Página Web 1 de 4 ÍPSILON | GUIA DO LAZER | CINECARTAZ | INIMIGO PÚBLICO | SIGA-NOS: Geração à Rasca Infografia Parques para estacionar em Lisboa e seguir de transportes públicos Fotogaleria Um desempregado, um bolseiro e uma estagiária inventaram o protesto JORNAL DO DIA | PDF | VÍDEOS | MULTIMÉDIA | INFOGRAFIAS | BLOGUES | DOSSIERS | Ameaçados pelo mar, pescadores resistem a perdê de vista | LOJA | ASSINATURAS | CONTACTOS Centro Hospitalar de Coimbra + Lidas + Come 1. 01.03.2011 - 10:28 Por Graça Barbosa Ribeiro Votar | 2. 0 votos 4 de 5 notícias em Sociedade « anterior seguinte » * 3. 4. , * 5. -. /$ 01 6. /2 ! 7. 4 " # $ % & ! & " & &# '( * ) $ $ 3 8. 7 + 8 9. ;( * $ Só o Centro Hospital de Coimbra optou por adoptar o genérico (Paulo Ricca) 10. % > % % ' Em causa, de acordo com o cirurgião Emanuel Furtado, está, em última análise, a possibilidade 0 Tweet 0 Share medicamentos em que a margem terapêutica - entre a dose eficaz e a dose tóxica - é muito ESTATÍSTICAS modo de preparação ou os excipientes sejam diferentes", exemplifica. 309 leitores 0 comentários É aquela condicionante que explica que seja desaconselhável a simples troca de medicamentos de rejeição mais frequente e mais grave do órgão por parte dos doentes. "Estamos a falar de estreita, o que faz com que o controlo do equilíbrio do doente seja muito complicado e exigente", descreve. Para que aquele equilíbrio se desfaça, explica, é preciso muito pouco. "Basta que o semelhantes do mesmo laboratório, mas com diferentes formulações; e que torna "especialmente perigosa a sua substituição por um genérico que, para além do mais, nunca foi, sequer, testado em crianças", avisa o médico. A situação é agravada, na sua perspectiva, pelo SIGA-NOS facto de os doentes que recebem o medicamento não estarem a ser sujeitos à monitorização apertada que a mudança exigiria. Emanuel Furtado, responsável pelos mais de 200 transplantes pediátricos feitos em Portugal, http://www.publico.pt/Sociedade/troca-de-medicamento-por-generico-poe-em-risco-cri... 01-03-2011 Página Web 2 de 4 abandonou os Hospitais da Universidade de Coimbra há cerca de mês e meio, em ruptura com a administração. Isto por, alegadamente, não estarem garantidas as condições necessárias à Twitter Facebook RSS prossecução, com segurança e sucesso, do programa de transplantes pediátricos, no âmbito de um acordo entre os HUC e o Hospital Pediátrico (que pertence ao CHC). Desde então, apenas assegura as intervenções de emergência. FUNCIONALIDADES Ontem, em declarações ao PÚBLICO, o cirurgião - que ao pedir a exoneração do cargo deixou Diminuir Aumentar de coordenar o programa pediátrico de transplantação hepática - justificou a sua intervenção Comentar Imprimir neste caso afirmando que, como médico, está ciente de que a sua "função é defender o melhor Enviar Corrigir Feedback Partilhar para os doentes e não equilibrar orçamentos". Sublinhou, no entanto, que "não é, sequer, evidente, que da troca pelo genérico resulte uma redução de custos, por terem de ser contabilizados os gastos com testes laboratoriais de controlo, a perda de produtividade dos pais devido às deslocações mais frequentes aos hospitais e, em última análise, o aumento da URL DESTA NOTÍCIA http://publico.pt/1482688 frequência e da gravidade da rejeição do órgão". Margarida Castelão, dirigente da Associação Nacional das Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Hepáticas (Hepaturix), não tem dúvidas de que esse foi o critério para a COMENTÁRIO + VOTADO substituição do medicamento. "Perante mim e outra pessoa da direcção, o director clínico do Hotel Régua Douro Progr www.hotelre Turcifalense Online. Mais www.farmac Hotéis em C Hotel em Co sem custos Booking.com Portugal Res Aceda e Con www.ibisho , ! CHC, Carlos Mendonça, assumiu que a troca resulta da necessidade de poupar 15 por cento, este ano, do montante gasto na aquisição de medicamentos", relatou. Através do gabinete de imprensa, os administradores do Centro Hospitalar de Coimbra escusaram-se a fazer qualquer comentário sobre o assunto, por considerarem que "o momento não é oportuno". Também não revelaram quantas crianças receberam, já o genérico, e quantas poderão vir a recebê-lo nos próximos dias. Apesar de todas as crianças terem feito a intervenção cirúrgica em Coimbra, cada uma delas levanta os medicamentos nos hospitais da sua área de residência. De entre todos esses, assegura Margarida Castelão, só o CHC optou por passar a fornecer o genérico. Ordem dos Médicos investiga queixa de má prática clínica & Fernando Gomes, do conselho nacional executivo da Ordem dos Médicos, confirmou ontem ter recebido uma queixa por má prática clínica relacionada com a troca de um medicamento de CONTINUA CA ( referência por um genérico, no Centro Hospitalar de Coimbra. "A investigação está em curso - é um caso que nos preocupa seriamente", disse Fernando A PARTIR DAS Gomes, quando contactado pelo PÚBLICO. - A denúncia terá partido do próprio Hospital Pediátrico, que integra o Centro Hospitalar de DIA 1 DE MARÇ ! Coimbra. Nenhum dos médicos contactados pelo PÚBLICO quis falar sobre o assunto. Mas vários tomaram iniciativas mostrando a sua preocupação pela forma como a decisão de trocar um medicamento pelo genérico foi tomada, ignorando pareceres clínicos e os riscos para a ? <% & + saúde das crianças que receberam transplantes de fígado e necessitam do imunossupressor para não rejeitar o órgão.Margarida Castelão, da Associação Nacional das Crianças e Jovens Transplantados ou com Doenças Hepáticas, assegura que nenhum centro europeu de referência introduziu ainda o medicamento genérico adquirido pelo CHC e que este nunca foi testado em crianças, nem em transplantados. Margarida Castelão sublinha ainda que em Portugal o medicamento é de distribuição exclusiva nas farmácias hospitalares, pelo que os pais não têm alternativa. Corrigir Provedor do Leitor Feedback Diminuir Aumentar Blogue sobre este artigo http://www.publico.pt/Sociedade/troca-de-medicamento-por-generico-poe-em-risco-cri... 01-03-2011