalta-se também que o curso de Tecnologia em Segurança da Informação, busca
atender as necessidades da região de Unaí, da população do município e do Estado de Minas
Gerais e Distrito Federal (que também tem uma grande demanda por esse profissional e está a
pouco menos de 170 km de Unaí), além de participar do crescimento e desenvolvimento do
Brasil.
Desta forma, com o crescente desenvolvimento empresarial da região e com a
ampliação das necessidades advindas deste crescimento, o Instituto de Ensino Superior
Cenecista entende que a oferta de um curso superior de Tecnologia em Segurança da
Informação é de fundamental importância para a qualificação profissional dos habitantes da
região interessados nesse ramo de atividade.
É neste cenário que o Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC justifica a criação
do Curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação, buscando atender as
necessidades da região de Unaí, da população do município e do Estado de Minas Gerais e,
principalmente do Distrito Federal (que também tem uma grande demanda por esse profissional,
demanda essa que tenderá a crescer com a implantação do Parque Tecnológico Capital Digital,
onde concentrará grandes empresas do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação,
gerando, consequentemente uma gama enorme de empregos diretamente ligados ao perfil
definido neste curso.)
O curso proposto visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores
postos de empregos e, por consequência, promover a redução das desigualdades sociais
existentes em nosso país. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional,
14
consequentemente alcança-se o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação
social e melhoram-se os padrões de qualidade de vida.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A política do INESC para o curso fundamenta-se na integração do ensino com a iniciação
científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultivando
e promovendo, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do
conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um
pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsionem a transformação sócio-políticoeconômica da sociedade.
Esta política tem como princípios básicos:

formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende
atuar;

formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;

valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da
sociedade;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração
as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes
regiões onde a instituição está inserida;

incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem a
melhoria do processo de ensino-aprendizagem;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de
competências didático-pedagógicas;

garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades
didático-pedagógicas.
Na definição dessas políticas são consideradas as ações e metas estabelecidas no PDI,
além da busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal e profissional,
principalmente devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino superior.
1.3. OBJETIVOS DO CURSO
 Objetivo Geral
15
O curso Superior de Tecnologia em Segurança da Informação visa formar profissionais
que sejam capazes de planejar e implementar políticas de segurança da informação; verificar e
tomar decisões para a solução de problemas que possam afetar a continuidade dos negócios,
estabelecendo procedimentos em transações corporativas, operando por meio de regras de
acesso e restrições, criando hierarquias de responsabilidades, métodos de reação a eventuais
falhas ou vulnerabilidades e, acima de tudo, mantendo um padrão no que se refere à segurança
da organização.
 Objetivos Específicos








Zelar pela integridade e pelo resguardo de informações das empresas, protegendo-as
contra acessos não autorizados;
Dentro dos princípios de confidencialidade, integridade e disponibilidade, este profissional
realiza análises de riscos, administra sistemas de informações, projeta e gerencia redes
de computadores seguras, realiza auditorias, planeja contingências e recuperação em
sinistros. Atua nos aspectos lógicos e físicos, controlando os níveis de acesso aos
serviços dos sistemas operacionais, banco de dados e redes de computadores;
Capacitar o aluno a perceber, aprimorar e dinamizar os métodos de proteção aplicados
sobre um conjunto de dados no sentido de preservar o valor que possui para um
indivíduo ou uma organização;
Possibilitar a compreensão do processo tecnológico, bem como seus impactos sociais,
econômicos e ambientais;
Propiciar ao acadêmico o desenvolvimento de competências tecnológicas para gestão
dos processos de Segurança da Informação;
Possibilitar ao acadêmico condições de perceber, aprimorar e dinamizar o nível de
segurança corrente, acompanhando o surgimento das inovações tecnológicas;
Oferecer situações de auto-aprendizado e de compreensão da necessidade de formação
continuada;
Permitir a certificação intermediária adotando a flexibilidade curricular.
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O profissional, a ser formado pelo curso superior de tecnologia em Segurança da
Informação, deverá possuir a capacidade para:





Planejar, implementar e controlar políticas de segurança em seus ambientes,
compreendendo o papel fundamental da Segurança da Informação nos dias
atuais e os riscos aos quais estão sujeitas as organizações que não investem em
Segurança da Informação;
Definir, implementar e gerenciar configurações seguras em servidores e sistemas
operacionais de diferentes plataformas;
Implementar e gerenciar dispositivos de controle de tráfego em redes como
roteadores, proxies, firewalls e gateways em diversos ambientes;
Reconhecer as falhas dos protocolos e sistemas utilizados em redes de
computadores e situações em que as redes e servidores estejam sob ataques,
antecipando-se a essas situações, configurando corretamente os sistemas;
Evitar ou diminuir potenciais falhas durante o desenvolvimento de sistemas, ou
avaliar aplicações de terceiros que venham a ser adotadas nas organizações com
uma visão abrangente de desenvolvimento de aplicações de forma a poder
identificá-las;
16
















Implementar redes de computadores, utilizando-se de medidas adequadas de
segurança e aplicáveis a ambientes de comércio eletrônico, intranets, extranets e
redes sem fio;
Atuar de forma reativa a incidentes de segurança e realizando auditoria aplicada
aos sistemas afetados.
Além do exposto acima, o egresso do curso superior de tecnologia em Segurança
da Informação deverá ser dotado das seguintes Habilidades e Competências:
Compreender fundamentos e conhecimentos do funcionamento das redes de
computadores e sistemas operacionais, em especial no aspecto da segurança.
Usar raciocínio lógico para resolução de problemas;
Utilizar redes de computadores e analisar sua viabilidade técnico-econômica;
Utilizar conceitos adquiridos na identificação de componentes da computação;
Respeitar aspectos legais relacionados à segurança da informação.
Discernir sobre condutas éticas e não éticas nas práticas que envolvem a
segurança da informação, respeitando o ser humano e tendo responsabilidade
social;
Identificar e avaliar riscos de segurança para as informações de uma
organização, bem como capacidade de planejamento e implantação de soluções
adequadas para minimizá-los;
Empreender esforços para a criação de infraestrutura organizacional necessária
para o gerenciamento da segurança da informação;
Identificar ameaças e vulnerabilidades em redes de computadores, bem como
criar estratégias que garantam a segurança da informação;
Compreender conceitos aplicáveis à criptografia e segurança na Internet;
Compreender e empregar adequadamente as recomendações contidas em
normas de segurança da informação;
Conhecer e analisar técnicas de ataque e invasão em redes de computadores;
Dominar conhecimentos em tecnologias de redes existentes para gerenciar as
aplicações nas mais diversas plataformas operacionais para redes locais e
remotas zelando pela integridade de informações.
1.5. ESTRUTURA CURRICULAR
Os conteúdos curriculares do curso de Tecnologia em Segurança da Informação do
INESC estão distribuídos em cinco módulos semestrais de disciplinas. O curso apresenta no seu
início conteúdos de formação fundamental, geral ou humanística. À medida que o curso avança,
ampliam-se os conhecimentos relacionados aos conteúdos de formação profissional.
A organização curricular do curso contempla também Atividades Complementares, a
serem desenvolvidas ao longo do curso, destinadas a promoverem a intradisciplinaridade,
interdisciplinaridade e a transversalidade, ao resgatarem experiências do educando, podendo
abrigar atividades de iniciação científica, extensão e eventos culturais, científicos e educacionais.
O projeto pedagógico do curso de Tecnologia em Segurança da informação do INESC foi
estruturado objetivando:
- estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
- encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos adquiridos
fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência profissional julgada relevante
para a área de formação considerada;
17
- incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos
variados e sirvam para informar docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades
didáticas.
Além disso, assegurar no projeto pedagógico do curso de Segurança da Informação:
- diretrizes pedagógicas específicas voltadas para o desenvolvimento de competências e
habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;
- matriz curricular que atenda às diretrizes curriculares nacionais fixadas pelo MEC e às
peculiaridades regionais;
- princípios metodológicos empreendedores, inovadores, criativos e que valorizem a
ressignificação dos conteúdos, priorizando a integração teoria-prática; e
- processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem.
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso conduzem à flexibilização dos
componentes curriculares.
O conceito da interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo
significa uma relação de reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a
ser assumida frente ao problema do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma
concepção fragmentária para uma concepção unitária do ser humano.
No curso a articulação teoria-prática baseia-se na tese segundo a qual o conhecimento
deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão teórica. Trata-se de enfatizar o
estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do conhecimento no contexto social do
educando e dos desafios presentes.
1.5.1. FLEXIBILIDADE
As diretrizes pedagógicas adotadas para o curso de Segurança da Informação conduzem
à flexibilização dos componentes curriculares, ou seja, o projeto pedagógico busca contemplar
as inovações que possibilitem essa flexibilidade, sob a égide do regime seriado, adotado pela
IES, o que permite a oferta, em cada período letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro
flexível, com disciplinas ofertadas para a escolha do aluno, sob a forma de disciplinas optativas.
O currículo do curso está de acordo com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas pelo
Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade.
Outra forma de flexibilização são as Atividades Complementares, as quais se apresentam
como integrantes de espaço curricular propício ao desenvolvimento e atendimento das
individualidades do educando.
Por fim, a flexibilidade curricular também está garantida no curso de Segurança da
Informação, por meio de disciplinas, cujo objetivo é fornecer aos alunos o contato com temas
emergentes da área, tratamento de problemas socioculturais, econômicos e políticos da
atualidade, reforço acadêmico às deliberações técnicas emanadas dos órgãos de classe,
associações científicas e órgãos de regulamentação. Por possuir conteúdos variáveis, a ementa
desta disciplina é elaborada periodicamente, permitindo maior flexibilidade e atualização dos
conteúdos.
1.5.2. INTRA-INTERDISCIPLINARIDADE E TRANSVERSALIDADE
O INESC entende ser de fundamental importância à aplicação do conceito da
interdisciplinaridade no processo ensino-aprendizagem, já que o termo significa uma relação de
18
reciprocidade, de maturidade, que pressupõe uma atitude diferente a ser assumida frente ao
problema do conhecimento, ou seja, corresponde à substituição de uma concepção fragmentária
para uma concepção unitária do ser humano.
Além disso, é importante que os estudantes percebam como os conteúdos escolhidos
para o curso se combinam e se relacionam, caracterizando uma aprendizagem que prevê o
desenvolvimento de múltiplos raciocínios e interpretações sobre um mesmo objeto de estudo.
Neste sentido, pode-se afirmar que a interdisciplinaridade caracteriza-se pela intensidade
das trocas entre especialistas e pelo grau de integração real das disciplinas do curso, no interior
do projeto pedagógico da instituição de ensino superior.
Assim, este projeto pedagógico de curso propõe as seguintes ações para efetivação da
interdisciplinaridade:
 Construção, em equipe interdisciplinar, de conteúdo para atividades integradoras e de
autoestudo;
 Organização de espaços de discussão docente para estabelecer o interrelacionamento entre as diversas disciplinas que compõem o currículo deste curso e
discutir a elaboração dos seus planos de ensino e aprendizagem;
 Implantação do programa de Eixos de Integração Temática para fixação de conteúdos
e atividades integradoras e de autoestudo;
 Integração teoria e prática por meio de programas como: iniciação científica, monitoria,
estágio supervisionado e atividades complementares. Destas atividades, apenas o
estágio supervisionado deve ser presencial e sob supervisão dos tutores/orientadores
presenciais do curso.
Também, destacamos a intradisciplinaridade como o processo de desdobramento do
conhecimento a ser adquirido, dando ênfase aos campos de saber necessários à formação do
indivíduo. Contudo é fundamental que tanto a intradisciplinaridade, como a interdisciplinaridade
sejam integradas, para não haver um excessivo perigo de compartimentalizarmos e
distanciarmos os saberes.
E dentro deste contexto, a transversalidade apresenta-se como um caminho possível de
integração e interação do conhecimento, sendo um modo de reflexão-ação, capaz de
desconstruir e reconstruir a relação entre os diversos saberes, ressignificando-os. Portanto, a
intradisciplinaridade, interdisciplinaridade e transversalidade estão presentes nas ações didáticopedagógicas do INESC integrando-as de maneira harmônica em todo o processo de ensinoaprendizagem.
1.5.3. ARTICULAÇÃO DA TEORIA COM A PRÁTICA
No curso de Segurança da Informação a articulação teoria-prática baseia-se na tese
segundo a qual o conhecimento deve emergir da prática e a ela retornar mediado pela reflexão
teórica. Trata-se de enfatizar o estudo e a reflexão epistemológica sobre a construção do
conhecimento no contexto social do educando e dos desafios presentes.
Para isto as metodologias sociointerativas contribuirão com esta articulação, estimulando
no curso de Segurança da Informação a aplicação de metodologias dinâmicas do processo
ensino-aprendizagem como instrumentos de desenvolvimento do discente, disseminando
19
também a cultura da iniciação científica, da discussão, do debate, do levantamento de situaçõesproblema para análise crítica.
1.6. CONTEÚDOS CURRICULARES
O currículo do Curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC foi
estruturado para atender ao Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. Também,
levou-se em consideração na estruturação do currículo à educação intra e interdisciplinar,
transversal, empreendedora e humanista, qualificando o aluno para o exercício da atividade de
técnico em Segurança da Informação, e capacitando-o para planejar, organizar, liderar e dirigir
as atividades relacionadas aos aspectos de confidencialidade, disponibilidade, integridade e
autenticidade das informações.
O currículo do curso abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas em
uma seriação adequada aos componentes do plano do curso (formação básica, específica e
teórico-prática), que constituem um ciclo comum e outro específico, formado por conteúdos que
favorecem os conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais que caracterizam a
profissão.
As disciplinas são hierarquizadas em períodos, seguindo o planejamento indicado para a
progressiva formação do técnico em Segurança da Informação.
1.6.1. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS
O currículo do Curso de Segurança da Informação do INESC possui carga horária total
de 2.080 horas-relógio, desenvolvido em sistema modular semestral, durante 20 semanas e, no
mínimo, em 05 módulos semestrais.
Na estrutura curricular, pode ser observada que existem disciplinas específicas com
cargas horárias diferenciadas, algumas de 40 horas, que necessitam de conhecimentos mais
genéricos, e outras com 80 horas, perfazendo uma carga horária ideal para o desenvolvimento
aprofundado de seus conteúdos. Além disso, a estrutura curricular do curso também contempla
projeto integrador com 320 horas e atividades complementares com 80 horas, demonstrando
pleno dimensionamento das horas e a contemplação de atividades extraclasse.
A estrutura curricular prevê disciplinas de conhecimentos básicos indispensáveis ao
entendimento das disciplinas específicas, onde se inicia mais densamente os conteúdos
profissionalizantes. A implantação da estrutura curricular do curso de Segurança da Informação
será gradual, de forma a facilitar os ajustamentos caso forem necessários.
1.6.2. ATUALIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS CURRICULARES E ADEQUAÇÃO DA
BIBLIOGRAFIA
A adequação e atualização dos planos de ensino levarão em consideração os objetivos
do curso, o perfil do egresso e o mercado de trabalho em harmonia com a matriz curricular.
Nesse sentido, a elaboração dos planos de ensino das disciplinas do currículo do Curso de
20
Segurança da Informação é feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de
modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangem completamente os temas
constantes nas suas respectivas ementas.
Quanto à atualização dos planos de ensino das disciplinas, a Coordenação do Curso de
Segurança da Informação e o Núcleo Docente Estruturante (NDE), a cada período, recebem
propostas dos professores, solicitando alterações e justificando-as. Uma vez analisadas e
aprovadas pelo Colegiado do Curso passam para homologação do Conselho Superior e a
vigorar no período letivo seguinte.
Para aprovação das propostas de alterações no plano de ensino, o Colegiado do Curso
leva em consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do
projeto pedagógico do curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o
processo periódico de atualização dos planos de ensino, conforme projeto pedagógico do curso
e a política de atualização do acervo bibliográfico.
1.6.3. MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Antes de apresentar o currículo do curso de Tecnologia em Segurança da Informação
destacamos a seguir alguns pontos relevantes que tem influência direta no currículo:
 Libras
No curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC a disciplina de LIBRAS
será disponibilizada na estrutura curricular, em caráter optativo, com carga horária de 80 horas.
 Educação das Relações Étnico-Raciais
No curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC os conteúdos das
Relações Étnico-Raciais e de Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena serão
disponibilizados nas disciplinas de Comunicação Empresarial e Processos Administrativos.
Além disso, o INESC desenvolverá um trabalho de forma transversal às questões que
envolvem essa temática, em atividades de extensão. Principalmente por meio da Jornada
Científica, Cultural e Social do INESC, que ocorre anualmente.
Na Jornada Científica, Cultural e Social do INESC, diversas capacitações são realizadas
durante os eventos, em Unaí. A divulgação é feita via panfletos com veiculação em TVs e Rádios
da região e também por meio de outdoor, cartazes e outros.
São realizadas palestras, consultorias, clínicas tecnológicas e oficinas de artesanato,
sendo estas ações relacionadas à:
·
sustentabilidade e meio ambiente;
·
relações étnico-raciais;
·
cultura afro-brasileira e indígena; e
.
outros assuntos específicos dos cursos.
Ressalta-se há a participação de todos alunos de todos os cursos do INESC e que são
abertas a toda a comunidade, além de outras atividades gratuitas oferecidas durante os dias.
21
As palestras são proferidas por personalidades de renome no cenário acadêmico,
empresarial, esportivo e político nacional.
Os eventos são promovidos pelo INESC em parceria com organizações e entidades de
Unaí/MG e do estado de Minas Gerais.
 Educação Ambiental
A educação ambiental será uma atividade de cunho institucional e transversal no INESC,
ou seja, serão desenvolvidos eventos que envolvam todos os cursos da instituição. Tais eventos
serão direcionados para palestras que abordem temas sobre o meio ambiente, educação
ambiental e o papel do curso neste processo.
A integração do curso com as políticas de educação ambiental acontecerão por meio de
Projetos Integradores, conforme previsto na estrutura curricular.
Acontecerá também, através de eventos que acontecem isoladamente e principalmente
por meio da Jornada Científica, Cultural e Social do INESC, que ocorre anualmente e também
em por meio da disciplina Governança de TI, onde os alunos, que estiverem cursando esta
disciplina, farão parte da equipe responsável pelos eventos direcionados ao meio ambiente.
 Educação em Direitos Humanos
A educação em direitos humanos é trabalhada no curso de Tecnologia em Segurança da
Informação do INESC por meio de conteúdos dispostos nas disciplinas de Legislação em
Informática. Também está presente nas atividades acadêmicas de extensão e iniciação
científica, além de percorrer de forma transversal nas atividades complementares onde essa
temática esteja envolvida.
 Disciplinas Optativas
Para que os alunos do curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC
possam ter um curso moderno, adequado às suas aspirações e necessidades de conhecimentos
diferenciados, organizou-se uma matriz curricular que contempla a oferta de disciplinas
optativas.
Pretende-se dar aos alunos a flexibilidade necessária para complementar os
conhecimentos à sua formação. Assim, além de disciplinas optativas que tratam de assuntos
específicos da área, o projeto prevê que os alunos poderão escolher, entre aquelas integrantes
do rol de optativas, disciplinas de áreas de conhecimento complementares, de domínio conexo.
Para os casos em que não haja número suficiente de alunos interessados em uma das
optativas propostas, deverão optar por aquelas com maior procura. O número mínimo de alunos
para abertura de uma disciplina optativa será estabelecido pelo Colegiado de Curso.
Para garantir ganho efetivo no aprendizado e na formação do aluno, o rol de disciplinas
optativas deverá ser submetido à aprovação do coordenador do curso de Tecnologia em
Segurança da Informação, que atuará como orientador do processo de seleção.
As disciplinas optativas serão oferecidas no último módulo semestral do curso para
permitir que cada aluno acomode de forma mais adequada suas necessidades de aprendizado e
formação.
22
A oferta de disciplinas optativas, em parte é flexível, exceção se faz aquelas exigidas pela
legislação, ou seja, definida sempre no semestre anterior à sua efetivação, pelo Coordenador do
Curso de Tecnologia em Segurança da Informação, em conjunto com os professores do Curso,
de forma colegiada. Uma vez definido o conjunto de optativas a serem ofertadas, bem como
suas ementas, as disciplinas serão oferecidas aos alunos para a matrícula no semestre
subseqüente.
As disciplinas optativas são de matrícula obrigatória, conforme a matriz curricular do Curso.
 Carga Horária Mínima e Tempo Mínimo de Integralização Curricular (Daniel vai
fazer)

O curso de Tecnologia em Segurança da Informação proposto pelo INESC conta
com 2.080 horas de 60 minutos, obedecendo e ultrapassando o mínimo estabelecido
na Resolução CNE/CES nº 03/2007. Será integralizado em, no mínimo, 05 módulos
semestrais letivos e, no máximo, 10 módulos semestrais letivos, tendo como turno de
funcionamento o período noturno.


As semanas contarão, com 20 aulas de disciplinas teóricas e práticas, com
exceção das atividades complementares, sendo, do 1º ao 5º módulo semestral = 20
aulas. As semanas serão de 4 aulas de 2ª a 6ª feira, com 50 minutos em sala de aula,
10 minutos por disciplina de Trabalho Acadêmico Efetivo (TAE) e intervalo de 10
minutos a cada duas aulas.

SEMESTRE
SEGUNDA
1º
2º
3º
4º
5º
TOTAL
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
480
AC


QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas noturnas – HORA-RELÓGIO)
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
480
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
480
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
480
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
480
SÁBADO
TOTAL
-------
400
400
400
400
400
2.000
Às horas de Atividades Complementares serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos matutinos e/ou
vespertinos de 2ª feira a 6ª feira, e diurno aos sábados, conforme calendário específico, até o
cumprimento da carga horária estabelecida.
TOTAL DO CURSO
2.080
AC = Atividades Complementares
INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO – PERÍODO NOTURNO – HORA-RELÓGIO
CH
DIAS/ HORAS/
- 3,85%
CH
CURSO
CHT
ANOS
MÉDIA
ANO
DIA
AC
ANO
ANO
Tecnologia em
Segurança da
Informação

80
HORAS/
DIA
4,0
2.080
2,5
832,00
200
4,16
2.000
800
CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária Média Ano / AC = Atividades Complementares
 Currículo do Curso
23
O currículo do curso de Segurança da Informação abrange uma sequência de disciplinas
e atividades ordenadas em módulos semestrais em uma seriação considerada adequada para o
encadeamento lógico de conteúdos e atividades. Inclui as disciplinas que representam o
desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de
Tecnologia em Segurança da Informação e outras julgadas necessárias à boa formação do
alunado, conforme segue abaixo:
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DA
INFORMAÇÃO
DISCIPLINA
CH
Prática
Teórica
MÓDULO I: FUNDAMENTOS DE TI
1° SEMESTRE
Comunicação Empresarial
80
0
Algoritmos e Linguagens de Programação
80
0
Arquitetura de Computadores
20
20
Matemática Computacional
80
0
Redes de Computadores
40
40
Sistemas Operacionais
20
20
Subtotal
320
80
MÓDULO II: OPERAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES
2° SEMESTRE
Segurança da Informação
40
0
Programação Aplicada à Rede de Computadores
60
20
Administração de Sistemas Operacionais de Rede
60
20
Serviços de Redes
40
40
Gerenciamento de Redes
20
20
Projeto Integrador
0
80
Subtotal
220
180
MÓDULO III: DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Certificação: Suporte de Sistemas e Redes
3° SEMESTRE
Banco de Dados
60
20
Roteamento de Redes
60
20
Estrutura de Dados
60
20
Análise e Projeto de Sistemas
60
20
Projeto Integrador
0
80
Subtotal
240
160
MÓDULO IV: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
4° SEMESTRE
Segurança em Sistemas Operacionais
60
20
Segurança em Redes de Computadores
60
20
Criptografia
20
20
Auditoria e Segurança no Desenvolvimento de Aplicações
60
20
Perícia Forense Aplicada à Recuperação de Dados
40
40
Projeto Integrador
0
40
Total
CRED
80
80
40
80
80
40
400
4
4
2
4
4
2
20
40
80
80
80
40
80
400
2
4
4
4
2
4
20
80
80
80
80
80
400
4
4
4
4
4
20
80
80
40
80
80
40
4
4
2
4
4
2
24
Subtotal
240
160
MÓDULO V: PROCESSOS DE NEGÓCIO
Diplomação: TECNÓLOGO EM SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
5° SEMESTRE
Processos Administrativos
80
0
Gerência de Projetos
60
20
Governança de TI
60
20
Legislação em Informática
40
0
Projeto Integrador
40
0
Optativa
80
0
Subtotal
360
40
TOTAL
2.000
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
80
TOTAL GERAL
2.080
400
20
80
80
80
40
40
80
400
4
4
4
2
2
4
20
100
-
Disciplinas Optativas
Libras
Interface Homem Máquina
Plano de Continuidade de TI
80h
80h
80h
FLUXOGRAMA CURRICULAR
25

 Eventos
Anualmente, no mês de maio o INESC realiza a Jornada Científica, Cultural e Social.
Diversas capacitações são realizadas durante os eventos, em Unaí. A divulgação é feita via
panfletos com veiculação em TVs e Rádios da região e também por meio de outdoor, cartazes e
outros.
São realizadas durante os eventos, em Unaí. A divulgação é feita via panfletos com
veiculação em TVs e Rádios da região e também por meio de outdoor, cartazes e outros.
São realizadas palestras, consultorias, clínicas tecnológicas e oficinas de artesanato,
sendo estas ações relacionadas à:
·
sustentabilidade e meio ambiente;
·
relações étnico-raciais;
·
cultura afro-brasileira e indígena; e
.
outros assuntos específicos dos cursos.
Ressalta-se há a participação de todos alunos de todos os cursos do INESC e que são
abertas a toda a comunidade, além de outras atividades gratuitas oferecidas durante os dias.
As palestras são proferidas por personalidades de renome no cenário acadêmico,
empresarial, esportivo e político nacional.
26
Os eventos são promovidos pelo INESC em parceria com organizações e entidades de
Unaí/MG e do estado de Minas Gerais.
1.6.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
A seguir, a relação de disciplinas, por módulo semestral, com as respectivas ementas e
bibliografias.
MÓDULO I – FUNDAMENTOS DE TI
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Ementa:
Normas técnicas em comunicação oral, escrita, verbal e não verbal. Processo de leitura. Estilo
da redação técnica. Influência racial e indígena na escrita. Elaboração e apresentação de
trabalhos escritos. Relatórios. Apresentação gráfica de resultados. Correspondência comercial.
Bibliografia Básica:
KELLER, Kátia. Comunicação organizacional, sobrevivência empresarial. São Paulo: Olho
Dàgua.
MACHADO NETO, Octaviano. Competência em comunicação organizacional escrita: o
manual da comunicação escrita utilizada em empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark.
TAVARES, Mauricio. Comunicação empresarial e planos de comunicação. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
BOTELHO, Joaquim Maria. Redação empresarial sem mistérios: como escrever textos para
realizar suas metas. São Paulo: Gente.
LUIZARI, Kátia Regina. Comunicação Empresarial Eficaz: como falar e escrever bem. Curitiba:
Ibpex.
MATOS, Gustavo Gomes de. Comunicação Empresarial sem Complicação: como facilitar a
comunicação na empresa, pela via da cultura e do diálogo. Barueri: Manole.
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é Comunicação Empresarial? São Paulo:
Brasiliense.
VIEIRA, Roberto Fonseca. Comunicação organizacional: gestão de relações públicas. Rio de
Janeiro: Mauad.
Software de apoio:
ALGORITMOS E LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO
Ementa:
Algoritmos: conceito, utilização e formas de representação. Introdução à programação de
computadores. Paradigma de programação estruturada e modular. Tipos de dados. Variáveis.
Operadores. Estrutura sequencial. Estrutura condicional. Estrutura de repetição. Vetores e
matrizes. Cadeias de caracteres. Registros. Sub-rotinas.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Everton Coimbra de. Algoritmos: fundamento e prática. Florianópolis: Visual Books.
FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de Programação. São Paulo: Pearson - Prentice Hall.
27
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a Programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro: Elsevier.
Bibliografia Complementar:
BIANCHI, Francisco; ENGELBRECHT, Angela M.; NAKAMITI, Gilberto S.; PIVA JUNIOR,
Dilermando. Algoritmos e Programação de Computadores. Rio de Janeiro: Campus.
CONCILIO, Ricardo; FURLAN, Marcos A.; GOMES, Marcelo; SOARES, Marcio. Algoritmos e
Lógica de Programação. São Paulo: Cengage.
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; STEIN, Ronald L. R. C. Algoritmos. Rio de
Janeiro: Campus.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e Programação – Teoria e Prática. São Paulo:
Novatec.
TUCKER, Allen; NOONAN, Robert. Linguagens de Programação: princípios e paradigmas.
Porto Alegre: McGrawHill – Artmed.
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Ementa:
Sistemas de numeração. Portas lógicas. Organização básica da arquitetura de Von Neumann.
Organização internar de um computador: estruturas de interconexão, memória, entrada e saída.
Montagem de computadores. Softwares de testes e diagnósticos de hardware.
Bibliografia Básica:
MONTEIRO, Mário Antônio. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC.
PANNAIN, Ricardo; BEHRENS, Frank H; PIVA JUNIOR, Dilermando. Organização Básica de
Computadores e Linguagem de Montagem. Rio de Janeiro: Campus.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Bibliografia Complementar:
DELGADO, José; RIBEIRO, Carlos. Arquitetura de Computadores. Rio de Janeiro: LTC.
PARHAMI, Behrooz. Arquitetura de Computadores: de microprocessadores a
supercomputadores. Porto Alegre: McGrawHill – Artmed.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho São Paulo: Prentice Hall.
TANENBAUM, Andrews. Organização estruturada de computadores. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. Porto Alegre:
Bookman.
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
Ementa:
Teoria de Conjuntos: conceitos, relações, operações e propriedades. Noções de lógica
matemática. Conceitos básicos de estatística. Estatística descritiva. Teoria de probabilidades.
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
BISPO, Carlos A. F.; CASTANHEIRA, Luiz B. Introdução à Lógica Matemática. São Paulo:
Cengage.
28
GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação. Rio de
Janeiro: LTC.
HUNTER, David J. Fundamentos da Matemática Discreta. Rio de Janeiro: LTC.
LARSON, Ron. Estatística Aplicada. São Paulo: Prentice Hall.
LOESCH, Claudio; STEIN, Carlos E. Estatística Descritiva e Teoria das Probabilidades.
Blumenau/SC: Edifurb.
REDES DE COMPUTADORES
Ementa:
Introdução às Redes. Conceitos Básicos de Redes: terminologia de redes, protocolos de rede,
modelos de redes e modelo OSI. Meios Físicos para Redes. Noções de Cabeamento.
Ferramentas para cabeamento. Conceitos Básicos de Ethernet. Tecnologias Ethernet.
Comutação Ethernet. Conjunto de Protocolos TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet
Protocol). Endereçamento IP. Conceitos Básicos de Roteamento e de Subredes. Camada de
Transporte TCP/IP. Camada de Aplicação.
Bibliografia Básica:
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo:
Pearson - Addison Wesley.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Novaterra.
Bibliografia Complementar:
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC.
MENDES, Douglas R. Redes de Computadores – Teoria e Prática. São Paulo: Novatec.
MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores – Fundamentos. São Paulo: Érica.
SOARES, Luis Fernando Gomes. Redes de Computadores: das lans, mans e wans às redes
ATM. São Paulo: Campus.
SOUSA, Lindenberg B. Redes de Computadores – Guia Total. São Paulo: Érica.
SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Estruturas básicas dos sistemas operacionais. Comunicação e sincronização entre processos.
Arquitetura cliente-servidor. Sistemas operacionais da plataforma Windows: apresentação,
instalação e configuração. Sistemas operacionais da plataforma Linux: apresentação, instalação
e configuração. Introdução às máquinas virtuais.
Bibliografia Básica:
GAGNE, Greg; GALVIN, Peter B.; SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar:
DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson - Prentice Hall.
NEMETH, Evi. Manual completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
SANTANA FILHO, Ozeas V. Windows 7. São Paulo: Senac.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e Aplicações. São Paulo:
Cengage.
29
TOSCANI, Simão; OLIVEIRA; Romulo S.; CARISSIMI, Alexandre. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Bookman.
MÓDULO II – OPERAÇÃO DE REDES DE COMPUTADORES
SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
Ementa:
Segurança em sistemas. Segurança física e lógica. Controles de acesso físico e lógico. Crimes
por computador. Ferramentas de ataque. Mecanismos de segurança: Proxy, Firewall, VPN, IDS
etc. Como lidar com um ataque. Protocolos de segurança. Aspectos especiais: vírus, fraudes,
criptografia, controle de acesso. Política de segurança da informação. Realização de backup e
restore.
Bibliografia Básica:
ALVES, Gustavo A. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
FONTES, Edison. Políticas e Normas para a Segurança da Informação. Rio de Janeiro:
Brasport.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Márcio; FERREIRA, Fernando N. Política de Segurança da Informação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna.
BARROS, Euriam. Entendendo os Conceitos de Backup. Rio de Janeiro: LCM.
FONTES, Edison. Praticando a Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Brasport.
SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Campus.
MITNICK, Kevin D. A Arte de Enganar. São Paulo: Makron.
PROGRAMAÇÃO APLICADA À REDE DE COMPUTADORES
Ementa:
Introdução ao ambiente Web. A linguagem HTML. Ferramentas para programação em HTML.
Desenvolvimento de páginas Web. Linguagem de script para páginas HTML. Desenvolvimento
de applets Java para páginas web HTML. Desenvolvimento de aplicações CGI, PHP, JSP, ASP
para sistemas baseados em Web a utilização de banco de dados. Aplicações WEB com XML e
SOAP. Noções de desenvolvimento de aplicações com Webservices. Interpretadores de
comando. Formas de invocação. Linguagens de comandos. Variáveis, expressões e funções.
Expressões regulares. Saídas. Controle de jobs. Programação de scripts.
Bibliografia Básica:
BOCHICCHIO, Daniele; DE SANCTIS, Marco; MOSTARDA, Stefano. ASP .NET 4.0 na Prática.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Usa a Cabeça! HTML com CSS e XHTML. Rio de
Janeiro: Starlin Alta Consult.
LUCKOW, Decio H.; MELO, Alexandre A. Programação Java para a Web. São Paulo: Novatec.
Bibliografia Complementar:
ALLEN, Kirk. XML e ASP .NET. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
BORGES JUNIOR, Mauricio P. Desenvolvendo Webservices. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
DUCKETT, Jon; FERNANDES, Acauan. Introdução a Programação Web com HTML, XHTML
e CSS. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
GOMES, Daniel A. Web Services SOAP em Java. São Paulo: Novatec.
30
KURNIAWAN, Budi. Java para a Web com Servlets, JSP e EJB. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
Ementa:
Principais sistemas operacionais de redes. Conceitos de administração segura de sistemas
operacionais de rede. Práticas de instalação, administração, manutenção e gerenciamento dos
recursos de SO de redes. Tarefas de administração de sistema: gerenciamento de contas de
usuários; compartilhamento de recursos; instalação de hardware e software; configuração e
atualização do sistema; backup; restore do sistema. Instalação, configuração e política de
administração de servidores.
Bibliografia Básica:
BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC.
ROSS, Keith W., KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo:
Pearson - Addison Wesley.
TOSCANI, Simão; OLIVEIRA; Romulo S.; CARISSIMI, Alexandre. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Bookman.
Bibliografia Complementar:
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de Computadores. Porto Alegre:
McGrawHill - Artmed.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC.
ZACKER, Craig; MOURA, José A. B. et al. Redes de Computadores: configurações,
manutenção e expansão. São Paulo: Makron Books.
SERVIÇOS DE REDE
Ementa:
Configuração e instalação de serviços. Servidor WEB. Servidores de arquivos e nomes.
Aplicações em TCP-IP – ssh, ping, telnet, rlogin. Configurações FTP. Configurações DNS.
SMTP. HTTP. POP3. IMAP. Conceitos básicos da rede Linux. Funcionamento, estrutura e
organização da rede Linux. Estrutura de arquivos, usuários, serviços e diretório da rede Linux.
DHCP, Samba e NIS. Conceitos básicos da rede Windows Server. Componentes da rede
Windows Server. Conceitos de domínio e grupo. Sistemas de arquivos. Segurança.
Bibliografia Básica:
HUNT, Craig. Linux Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC.
THOMPSON, Marco A. Microsoft Windows Server 2012. São Paulo: Érica.
Bibliografia Complementar:
MENDES, Douglas R. Redes de Computadores – Teoria e Prática. São Paulo: Novatec.
MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores – Fundamentos. São Paulo: Érica.
SOUSA, Lindenberg B. Redes de Computadores – Guia Total. São Paulo: Érica.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra.
VIANA, Eliseu R. C. Virtualização de Servidores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
GERENCIAMENTO DE REDES
Ementa:
31
Tecnologias para operação e gerência de rede. Modelos de gerência: OSI e TCP/IP, gerência de
redes de telecomunicações TMN. Arquiteturas de gerência: centralizada, hierárquica, distribuída,
sistemas de gerenciamento. Aplicações de gerenciamento, gerência baseada na Web,
Plataformas de gerência, Integração com plataformas, Inteligência artificial aplicada no
gerenciamento de redes. Gerência de redes baseado em políticas (PBMN). Gerenciamento
autonômico de redes. Gerenciamento P2P.
Bibliografia Básica:
BURGESS, Mark. Princípios de Administração de Redes e Sistemas. Rio de Janeiro: LTC.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus.
THOMPSON, Marco A. Microsoft Windows Server 2012: instalação configuração e
administração de redes. São Paulo: Érica.
Bibliografia Complementar:
MENDES, Douglas R. Redes de Computadores – Teoria e Prática. São Paulo: Novatec.
MORAES, Alexandre F. Redes de Computadores – Fundamentos. São Paulo: Érica.
SOUSA, Lindenberg B. Redes de Computadores – Guia Total. São Paulo: Érica.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra.
VIANA, Eliseu R. C. Virtualização de Servidores Linux. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
PROJETO INTEGRADOR (MÓDULO II)
Ementa:
Contextualização do conhecimento das disciplinas deste módulo. Desenvolvimento de
habilidades relativas ao trabalho em equipe, apresentação de trabalhos, projetos e pesquisas.
Intercâmbio de conhecimentos por meio de seminários. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
MÓDULO III – DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
BANCO DE DADOS
Ementa:
Conceitos básicos de banco de dados. Modelagem e projeto de banco de dados relacional.
Visão geral sobre arquitetura de SGBDs (Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados).
Linguagem SQL para definição (DDL) e manipulação de dados (DML). Noções de
gerenciamento de transações, controle de concorrência, recuperação, segurança, integridade e
distribuição.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, Célio Cardoso. Fundamentos de Banco de Dados. Campinas/SP: Unicamp.
ELMASRI, Ramez. Sistemas de Banco de Dados. São Paulo: Pearson.
MACHADO, Felipe N. R. Banco de Dados – Projeto e Implementação. São Paulo: Érica.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Mauricio; MACHADO, Felipe N. R. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática.
São Paulo: Érica.
CARDOSO, Virginia; CARDOSO, Giselle. Sistemas de Banco de Dados: uma abordagem
introdutória e aplicada. São Paulo: Saraiva.
DATE, Christopher J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Campus.
32
RAMAKRISHNAN, Raghu. Sistemas de Gerenciamentos de Bancos de Dados. Porto Alegre:
McGrawHill - Artmed.
ROB, Peter; CORONEL, Carlos. Sistemas de Banco de Dados: projeto, implementação e
administração. São Paulo: Cengage.
ROTEAMENTO DE REDES
Ementa:
Endereçamento IP – configuração e manutenção. Técnicas de roteamento. Roteamento estático,
dinâmico e externo. Conceitos de algoritmos de roteamaneto. Vetor de distância. Estado de
enlace e inundação. Roteamento RIP. Roteamento OSPF. Roteamento BGP. Roteamento em
redes MPLS. Roteamento em redes ATM. Roteamento DVMRP. Multicast MOSPF. Multicast
PIM. Roteamento em redes wireless. QoS em roteamento. Protocolos de segurança para
configuração em roteadores.
Bibliografia Básica:
KING, Todd; BARRETT, Diane. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: LTC.
ROSS, Keith W., KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo:
Pearson - Addison Wesley.
TANEMBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Rio de Janeiro: Campus.
Bibliografia Complementar:
COMER, Douglas. Redes de Computadores e a Internet. São Paulo: Pearson - Addison
Wesley.
FEGAN, Sophia C.; FOROUZAN, Behrouz A. Protocolo TCP/IP. Porto Alegre: McGrawHill –
Artmed.
LUNARDI, Marcos A. Redes de Computadores – Prático e Didático. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
OLIFER, Natalia; OLIFER, Victor. Redes de Computadores: princípios, tecnologias e
protocolos. Rio de Janeiro: LTC.
SOUSA, Lindenberg B. Redes de Computadores – Guia Total. São Paulo: Érica.
Software de apoio:
ESTRUTURA DE DADOS
Ementa:
Tipos de dados. Dados estruturados. Representação e manipulação de listas, pilhas e filas.
Aplicações de estruturas de dados.
Bibliografia Básica:
DROZDECK, Adam. Estrutura de Dados e Algoritmos em C++. São Paulo: Thomson Pioneira.
LAFORE, Robert. Estrutura de Dados e Algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
VELOSO, Paulo A. S. Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: Campus.
Bibliografia Complementar:
ASCENCIO, Ana F. G. Estrutura de Dados. São Paulo: Pearson Brasil.
KOFFMANN, Elliot B. Objetos, Abstração, Estrutura de dados e Projeto. Rio de Janeiro: LTC.
PREISS, Bruno R. Estrutura de Dados e Algoritmos: padrões de projetos, orientações a
objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus.
PUGA, Sandra; RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de Dados com
Aplicações em Java. São Paulo: Prentice Hall.
SILVA, Osmar Q. Estrutura de Dados e Algoritmos usando C. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
33
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS
Ementa:
Introdução ao projeto de sistemas de software. Conceitos sobre orientação a objetos.
Modelagem conceitual com UML. Projeto orientado a objetos com UML. Padrões de projetos.
Bibliografia Básica:
BEZERRA, Eduardo. Princípios e Análise e Projeto de Sistemas UML. Rio de Janeiro:
Campus.
MORAES, Marcelo C. UML – Unified Modeling Language. São Paulo: Scortecci.
SILVA, Ricardo P. E. UML 2 – Modelagem Orientada a Objetos. Florianópolis: Visual Books.
Bibliografia Complementar:
DENNIS, Alan; WIXON, Barbara H. Análise e Projeto de Sistemas. Rio de Janeiro: Campus.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2 – Uma Abordagem Prática. São Paulo: Novatec.
FOWLER, Martin. UML Essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de modelagem de
objetos. Porto Alegre: Bookman.
LARMAN, Craig, Utilizando UML e Padrões: uma introdução a análise e ao projeto orientados.
Porto Alegre: Bookman.
RUMBAUCH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de
Janeiro: Campus.
PROJETO INTEGRADOR (MÓDULO III)
Ementa:
Contextualização do conhecimento das disciplinas deste módulo. Desenvolvimento de
habilidades relativas ao trabalho em equipe, apresentação de trabalhos, projetos e pesquisas.
Intercâmbio de conhecimentos por meio de seminários. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
MÓDULO IV – SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO
SEGURANÇA EM SISTEMAS OPERACIONAIS
Ementa:
Fundamentos de Segurança em SO. Segurança do Windows, MacOS e Linux. Vírus em
Sistemas Operacionais: programas executáveis; memória; setor de boot; drivers de dispositivo;
macro; código de fonte. Paradigmas de Segurança dos Sistemas Operacionais de uso corrente.
Bibliografia Básica:
DEITEL, Harvey M. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson - Prentice Hall.
STUART, Brian L. Princípios de Sistemas Operacionais – Projetos e Aplicações. São Paulo:
Cengage.
TANENBOUM, Andrew S. Sistemas Operacionais modernos. Rio de Janeiro: LTC.
Bibliografia Complementar:
GAGNE, Greg; GALVIN, Peter B.; SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de Sistemas
Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. Rio de Janeiro: LTC.
NEMETH, Evi. Manual completo do Linux: guia do administrador. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
34
SANTANA FILHO, Ozeas V. Windows 7. São Paulo: Senac.
TOSCANI, Simão; OLIVEIRA; Romulo S.; CARISSIMI, Alexandre. Sistemas Operacionais.
Porto Alegre: Bookman.
SEGURANÇA EM REDES DE COMPUTADORES
Ementa:
Introdução. Requisitos de segurança. Categorias de ataque. Medidas de segurança: criptografia;
autenticação; controle de acesso; assinatura digital. Análise de segurança. Serviços de
segurança em rede: serviços de transporte de informação segura; aspectos de segurança em
redes ATM; aspectos de segurança em redes IP; redes inteligentes. Segurança em Wireless.
Organizações e padrões industriais relacionados à segurança em rede. Gerenciamento de
segurança.
Bibliografia Básica:
NAKAMURA, Emilio T.; GEUS, Paulo L. Segurança de Redes em Ambientes Cooperativos.
São Paulo: Novatec.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. São Paulo:
Prentice Hall Brasil.
THOMAS, Tom. Segurança de Redes – Primeiros Passos. Rio de Janeiro: LCM.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, Luciano G. Segurança de Redes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
Gumaraes, Alexandre G.; LINS, Rafael D.; OLIVEIRA, Raimundo C. Segurança com Redes
Privadas Virtuais VPNs. Rio de Janeiro: Brasport.
MORAES, Alexandre F. Segurança em Redes – Fundamentos. São Paulo: Érica.
RUFINO, Nelson Murilo O. Segurança em Redes Sem Fio – Aprenda a Proteger. São Paulo:
Novatec.
WINTERS, Scott; NORTHCUTT, Stephen; FREDERICK, Karen; ZELTSER, Lenny; RITCHEY,
Ronald W. Desvendando Segurança em Redes. Rio de Janeiro: Campus.
CRIPTOGRAFIA
Ementa:
Fundamentos. Elementos de protocolos. Protocolos criptográficos importantes. Técnicas
criptográficas. Algoritmos criptográficos importantes. Enfoques de implementação. Exemplos e
casos de aplicações.
Bibliografia Básica:
BURNETT, Steven; PAINE, Stephen. Criptografia e Segurança. Rio de Janeiro: Campus.
SHOKRANIAN, Salahoddin. Criptografia para Iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes: princípios e práticas. São Paulo:
Prentice Hall Brasil.
Bibliografia Complementar:
BUCHMANN, Johannes. Introdução a Criptografia. São Paulo: Berkeley Brasil.
CHIARAMONTE, Rodolfo B.; MORENO, Edward D.; PEREIRA, Fabio D. Criptografia em
Software e Hardware. São Paulo: Novatec.
MARTINI, Renato. Criptografia e Cidadania Digital. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
TERADA, Routo. Segurança de Dados: criptografia em rede de computador. São Paulo: Edgard
Blucher.
TKOTZ, Viktoria. Criptografia. São Paulo: Novatec.
35
AUDITORIA E SEGURANÇA NO DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES
Ementa:
Fundamentos. Injeção de Código. Inclusão Remota de Arquivos (RFI). Referência direta a
objetos. Vazamento de Informação. Gerenciamento de Sessões: proteção de tokens, chaves
e/ou identificadores. Canais de Comunicação entre Servidores e Clientes. Auditoria de Invasão.
Análise de Risco e Vulnerabilidades. Gerenciamento de Vulnerabilidades.
Bibliografia Básica:
ALVES, Gustavo A. Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
SANTOS, Alfredo L. Gerenciamento de Indentidades: segurança da informação. Rio de
Janeiro: Brasport.
SHEMA, Mike. Segurança na Web. Rio de Janeiro: Campus.
Bibliografia Complementar:
ASSUNÇÃO, Marcos F. A. Segredos do Hacker Ético. Florianópolis: Visual Books.
CASSARRO, Antonio Carlos. Controles Internos e Segurança de Sistemas. São Paulo: LTR.
FONTES, Edison. Clicando com Segurança. Rio de Janeiro: Brasport.
NORTHCUTT, Stephen. Como Detectar Invasão em Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
TERADA, Routo. Segurança de Dados: criptografia em rede de computador. São Paulo: Edgard
Blucher.
PERÍCIA FORENSE APLICADA À RECUPERAÇÃO DE DADOS
Ementa:
Conceitos Básicos. Perícia Forense Computacional. Processo Investigativo e Legislação
Vigente. Funcionamento e Abstrações de Sistemas de Arquivos. Dados, Informações e
Evidências. Classificação das Técnicas. Esteganografia. Captura e Análise de Tráfego de Rede.
Análise de Dispositivos Móveis. Análise de Artefatos. Modelos de experimentos práticos de
intrusão para prova de conceito.
Bibliografia Básica:
COSTA, Marcelo A. S. L. Computação Forense – A Análise Forense no Contexto da
Resposta a Acidentes Computacionais. Campinas/SP: Millennium.
FARMER, Dan; VENEMA, Wietse. Perícia Forense Computacional – Teoria e Prática. São
Paulo: Prentice Hall.
NG, Reynaldo. Forense Computacional Corporativa. Rio de Janeiro: Brasport.
Bibliografia Complementar:
ELEUTERIO, Pedro M. S.; MACHADO, Marcio P. Desvendando a Computação Forense. São
Paulo: Novatec.
MELO, Sandro. Computação Forense com Software Livre. Rio de Janeiro: Starling Alta
Consult.
MITNICK, Kevin D.; SIMON, William L. A Arte de Enganar. São Paulo: Makron.
MUOIO, Arlete F.; AGUIAR, Malu. Crimes na Rede: o perigo se esconde no computador. São
Paulo: Companhia Ilimitada.
NOGUEIRA, Tiago J. P. Invação de Redes – Ataques e Defesas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
PROJETO INTEGRADOR (MÓDULO IV)
Ementa:
Contextualização do conhecimento das disciplinas deste módulo. Desenvolvimento de
habilidades relativas ao trabalho em equipe, apresentação de trabalhos, projetos e pesquisas.
Intercâmbio de conhecimentos por meio de seminários. Estudos de caso.
36
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
MÓDULO V – PROCESSOS DE NEGÓCIOS
PROCESSOS ADMINISTRATIVOS
Ementa:
Fundamentos da administração: planejamento, organização, direção, coordenação e controle.
Organização empresarial: divisão do trabalho, hierarquia, centralização e descentralização.
Eficiência e eficácia. A organização e as áreas funcionais: produção e operações, marketing,
finanças e gestão de pessoas. Modelos de gestão, formas de estruturação/departamentalização
e desafios de mudança. Planejamento estratégico e estratégias de gestão. Influência racial e
indígena no processo de gestão. Gestão de informações e visão sistêmica. Plano de negócios.
Visão empreendedora.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Teoria das Organizações. São Paulo: Manole.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução
digital. São Paulo: Atlas.
OLIVEIRA, Djalma P. R. Teoria Geral da Administração: uma abordagem prática. São Paulo:
Atlas.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Luis Cesar G.; GARCIA, Adriana A. Teoria Geral da Administração: orientação para
escolha de um caminho profissional. São Paulo: Atlas.
CARAVANTES, Geraldo Ronchetti; PANNO, Cláudia Caravantes; KLOECKNER, Mônica
Caravantes. Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
DRUCKER, Peter F. As cinco perguntas essenciais que você sempre deverá fazer sobre
sua empresa. Rio de Janeiro: Elsevier.
PAULA, Ana Paula Paes de. Teoria Critica nas Organizações. São Paulo: Thomson.
SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a Moderna Gestão Empresarial: teoria,
implementação e prática. Curitiba: IBPEX.
GERÊNCIA DE PROJETOS
Ementa:
Os conceitos de projetos. Componentes de um projeto. Ciclo de vida dos projetos. Principais
áreas de gerenciamento de projetos. Escritórios de projetos. Gerência de interação, escopo,
tempo, custos, riscos, qualidade e comunicação. Análise de valor agregado. Aspectos humanos
do gerenciamento de projetos. Métodos e técnicas de gestão de projetos.
Bibliografia Básica:
BRUZZI, Demerval Guilarducci. Gerência de Projetos. Brasília: SENAC-DF.
GRAY, Clifford F.; LARSON, Erik W. Gerenciamento de Projetos – O Processo Gerencial.
Porto Alegre: McGraw-Hill.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: Brasport.
Bibliografia Complementar:
ALENCAR, Antônio J.; SCHMITZ, Eber A. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Rio de
Janeiro: Brasport.
37
BERNAL, Paulo S. M. Gerenciamento de Projetos na Prática. São Paulo: Érica.
TRENTIM, Marco H. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Atlas.
VIEIRA, Marconi. Gerenciamento de Projetos de Tecnologia da Informação. Rio de Janeiro:
Campus.
XAVIER, Carlos Magno da S. Gerenciamento de Projetos. São Paulo: Saraiva.
GOVERNANÇA DE TI
Ementa:
Conceitos básicos de governança de TI. Gestão e Governança de TI. Gestor de Negócios e da
Informação. Governança de TI: melhores práticas. Gestão da Infraestrutura de TI. Governança
Verde de TI e Educação Ambiental.
Bibliografia Básica:
ABREU, Vladimir F.; FERNANDES, Aguinaldo A. Implantando a Governança de TI. Rio de
Janeiro: Brasport.
ALBERTIN, Alberto L.; ALBERTIN, Rosa M. M. Estratégias de Governança de Tecnologia da
Informação. Rio de Janeiro: Campus.
MANSUR, Ricardo. Governança Avançada de TI na Prática. Rio de Janeiro: Brasport.
Bibliografia Complementar:
BENTES, Amaury. TI Update – A Tecnologia da Informação nas Grandes Empresas. Rio de
Janeiro: Brasport.
MANSUR, Ricardo. Governança de TI Verde. Rio de Janeiro: Ciência Moderna.
MOLINARO, Luís F. R.; RAMOS, Karoll H. C. Gestão de Tecnologia da Informação. Rio de
Janeiro: LTC.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação e Planejamento Estratégico. Rio de
Janeiro: Brasport.
ROSS, Jeanne; WEILL, Peter. Governança de TI – Tecnologia da Informação. São Paulo:
M.Books.
LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA
Ementa:
Noções básicas de direito. A Política Nacional de Informática. Propriedade Industrial. Proteção
legal do hardware e do software. Direito do autor. Contratos e Contratos eletrônicos. Direito do
trabalho. Crime Cibernético. Regulamentação da profissão. Ética e responsabilidade social.
Direitos Humanos.
Bibliografia Básica:
PAESANI, Liliana Minardi. Direito de Informática – Comercialização e Desenvolvimento
Internacional do Software. São Paulo: Atlas.
LIMA, Paulo M. F.; CARDOZO, José E. M. Crimes de Computador e Segurança
Computacional. São Paulo: Atlas.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas.
Bibliografia Complementar:
BRANCHER, Paulo Marcos Rodrigues. Contratos de Software. Paulo Brancher.
COLEÇÃO SARAIVA DE LEGISLAÇÃO. Propriedade Intelectual. São Paulo: Saraiva.
JORGE, Higor V. N.; WENDT, Emerson. Crimes Cibernéticos. Rio de Janeiro: Brasport.
LIMBEERGER, Temis. O Direito e a Intimidade na Era da Informática. Porto Alegre: Livraria
do Advogado.
ROVER, Aires J. Direito e Informática. Barueri/SP: Manole.
38
PROJETO INTEGRADOR (MÓDULO V)
Ementa:
Contextualização do conhecimento das disciplinas deste módulo. Desenvolvimento de
habilidades relativas ao trabalho em equipe, apresentação de trabalhos, projetos e pesquisas.
Intercâmbio de conhecimentos por meio de seminários. Estudos de caso.
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Ementa:
As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores, abrangem a
prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, interdisciplinares, que
devem possibilitar ao aluno vivências acadêmicas compatíveis com as relações do mercado de
trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas
peculiaridades regionais e culturais.
Bibliografia Básica
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar
A indicação da bibliografia fica a critério do professor responsável pela atividade.
OPTATIVAS
LIBRAS
Ementa:
História da língua de sinais no Brasil e no mundo. Estudo da língua, culturas, comunidades
surdas. Análise dos aspectos linguísticos de libras. Processo de aquisição de libras.
Bibliografia Básica:
LACERDA, Cristina B. Feitosa de. Intérprete de Libras. Porto Alegre: Mediação Editora.
SACKS, Oliver. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. (trad.) Laura Teixeira Motta,
São Paulo: Companhia das Letras.
SEGALA, Sueli Ramalho; REIS, Benedicta A. Costa dos. ABC em Libras. São Paulo: Panda
Books.
Bibliografia Complementar:
FRIZANCO, Mary Lopes; ZARUTA, Flaviana da Silveira; MARCIA, Honoria. Livro ilustrado de
língua brasileira de sinais. São Paulo: Ciranda Cultural.
GESSER, Audrei. Libras? Que Língua é Essa? São Paulo: Parábola.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. São Paulo:
Pearson Brasil.
SILVA, Marília da Piedade Marinho. Identidade e Surdez - O Trabalho de uma Professora
Surda com Alunos Ouvintes. São Paulo: Editora: Plexus Editora.
SLOMSKI, Vilma Geni. Educação Bilíngue para Surdos – Concepções e Implicações Práticas.
Curitiba: Juruá Editora.
INTERFACE HOMEM-MÁQUINA
Ementa:
39
Fundamentos de Interface Homem-Máquina. Fatores humanos. Ergonomia. Aspectos cognitivos.
Fatores tecnológicos. Histórico, evolução e tipos de Interface Homem-Máquina. Aceitabilidade.
Definição de usabilidade. Paradigmas da comunicação Interface Homem-Máquina. Diretrizes
para o design de interfaces. Avaliação de interfaces. Teste de usabilidade. Construção e
avaliação de projeto Interface Homem-Máquina.
Bibliografia Básica:
BENYON, David. Interação Humano-Computador. São Paulo: Pearson.
SHARP, Helen; ROGERS, Yvone; PREECE, Jennifer J. Design de Interação: além da interação
homem-computador. Porto Alegre: Bookman.
SILVA, Bruno S.; BARBOSA, Simone D. J. Interação Humano-Computador. Rio de Janeiro:
Campus.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Antonio. Usabilidade de Interfaces Web. Rio de Janeiro: E-Papers.
BETIOL, Adriana H.; CYBIS, Walter; FAUST, Richard. Ergonomia e Usabilidade. São Paulo:
Novatec.
LEAL FERREIRA, Simone B.; NUNES, Ricardo R. E-Usabilidade. Rio de Janeiro: LTC.
NIELSEN, Jakob. Projetando Websites. Rio de Janeiro: Campus.
PATTERSON, David A.; HENNESSY, John L. Organização e Projeto de Computadores: a
interface hardware/software. Rio de Janeiro: LTC.
PLANO DE CONTINUIDADE DE TI
Ementa:
Conceitos e Metodologias. Introdução à ISO 15999. Planejamento e Execução do Plano de
Continuidade dos Negócios. Gestão de Riscos e Impactos aos Negócios. Gerenciamento de
Crises e Incidentes. Resiliência e Recuperação de TIC. Segurança Física e Lógica. Pandemias:
prevenção, alertas e ações de mitigação dos riscos; terrorismo.
Bibliografia Básica:
BECKER, João Luiz; SILVA, Priscila C.. Análise da Gestão de Riscos em Projetos de
Sistema de Informação. São Paulo: Sicurezza.
MAGALHÃES, Ivan Luizio; PINHEIRO, Walfrido B. Gerenciamento de Serviços de TI na
Prática. São Paulo: Novatec.
SEMOLA, Marcos. Gestão da Segurança da Informação. Rio de Janeiro: Campus.
Bibliografia Complementar:
AUGUSTINE, Norman; YAMAGAMI, Gerson. Como Lidar com as Crises. Rio de Janeiro:
Campus.
BRASILIANO, Antonio C. R. Gestão e Análise de Riscos Corporativos. São Paulo: Sicurezza.
CAMPOS, Andre L. N. Sistema de Segurança da Informação: controlando os riscos.
Florianópolis: Visual Books.
LYRA, Mauricio R. Segurança e Auditoria em Sistema de Informação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna.
SABBAG, Paulo Y. Resiliência – Competência para Enfrentar Situações Extraordinárias na
sua Vida Profissional. Rio de Janeiro: Campus.
1.7. METODOLOGIA
O aluno como centro do processo de aprendizagem deve ser estimulado a desenvolver
todas as ações e metodologias de ensino da Faculdade.
40
A teoria e a prática juntas são compromissos do curso de Tecnologia em Segurança da
Informação, privilegiando metodologias de ensino que acolham as ações de iniciação científica,
atividades de extensão e monitoria.
As aulas expositivas, relevantes para os cursos, estarão apoiadas em tecnologias da
informação e da comunicação, a fim de facilitar o processo de aprendizagem. Paralelamente,
serão ofertadas práticas em sala de aula, estudos de casos, seminários, painéis, estudos em
grupo, entre outras modalidades.
As atividades práticas ocorrerão ao longo de todas as disciplinas, de forma a assegurar a
aprendizagem significativa de seus conteúdos, possibilitando aos discentes, além da aquisição
de conteúdo, o desenvolvimento de habilidades e competências essenciais para o exercício
profissional de qualidade.
O professor será, sempre, um facilitador do processo de aprendizagem, colocando à
disposição dos estudantes sua expertise, bem como promovendo a constante interação entre os
conteúdos teóricos e as atividades práticas pertinentes.
Contudo, o INESC entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes
de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos
conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado
contínua e dinamicamente.
É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses
conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para
determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada.
É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível,
considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento.
No caso da aprendizagem o INESC elegeu quatro objetivos importantes de serem
absorvidos pelos alunos, de forma gradual:
- Assimilar conhecimentos;
- Apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;
-Transferir conhecimentos para situações-problema;
- Criar novas visões e interpretações para problemas reais;
- Desenvolver habilidades e competências articulando conhecimentos teóricos com
atividades eminentemente práticas.
Além disso, as metodologias propostas para o curso de Segurança da Informação
trabalharão constantemente a flexibilidade e o processo de interdisciplinaridade, que propiciará a
superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade que impregna o ensino baseado
em paradigmas estritamente positivistas.
A flexibilidade e a interdisciplinaridade é vista pela IES como um eixo articulador entre os
conteúdos oferecidos na matriz curricular e as demais atividades acadêmicas oferecidas pela
instituição.
O Curso de Segurança da Informação prezará pela flexibilidade e interdisciplinaridade,
zelando pelo respeito entre as profissões, e favorecendo a ampliação do saber. Trata-se de uma
prática que se constrói no âmbito do ensino e é uma atividade tão flexível quanto outros pontos
de apoio do processo formativo, de modo a abranger os múltiplos saberes da atividade
acadêmico-científica e tecnológica.
A metodologia proposta pelo INESC pretende fortalecer o processo de ensinoaprendizagem dos alunos, além de propiciar aos mesmos um espírito empreendedor que busque
o desenvolvimento científico e profissional, contribuindo para uma formação de sujeitos
autônomos, éticos e cidadãos com visão crítica da sociedade.
41
1.8. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares serão caracterizadas pelo aproveitamento de
conhecimentos, adquiridos pelo estudante, por meio de estudos e práticas independentes
presenciais e/ou à distância, tais como, monitorias, estágios, programas de iniciação científica ou
de extensão, estudos complementares e cursos realizados em outras áreas.
Tais atividades possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades,
conhecimentos e competências do aluno, adquiridas dentro ou fora do ambiente escolar. Serão
realizadas externamente à instituição podendo, também serem oferecidas pela instituição e
neste caso, supervisionadas por profissional que acompanhará e se responsabilizará pela
atuação dos acadêmicos. O aluno é responsável pela comprovação das atividades
complementares realizadas.
Elas serão geridas pela coordenação de curso, responsável pela organização e
acompanhamento de atividades de aprendizagem social, profissional e cultural realizadas pelo
estudante, o qual se beneficia com o aprimoramento da prática de formação acadêmica.
As atividades complementares perfazem uma carga horária de 80 horas a serem
cumpridas pelos alunos, ao longo do curso.
O regulamento das Atividades Complementares do INESC define o conjunto de atividades
válidas que poderão ser realizadas, os critérios de aproveitamento, validação e comprovação,
dentre outros requisitos necessários à sua realização.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade estabelecer normas para a realização e
o registro das Atividades Complementares nos cursos de graduação do Instituto de Ensino
Superior Cenecista (INESC), obedecida à legislação federal vigente.
Art. 2º. A Atividade Complementar é uma modalidade curricular que objetiva o
enriquecimento da qualificação acadêmica e profissional dos estudantes, promovendo a
flexibilização curricular, favorecendo o desenvolvimento da competência de aprender a aprender,
permitindo articulação entre teoria e prática e estimulando a educação continuada dos egressos
dos cursos de graduação.
Parágrafo único. As Atividades Complementares são orientadas para estimular a prática
de estudos independentes, transversais, opcionais, de caráter interdisciplinar, visando a
permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso e depois dele.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º As Atividades Complementares são obrigatórias para a integralização curricular
dos cursos de graduação oferecidos pela instituição.
Art. 4º A realização das atividades complementares é de responsabilidade do discente.
42
Art. 5º As Atividades Complementares devem ser realizadas em quatro grupos:
I – Grupo 1: Atividades de Ensino e Extensão;
II – Grupo 2: Atividades de Iniciação Científica e/ou Pesquisa;
III – Grupo 3: Atividades Sociais e de Iniciação Profissional;
IV – Grupo 4: Eventos Variados.
Art. 6º O discente deve realizar as referidas atividades complementares dentro dos quatro
grupos, sendo considerado, para fins de cômputo da carga horária, um limite máximo de 50%
das horas totais estabelecidas no PPC, para o Grupo 1.
Parágrafo único. As 50% das horas faltantes, obrigatoriamente, deverão ser realizadas
dentro dos outros três grupos.
Art. 7º As atividades complementares devem ser desenvolvidas ao longo do curso, sem
prejuízo da frequência às aulas e que não sejam concomitantes com as atividades letivas do
curso.
Parágrafo único. O período de realização e registro das Atividades Complementares está
condicionado ao período de efetiva matrícula do discente no curso, exceto nos casos de
aproveitamento de currículo, quando o estudante tinha vínculo de matrícula com outra
instituição, desde que contidos no histórico escolar da instituição proveniente e que estejam
relacionados com as áreas do curso.
Art. 8º Serão aceitas as seguintes atividades como complementares:
I – Grupo 1:
a) Participação em encontros, jornadas, cursos, seminários e similares de áreas
correlatas, prevalecendo o de âmbito maior (Certificado);
b) Realização de curso de língua estrangeira em instituição juridicamente constituída,
com frequência e aprovação comprovadas (Certificado);
c) Disciplinas cursadas em áreas correlatas, desde que não faça parte do rol de
obrigatórias do curso e não seja a escolhida como Optativa, com aprovação em cursos de
Instituição Superior reconhecida pelo MEC (Carga Horária da Disciplina);
d) Participação em cursos de extensão e aperfeiçoamento realizados em IES
reconhecida pelo MEC, desde que relacionados ao curso de graduação (Certificado);
e) Realização de cursos de nivelamento, relacionados aos objetivos do curso, oferecidos
pela instituição (Certificado).
II – Grupo 2:
a) Participação em atividades de iniciação científica como bolsista ou voluntário,
realizadas na instituição, mediante a apresentação de relatórios de acompanhamento dos
órgãos de fomento e do professor ou orientador ou pesquisador (Certificado);
b) Publicação de artigo em anais de congressos, simpósios, encontros, jornais e revistas
(30% das horas de Atividades Complementares);
c) Apresentação de trabalhos em Exposições, Feiras, Mostras Acadêmicas, aprovados e
avaliados por responsável da instituição (20% das horas de Atividades Complementares);
d) Premiação em eventos de Iniciação Científica relacionados aos objetivos do curso
(20% das horas de Atividades Complementares);
e) Participação em monitorias realizadas pelos cursos de graduação da instituição (30%
das horas de Atividades Complementares);
43
f) Projetos de Pesquisa e/ou Monografias elaboradas, desde que não seja para o curso
que o discente esteja matriculado (30% das horas de Atividades Complementares).
III – Grupo 3:
a) Atividades sociais de caráter eminentemente sócio comunitário na área do curso e/ou
da instituição, efetuadas junto à entidade legal e beneficente, humanitária ou filantrópica,
legalmente instituída (Certificado);
b) Participação em eventos que tratam dos temas transversais, principalmente educação
ambiental, direitos humanos, étnico-raciais e indígenas (Certificado);
c) Estágio Profissional (extracurriculares) na Instituição ou fora dela, desde que em
atividade relacionada os objetivos do curso e com duração mínima de um semestre, sujeito à
aprovação da Coordenação do curso (25% da carga horária certificada);
d) Participação em atividade desenvolvida em convênio com órgãos governamentais ou
em órgão vinculado a uma Instituição de Ensino Superior, reconhecida pelo MEC, que envolva:
prestação de consultorias e/ou assessorias; elaboração de projetos; análises de natureza
econômica, comercial e/ou administrativa; entre outras (20% da carga horária certificada).
IV – Grupo 4:
a) Participação em Diretório Acadêmico (25% da carga horária certificada);
b) Participação como membro de órgão colegiado da instituição (25% da carga horária
certificada);
c) Participação em bancas de Doutorado, Mestrado e TCC (carga horária certificada);
d) Participação em cursos de idiomas e de informática (10% da carga horária certificada);
e) Visitas orientadas, desde que seja desvinculada da disciplina do curso e ocorra em
horário diferenciado às aulas (carga horária certificada).
§ 1º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do
“Grupo 1” serão levadas em consideração as horas certificadas ou as horas das disciplinas
cursadas, desde que sejam respeitados os critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento.
§ 2º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do
“Grupo 2” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos
nas alíneas “b”, “c”, “d”, “e” e “f” do inciso II deste artigo, desde que sejam respeitados os
critérios estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento.
§ 3º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do
“Grupo 3” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos
nas alíneas “c” e “d” do inciso III deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios
estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento.
§ 4º Para fins de aproveitamento de carga horária para Atividades Complementares do
“Grupo 4” serão levadas em consideração as horas certificadas e os percentuais estabelecidos
nas alíneas “a”, “b” e “d” do inciso IV deste artigo, desde que sejam respeitados os critérios
estabelecidos no Art. 6º deste Regulamento.
CAPÍTULO III
DO REGISTRO
Art. 9º A validade das atividades complementares está sujeita a análise e aprovação da
Coordenadoria de Curso, devendo estas ser registradas em formulários próprios fornecidos pela
Secretaria da instituição.
44
Art. 10. O certificado de comprovação, fornecido pela organização promotora do evento,
deve ser emitido em papel timbrado, assinado pelo responsável e com destaque para a
respectiva carga horária e o beneficiário.
Parágrafo único. As cópias dos comprovantes das Atividades Complementares devem
ser entregues e protocoladas na Secretaria, acompanhadas de seus respectivos documentos
originais, os quais serão devolvidos após autenticação no ato da entrega.
Art. 11. Compete ao Coordenador do Curso e sua equipe avaliarem os documentos
apresentados pelo discente, atribuindo e validando a carga horária para posterior registro pela
Secretaria.
Art. 12. O discente receberá junto com o Histórico Escolar um Histórico das Atividades
Complementares, contendo o nome da atividade, a carga horária auferida pelo Coordenador de
Curso e a soma total das horas realizadas pelo estudante.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13. Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelas
Coordenadorias de Curso e pela Direção da IES; persistindo dúvidas, pelo Conselho Superior da
instituição.
Art. 14. O presente regulamento entra em vigor após a sua aprovação, o qual passará a
regulamentar todos os cursos de graduação da instituição.
AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
O Curso estará integrado ao processo de avaliação institucional do INESC. Cabe à
Comissão Própria de Avaliação (CPA) organizar e implementar o processo de avaliação
institucional. A Comissão Própria de Avaliação (CPA) do INESC está organizada para
cumprimento do que determina a Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, e possui regulamento
específico para orientar, sistematizar, operacionalizar, realizar diagnósticos, apresentar
resultados e atuar de forma propositiva junto aos cursos no que se refere às ações necessárias
para a melhoria destes.
Para organizar, implementar, desenvolver e acompanhar o processo de autoavaliação, a
CPA do INESC conta com os representantes da referida comissão, com a finalidade de
coordenar todos os trabalhos envolvidos neste processo.
O processo de autoavaliação conta com a participação de toda a comunidade acadêmica.
São aplicados diversos instrumentos, particularmente, os destinados à avaliação do
desempenho individual (questionários abertos, fechados e entrevistas), com a participação dos
professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo. A avaliação do desempenho individual
não pode ser divulgada, exceto para os próprios interessados e, reservadamente, para os
dirigentes institucionais.
A CPA encaminha à direção superior do INESC os resultados das avaliações periódicas,
nelas incluindo as avaliações das condições de ensino, realizadas pelo MEC, bem como os
resultados do ENADE, para posterior indicação de ações corretivas de pontos fracos e de
fortalecimento dos aspectos positivos do ensino, da iniciação científica, da extensão, dos
recursos humanos e das instalações, por parte dos órgãos/núcleos da instituição.
45
A CPA emitirá relatório anual, para a Diretoria, sobre o monitoramento do Plano de
Desenvolvimento Institucional. No exercício de suas atividades, a CPA manterá articulação
permanente com todos os setores acadêmico-administrativos do INESC, interagindo
permanentemente com todos os atores do processo institucional e de aprendizagem. Também
manterá articulação com os órgãos do MEC responsáveis pelo desenvolvimento do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Neste sentido, apresenta-se algumas ações realizadas e passíveis de realização com
base no resultado do processo de avaliação:


















Manutenção e renovação de equipamentos, em especial, os laboratórios de informática;
Renovação do mobiliário das salas;
Observar e revisar constantemente as metas do PDI;
Incentivar programas de extensão na comunidade acadêmica;
Promover programas de promoção e difusão cultural junto a comunidade acadêmica e
local, com a manutenção e realização dos eventos culturais nos recintos do INESC, como
a Jornada Científica, Cultural e Social;
Atualizar os equipamentos didático-pedagógicos, garantindo os referenciais mínimos de
qualidade dos cursos oferecidos;
Realizar visitas técnicas, palestras e utilização da biblioteca pela comunidade;
Firmar convênios e parcerias;
Incentivar a independência e liberdade da ouvidoria em suas ações;
Estreitar a relação entre alunos, direção, coordenadores e funcionários administrativos;
Divulgar os regulamentos e documentos institucionais a toda a comunidade acadêmica;
Promover a realização das atividades dos órgãos, como Conselho Superior, Colegiados
de Curso e NDE;
Conscientizar a comunidade acadêmica a respeito da necessidade e importância do
programa de auto-avaliação;
Desenvolver trabalho de acompanhamento e retenção de alunos, com o objeto de evitar a
evasão;
Divulgar os programas de bolsas de estudo, como FIES, PROUNI, bolsas próprias,
convênios e parcerias;
Incentivar a adesão ao programa de nivelamento;
Divulgar o programa de apoio psicológico e psicopedagógico aos alunos;
Incentivar a participação dos alunos em Diretórios Acadêmicos.
1.9. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM
COMUNICAÇÃO
–
TIC
- NO
No curso de Tecnologia em Segurança da Informação serão adotadas tecnologias de
informação e comunicação didático-pedagógicas que venham enriquecer e qualificar o processo
de ensino-aprendizagem, principalmente o desenvolvimento dos conteúdos e atividades
propostos pelos cursos.
As principais tecnologias de informação e comunicação a serem adotadas/utilizadas no
curso de Tecnologia em Segurança da informação serão:
- softwares para disciplinas específicas do curso, a serem trabalhadas no Laboratório de
Informática;
- utilização de recursos audiovisuais e multimídia em aulas teóricas e/ou práticas;
- outras tecnologias que poderão ser integradas durante o desenvolvimento do curso,
desde que venham favorecer o processo de ensino-aprendizagem.
46
1.10. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM
O sistema de avaliação da aprendizagem está configurado no Regimento do INESC. Os
dispositivos regimentais sobre a avaliação da aprendizagem estão, a seguir, transcritos,
conforme Capítulo V do Regimento Interno do INESC:
CAPÍTULO V
DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO
SEÇÃO I
Da Forma de Avaliação
Art.56. O INESC realiza avaliação de desempenho acadêmico por disciplina, observando a
participação e o aproveitamento dos discentes.
Art.57. A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória e permitida apenas
aos matriculados.
§1º. Independentemente dos demais resultados obtidos, será reprovado o aluno que não cumprir
a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) dos dias letivos, sendo-lhe
consequentemente vedada a prestação de exames finais ou provas suplementares.
§2º. A verificação e registro da frequência são de responsabilidade do professor da disciplina, o
acompanhamento pelo Coordenador do Curso e o controle e arquivamento pela Secretaria
Acadêmica.
Art.58. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média semestral igual ou superior a 7,0
(sete) por disciplina.
§1º. O aluno que não obtiver a média semestral definida no caput deste artigo, mas conseguir
alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro) nos dois bimestres na (s) disciplina (s) em que
não foi aprovado será submetido ao exame final.
§2°. O aluno que não alcançar a média mínima nos dois bimestres será automaticamente
reprovado na (as) disciplinas.
§3º.
A
nota
do
aluno
submetido
a
exame
final
é
o
produto
(MB + EF) / 2, sendo MB = média das notas bimestrais e EF = nota do exame final.
de:
§4°. O aluno que for submetido a exame final será considerado aprovado se alcançar média final
igual ou superior a 6,0 (seis), na disciplina.
Art.59. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e/ou outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as
normas dos sistemas de ensino, conforme especificado em ato interno.
Ainda, em relação à avaliação da aprendizagem, o INESC adota como ações específicas:
 Desenvolver estudos permanentes para o aperfeiçoamento do processo de avaliação
da aprendizagem;
47
 Avaliar, periodicamente, a metodologia de elaboração e aplicação de provas, exames,
testes e similares, assim como de apuração dos resultados;
 Estimular os professores ao uso sistematizado dos recursos da tecnologia
educacional, em apoio às metodologias de ensino adotadas;
 Desenvolver experimentos para o processo de autoavaliação do aluno, como parte do
processo de avaliação da aprendizagem.
1.11. NÚMERO DE VAGAS
Para o curso de Segurança da Informação estão previstas 100 vagas totais anuais, no
turno noturno, com dois ingressos anuais, com turmas de 50 alunos, atendendo a política
didático-pedagógica do INESC e sua infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos.
1.12. ATENDIMENTO AO DISCENTE
 Formas de Acesso ao Curso
Os Processos Seletivos serão orientados por critérios que avaliem os conhecimentos
adquiridos pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos Cursos de
graduação pretendidos, e serão regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho
Superior.
As vagas oferecidas para cada Curso são autorizadas pelo Ministério da Educação.
Os Processos Seletivos são abertos e publicados, pelo menos, 15 dias antes da
realização da seleção, por meio de Editais dos quais constarão:

a denominação dos Cursos abrangidos pelo processo seletivo;

ato autorizativo dos Cursos ofertados, informando a data de publicação no DOU;

número de vagas autorizadas por turno de funcionamento dos Cursos ofertados;

número de alunos por turma;

local de funcionamento de cada Curso;

normas de acesso;

prazo de validade do processo seletivo;

período, local e forma de inscrição no Processo Seletivo;

datas, horários e local das avaliações;

data e forma de divulgação dos resultados.
A instituição informará à comunidade, antes do início de cada período letivo, os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação
dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as
respectivas condições.
Os resultados do processo seletivo serão tornados públicos pelas instituições de ensino
superior, sendo obrigatória a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva
ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com
os critérios para preenchimento das vagas constantes do respectivo edital.
 Apoio Pedagógico e Atendimento Extraclasse aos Discentes
48
O INESC tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir
sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a
experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão.
Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio
ou suplementar, às atividades de sala de aula. Além disso, proporciona ainda atendimento
individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos
quais solicita providências e propõe soluções.
Os alunos do INESC podem participar do Programa de Monitoria destinado a propiciar
aos alunos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira
docente, nas funções de ensino, iniciação científica e extensão.
Apoio psicopedagógico ao discente que durante o curso se depare com dificuldades no
processo de aprendizagem relacionadas com fatores cognitivos e/ou com outros fatores, sejam
emocionais, sociais, entre outros.
O INESC mantém uma política que assegura o atendimento individualizado do aluno pelo
seu Coordenador. Assim sendo, desde o início e durante todo o curso, o Coordenador orientará
os alunos quanto aos objetivos do curso, perfil do profissional a ser formado, mercado de
trabalho, estágios, enfim, tudo que se relacionar com o curso.
Além disso, o apoio pedagógico é realizado por todos os setores do INESC (Secretaria
Acadêmica, Biblioteca, Núcleos de Apoio, Ouvidoria, Professores, membros do Núcleo Docente
Estruturante, etc.), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da
aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a
participação de monitores, ou dos técnicos dos laboratórios, para o reforço da aprendizagem
prática.
A biblioteca possui horário de funcionamento durante os três turnos, incluindo os
sábados, sempre com profissionais habilitados para o melhor atendimento, para que os alunos
possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da
presença em sala de aula.
O INESC oferece cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial, no primeiro
semestre letivo de cada curso, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as
suas deficiências de formação.
O curso apoiará a participação de seus alunos em atividades de iniciação científica, nos
programas de extensão e em eventos diversos, de natureza educacional, cultural e científica,
como estratégia do processo ensino-aprendizagem.
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, a ser
organizado pelos próprios estudantes, regido por regimento próprio por ele elaborado e
aprovado de acordo com a legislação vigente.
A Ouvidoria é um setor de apoio suplementar do INESC e objetiva ser um canal ativo de
comunicação entre a comunidade acadêmica e comunidade geral da Instituição. O INESC
entende que a Ouvidoria deve atuar com base nos princípios éticos e normativos da Instituição.
O INESC participa do Programa Universidade para Todos (PROUNI) e do Programa de
Financiamento Estudantil (FIES).
Além do PROUNI e FIES, possui sistema próprio de bolsa, onde são concedidas Bolsas
de Estudo FILANTROPIA integrais, parciais de 50% ou 25%.
Oferecendo também outros descontos, como:
- Desconto Família – Até 50%;
49
- Desconto Fidelidade Graduação – Até 20%;
- Desconto Convênio / Acordo Empresa – Até 30%;
- Desconto Comercial – Até 40%;
- BOLSAS CCT / ACT (CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO).
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Artigo 1º
Entende-se por Monitoria as atividades de apoio às disciplinas do respectivo
Curso de Graduação exercidas por alunos regularmente matriculados.
PARÁGRAFO ÚNICO – As atividades de Monitoria consistem em:
a) orientação a outros alunos do Curso em experiências, projetos, coleta de dados e
levantamentos estatísticos;
b) atendimento a outros alunos do Curso para esclarecimento de dúvidas e dificuldades na
aprendizagem;
c) assessoramento às atividades práticas ou de campo executadas por outros alunos do Curso;
d) preparação de material didático, elaboração de exercícios práticos e colaboração no preparo
e realização de seminários.
Artigo 2º
O Coordenador de Curso deve encaminhar, após a devida tiragem, à Diretoria
Geral, os Planos de trabalho elaborados pelos professores interessados em Monitoria, nos
quais constem as atividades a serem desenvolvidas e o número de Monitores necessários, com
a respectiva carga horária, até o final do mês de outubro de cada ano, para implementação no
período letivo seguinte.
Artigo 3º
O Coordenador de Curso, após análise e eventuais adaptações, deve enviar os
Planos de Trabalho ao Diretor Geral, para despacho e posterior inclusão no Plano Orçamentário
do exercício seguinte.
Artigo 4º
Após aprovação dos Planos de Trabalho e sua inclusão no Plano Orçamentário, o
Diretor Geral deve baixar edital abrindo vagas para o exercício das atividades de Monitoria.
Parágrafo Único - Cabe ao Coordenador de Curso proceder ao cumprimento do edital e enviar
ao Diretor Geral, acompanhada de parecer, a relação com os nomes de todos os candidatos
inscritos e dos selecionados.
Artigo 5º
O Diretor Geral, no caso de deferimento, deve baixar Portaria designando os
Monitores, para o respectivo período letivo, na qual constará o número de horas semanais de
cada Monitor e as datas de início e término das suas respectivas funções.
50
§ 1º
O Monitor só pode começar a exercer suas atividades após a assinatura da Portaria de
Designação.
§2º
Bolsa de estudos, para as diversas modalidades de Monitoria previstas no Artigo 15,
somente pode ser concedida nos períodos de fevereiro a junho e agosto a novembro de cada
ano.
§3º
O Monitor pode ser designado novamente para a função, no período seguinte, levandose em consideração seu desempenho anterior e a inexistência de novos candidatos para a
mesma vaga de Monitoria.
§4º Em havendo outros candidatos inscritos, a Coordenadoria de Cursos procederá a seleção.
Artigo 6º
As atividades do Monitor, previstas no Plano de Trabalho, devem ser
coordenadas pelo Professor da disciplina.
Artigo 7º
As atividades do Monitor não podem ser confundidas com o trabalho do Docente,
a quem compete, exclusivamente, a atribuição de notas de aproveitamento, a avaliação de
desempenho e o controle de freqüência dos alunos.
Artigo 8º
O Monitor deve ter acesso ao material técnico-didático referente à disciplina
existente, mediante autorização e controle do Professor da disciplina, para sua melhor
preparação e desempenho de suas funções.
Artigo 9º
É atribuição do Coordenador de Curso informar imediatamente, ao Diretor Geral,
qualquer irregularidade que possa implicar em destituição do Monitor e encaminhar, ao final de
cada período letivo, ao mesmo Diretor Geral, um relatório das atividades desenvolvidas nos
Planos de Trabalho de Monitoria.
Artigo 10
Pode perder o direito às funções de Monitor o aluno que deixar de cumprir
qualquer um dos itens previstos no Artigo 16 desta Portaria.
Artigo 11
A Portaria de designação do Monitor pode ser revogada a qualquer momento pelo
Diretor Geral, por sua iniciativa ou mediante pedido do Coordenador de Curso.
Artigo 12
O aluno destituído de sua função de Monitor perde automaticamente o direito à
bolsa referida no Artigo 15, a partir da data em que for revogada a Portaria de sua designação.
Capítulo II
DOS CRITÉRIOS DE HABILITAÇÃO E SELEÇÃO DO CANDIDATO
Artigo 13
São critérios para habilitação do candidato:
a) ser aluno regularmente matriculado No INESC;
b) ter disponibilidade devidamente comprovada de horário;
c) ter sido aprovado na disciplina ou área junto à qual pretende exercer a Monitoria, ou, para as
disciplinas técnico-profissionais, ter experiência comprovada;
d) ter sido, no caso de atuação em área de disciplinas práticas ou experimentais, aprovado nas
disciplinas teóricas correspondentes, bem como nas que são pré-requisitos naturais ou de
maior correlação com aquelas;
e) não ter sido anteriormente dispensado da Monitoria, na forma do Artigo 10.
51
Artigo 14
São critérios para seleção do candidato:
a) o rendimento escolar;
b) o interesse pela disciplina;
c) a experiência anterior na área;
d) o parecer favorável do Coordenador do Curso.
Capítulo III
DAS MODALIDADES DE MONITORIA E DAS BOLSAS
Artigo 15
Consoante o números de horas semanais atribuídas ao Monitor, ficam instituídas
as seguintes Modalidades de Monitoria:
a) Modalidade “A”: 05 (cinco) horas de atividades semanais;
b) Modalidade “B”: 10 (dez) horas de atividades semanais.
§ 1º
Os Monitores das Modalidades “A” e “B” receberão Bolsa de Monitoria equivalente a,
respectivamente, 25% e 30% do valor da mensalidade do curso de graduação que estiverem
matriculados no Instituto de Ensino Superior Cenecista - INESC no(s) mês(es) em que,
efetivamente, exercerem a Monitoria, excluídas, nas duas Modalidades, as taxas de serviços,
taxas especiais, taxas de disciplinas em horário especial, estágios e outros emolumentos não
inerentes à mensalidade do respectivo curso de graduação.
§2º
O valor da Bolsa de Monitoria é automaticamente deduzido da mensalidade escolar do
Monitor, excetuados os casos previstos nos parágrafos 3º e 4º deste Artigo.
§3º
O candidato à Monitoria que for beneficiário de gratuidade integral pelo INESC, pode
exercer a Monitoria, entretanto, não fará jus ao benefício de bolsa.
§4º
O Monitor que cumulativamente é beneficiário do FIES (Fundo de Financiamento ao
Estudante do Ensino Superior), no caso em que a soma das bolsas (de Monitoria e do FIES)
ultrapassar 100% do valor da mensalidade escolar, deve ter sua bolsa de monitoria reduzida de
tal forma que a soma seja igual a 100% do valor da mensalidade escolar.
Capítulo IV
DOS DEVERES DO MONITOR
Artigo 16 São deveres do Monitor:
a) desempenhar as tarefas previstas no Plano de Trabalho;
b) cumprir o número de horas-atividade semanais determinado na Portaria de designação, nos
horários estipulados pela mesma portaria;
c) comunicar ao Professor as dificuldades de outros alunos do Curso, bem como os demais
problemas constatados no exercício de suas funções;
d) prestar atendimento a outros alunos do Curso, fora do horário normal de aula da disciplina,
em período prefixado de acordo com o Professor, para esclarecimento das eventuais dúvidas
e dificuldades na aprendizagem;
52
e) apresentar relatório mensal das suas atividades, para apreciação do Professor da disciplina,
que o encaminhará, com seu parecer, ao Coordenador do Curso, e este ao Diretor Geral.
f)
Cumprir os demais deveres do corpo discente especificados no Regimento Interno do INESC
Capítulo V
DA AVALIAÇÃO DO MONITOR
Artigo 17 São meios para avaliação do Monitor:
a) as observações realizadas durante o acompanhamento direto de suas atividades pelo
Professor da disciplina;
b) relatório periódico apresentado pelo Monitor ao Professor da disciplina;
c) cumprimento do Plano de Trabalho apresentado pelo Coordenador do Curso.
Capítulo VI
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 18 O exercício da função de Monitor não estabelece, em nenhuma hipótese, vínculo
empregatício com a Instituição.
Artigo 19 Ao final de cada período letivo é expedido ao Monitor um Certificado de Monitoria,
assinado pelo Diretor Geral.
Artigo 20 Os casos omissos neste regulamento devem ser resolvidos pelo Diretor Geral ou, em
regime de urgência, pelo Coordenador de Curso, “ad referendum” do Diretor Geral.
o Mecanismos de Nivelamento
O INESC oferecerá cursos de nivelamento, a partir de diagnóstico inicial,
semestralmente, como ação voltada à preparação do ingressante, considerando as suas
deficiências de formação.
O diagnóstico será realizado nas primeiras semanas do primeiro período letivo dos
cursos, para os alunos ingressantes, em Língua Portuguesa e em Matemática, além de teste
específico para leitura, compreensão e produção de textos.
Feito o diagnóstico, por turma, o INESC oferecerá aos alunos aulas de nivelamento
(optativas), com vistas a dar-lhes suporte para o desenvolvimento, com êxito, das atividades
acadêmicas.
As turmas serão formadas privilegiando-se o agrupamento por curso de forma a estimular
a interação dos alunos, bem como a formação de grupos de estudos.
A avaliação é medida por meio da frequência às aulas e do desempenho escolar do
aluno no curso específico.
o Apoio Psicopedagógico aos Discentes
Durante o curso podem ocorrer situações em que o estudante se depare com
dificuldades no processo de aprendizagem que podem estar relacionadas com fatores cognitivos
53
e/ou com outros fatores, sejam emocionais, sociais, entre outros. A quantidade crescente de
informação exige uma dedicação por parte do aluno em que é necessária a capacidade de
concentração. Por outro lado, o trabalho com diferentes sujeitos, que trazem diferentes
experiências requer do professor um conhecimento acerca da necessidade de utilização de
metodologias diversificadas que possam atender as demandas de aprendizagem por parte dos
alunos.
Dessa forma, os estudantes recém-ingressantes, assim como os demais já matriculados,
muitas vezes apresentam dificuldades de adaptação ao ambiente acadêmico. Para tanto, o
serviço de apoio psicopedagógico, propõe-se a estar atento a estas questões e a atuar nesta
área, procurando examinar e orientar os alunos em seus eventuais tropeços no processo de
ensino-aprendizagem. Sob uma perspectiva mais preventiva, os alunos que apresentam
excessivo número de faltas, ou persistente aproveitamento deficiente são convidados a
comparecer, onde estará à disposição deles a possibilidade de terem acompanhamento
profissional para revisão da metodologia de estudo ou para a investigação de outras dificuldades
que eventualmente possam estar comprometendo o processo educativo. Com esta mesma ótica
preventiva serão entrevistados todos os alunos que solicitam trancamento ou cancelamento de
matrícula. Também serão realizadas orientações profissionais e para o desenvolvimento de
postura empreendedora, crítica e ético-humanística na tarefa educacional. Deste modo, os
estudantes se adaptam à sua nova situação por meio de estratégias, de direcionamento e
defesas psicodinâmicas, comportamentais e afetivas.
A todos os alunos, o apoio psicopedagógico assegurará atendimento individual e/ou
grupal para a busca de orientações quanto ao abuso de drogas, álcool, tabagismo, e demais
problemas sociais e comportamentais que venham a influenciar no processo de ensinoaprendizagem, como também para solucionar problemas resultantes da interação alunoprofessor.
Durante o processo de ensino e aprendizagem podem ocorrer problemas que venham
desencadear um baixo desempenho nas disciplinas/unidades curriculares por parte dos alunos,
influenciados por fatores didáticos e metodológicos. Neste caso a intervenção deverá acontecer
com o professor, por meio de ação conjunta entre o apoio psicopedagógico e a coordenação de
curso.
O apoio psicopedagógico também irá trabalhar com os pais dos alunos, principalmente
aqueles que solicitam esclarecimentos sobre as questões relacionadas a seus filhos.
o
Ouvidoria
A Ouvidoria é um setor de apoio suplementar do INESC, e objetiva ser um canal ativo de
comunicação entre a comunidade acadêmica e comunidade geral da Instituição. O INESC
entende que a Ouvidoria deve atuar com base nos princípios éticos e normativos da Instituição.
 Estímulo a Atividades Acadêmicas
O curso de Segurança da Informação apoiará a participação de seus alunos em
atividades de iniciação científica, nos programas de extensão e em eventos diversos, de
natureza educacional, cultural e científica, como estratégia do processo ensino-aprendizagem.
54
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de extensão,
sempre será sob a orientação docente, fazendo parte da estratégia de aprendizagem e
objetivando o estreitamento da relação professor-aluno.
O INESC estimulará e incentivará os alunos do curso de Segurança da Informação a
produzirem artigos científicos para, posteriormente, serem publicados em revista acadêmica, da
IES ou de outras instituições, conforme critérios estabelecidos pelo órgão competente.
 Organização Estudantil
O corpo discente terá como órgão de representação o Diretório Acadêmico, a ser
organizado pelos próprios estudantes, regido por regimento próprio por ele elaborado e
aprovado de acordo com a legislação vigente.
A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o
aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em entidades
alheias ao INESC.
Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito à voz e
voto, nos órgãos colegiados do INESC, vedada a acumulação.
O exercício da representação nos órgãos colegiados não exime o aluno do cumprimento
de suas obrigações escolares.
O INESC dá apoio aos estudantes no processo de organização dos diretórios
acadêmicos, além de associações culturais, artísticas e desportivas.
A convivência estudantil é estimulada, mediante a oferta de atividades artísticas, culturais
e desportivas, na sede do INESC ou em instalações cedidas, mediante convênio.
 Acompanhamento de Egressos
O INESC prevê ações que possibilitam a integração da instituição com seus ex-alunos,
baseado em seu programa de acompanhamento de egressos.
Este Programa será um instrumento que possibilitará a avaliação continuada da
instituição, por meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no
sentido de incorporar ao processo ensino-aprendizagem elementos da realidade externa à
instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem
experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados
durante sua graduação.
O INESC já pensando em seus futuros egressos, propõe um programa de
acompanhamento que visa à manutenção dos laços acadêmicos e de fidelidade, com a oferta de
programas de educação continuada, encontros de ex-alunos, palestras e seminários, criação de
um banco de dados de ex-alunos, troca de experiências, entre outras atividades que proporcione
sempre a aproximação entre a instituição, os egressos e sua comunidade.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:
 Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
55
 Manter registros atualizados de alunos egressos;
 Promover intercâmbio entre ex-alunos;
 Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional,
como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do
mundo moderno, estarão em constante aperfeiçoamento;
 Estimular a oferta de programas de educação continuada;
 Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pelo INESC;
 Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;
 Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e
acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC;
 Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às
capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma;
 Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a
utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontecerá por
meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pelo INESC.
Além disso, o INESC pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher
informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o
exercício de suas atribuições.
Para tanto disponibilizará um espaço on line em seu site, cujo acesso será com login e
senha e deverão ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do sistema,
pelos alunos que encontram-se matriculados nos últimos semestres dos cursos que o INESC
oferecerá, visando colher informações dos alunos que concluirão seus cursos.
Em relação aos alunos que já concluíram os cursos, esses serão convidados a
acessarem o sistema on line e realizarem o cadastramento para a manutenção atualizada dos
seus dados, caso contrário, a secretaria acadêmica será responsável pelo contato e atualização
dos dados dos egressos no sistema.
Esses dados coletados serão gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e
encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos do INESC
esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol do
desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional.
Este Programa expressará o compromisso da Instituição com o seu egresso numa
relação de mão dupla mantendo-os informados sobre notícias da sua área de formação,
informações técnico-científicas, eventos, atividades de formação continuada, e o egresso por
sua vez representa o feedback do desempenho acadêmico institucional por sua atuação no
mercado de trabalho.
Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos no INESC, juntamente com o
Conselho Superior e as Coordenações, intensificarão diretrizes para acompanhar os egressos
dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidenciará,
assim, o Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhecerá, neste programa, um
instrumento para a necessária interação INESC-empresa-sociedade.
2. CORPO DOCENTE
56
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional, e apoiado
nessa afirmação, também não é diferente com os docentes do INESC. Os professores que
atuam no Curso de Segurança da Informação do INESC são suficientes em número e reúnem
competências associadas a todos os componentes da estrutura curricular. Sua dedicação é
adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre discentes e
docentes.
Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que desenvolvem e
foram selecionados, levando-se em consideração as características regionais em que está
inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global dos
docentes pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência profissional e de
magistério superior, habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de
estratégias educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnicocientíficas, exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino
nos programas do curso.
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) E SUA
COMPOSIÇÃO
Atendendo à Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010 CONAES e conforme
Regulamento do Núcleo Docente Estruturante (NDE) do INESC, aplicável ao curso de
Tecnologia em Segurança da Informação, em relação ao NDE, tem-se o seguinte:
São atribuições:
- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
- Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
- Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
- Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Conselho Superior,
sempre que necessário;
- Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelos órgãos
competentes;
- Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
- Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
- Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a Direção a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário;
- Acompanhar as atividades dos discentes.
Critérios de constituição:
- Pelo Coordenador do Curso, como seu presidente;
- Por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo docente do curso;
57
- Ter, pelo menos, 60% de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu;
- Ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo pelo menos
20% em tempo integral;
- Assegurar estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE de modo a assegurar
continuidade no processo de acompanhamento do curso.
O NDE do curso de Tecnologia em Segurança da Informação possui a seguinte composição:
NOME
Edjelson Marinho
Helen Danyane Soares Caetano de Souza
Janaína Maria Oliveira Almeida
Paulo César Rodrigues Borges
Rômulo Caldeira de Souza Maia
TITULAÇÃO
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
REGIME DE
TRABALHO
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
Integral
Com base no quadro acima, a titulação dos membros que compõem o NDE do curso de
Tecnologia em Segurança da Informação é composta por 100,0% de docentes com titulação em
pós-graduação stricto sensu, sendo 80,0% mestres e 20,0% doutores. Quanto ao regime de
trabalho, 20,0% estão vinculados sob o regime de tempo integral e 80,0% em tempo parcial.
As comprovações dos títulos e regimes de trabalho dos membros do NDE estão
armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável do INESC, bem como à
disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco.
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR
O coordenador do curso de Tecnologia em Segurança de Informação, de acordo com os
termos estabelecidos pelo Regimento do INESC, participará ativamente no Colegiado de Curso
e no Núcleo Docente Estruturante, bem como em outros órgãos colegiados.
É o profissional responsável pela normalidade acadêmica e administrativa de
funcionamento do curso, bem como pelo bom relacionamento entre alunos e docentes, tendo
como competências:
- Distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus professores, respeitada a
formação acadêmico-científica de cada um;
- Aprovar os conteúdos programáticos das disciplinas;
- Emitir parecer sobre os projetos de ensino, pesquisa e de extensão que lhe forem
apresentados;
- Pronunciar-se sobre aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
- Opinar sobre admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
- Zelar pela disciplina de alunos e professores do curso;
- Acompanhar o desenvolvimento dos programas de ensino, bem como a frequência e a
pontualidade dos professores;
58
- Superintender todas as atividades da Coordenadoria, representando-a junto às autoridades e
órgãos da Faculdade;
- Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
- Acompanhar a execução das atividades programadas, bem como o desempenho e a
assiduidade dos professores, alunos e do pessoal técnico-administrativo sob sua supervisão;
- Apresentar semestralmente ao Colegiado de Curso e à Diretoria, relatório das atividades da
Coordenadoria;
- Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, técnico-administrativo e monitores;
- Encaminhar ao setor responsável pelo controle acadêmico, nos prazos fixados pelo Diretor, os
relatórios e informações sobre avaliações e frequência de alunos;
- Promover periodicamente, a avaliação das atividades e programas do Curso, assim como dos
alunos e do pessoal docente e não-docente nele lotado;
- Propor ou encaminhar proposta, na forma do Regimento, para a criação de cursos e o
desenvolvimento de projetos de iniciação à pesquisa e programas de extensão ou eventos
extracurriculares, culturais ou desportivos;
- Distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre seus professores,
respeitada as especialidades;
- Decidir, após pronunciamento do professor da disciplina ou unidade curricular, sobre
aproveitamento de estudos e adaptações de alunos;
- Delegar competência, sem prejuízo de sua responsabilidade;
- Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e no regimento, ou designadas
pelo Diretor.
Na qualidade de Presidente do Colegiado de Curso compete:
- convocar e presidir as sessões;
- cumprir e fazer cumprir este Regulamento;
- manter a ordem;
- submeter à apreciação e à aprovação do Colegiado a ata da sessão anterior;
- anunciar a pauta e o número de membros presentes;
- conceder a palavra aos membros do Colegiado e delimitar o tempo de seu uso;
- decidir as questões de ordem;
- submeter à discussão e, definidos os critérios, à votação a matéria em pauta e anunciar o
resultado da votação;
- fazer organizar, sob a sua responsabilidade e direção, a pauta da sessão seguinte, anunciá-la
se for o caso, ao término dos trabalhos;
- convocar sessões extraordinárias e solenes;
- dar posse aos membros do Colegiado;
- julgar os motivos apresentados pelos membros do Colegiado para justificar sua ausência às
sessões.
Como Presidente do NDE compete:
- Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
- Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes no currículo;
59
- Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
- Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação;
- Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; e outros, conforme
regulamento.
2.2.1. TITULAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
A coordenação do curso de Segurança da Informação, estará a cargo do professor
Edjelson Marinho, contratado sob o regime de tempo parcial, que possui a seguinte formação e
titulação acadêmica:
 Stricto Sensu: Mestrado em Aplicações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de
Oficiais (EsAO), Brasil, em 1998.
 Graduação: Engenharia pela Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), Brasil, em
1989.
As comprovações dos títulos acima transcritos e retirados do currículo disponibilizado na
plataforma lattes (www.cnpq.br) estão em poder da instituição, disponíveis na época da
avaliação in loco para apreciação da comissão avaliadora.
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR
O professor Edjelson Marinho, responsável pela coordenação do curso de Tecnologia em
Segurança da Informação do INESC, quanto à experiência profissional, de magistério superior e
de gestão acadêmica, apresenta o seguinte perfil:
- Magistério Superior: 9 anos e 7 meses ministrando as disciplinas de Estruturas de
Dados e Arquivos, Introdução à Computação, Linguagem Técnica de Programação I, Análise de
Sistemas de Informação, Administração de Sistemas de Informação, Linguagem de
Programação I e II, Gerência e Controle de CPD nas seguintes instituições: União Educacional
Certo (UNICERTO), Faculdades AD1, Faculdade Projeção (FAPRO), Faculdade JK (AESJK) e
Instituto de Ensino Superior Cenecista (INESC).
Profissional e Gestão: 26 anos atuando na área de Projetos e Execução de Trabalhos de
Engenharia em várias unidades da federação no Quadro de Engenheiros Combatentes do
Exército Brasileiro (EB) e em Implantação e Gerência de Projetos de Tecnologia da Informação
do Exército Brasileiro (EB), sendo o mais recente o Sistema de Consignação do Exército.
2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente proposto para o primeiro ano do curso de Tecnologia em Segurança da
Informação é composto de profissionais com titulação adequada às disciplinas para as quais
foram designados. Todos possuem documentos devidamente assinados e responsabilizando-se
pelas disciplinas a serem ministradas, assim que o curso for autorizado.
São 07 profissionais indicados para compor o quadro de docentes do primeiro ano,
apresentando o seguinte perfil e as disciplinas sob sua responsabilidade:
60
 Relação de Docentes
Nome dos Docentes
CPF
Graduação
Edjelson Marinho
905.209.557-49
Engenharia
Helen Danyane S. C. de Souza
068.247.276-01
Normal Superior
e Pedagogia
Janaína Maria Oliveira Almeida
725.566.099-15
Matemática
Jorge Luiz Santana
499.155.257-53
Oficial da Arma
de Artilharia e em
Educação Física
Ozanival Dario Dantas da Silva
268.875.761-04
Ciência da
Computação
Pós-Graduação
Lato Sensu
Análise de
Sistemas
Gestão
Educacional
Educação
Matemática
Análise de
Sistemas e em
Supervisão
Escolar
Banco de Dados
Paulo César Rodrigues Borges
498.988.177-04
Engenharia
Cartográfica
--
Rômulo Caldeira de Souza Maia
511.744.136-20
Administração de
Sistemas de
Informação
Didática do
Ensino Superior
Pós-Graduação
Disciplinas
Stricto Sensu
Mestrado
Redes de Computadores
Profissionalizante
e Programação Aplicada
em
a Redes de
Aperfeiçoamento de
Computadores
Oficiais
Mestrado em
Comunicação
Educação
Empresarial
Mestrado em
Matemática
Educação
Computacional
Mestrado Ciências
da Informação
Serviços de Redes
Mestrado em
Engenharia Elétrica
e de Computação
Sistemas Operacionais e
Administração de
Sistemas Operacionais
de Rede
Mestrado em
Sistemas e
Computação e
Doutorado em
Ciência da
Informação e em
Aplicações,
Planejamento e
Estudos Militares
Mestrado em
Administração e
Desenvolvimento
Organizacional
Arquitetura de
Computadores e
Gerenciamento de
Redes
Algoritmos e Linguagens
de Programação e
Segurança da
Informação
A soma de docentes destacados na tabela acima com titulação em programas de pósgraduação stricto sensu é de 100,00% e o percentual de doutores em relação ao total de
docentes indicados é de 14,29%.
As comprovações dos documentos assinados e dos títulos dos docentes indicados estão
armazenadas em pastas individuais e arquivadas no setor responsável do INESC, bem como à
disposição da comissão verificadora para apreciação na época da avaliação in loco.
2.5. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O regime de trabalho do corpo docente indicado para as disciplinas do primeiro ano do
curso de Tecnologia em Segurança da Informação está destacado no quadro abaixo:
 Relação de Docentes
DOCENTES
REGIME DE
TRABALHO
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
Edjelson Marinho
Helen Danyane Soares Caetano de Souza
Janaína Maria Oliveira Almeida
Jorge Luiz Santana
Parcial
Parcial
Parcial
Horista
20
18
16
09
61
Ozanival Dario Dantas da Silva
Paulo César Rodrigues Borges
Rômulo Caldeira de Souza Maia
Parcial
Parcial
Integral
12
14
44
REGIME DE TRABALHO = TEMPO INTEGRAL, TEMPO PARCIAL OU HORISTA
CARGA HORÁRIA SEMANAL = QTDE DE HORAS COM RELAÇÃO AO REGIME DE TRABALHO
A soma dos docentes em regime de tempo integral e parcial, inseridos na tabela acima, é
de 85,71% e a comprovação do vínculo empregatício e da carga horária do regime de trabalho
poderá ser aferida pela comissão avaliadora na época da avaliação in loco.
2.6. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
O INESC ao selecionar o corpo docente para os dois primeiros anos do curso de
Segurança da Informação levou em consideração o tempo de experiência profissional não
acadêmica (fora do magistério) como estratégia para compor o quadro do curso, bem como uma
das formas de facilitar o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem, em razão de
conteúdos específicos das disciplinas.
Eis o tempo de experiência profissional dos docentes indicados para as disciplinas do
primeiro ano do curso de Segurança da Informação:
Relação de Docentes
Edjelson Marinho
Helen Danyane Soares Caetano de Souza
Janaína Maria Oliveira Almeida
Jorge Luiz Santana
Ozanival Dario Dantas da Silva
Paulo César Rodrigues Borges
Rômulo Caldeira de Souza Maia
Experiência Profissional em Anos
26
06
-28
23
41
25
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência profissional, fora do
magistério superior, igual ou superior a três anos é de 85,71%.
As comprovações das experiências profissionais fora do magistério, dos professores
indicados, estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para
apreciação na época da avaliação in loco.
2.7. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O INESC ao selecionar o corpo docente para o primeiro ano do curso de Segurança da
Informação, levou em consideração também o fator temporal no magistério superior, além da
titulação e da experiência profissional, como estratégia para o desenvolvimento didáticopedagógico dos conteúdos das disciplinas, visando alcançar com esta atitude maior integração e
participação dos alunos durante sua vida acadêmica.
Eis o tempo de experiência no magistério superior dos docentes indicados para as
disciplinas do primeiro ano do curso de Segurança da Informação:
Relação de Docentes
Experiência no Magistério Superior em Anos
62
Edjelson Marinho
Helen Danyane Soares Caetano de Souza
Janaína Maria Oliveira Almeida
Jorge Luiz Santana
Ozanival Dario Dantas da Silva
Paulo César Rodrigues Borges
Rômulo Caldeira de Souza Maia
10
04
23
19
02
15
15
A soma de docentes destacados na tabela acima com experiência de magistério superior,
igual ou superior a dois anos é de 100,00%.
As comprovações das experiências de magistério superior dos professores indicados
estão à disposição da comissão verificadora, em suas respectivas pastas, para apreciação na
época da avaliação in loco.
2.8. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
Conforme SEÇÃO II do Regimento Interno do INESC, as regras de funcionamento do colegiado
de curso estão descritas a seguir:
Do Colegiado de Curso
Art.9o. O Colegiado de Curso é órgão superior deliberativo em matéria didático-científica e
disciplinar, com a seguinte constituição:
I – Coordenador do Curso, que o preside;
II – três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo um indicado pelo
Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares;
III – um representante dos discentes, eleito por seus pares.
§1º. Será constituído um Colegiado de Curso para cada curso oferecido pelo INESC.
§2º. O Colegiado de Curso se reúne ordinariamente, uma vez a cada semestre e,
extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso.
Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:
I – definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE;
II – articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o corpo
discente e comunidade;
III – instituir ações para a melhoria da qualidade do curso;
IV – propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e
extensão;
V – propor formas e instrumentos de avaliação do curso;
VI – instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político
Pedagógico Institucional no âmbito do curso;
VII – instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
VIII – planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes;
IX – aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para
que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC;
X – promover atividades nas áreas de Ensino, Pesquisa e Extensão respeitadas as
especialidades e interesses da comunidade acadêmica;
XI – propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso;
XII – propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural
realizados no curso;
XIII – aprovar as atividades complementares propostas para o curso.
63
2.9. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A produção do corpo docente indicado para o primeiro ano do curso de Segurança da
Informação, destacada no quadro abaixo, considerou os últimos três anos completos, bem como
o ano vigente, e os seguintes trabalhos: livros; capítulos de livros; material didático institucional;
artigos em periódicos especializados; textos completos em anais de eventos científicos; resumos
publicados em anais de eventos internacionais; propriedade intelectual depositada ou registrada;
produções culturais, artísticas, técnicas e inovações tecnológicas relevantes; e publicações
nacionais sem qualis e regionais, obtendo-se o seguinte:
DOCENTES
Edjelson Marinho
Helen Danyane Soares Caetano de Souza
Janaína Maria Oliveira Almeida
Jorge Luiz Santana
Ozanival Dario Dantas da Silva
Paulo César Rodrigues Borges
Rômulo Caldeira de Souza Maia
TOTAL
PRODUÇÃO NOS ÚLTIMOS TRÊS ANOS
(2010 a 2013)
-4
5
-10
1
3
23
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
Quantidade
10
02
01
01
01
01
01
01
02
05
01
01
03
06
02
16
01
01
08
02
01
ESPAÇO FÍSICO ATUAL
PAVIMENTO TÉRREO
ESPAÇOS
Salas de aula
Laboratórios de informática
Auditório
Biblioteca
Salão
Laboratório de química
Sala dos professores
Sala de apoio pedagógico (coordenação de Pedadogia)
Pátios
Salas administrativas
Reprografia
Inesc Jr
Áreas de recreação (ginásio, quadra e piscina)
Banheiros
Lanchonetes
TOTAL DO PAVIMENTO TÉRREO
1º PAVIMENTO
Salas de aula
Laboratório de informática
Salas da direção e coordenações do INESC
Salas para a direção e coordenações
Banheiros
Reprografia
TOTAL DO 1º PAVIMENTO
2º PAVIMENTO
M²
510
131
112
205
170
48
59
17
795
204
45
49
2558
60
62
5025
670
60
85
82
30
14
941
64
01
04
01
01
01
01
02
CPD
Salas de aula
Laboratório de informática
Brinquedoteca
Nae
Dacobe
Banheiros
TOTAL DO 2º PAVIMENTO
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA
30
220
60
19
10
10
30
379
6.345,00
 Plano de Expansão
O INESC planeja para os próximos anos a expansão de sua infraestrutura física, de
forma a adequá-la às necessidades dos cursos ofertados e daqueles que serão implantados, de
acordo com a política de crescimento, metas e objetivos destacados no PDI. A seguir o quadro
demonstrativo do processo de expansão:
ESPAÇOS
QUANTIDADE
ÁREA (m²)
2014
2015
Estacionamento Coberto 01
1
1.521,75m²
1.521,75m²
Estacionamento Coberto 02
1
1.626,16m²
1.626,16m²
Loja (47,58m²)
3
142,74m²
142,74m²
Loja (47,97m²)
2
95,94m²
95,94m²
Loja (35,88m²)
2
71,76m²
71,76m²
Loja (33,93m²)
1
33,93m²
33,93m²
Loja (33,54m²)
1
33,54m²
33,54m²
Auditório Existente (à reformar)
1
111,25m²
111,25m²
Secretaria (à reformar)
1
126,40m²
126,40m²
Chefia Secretaria (à reformar)
1
10,60m²
10,60m²
Arquivo Secretaria (à reformar)
1
10,60m²
10,60m²
Atendimento ao Aluno (à reformar)
1
46,08m²
46,08m²
Restaurante / Lanchonete
1
54,60m²
54,60m²
Recreio Coberto
1
297,08m²
297,08m²
Piscina
1
312,50m²
312,50m²
Ginásio Existente (à reformar)
1
905,48m²
Vestiários sob arquibancada (á reformar)
4
93,93m²
Setor de Limpeza
1
42,48m²
42,48m²
Arquivo Morto INESC
1
60,62m²
60,62m²
Arquivo Morto Carmo
1
69,47m²
69,47m²
Diretório Acadêmico
1
34,07m²
34,07m²
Grêmio Estudantil
1
34,07m²
34,07m²
Sala CPA
1
12,40m²
12,40m²
Sala CIPA
1
12,40m²
12,40m²
2016
905,48m²
93,93m²
Sala CPD
1
12,40m²
12,40m²
Sala Ouvidoria
1
12,40m²
12,40m²
Copa
1
5,92m²
5,92m²
Gabinetes
5
59,14m²
59,14m²
Sala Professores (à reformar)
1
74,48m²
74,48m²
Sala Direção - 51,84m² (à reformar)
2
103,68m²
103,68m²
Sala Reprografia (à reformar)
1
51,84m²
51,84m²
65
Oficina para Manutenção da Instituição
(à reformar)
1
72,47m²
Coordenação Setores
18
274,52m²
274,52m²
Coordenação Curso Superior
2
49,46m²
49,46m²
Sala Reunião
1
32,64m²
32,64m²
Almoxarifado
1
51,76m²
51,76m²
72,47m²
Laboratório Química
1
130,98m²
130,98m²
Laboratório Informática
2
129,65m²
129,65m²
Laboratório Informática (à reformar)
2
108,48m²
108,48m²
Setor Multimídia
1
42,92m²
42,92m²
CPD
1
34,51m²
34,51m²
Laboratório Física
1
130,61m²
130,61m²
D.M.L.
1
34,07m²
34,07m²
Manutenção e Reparo Computadores / TI
1
42,92m²
42,92m²
Biblioteca
1
1.008,90m²
1.008,90m²
Auditório
2
688,62m²
688,62m²
Coffee Break / Exposição
1
308,74m²
308,74m²
Sala Ensino á Distância (EAD)
2
129,65m²
Brinquedoteca
1
122,18m²
122,18m²
Sala de Aula (60,62m²)
16
969,92m²
969,92m²
Sala de Aula (60,62m²)
24
1.454,88m²
1.454,88m²
Sala de Aula - 51,84m² (à reformar)
2
103,68m²
103,68m²
Sala de Aula - 29,76m² (à reformar)
1
29,76m²
29,76m²
Sala de Aula - 41,75m² (à reformar)
1
41,75m²
41,75m²
Sala de Aula (69,03m²)
2
138,06m²
138,06m²
Sala de Aula (78,76m²)
3
236,28m²
Sala de Aula (78,76m²)
3
236,28m²
Sala de Aula (130,98m²)
1
130,98m²
Sala de Aula (130,98m²)
3
392,94m²
Sala de Aula (122,13m²)
1
122,13m²
Sala de Aula (121,74m²)
2
243,48m²
129,65m²
236,28m²
236,28m²
130,98m²
392,94m²
122,13m²
243,48m²
 Infraestrutura de Segurança
A instituição atenta às condições de segurança aos seus usuários, tendo em vista que as
instalações são espaços destinados às funções acadêmicas, planejou suas edificações para
atenderem as condições de segurança conforme normas legais.
 Infraestrutura de Alimentação e Serviços
Como a localização do INESC fica numa área privilegiada do município de Unaí/MG, sua
redondeza já está com o setor de serviços e alimentação bem estruturado, contando com:
 Restaurantes;
 Lanchonetes;
 Pizzarias;
66




Hotéis;
Postos de Combustível;
Papelaria,
Livrarias, etc.
 Manutenção e Conservação das Instalações Físicas
A política de infraestrutura que o INESC adota, é a da manutenção preventiva, a qual
ocorre todo fim de semestre letivo e início do próximo, preparando os ambientes e equipamentos
para uso seguro e com qualidade, e também adota a política de manutenção corretiva, sob
demanda, ou seja, em qualquer necessidade de reparo, adequação ou instalação que
necessitem implantação, o INESC a faz de imediato. Todos profissionais envolvidos com
manutenção e conservação dos ambientes físicos são contratados pela instituição.
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES TEMPO INTEGRAL
Os gabinetes de trabalho para os docentes em tempo integral do curso possuem
infraestrutura necessária no que tange a dimensão, a equipamentos (computadores conectados
a internet) e obedecem as normas de salubridade, segurança, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação, comodidade e limpeza.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
O gabinete de trabalho para o Coordenador do possui infraestrutura necessária no que
tange a equipamentos (computadores conectados a internet, e pessoal e obedecem as normas
de salubridade e segurança.
É uma sala individual de trabalho, para desenvolvimento das atividades de gestão e
condução do curso, bem como atendimento de alunos e docentes. Além disso, possui serviços
de secretaria, a fim de atender as demandas burocráticas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.3. SALA DE PROFESSORES E REUNIÕES
Visando uma convivência harmônica, o INESC criou espaços específicos para garantir o
bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses ambientes
atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica e ventilação,
67
bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a comodidade
dos envolvidos às atividades planejadas.
A sala de professores, com área de 58,69 m², oferece infraestrutura com computador e
impressora para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos docentes. Além disso, para o
planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os
docentes possuem também uma sala de reunião equipada segundo a finalidade a que se
destina.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade de
comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.4. SALAS DE AULA
O INESC conta com o total de 30 salas de aula, suficiente para o primeiro ano de
funcionamento do curso de Tecnologia em Segurança da Informação e demais cursos da IES.
As salas de aula estão equipadas com ar condicionado, projetor multimídia, sistema de
som e mobiliário necessário.
Estes ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza,
luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos poderão acessar os equipamentos dos laboratórios de informática da INESC,
conforme regulamento Geral de uso das instalações. Também estão disponibilizados aos alunos
computadores nas bibliotecas, cuja utilização deve respeitar a normatização deste ambiente de
apoio acadêmico. Por fim, em todo complexo físico do INESC, existem pontos para acesso
wireless, onde a comunidade acadêmica poderá se beneficiar desta tecnologia por meio de
notebook, netbook, tablet, ipad, celular etc.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar as condições físicas e tecnológicas destes ambientes.
 Internet
No INESC, o acesso à internet é garantido por meio de banda larga, na forma de
cabeamento e via wireless, as quais possuem as seguintes características:
 Banda larga: 4 Mbytes full (dedicados) EMBRATEL – Fibra ótica;
 Banda larga: 5 Mbytes (não dedicados) Oi Velox – linha telefônica;
 Banda larga: 8 Mbytes (não dedicados) Intelig - Radiofrequência.
68
 Política de Atualização de Equipamentos e Softwares
As atualizações de equipamentos e softwares serão feitas conforme a necessidade dos
alunos e professores, pelo menos duas vezes ao ano, com base na seguinte política:
 administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os itens
de consumo e produtos periodicamente;
 analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
 apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes no
INESC;
 elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de
dados e das redes de comunicação de dados;
 especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática, de
softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos e demais
setores do INESC;
 instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;
 planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
 planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e dos
demais equipamentos.
Para colocar em prática esta política, as atualizações serão feitas por profissionais do
INESC, treinados para exercer estas funções e, quando não for possível executá-las na
instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em equipamentos e
softwares.
3.6. BIBLIOTECA
A Biblioteca do INESC foi criada, com o objetivo de contribuir para informações dos
alunos e professores que dela necessitarem. Tem como principal objetivo servir de apoio às
atividades de investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação
científica e extensão e atender às necessidades culturais do grupo docente e discente do INESC
e a toda comunidade.
É de acesso livre aos usuários, com guarda-volumes. O horário de funcionamento é de
segunda à sexta-feira, das 7h00min às 22h30min e aos sábados das 7h às 15h30min.
O processamento técnico é feito com base na CDU - Classificação Decimal Universal, e a
catalogação AACR2 - Anglo-American Cataloguing Rules 2nd Edition.
a) Espaço Físico
A Biblioteca conta com 204,35 m2 de área total para o acervo de livros, periódicos e
multimeios, em adequada condições de armazenagem e preservação, mais a área de
administração da própria biblioteca e espaço comum, reservado para leitura em estudo em grupo
e individual.
b) Política de aquisição, desenvolvimento e atualização do acervo
69
Semestralmente o coordenador de curso se reunirá com o corpo docente e fará as
modificações necessárias no Plano Ensino visando trazer o que há de melhor e mais atual em
matéria de livros, DVDs, VHS, etc. para a Biblioteca.
Nesta reunião serão discutidos quais livros são pertinentes e quais serão adotados por
cada professor durante o semestre letivo. Feita a seleção de livros que leva em conta também a
indicação de alunos e funcionários da biblioteca, é feita a conta de quantos exemplares de cada
livro serão necessários para cada título a fim de manter uma boa média de exemplares da
Bibliografia Básica e Complementar para atender satisfatoriamente os alunos matriculados no
semestre. Assim, a Biblioteca se manterá atualizada e permitirá o acesso de todos às obras mais
requisitadas pelo corpo docente do INESC.
A política do INESC não se sustenta em um orçamento pré-determinado, pois
acreditamos que o balanço semestral é mais eficaz e tem dado certo desde sua criação, pois
nele não são poupados esforços ou recursos para manter o bom atendimento.
Os principais objetivos desta política são:
 selecionar e adquirir materiais bibliográficos;
 disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo
com as características de cada curso oferecido pela instituição;
 atualizar permanentemente o acervo, permitindo o crescimento e o equilíbrio do
mesmo nas áreas de atuação da instituição;
 verificar a necessidade de duplicação de títulos;
 dar prioridades de aquisição de material;
 intercambiar publicações;
 descartar material danificado e desatualizado;
 avaliar coleções.
c) Acervo Geral e Expansão
O acervo bibliográfico do INESC é composto atualmente por 11.425 títulos de livros com
22.116 exemplares; 721 periódicos, conforme demonstrado no quadro abaixo, por área do
conhecimento:
ÁREA
CIENCIAS AGRARIAS
CIENCIAS BIOLOGICAS
CIENCIAS DA SAUDE
CIENCIAS EXATAS E DA TERRA
CIENCIAS HUMANAS
CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS
ENGENHARIAS
LIGUISTICA, LETRAS E ARTES
DICIONARIOS, ENCICLOPÉDIAS E MANUAIS
TOTAL
LIVROS
TITULOS
VOLUMES
87
104
189
222
60
66
811
1742
2492
5380
4362
9279
82
130
2638
3984
704
1209
11.425
22.116
PERIÓDICOS POR TÍTULO
NACIONAIS
ESTRANGEIROS
13
49
8
164
487
8
721
8
d) Informatização da biblioteca e serviços oferecidos
A Biblioteca do INESC adota o Sistema Sophia, que é um software de gerenciamento que
abrange a parte acadêmica e a biblioteca. Para os serviços de processamento técnico, estão
70
disponíveis 03 computadores e 01 impressora, além do setor específico de reprografia disponível
para suporte às atividades administrativas, pedagógicas e de biblioteca do INESC.
O acesso é feito somente pelos usuários cadastrados no Sistema e o empréstimo de
materiais bibliográficos através do leitor ótico.
A inscrição na Biblioteca é automática para todos os alunos regularmente matriculados
no INESC, com o RGM, carteira do aluno e para os professores e funcionários com registro
funcional da Secretaria.
Existem 02 terminais de consulta para os alunos realizarem a busca no sistema por autor,
título e assunto, conforme desejarem e 04 laboratórios com 120 computadores no total.
A Biblioteca do INESC estabelece rede de comunicação científica com outras bibliotecas
universitárias e bibliotecas virtuais de outras instituições nacionais e estrangeiras, bem como
possui os serviços de comutação bibliográfica (COMUT).
A Biblioteca, por meio do seu quadro de funcionários, orienta pesquisas acadêmicas, com
objetivo de auxiliar os usuários a encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos.
A Biblioteca promove o acompanhamento durante a elaboração dos trabalhos de conclusão de
curso, de acordo com as normas bibliográficas da ABNT.
No início de cada semestre do ano letivo a Biblioteca juntamente com os coordenadores
e professores apresentam na “Aula inaugural” aos participantes os recursos de pesquisa e os
serviços prestados pela Biblioteca.
A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços:
 consulta/pesquisa (local, em base de dados e via web);
 empréstimo (devolução, renovação e reserva de material emprestado):
 orientação na normalização de trabalhos acadêmicos;
 BIBLIOTUR: no início de cada semestre letivo, durante a “Aula inaugural”, são
apresentados aos participantes os recursos de pesquisa e os serviços prestados pela
Biblioteca.
e) Pessoal Técnico-administrativo
A Biblioteca está sob a responsabilidade de pessoal treinado para o atendimento de
usuários, contando atualmente com um profissional legalmente habilitado em Biblioteconomia
para prestar atendimento à comunidade acadêmica, e seis auxiliares, responsável pela
organização do acervo e disseminação/atendimento aos discentes, docentes, funcionários, exalunos e a comunidade em geral.
Eis os funcionários lotados na Biblioteca e suas respectivas formações acadêmicas:
NOME
Paula Faria de Matos (Bibliotecária)
Maria Consuelo Caetano Rodrigues (Auxiliar)
Jozilene Aparecida Martins Borges
Oneide Antônia Faria Pires
Luiza Meira Pereira de Souza
Haline Machado
Fabiano da Costa Gomes
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Pós-graduada
Pós-graduada
Graduada
Graduada
Ensino Médio
Ensino Médio
Ensino Médio
71
A Biblioteca do INESC possui o seguinte regulamento:
RESOLUÇÃO Nº CS/001/2006, DE 12 DE DEZEMBRO DE 2006
Dispõe sobre o Regulamento da Biblioteca PIO XII do Instituto de Ensino Superior Cenecista –
INESC.
O Conselho Superior do Instituto de Ensino Superior Cenecista – INESC, no uso de suas
atribuições conferidas pelo art. 7º do Regimento Interno do INESC, RESOLVE:
CAPÍTULO I
Da finalidade e administração
Art. 1º - A Biblioteca PIO XII tem como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente,
funcionários e comunidade em geral o acesso aos materiais e informações bibliográficas
relacionadas aos cursos oferecidos pela CNEC de Unaí, MG.
Art. 2º - A Biblioteca está subordinada administrativamente à Diretoria da CNEC, juntamente
com a Diretoria do Colégio do Carmo e da Faculdade INESC.
Art. 3º - A Biblioteca é mantida por verba incluída anualmente no orçamento da CNEC, Unaí.
Capítulo II
Do funcionamento
Art. 4º - A Biblioteca funcionará de segunda a sexta-feira, das 7:00 às 22:30. No sábado, de 7:00
às 15:30, podendo ser utilizada para consulta pelo público em geral, dentro do seu horário de
funcionamento.
§1º - A Biblioteca fechará durante o período de balanço do acervo. O balanço será realizado
durante as férias escolares do mês de dezembro.
§2º - A Biblioteca fechará aos domingos, recessos, feriados ou em outros eventos, de acordo
com a determinação da Direção da CNEC.
Art. 5º - O acervo será de livre acesso; os usuários poderão ir diretamente às estantes para a
pesquisa do material desejado.
§1º - As publicações retiradas das estantes deverão ser deixadas sobre a mesa e serão
recolocadas, nas estantes, por funcionários da Biblioteca.
Art. 6º - Não será permitida a entrada na Biblioteca de pessoas portando objetos como pastas,
bolsas, mochilas, etc. Será permitido somente usar material de estudo. Ao sair da biblioteca, o
usuário deverá apresentar o material de estudo para conferência.
Art. 7º - Os usuários que não forem da CNEC poderão visitar a biblioteca, mas não utilizar seus
serviços.
CAPÍTULO III
72
Da Chefia
Art. 8º - A Chefia da Biblioteca será exercida por um Bibliotecário(a), bacharel em
Biblioteconomia regulamentado pelo Conselho Regional de Biblioteconomia, escolhido e
designado pelos Diretores da CNEC/ Colégio do Carmo/INESC.
CAPÍTULO IV
Da função da Chefia
Art. 9º - Será da competência da Chefia:
§1º Coordenar as atividades de seleção, processamento técnico e preparo de livros, teses e
folhetos, visando armazenar, divulgar e a recuperar a informação;
§2º - Proceder à avaliação de coleções;
§3º - Atividades relacionadas ao tratamento técnico do acervo informacional: catalogação,
classificação, indexação e preparo para circulação;
§4º - Coordenar, organizar e manter atualizados catálogos internos, externos e bases de dados
da Biblioteca;
§5º- Proceder ao tombamento com registro patrimonial do material recebido por doação e
compra.
§6º- Desenvolver projetos e elaborar normas de interesse do Setor;
§7º- Coletar, analisar e apresentar dados estatísticos de atividades desenvolvidas no Setor;
§8º- Desenvolver outras atividades inerentes ao Setor quando se fizer necessário.
Capítulo V
Dos Tipos de usuarios
Art. 10º – Será considerado usuário:
§1º Alunos do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo, Instituto Nacional de Ensino
Superior Cenecista (INESC), Funcionários da CNEC, Sócios da Comunidade.
Art. 11º – Associação de Usuários da Comunidade
§1º - Para a associação na Biblioteca, o usuário deverá trazer os seguintes documentos:
fotocópia da carteira de identidade, fotocópia de um comprovante de residência, fotocópia do
CPF, comprovante de pagamento de taxa, de acordo com o parágrafo 2º, se ex-aluno,
comprovar que se formou no Colégio ou na Faculdade da CNEC de Unaí.
§2º - O pagamento da taxa será realizado na Tesouraria, de acordo com a portaria nº002 de 22
de fevereiro de 2005:
I. Sócio comunitário: 30,00
II. Ex-aluno: 20,00
III.Professores da rede municipal: 20,00
IV.Alunos de outras escolas: 30,00
Art. 12º - Direitos dos usuários sócios:
73
§1º - Empréstimo de 1 livro por vez.
§2º - Uso do computador uma vez por dia, 20 minutos, somente até às 18 horas. Após esse
horário, o uso do computador é de uso exclusivo dos alunos da Faculdade Inesc.
§3º - Uso do espaço da Biblioteca dentro de seu horário de funcionamento.
Art. 13º - Usuário do Colégio Nossa Senhora do Carmo:
§1º Serão considerados usuários os alunos regularmente matriculados no Colégio Nossa
Senhora do Carmo.
§2º Os alunos do Colégio Nossa Senhora do Carmo poderão utilizar a biblioteca Pio XII até as
19:00 horas. O uso da Internet será a partir das 11:30 até as 19:00.
§3º Em caso de mau uso da biblioteca, como barulho, brincadeiras, alimentos, o aluno será
advertido.
CAPÍTULO VI
Das responsabilidades do usuário
Art. 14º - O usuário da biblioteca deverá se comprometer a:
Comunicar, imediatamente, a perda ou extravio do material emprestado;
Devolver o material da biblioteca dentro dos prazos estabelecidos;
Atender aos pedidos de comparecimento à biblioteca;
Pagar o débito referente a multas, no caso de atraso na devolução de material;
Repor a obra em caso de extravio ou dano ao documento ou indenizar a biblioteca quando não
for possível a reposição;
Cuidar bem das obras sob sua responsabilidade. O acervo está disponível para uso de toda
comunidade, cabendo a cada um usá-lo e preservá-lo adequadamente;
CAPÍTULO VII
Da política de aquisição
Art. 15º A política de aquisição volta-se para a manutenção do acervo bibliográfico e audiovisual
atualizado e adequado ao currículo dos cursos da faculdade INESC e Colégio do Carmo.
Art. 16º O corpo docente enviará, semestralmente, listagens do plano de ensino e das
necessidades de atualização e aquisição.
Art. 17º A proporção adotada é de 1/10 livros por aluno.
Art. 18º As doações recebidas serão selecionadas para integrarem o acervo. As descartadas
terão o destino deliberado pela Chefia da Biblioteca.
CAPÍTULO VIII
Empréstimo
74
Art. 19º - O empréstimo domiciliar é facultado aos usuários da Biblioteca definidos de acordo
com o capítulo II.
Art. 20º - O empréstimo domiciliar é individual e intransferível, sendo de inteira responsabilidade
do usuário o cuidado com as obras em seu poder.
Art. 21º - Nos casos de perdas e danos, o usuário deverá restituir à Biblioteca outro exemplar da
mesma obra ou edição mais atualizada além de pagamento de multa, quando houver.
Art. 22º - Em caso de atraso na devolução da obra será cobrada multa por dia de atraso e por
volume.
Parágrafo único - Não funcionando a Biblioteca no dia previsto para a devolução dos livros, a
entrega deverá ocorrer no primeiro dia de funcionamento normal, sem a cobrança da multa
referente àquele dia.
CAPÍTULO IX
Das reposições
Art. 23º - No caso de perda, extravio ou danos em obras, o usuário responderá pelo prejuízo
causado da seguinte forma:
§1º- Substituição por outro exemplar exatamente igual (autor, título, data e edição) ou de edição
mais nova;
§2º- Substituição por outra obra de valor ou assunto equivalente, determinado pela chefia da
Biblioteca.
CAPÍTULO X
Do empréstimo
Art.24º O empréstimo é pessoal, e segue o quadro especificado abaixo.
CATEGORIA
TIPO DE MATERIAL QUANTIDADE
PRAZO
Aluno de Graduação
Livros
03
07 dias
Professor
Livros
05
07 dias
Funcionário
Livros
03
07 dias
Alunos de pós-graduação Livros
05
15 dias
§1º - Periódicos – não são emprestados, apenas para reprografia;
§ 2º - CD’s, fitas de vídeo, DVd´s e referência não são emprestados.
Art. 25º Para renovação:
75
§1 A obra poderá ser renovada somente com a apresentação do material, desde que não haja
pedido de reserva por outro usuário.
CAPÍTULO VIII
Da Coleção de Reserva
Art. 26º - A Biblioteca organizará uma Coleção de Reserva, formada por obras indicadas por
professores; tal coleção será de uso freqüente e com apenas um exemplar das obras mais
requisitadas, destinada à consulta no recinto da Biblioteca, não podendo ser destinada para
empréstimo.
Art. 27º- O usuário poderá reservar obras quando estiverem emprestadas, devendo retirá-las na
data marcada com prazo de 01 dia, após o qual a obra será liberada para outro usuário;
CAPÍTULO IX
Dos serviços
Art.28º Os serviços disponibilizados pela biblioteca são:
I. Exposição de periódicos recentes;
II. Consulta local de (livros, periódicos, CDs-Rom e fitas de vídeo);
III. Empréstimo domiciliar;
IV.Utilização de computador para digitação de trabalhos acadêmicos e acesso à internet.
V. Obtenção de documentos via COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica;
VI. Informação bibliográfica – orientação sobre a organização e funcionamento da Biblioteca;
VII. Divulgação de aquisições;
VIII. Orientação na elaboração de referências e normalização de trabalhos acadêmicos, segundo
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e elaboração de ficha catalográfica de
acordo com a AACR2.
Art. 29º Acesso à internet
§1º Tem por objetivo permitir aos usuários obterem acesso a informações, bases de dados
públicas e privadas, que não estão disponíveis na biblioteca, com a finalidade de promover o
intercâmbio de informações e permitir a realização de pesquisas.
§2º O tempo de uso de cada máquina por usuário é de 20 (vinte) minutos, podendo ser
prorrogado caso não haja fila de espera.
CAPÍTULO X
Da competência
Art. 30º À Biblioteca compete:
I - selecionar, processar, preparar e fazer manutenção de livros, teses, folhetos, periódicos e
materiais especiais: CD-ROM(s), disquetes e outros visando ao armazenamento, à divulgação e
à recuperação da informação;
II - proceder à avaliação da coleção;
76
III - realizar o balanço da coleção e dar baixa do material extraviado;
IV - disseminar informações bibliográficas utilizando os recursos de informações disponíveis para
os usuários;
V - realizar serviços de comutação bibliográfica;
VI - coordenar, realizar e divulgar os serviços de pesquisa bibliográfica automatizada ou manual;
VII - orientar o uso do acervo e dos serviços da Biblioteca;
VIII - coletar, analisar e apresentar dados estatísticos das atividades desenvolvidas;
IX- planejar, coordenar e executar programas de treinamento de usuários;
X - desenvolver outras atividades inerentes à Biblioteca, quando se fizer necessário.
CAPÍTULO
XI
Da disciplina
Art. 31º Será exigido silêncio e respeito no recinto da Biblioteca, não sendo permitido:
I - portar aceso e/ou fumar cigarros;
II - lanchar;
III - usar telefone celular;
Parágrafo único: As instalações da Biblioteca não podem ser utilizadas para reuniões ou outros
fins que perturbem o silêncio no recinto.
CAPÍTULO XII
Das Disposições Gerais
Art. 32º - A Secretaria do INESC e Colégio do Carmo deverá encaminhar à Biblioteca os
trancamentos de matrículas ocorridos no semestre.
Art. 33º - Quando da requisição de diploma e/ou renovação de matrícula no semestre, o aluno
deverá solicitar o "Nada Consta"da Biblioteca.
Art. 34º - A Biblioteca promoverá, no início do Ano Letivo, um curso destinado aos alunos do
INESC, a fim de orientá-los, para que conheçam sua estrutura e saibam utilizar com eficiência o
acervo e seus serviços.
Art. 35º - A Biblioteca encaminhará à Direção do Colégio do Carmo e INESC os casos de
indisciplina, tais como:
I - Desrespeito dos usuários descritos para com os funcionários da Biblioteca.
II - Não cumprimento das normas de utilização da Biblioteca pelos usuários descritos no
Regimento Interno
§1º - Caberá à Direção estabelecer medidas de punição para estes casos.
Art. 36º - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela Chefia da Biblioteca
em conjunto com a Direção da Instituição
Art. 37º - Este regulamento entrará em vigor após a aprovação da Direção da CNEC, revogadas
as disposições em contrário.
77
Unaí – MG, 12 de dezembro de 2006.
3.6.1. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
A Bibliografia Básica dos dois primeiros anos do curso é constituída de 03 títulos por
unidade curricular e atende os requisitos exigidos no instrumento de Avaliação de cursos do
MEC/INEP.
Hoje, na Biblioteca Pio XII, o acervo físico é composto por 11.425 títulos e 22.116
exemplares.
Além disso, o acervo de livros da bibliografia básica está indicado para o primeiro ano de
funcionamento do curso, atendendo as necessidades dos conteúdos apresentados nas
respectivas disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos
membros da comissão avaliadora do MEC/INEP.
Ainda, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de renome, bem como
os que tratam das novas tecnologias para o melhor desenvolvimento da área profissional.
Em cada disciplina do primeiro ano foram indicados títulos e exemplares, os quais serão
tombados junto ao patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e
eletrônico do INESC. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política adotada no
primeiro ano e os livros serão adquiridos na época da implantação das disciplinas.
Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pelo
INESC. Para os novos títulos adquiridos será observada a mesma relevância de conteúdo dos
anteriores, mantendo-se assim um acervo qualitativo e em conformidade com a proposta do
curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições
anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.6.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
A Bibliografia Complementar dos dois primeiros anos do curso é constituída de 02 títulos
por unidade curricular e atende os requisitos exigidos no instrumento de Avaliação de cursos do
MEC/INEP.
O acervo complementar do curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC,
para o primeiro ano atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas
disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de
pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo,
porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto.
Em cada disciplina do primeiro ano foram indicados títulos e exemplares, os quais serão
tombados junto ao patrimônio da instituição e disponibilizados para consulta no acervo físico e
eletrônico do INESC. Para os próximos anos também será utilizada a mesma política adotada no
primeiro ano e os livros serão adquiridos na época da implantação das disciplinas.
Alguns títulos podem ser substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes à política adotada pelo
INESC. Para os novos títulos adquiridos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos
78
anteriores, mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a
proposta do curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com
edições anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas.
3.6.3. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Para o curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC serão
disponibilizados 09 (nove) periódicos correntes.
Os periódicos para o curso atendem o conteúdo dos dois primeiros anos do curso e os
quantitativos obedecem aos requisitos do instrumento de avaliação de cursos.
Estas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos
terminais da Biblioteca e nos computadores dos Laboratórios de Informática.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar a existência dos periódicos disponibilizados para o curso de Segurança da
Informação.
3.6.4. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
Para o curso de Tecnologia em Segurança da Informação do INESC serão
disponibilizados 19 (dezenove) periódicos nacionais e 18 (dezoito) internacionais, abrangendo as
principais áreas, conforme a seguir:
Nacionais
 Periódicos CAPES
 Cadernos de informática
 Controle & Automação
 Revista Brasileira de Sistemas de Informação
 Journal of the Brazilian Computer Society
 Liinc em revista
 Revista Brasileira de Computação Aplicada
 Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
 Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
 RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
 RITA – Revista de informática teórica e aplicada
 Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora
 Revista Tecnologias em Projeção
 Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
 Revista Brasileira de Informática na Educação
 Revista Ciência da Informação
 Revista Segurança Digital
 Informationweek.
 Revista RTI
Internacionais
 ACIJ – Advanced Computing: An international jornall
 Advances in Electrical and Computer Engineering
 African Journal of Information & Communication Technology
 Annals. Computer Science Series
 Australian Journal of Information Systems
 Bollettinodel CILEA
 Computer and Information Science
79











Computer Science and Information Systems
Computer Science Master Research
Computer Software
Conferences in Research and Practice in Information Technology
Crosstalk
Data Science Journal
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences
Journal of Research and Practice in Information Technologyt
Jistem-jornal of information systems and technology management
Journal of Mathematical Modelling and Application
Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
Estas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos
terminais da Biblioteca e nos computadores dos Laboratórios de Informática.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a oportunidade
de comprovar a existência dos periódicos disponibilizados para o curso de Tecnologia em
Segurança da Informação.
3.7. LABORATÓRIOS
DIDÁTICOS
QUALIDADE E SERVIÇOS
ESPECIALIZADOS:
QUANTIDADE,
O INESC conta com 04 (quatro) laboratórios de informática para atendimento ao primeiro
ano do curso de Tecnologia em Segurança da Informação, sendo o laboratório IV reservado
especificamente para o curso. As instalações e laboratórios específicos para o curso de
Segurança da Informação atendem aos requisitos de acessibilidade para pessoas com
deficiência e/ou mobilidade reduzida e são dotados dos equipamentos de segurança necessários
a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as normas da ABNT, especialmente, nos
seguintes aspectos:
 espaço físico adequado por aluno;
 salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
 instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de
alunos, professores e funcionário;
 microcomputadores ligados em rede e com acesso à internet, com recursos multimídia
para projeções;
 política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade
prática;
 plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos responsáveis
pelos laboratórios;
 equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e emblemas
educativos de segurança.
Os laboratórios contarão sempre com equipamentos criteriosamente selecionados e
dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam
especificamente, ou seja, para:
 execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos
ofertados pelo INESC;
 apoio às atividades de iniciação científica e/ou pesquisa docente e/ou discente;
 execução de cursos de extensão;
80
 apoio aos trabalhos de conclusão de curso;
 apoio às atividades de estágio supervisionado e;
 proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles necessitem.
Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de qualidade
e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos do INESC, além disso, levou-se em
consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos.
Para o curso de Segurança da Informação estão previstas atividades acadêmicas a
serem desenvolvidas nos laboratórios, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A
coordenação de curso encarrega-se de acordar com os professores os horários que devem
utilizar o parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes.
 Laboratório de Informática
O acesso aos laboratórios de informática é planejado de modo que as disciplinas possam
dispor, semanalmente, por turma, de, pelo menos, duas horas diárias. A coordenadoria do curso
deverá articular-se com a diretoria do INESC, tendo presente o calendário acadêmico e os
planos de ensino de cada disciplina que utilize os laboratórios de informática.
O setor de atendimento dos laboratórios será o órgão responsável pela marcação dos
horários livres, fornecimento de informações aos discentes, bem como controle do acesso aos
laboratórios, seguindo, sempre, a norma de funcionamento.
Estes laboratórios possuem acesso à internet e estão disponíveis para a comunidade
acadêmica durante todo o período de funcionamento das atividades do INESC, proporcionando
assim facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações
científicas, técnicas, artísticas ou culturais.
Eis o complexo laboratorial disponibilizado ao curso de Segurança da Informação, bem
como o a política para equipamentos, pessoal de apoio e a normatização:
3.7.1. LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
a) Laboratórios de Informática
Laboratório de Informática 1

Área: 47,7 m2

30 computadores desktop com processador Intel Core i3 3.30 Ghz;

Memória de 4GB DDR3;

HD 500 GB Sata2;

Gravador de DVD;

Monitor de 15" LCD;
 Softwares:
 WampServer
 ATICA
 12cpp Calculadora
 wplotpr
 xlogo
 LibreOffice
 Microsoft Office Project 2003
 Google Earth
 Etoys
81



























FMSLogo
GeoGebra
Scratch
SuperLogo
EclipseCrossword
Puma 3 T
Trama
A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
BackTrack
Packet Tracer
Dia
Visio
Laboratório de Informática 2

Área: 84 m2;

30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.30 Ghz;

Memória de 4GB DDR3;

HD 500 GB Sata2;

Gravador de DVD;

Monitor de 15" LCD;

Softwares:
 WampServer
 ATICA
 12cpp Calculadora
 wplotpr
 xlogo
 LibreOffice
 Microsoft Office Project 2003
 Google Earth
 Etoys
 FMSLogo
 GeoGebra
 Scratch
 SuperLogo
 EclipseCrossword
 Puma 3 T
 Trama
82




















A Smaller GIF
CurveExpert
CurveExpert Professional
Geom_descrit_gd
Google SketchUp 8
GrafEq 2.13
Graphmatica
Hanoi
MathGV 4.1
Peanut
Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
BackTrack
Packet Tracer
Dia
Visio
Laboratório de Informática 3

Área: 62,7 m2;

30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz;

Memória de 4GB DDR3 1333 Mhz;

HD 500 GB Sata3;

Monitor de 18" LED;

Softwares:
 WampServer
 ATICA
 12cpp Calculadora
 wplotpr
 xlogo
 LibreOffice
 Microsoft Office Project 2003
 Google Earth
 Etoys
 FMSLogo
 GeoGebra
 Scratch
 SuperLogo
 EclipseCrossword
 Puma 3 T
 Trama
 A Smaller GIF
 CurveExpert
 CurveExpert Professional
 Geom_descrit_gd
 Google SketchUp 8
 GrafEq 2.13
 Graphmatica
 Hanoi
 MathGV 4.1
 Peanut
83












Poly
Shapari
Sinta
Tess
The Cyberoptic GIF Solution
Vensim
LedWare
BRLCAD
BackTrack
Packet Tracer
Dia
Visio
Laboratório de Informática 4

Área: 62,7 m2;

30 computadores desktop com processador Intel Core i5 3.00 Ghz;

Memória de 4GB DDR3 1333 MHz;

HD 500 GB Sata3;

Monitor de 18" LED;

Softwares:
 WampServer
 ATICA
 12cpp Calculadora
 wplotpr
 xlogo
 LibreOffice
 Microsoft Office Project 2003
 Google Earth
 Etoys
 FMSLogo
 GeoGebra
 Scratch
 SuperLogo
 EclipseCrossword
 Puma 3 T
 Trama
 A Smaller GIF
 CurveExpert
 CurveExpert Professional
 Geom_descrit_gd
 Google SketchUp 8
 GrafEq 2.13
 Graphmatica
 Hanoi
 MathGV 4.1
 Peanut
 Poly
 Shapari
 Sinta
 Tess
 The Cyberoptic GIF Solution
 Vensim
 BRLCAD
 BackTrack
84



Packet Tracer
Dia
Visio
Infraestrutura de Informática e das Formas de Acesso a Redes de Informação

Servidor WEB Geral (Internet , Intelig, Embratel e Velox)

Servidor WEB Administrativo (Internet Intelig e Embratel em balanceamento)

Servidor WEB Pedagógico (Internet Intelig),

Servidor WEB Wireless (Internet Wireless)

Servidor Arquivos (Arquivos, Intranet e FTP)

Servidor Moodle (Ambiente Virtual de Aprendizagem)

Servidor Licenças (Licenças de software – LadWare, AutoCad)
b) Política de Atualização, Manutenção e Disponibilidade de Insumos
As atualizações serão feitas conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo
menos duas vezes ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o
perfeito funcionamento dos equipamentos.
Com vista a uma utilização que seja simultaneamente de qualidade, ordeira, e satisfatória
dos laboratórios, o INESC estabelece um conjunto de orientações abaixo enunciadas.
A manutenção e conservação dos laboratórios serão executadas por funcionários dos
próprios cursos ou por pessoal especializado ou treinado para exercer estas funções e, quando
não for possível resolver o problema na instituição, será encaminhado para uma empresa
terceirizada, especializada em manutenção de equipamentos.
Haverá supervisores por laboratório ou grupos de laboratórios definidos pelo órgão
responsável pela administração dos laboratórios.
Os procedimentos de manutenção serão divididos em três grupos: manutenção
preventiva, manutenção corretiva e manutenção de emergência.
Os procedimentos de manutenção incluem as atividades de:

substituição de peças ainda em condições de uso ou funcionamento cujo tempo
de uso esteja próximo ao final do tempo de vida útil;

reformas de instalações e equipamentos de forma a minimizar a probabilidade da
ocorrência de incidentes e interrupções nas rotinas de trabalho;

reformas necessárias à implementação de novas atividades;

reformas necessárias para a ampliação e/ou aumento da capacidade das
atividades já existentes;

consertos e reformas necessárias após a ocorrência de acidentes e/ou incidentes;

reformas que atendem a minimização e/ou eliminação de riscos de acidentes de
alta ou altíssima probabilidade.
Os responsáveis estarão providenciando a manutenção preventiva e corretiva, bem como
a expansão e atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios
se tornem obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:

administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;

analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;

apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
no INESC;
85

elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento de
dados e das redes de comunicação de dados;

especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de informática,
de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios específicos;

instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes de
comunicação de dados;

planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;

planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais e
dos demais equipamentos.
Com relação aos insumos utilizados nos laboratórios, ao professor responsável pela
disciplina cabe informar aos alunos, pelo menos, até 24 horas antes da aula prática, quais os
materiais que são disponibilizados pelo INESC e quais serão necessários o aluno trazer.
Aqueles de responsabilidade do INESC estarão disponíveis nos laboratórios, onde o pessoal de
apoio técnico deverá colocá-los nas respectivas bancadas/mesas e, no final da aula, cabe
também à equipe de apoio guardar os insumos remanescentes e reutilizáveis.
c) Apoio Técnico Laboratorial
Para auxiliar os docentes e discentes, existirão monitores, técnicos e auxiliares de
laboratórios, distribuídos em turnos, de forma a cobrir todo o horário de funcionamento dos
laboratórios. Esse pessoal será responsável pela manutenção da infraestrutura necessária para
a utilização dos laboratórios de informática, tanto no horário de aula quanto nos horários livres,
bem como para trabalhos individuais ou em grupos de alunos e/ou professores.
Eis o quadro atual de apoio técnico:
NOME
Davidson
Edivaldo Batista de Oliveira
Nelson Gonçalves Brandão
FORMAÇÃO ACADÊMICA
CARGO
Graduando em Sistemas de Técnico de Laboratório
Informação
Graduado em Administração
Auxiliar de Laboratório
Secundarista
Monitor
d) Normatização dos Laboratórios de Informática
O funcionamento dos laboratórios de informática obedecerá a uma norma de utilização,
que terá, como objetivo controlar o acesso, manter a disciplina, zelar pelos equipamentos e
facilitar o uso por parte dos discentes, conforme regulamento destacado abaixo, correspondendo
ao Capítulo II do Regulamento Geral de Utilização e Manutenção das Dependências do INESC:
CAPÍTULO II
DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
SEÇÃO I
Dos Horários de Funcionamento
Art. 9° – Deverão obedecer aos seguintes horários de funcionamento:
I - Os Laboratórios de Informáticas podem ser utilizados para prática de aulas das 07 às 22h40
horas, de segunda a sexta-feira, e das 7 às 12 horas, aos sábados.
86
II - Os Laboratórios de Informática podem ser utilizados para atividades de plantões e monitorias
das 08h00 as 12h00 e 14h00 as 19h00 horas, de segunda a sexta-feira, e de 13h30 as 17h30
horas, aos sábados.
SEÇÃO II
Dos Usuários
Art. 10° - Pode cadastrar-se como usuário do LABORATÓRIO todo docente ou discente dos
cursos do INESC e do Colégio Cenecista Nossa Senhora do Carmo.
Art. 12° - Deixando de fazer parte do quadro funcional da Instituição, o professor ou funcionário é
imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Divisão de Recursos
Humanos proceder à comunicação formal sobre esse desligamento.
Art. 13° - Após conclusão do curso, transferência ou trancamento de matrícula, o acadêmico é
imediatamente descredenciado como usuário do Laboratório, cabendo à Secretaria de Controle
Acadêmico proceder à comunicação formal sobre o afastamento do mesmo.
Parágrafo único – Pode o egresso se credenciar para utilização dos laboratórios desde que esta
utilização seja para seu aprimoramento técnico-cientifico.
SEÇÃO III
Das Reservas
Art. 14° - As reservas dos Laboratórios de Informática respeitarão o quadro semestral de
horários dos laboratórios anexo ao final deste, sendo que a reserva de equipamentos acessórios
às aulas será sempre feita com o departamento de Apoio Multimídia.
Art. 15° - Fica a critério do professor liberar para outros usuários, professores ou discentes, as
máquinas disponíveis no laboratório, no momento de sua aula prática. Ao professor é
resguardado o direito de cancelar a liberação de equipamento, a qualquer momento,
principalmente em situações em que o usuário estiver prejudicando o andamento da aula.
SEÇÃO IV
Da Utilização
Art. 16° - O Laboratório deve ser utilizado única e tão-somente para atividades acadêmicas dos
cursos do INESC e do Colégio do Carmo que necessitem da utilização prática do computador e
estiverem ligadas ao ensino, pesquisa ou extensão.
Art. 17° - É vedada a utilização dos computadores para fins não relacionados com as atividades
acadêmicas. O aluno que incorrer em tal situação pode, a critério do responsável pelos
Laboratórios, ser suspenso temporária ou definitivamente da utilização do mesmo.
Art. 18° - É dever de todo usuário zelar pelos equipamentos e instalações do Laboratório.
Art. 19° - Todos os softwares instalados podem ser utilizados pelo usuário, indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico de plantão que libere para a sua senha o software desejado.
Art. 20° - Fica terminantemente proibida a utilização de jogos eletrônicos nos laboratórios. Em
situações especiais, onde o jogo for objeto de estudo, deve haver autorização por escrito do
responsável pelos laboratórios e de um professor responsável pelo acompanhamento dos
trabalhos.
Art. 21° - É terminantemente proibido o consumo de alimentos, bebidas, fumar ou mesmo portar
alimentos nos laboratórios de informática.
Art. 22° - É responsabilidade dos professores quando da utilização dos laboratórios de
informática proibir os usuários de portarem bebidas e comidas no mesmo, cabendo essa
obrigação, também, ao responsável pelo laboratório nos horários de plantão.
SEÇÃO V
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Da Segurança
Art. 23° - Nos laboratórios são adotados procedimentos diários de segurança dos computadores,
devendo cada usuário ser responsável pela cópia de segurança dos seus arquivos.
Art. 24° - Fica terminantemente proibida a cópia de qualquer software instalado nos laboratórios.
Salvo autorização do responsável pelos mesmos.
Art. 25° - Fica expressamente proibida a instalação de software em qualquer laboratório, sem
autorização prévia e escrita de seu responsável.
SEÇÃO VI
Da Disciplina
Art. 26° - É de responsabilidade do professor, técnico e monitor de plantão manter a disciplina e
a ordem nos laboratórios de Informática.
Art. 27° - Qualquer conduta indevida deve ser comunicada ao responsável pelos laboratórios,
através de comunicação interna, com provas anexadas, e se for o caso indicação de medidas
cabíveis.
3.1. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA
O INESC atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de
acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem
como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Preocupada em garantir aos alunos portadores de deficiência e/ou mobilidade reduzida
condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço,
mobiliário e equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam
pertinentes a tal objetivo.
Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas
Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está
adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:
 garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação
principal e às circulações de emergência. Nelas será adicionada a sinalização
informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico;
 as áreas de circulação estarão planejadas de modo a assegurar uma faixa de
circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e
elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não,
cadeira de rodas, e com largura mínima adequada, por meio de rampas e/ou
elevadores. Possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer
condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas
guarnecidas por corrimão;
 será construído guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior
proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial;
88
 as portas tem vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos
sanitários tem barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento é
resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas;
 os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal
e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências
adequadas ao uso de portadores de deficiência ambulatória;
 as salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada
tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estão reservados
espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência
ambulatória parcial;
 a biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza similar
disporão de espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares
específicos para pessoa portadora de deficiência auditiva e visual, inclusive
acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e
comunicação;
 no estacionamento são reservadas vagas para veículos dirigidos por pessoas
portadoras de deficiência ambulatorial, prevendo-se condições de sinalização, espaço
adicional para a circulação de cadeiras de rodas, áreas de circulação adequada
quanto a piso, guias etc.;
 os lavabos, bebedouros e telefones públicos estão instalados em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física.
Além disso, a instituição irá prover infraestrutura para proporcionar, caso seja solicitado
pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio
especial para alunos com deficiência visual e auditiva.
3.2. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
O INESC mantém as informações acadêmicas atualizadas e postadas em seu site
www.inesc.br, além de possuir o manual do candidato que é entregue aos alunos no início de
cada período letivo, tudo isso, em atendimento à legislação em vigor.
Unaí/MG, fevereiro de 2014.
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