RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil RCBF/CARF/MATÉRIA RIMA RELATÓRIO DE ATIVIDADES Período de Agosto de 2014 OBJETIVO GERAL Promover a educação, avivar a criatividade e a percepção de corpo, espaço, relação e mundo; a partir do contato com a cultura, a arte e esporte, que neste processo assumem o papel de facilitadores da aprendizagem, garantindo a reflexão e valorização dos bens socioculturais apresentados às crianças. Além disso, através do contato com esses conhecimentos, será construída uma “Nova Atitude” no convívio social, dentro e fora da escola, favorecendo o enriquecendo educacional, social e cultural dos alunos do Ensino Fundamental, bem como os grupos dos quais fazem parte. METAS A SEREM ALCANÇADAS a) QUANTITAVAS: • Atender 100% dos alunos inscritos; • Cumprir 100% da grade de atendimento; • Realizar no mínimo 01 (uma) apresentação semestral, dos resultados das oficinas; aos gestores da Secretaria da Educação e às famílias dos alunos atendidos; b) QUALITATIVAS: • Que 100% dos alunos tenham adquiridos, ao final das oficinas, habilidades para desenvolver uma ou mais técnicas das atividades vivenciadas no período na RCBF – Rede Cultural Beija-Flor; • Que tenha sido despertado em 100% dos participantes o interesse pela manutenção das ações culturais e demais vivências socioeducativas, como importante manifestação da cultura brasileira e relevante contribuidor de mudanças positivas no seu desenvolvimento humano e social; Aspectos Gerais No mês de agosto foram dadas sequências as atividades das oficinas dentro das escolas, nos espaços da RCBF e também as reuniões pedagógicas entre os educadores do projeto, a coordenação do Programa e a Coordenação da RCBF os pais das crianças com a equipe gestora nas escolas. As reuniões de planejamento dão suporte para os educadores compreenderem a realidade que os circunda e elaborarem atividades que promovam a socialização e a conscientização. Seguem algumas dessas preocupações que foram analisadas e discutidas entre a equipe de educadores no trabalho desenvolvido dentro das escolas atendidas: RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil A depredação de escolas é algo que preocupa diretores Em um ano, 16% das instituições de ensino brasileiras tiveram pichação de muros, 18% passaram por depredação das dependências internas e 26% vivenciaram destruição de banheiros. A informação é dos questionários de diretores da Prova Brasil 2011. Luciene Togneta, pesquisadora da Universiade Estadual de Campinas (Unicamp), explica que a violência de alunos contra a escola só se resolve quando eles se sentem parte dela, e completa: “ Enquanto a gestão escolar não propuser a discussão de questões de convivência promovendo a participação dos estudantes, eles continuarão se sentido não pertencentes ao ambiente”. Sendo assim, tornamos mais intensas as atividades com o graffiti, as crianças tomaram posse de latas de tinta, pincéis, rolos e dos muros e das paredes da escola e revitalizaram o ambiente, produzindo a sua própria arte e imprimindo o seu estilo na paisagem local. Esse momento foi extremamente importante para o resgate da valorização do ambiente escolar e a percepção do estar no mundo. ( Violência nova escola-maio 2014) Combater o preconceito na escola é garantir a liberdade de cada um Ninguém discorda que a escola é um espaço de formação, em que o respeito deve ser a base para o convívio. Essa premissa está não só nas leis que regem a Educação mas na maioria dos projetos políticos pedagógicos (PPP), em que aparece como objetivo a formação de cidadãos autônomos, respeitosos, plurais e capazes de lidar com a diversidade. Diferentemente da família, que transmite à criança valores individuais e referentes ao ambiente privado, a escola deve formar o cidadão coletivo, que se preocupa não só com suas prioridades mas também com o bem comum. Paulo Freire (1921-1997) contradizia o senso comum ao afirmar que a liberdade de qualquer indivíduo começa exatamente onde começa a do outro, e que ela termina a todo o momento em que um cidadão e uma classe social perdem a sua. Enquanto houver alunos sendo oprimidos por violência simbólica ou por força física todos estão violentados. Combater o preconceito na escola é garantir a liberdade de cada um. Por isso, durante todo o mês foram desenvolvidas atividades que prestigiaram o coletivo e a solidariedade. Em todas as ações como, por exemplo, na produção do videoclipe, nas pinturas dos muros, nas produções das coreografias e na elaboração das rimas os alunos tiveram de fazê-los sempre respeitando o espaço, as características e o estilo de cada um. (Combater a discriminação para promover a liberdade: Revista Nova Escola-Maio 2014). RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil A educação da alma pelo corpo: A realização ou a frustração de crianças e jovens com o seu físico depende muito da orientação que recebem da escola Todos estudam, mas nem todas etapas escolares mobilizam corpo e mente. Especialmente na Educação infantil se dá continuidade à formação familiar para o afeto, a alimentação e à higiene. Nessa fase, o corpo é central para a realização de práticas como o canto, a dança, o desenho e os jogos . Os pequenos só gostam de ir a essa escola, em que seu desenvolvimento socioafetivo passa pelo afago da professora e pelos esbarrões ou abraços dos colegas. A avaliação não se restringe ao cognitivo, pois se quer saber se eles estão felizes e saudáveis. À medida que a criança avança nas séries, no entanto, é comum seu corpo se tornar mero portador da mente e seu bem-estar só merecer atenção se interferir nas notas, pois disciplinas limitadas ao cognitivo não tratam de aspectos corporais ou socioafetivos. Quando o ensino é assim, a Educação Física (e as outras atividades que trabalham com o corpo) se desvalorizam em suas dimensões ética, estéticas e práticas, que dariam continuidade à formação do ser que brinca e joga, o Homo ludens, da mesma espécie do Homo sapiens. O que se vê, então, é muita gente que detesta ir à aula ou que recebe equivocados diagnósticos de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Não por acaso, a sociedade em que escolas ignoram o corpo também vive um lamentável culto ao corpo, a cultura da malhação a serviço de uma estética ditatorial , que condena baixinhos, magrelos e gordos e exclui dos palcos e das telas quem não atenda a seus padrões, exceto para ridicularizar seu tipo destoante. Disso decorre a abominação das diferenças, que dá lugar ao bullying, o assédio moral para a infelicidade de muitos. Dessa forma, as oficinas de Dança dentro das escolas acabam preenchendo esse vazio porque utiliza a linguagem corporal para trabalhar elementos como: tristeza, alegria, medo entre outros enfatizando a conexão do teatro e dança num só corpo. (A educação da alma pelo corpo: A realização ou a frustração de crianças e jovens com o seu físico depende muito da orientação que recebem da escola- Luis Carlos Menezes- é físico e educador da Universidade de São Paulo USP). Dando seguimento ao relato das atividades desenvolvidas neste período, tivemos a continuidade nas ações de planejamento e produção da Mostra do Programa Cidade na Escola promovida pela Secretaria de Educação que ocorrerá no Teatro Clara Nunes, bem como a realizada pela RCBF que ocorrerá no Teatro Beija-Flor. Para tanto houveram diversas reuniões, encontro e formações, que desencadearam várias outras ações como: RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil Reuniões da Organização da Mostra Cidade na Escola no Teatro Clara Nunes Realização da Secretaria de Educação Nos dias 07 e 28 de agosto - Na reunião de organização da Mostra que ocorreu no dia 07/08 definiu-se os responsáveis pela COMISSÃO ORGANIZADORA DA MOSTRA CIDADE NA ESCOLA: Profissionais da Secretaria de Educação: Anadi (Eventos), Renata Saggioro e JoyJapy (Cidade na Escola), Simone Bafa (Chefe das Coordenadoras Pedagógicas) Marcia Alves (EM Olga Benário), Letícia (EM Zilda Gomes), Elke (EM Annete), Rosana (EM Letícia) e Maísa (EM Tarsila), ONGs: Viviane (Circo-Escola Diadema), Daiane ou Marinisa(ACER Brasil), Ivone Cícera da Silva e Joseane Silva (Rede Cultural Beija-Flor). Como introdução da reunião foi apresentado o texto abaixo, no intuito de sensibilizar a comissão para o real significado da Mostra. Nutrição Literária: “Mostrar mos.trar (latmonstrare) vtd 1 Exibir, expor à vista, fazer ver (...)Dar sinal de; denotar, manifestar, significar: Mostrar boa vontade. Mostre-lhe descontentamento. vtd 3 Apontar, indicar, notar: Mostramos as lacunas da ata. Mostrou-me as maravilhas da cidade. Com o dedo mostrava todas as coisas. vpr 4 Dar-se a conhecer; manifestar-se, revelar-se: Já se mostra claramente o porvir. Deus mostrava-se pelos profetas. vtd 5 Aparentar, fingir, simular: A jovem, externamente, mostrava indiferença. vpr 6 Dar a conhecer ou revelar uma qualidade: Mostrou-se exímio redator. vpr 7 Aparecer, deixar-se ver, expor-se às vistas de: A donzela raramente se mostrava. vpr8 pop Exibir-se, pôr-se em evidência vaidosamente: Sujeito cabotino, gosta de se mostrar. vpr 9 Apresentar-se com aspecto de, dar mostras de: Mostrarase bem informado. vtd 10 Demonstrar, provar: "Mostrar a caducidade agonizante da monarquia" (Rui Barbosa). Mostrei-lhe o equívoco em que estava. Mostrar as ferraduras: fugir (o animal de tiro ou de sela). Mostrar com quantos paus se faz uma cangalha ou Mostrar com quantos paus se faz uma canoa: dar uma lição, castigo ou corretivo a. Mostrar má cara a: mostrar desagrado a. Mostrar os ventos que traz: dar a conhecer os seus intentos. Mostrar parcialidade: julgar facciosamente, com prevenção, contra ou a favor. Mostrar-se superior a: o mesmo que ser superior a. Michaelis - Fonte: http://michaelis.uol.com.br Nutrição Literária: SIGNIFICADO DA PALAVRA “MOSTRA” E QUE TIPO DE MOSTRA QUEREMOS PARA NOSSO ENCERRAMENTO DO PROGRAMA CIDADE NA ESCOLA 2014. RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil A partir da leitura do texto acima, a Comissão definiu como deve ser a Mostra do Programa Cidade na Escola – 2014: 1. “Não pode ser feita para AQUELE momento, fazer correndo para apresentar. Tem que fazer valer tudo o que foi feito na escola, ressaltar o projeto trabalhado durante o ano” (Márcia – EM Olga Benário); 2. “A Mostra deve ser o produto final do que foi feito o ano todo”. (Daiane – ACER); 3. “Mostra existe para mostrar o que foi feito” Elke (EM Annete); 4. “Queremos uma Mostra bem feita, organizada, para não soar de forma negativa, que apresente verdadeiramente o que foi feito durante o anjo” (Joseane – Coordenadora pedagógica do Projeto Vem comigo HIP-HOP Arte RCBF) 5. “Precisamos pensar em qual público queremos para essa Mostra: pais, professores, alunos da escola ou de outras escolas? (Rosana – EM Letícia) 6. “Precisamos aproveitar essa oportunidade para fortalecer e valorizar o que foi feito, deve ser um espaço para motivar as crianças” (Ivone – RC Beija-Flor); 7. “Temos uma vantagem ser no sábado: os pais podem assistir” (Rosana – EM Letícia); 8. “Precisamos pensar na logística para prestigiar o trabalho desenvolvido” (JoySEC); 9. “Precisamos ter diferentes tipos de apresentações, pra não ficar cansativo: dança, teatro, música, ou seja: diferentes linguagens no palco”. (Elke – EM Annete); 10. “Precisamos encontrar uma maneira de evitar comparações, ao mesmo tempo criar expectativa para os pais, aguçando sua curiosidade”. (Elvira – RC BeijaFlor); 11. “Devemos procurar atividades que representem o Programa” (Joy – SEC); 12. “Vamos mostrar o que fizemos de melhor. Vai ser difícil, mas teremos que fazer um recorte de todos os trabalhos” (Renata Saggioro). RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil Segue os principais pontos da pauta do I Encontro da Comissão da Mostra do Programa Cidade na Escola – Mais Educação com Mediação da Coordenadora do Programa Renata Saggioro Silva e a assistente Joy Japy: 1. Recepção e Apresentação dos Integrantes da Comissão; 2. Apresentação de Propostas e Discussão; 3. Data da mostra 29/11/2014 – 9h às 12h; 4. Programação detalhada dividida em partes I, II e III; 5. Levantamento junto com as diretoras, vices e coordenadoras, das atividades de destaque em cada escola; 6. Oficinas e exposição (banners e atividades de artes visuais) no estacionamento; 7. Apresentações no palco; 8. Palco: proposta de um espetáculo inteiro com começo, meio e fim (se forem somente as ONGs) ou apresentações diferentes, com pequenos intervalos – 1 ou 2 minutos entre uma e outra; 9. Oficina: preferencialmente de jogos e brincadeiras – onde os alunos vão levar os jogos que fizeram ou que jogaram, demonstrar como se faz, para os participantes – explicando as regras, e depois jogar e brincar com os pais; 10. Exposição: além dos banners, algumas escolas podem sugerir que objetos, telas e outros trabalhos sejam expostos, desde que de acordo com as formações oferecidas durante o ano (com objetivos, tema...); 11. Produção e distribuição do Jornal produzido pelas escolas; 12. Logística – ônibus e horários; 13. Responsáveis no dia do evento; 14. Lembrancinhas: Rede Cultural Beija-Flor vai oferecer 500 revistas Voa Cidade na Escola: Mais Educação; Na reunião do dia 28 foi construído todo o detalhamento da mostra definindo as atividades que ocorrerão em cada espaço do Teatro Claro Nunes. RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil Destaques das atividades promovidas nos Núcleos da RCBF – Rede Cultural Beija-Flor 26/08 - Formação dos Agentes e Estagiários do Programa Cidade na Escola Atividade organizada e ministrada pela Equipe de Educadores da área de Comunicação da RCBF No dia 26/08 aconteceu a formação mensal dos agentes e estagiários do Programa Cidade na Escola, dentro do eixo matemática e letramento, onde a equipe Cidade na Escola passou uma tarde no Núcleo de Comunicação Olhar Social para conhecer um pouco das quatro áreas desenolvidas com os alunos das escolas municipais que participam do Programa: Jornalismo, Design, Audio e Video. Aprendendo técnicas jornalísticas, manuseio de uma filmadora, criação de logos, captação de áudio dentre outras informações de cada área, os educadores, agentes e coordenadores puderam trocar informações e dicas para aplicarem nas suas aulas/atividades, além de terem o contato com o que é trabalhado com a garotada ao longo do ano. Também tiveram a oportunidade de conhecer um pouco da história da Rede Cultural Beija-Flor e do Núcleo de Comunicação Olhar Social. Confira como foi essa interessante troca de experiências! https://www.facebook.com/rcbeijaflor Na atividade de Educação Nutricional e Culinária, as crianças tiveram momentos muito enriquecedores nas aulas de agricultura orgânica na Horta Comunitária da Cozinha da Escola com o educador Edivaldo. Ainda este mês as crianças tiveram a primeira atividade orientada com a presença de Professora de teatro Cleide para os ensaios de apresentação de final do ano, onde os alunos participaram apresentando o conteúdo de suas aulas de forma lúdica e cênica. Também houveram diversas aulas monitoradas para o aperfeiçoamento com a participação dos educandos associados a produção de receitas. Outro momento muito prazeroso foi a seção pipoca com estudo dos vídeos de Carmen Miranda “Aquarela do Brasil, Tico-Tico no fubá e o que é que a Baiana tem por Dorival Caymmi”. Tudo isso está atrelado ao tema cultura popular, cantigas do nosso repertório brasileiro, etc. Como principais impactos tivemos nossos educandos se sentindo parte total de um trabalho, despertando e fortalecendo o interesse ainda maior pela horta em conhecer cada processo de desenvolvimento do que plantaram. Também obtivemos ótima participação do grupo no desenvolvimento da atividade e contribuição de idéias. Alem da demonstração do interesse das crianças pelos vídeos apresentados, com roda de conversa e debate relacionado ao que foi observado. A horta Comunitária da Cozinha-Escola é utilizada como ferramenta complementar no processo educacional dos alunos do Programa Cidade na Escola, estabelecendo e estreitando RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil o vínculo do aluno com o alimento trabalhado na cozinha, servindo como um laboratório vivo, que abre diversas possibilidades para a realização de diferentes atividades pedagógicas como a educação alimentar, nutricional e ambiental, de forma a ilustrar na prática todo o contexto, e com isso estreitar as relações através da coletividade, cooperação e do respeito dos participantes entre si e com a natureza, lhe enxergando como um interlocutor no processo de desenvolvimento da vida humana, e como tal, deve ser respeito seu tempo e condições de contribuição para o meio. Nas demais atividades os ensaios transcorreram como planejado, porém agora os educadores das atividades de Breaking, Teatro, Capoeira, Percussão, Futebol e Artes contam com a colaboração de uma direção cênica especializada para dar unidade estética e dramatúrgica a Peça que será apresentada em novembro no Teatro Beija-Flor. Principais Resultados • Reuniões com os pais dos alunos; • Adaptação da yoga à cultura hip hop; • Intervenção artística (graffiti) nos muros e paredes das escolas; • Produção de objetos artísticos a partir de materiais reutilizados; • Pinturas em telas; • Produção de um videoclipe em homenagem ao Dia dos Pais; • Planejamento das ações; • Introduzir as crianças aos conhecimentos básicos de semear, regar e cuidar da horta apresentando uma pequena parte das infinitas variedades de verduras, legumes e frutas que produzimos na sua horta comunitária. • Desenvolvimento das atividades nas escolas programadas a partir do tema “Diversidade Cultural” ; • Desenvolvimento das atividades nos Núcleos da RCBF programadas a partir do tema “Brincadeiras Tradicionais e Cantigas de Roda”; • Organizar e preparar o grupo de educandos para a apresentação de fechamento de final de ano; • Dar continuidade ao trabalho de atividades associados aos ensaios da peça teatral; • Apresentar para as crianças a variedade musical (samba) que esta mais próxima dos alimentos do que imaginamos e avaliar como eles percebem essa relação; • Reunião com as diretoras das escolas; RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ RCBF - REDE CULTURAL BEIJA-FLOR Fundação Criança em Risco – CARF Brasil • Reunião com a Coordenação Geral do Programa Cidade na Escola Mais Educação; • Capacitação dos educadores; • Formação dos Agentes e Estagiários do Programa Cidade na Escola ministrada pelos educadores da área de Educomunicação da RCBF; • Planejamento para o desenvolvimento das atividades programadas a partir do tema “Diversidade Cultural”; • Elaboração do Relatório de Atividades – Agosto. Próximas Etapas • Capacitação contínua dos educadores; • Disponibilização de material didático referente às atividades; • Planejamento para o desenvolvimento das atividades programadas; • Planejamento com os professores das escolas atendidas para elaboração de um projeto articulado com as oficinas; • Desenvolvimento dos Planos de Aulas com os educadores; • Desenvolvimento do Projeto “Vem Comigo Hip-Hop Arte”; • Avaliação referente ao atendimento e atividades desenvolvidas junto aos educadores em relação ao mês de atuação; • Reunião com a Coordenação do Programa Cidade na Escola; • Reunião com as Diretoras das unidades escolares; • Continuidade no desenvolvimento das atividades nas escolas programadas a partir do tema “Diversidade Cultural” ; • Continuidade das atividades nos Núcleos da RCBF programadas a partir do tema “Brincadeiras Tradicionais e Cantigas de Roda”; • Continuidade da produção da revista “Voa Mais Educação: Cidade na Escola”; • Continuidade dos ensaios e produção geral para a Mostra de Encerramento 2014; • Elaboração do Relatório de Atividades – Setembro. RCBF – Rede Cultural Beija-Flor – CNPJ: 09.021.168/0001-58 – Matriz: ECBF – Espaço Cultural Beija-Flor Parceiro Organizacional e Estratégico: Children At Risk Foundation – CARF Norway (Fundação Criança em Risco) Estr. Pedreira Alvarenga 2343, Eldorado, 09971-340 Diadema – SP, Brasil. [55][11] 4049 4440 / 4047 2231 E-mail: [email protected] Web: www.carfweb.net Banco de imagens: www.flickr.com/photos/beija-flor/ Eixos Norteadores Indicadores APRENDER A SER (desenvolvimento pessoal); Contato da criança com a Contato semanal com as linguagem artístico-cultural ou atividades propostas. esportiva correspondente ao seu grupo. Reuniões de Formação com a coordenadora geral do Programa Cidade na Escola Reuniões de orientação com as equipes gestoras e pedagógicas; Reuniões internas de avaliação, formação e planejamento; Encontros de Formação Participação das crianças em atividades coletivas (difusão cultural) Coreografia, intervenção artística nos muros das escolas; Gravação de Voz e Imagem Interação de cada criança com grupo/atividades/educador Integração de cada criança ao grupo/ linguagem Satisfação individual Atividades 18 reuniões com representantes das escolas – direção/coordenação pedagógica; - 02 avaliação realizada com os Educadores e a coordenadora pedagógica sobre desenvolvimento e organização das atividades participação individual/satisfação dos alunos; - 02 avaliação realizada com os Educadores e a coordenadora pedagógica sobre desenvolvimento e das ações e eventos que os alunos participarão no período de 2014; - 04 reuniões com a coordenação do Programa Cidade na Escola; - 01 encontro de formação para os agentes da Secretaria de Educação ministrada pela RCBF. Fortalecimento do Planejamento de ações e projetos futuros, visando também à participação da comunidade escolar. Participação de 1142 crianças* Nas atividades, divididas em 39 turmas. Sendo estas, distribuídas nos espaços da Rede Cultural Beija-Flor e nas escolas municipais atendidas. Participação de 1142 crianças* nas atividades, divididas em 39 turmas. 98% de participação em todas as linguagens. Resultados/Comentários Com essas atividades chegamos aos seguintes resultados: Identificação das dificuldades diárias; Alinhamento da equipe; Troca de experiências para o aprimoramento da equipe de educadores e gestão; Formação dos Educadores; Proposta de Trabalho; Orientações Didáticas; Avaliação das oficinas; Planejamento; Metas a serem atingidas; Entre outros. Nesse campo é ressaltada a importância do planejamento na construção das mostras culturais e participação das crianças no processo de desenvolvimento da temática. Interação do grupo e fortalecimento da vivência e prática das linguagens, maior facilidade no aprendizado. Satisfação em relação ao produto final, principalmente em relação ao protagonismo dos educandos, essencial para a sua autonomia. Avaliação positiva dos Educadores em relação aos alunos e dos alunos em relação às aulas e educadores. Avaliação positiva dos alunos regulares das oficinas nas escolas; Avaliação positiva dos pais em reunião no em relação ao desenvolvimento das crianças. Levando em consideração o percentual de assiduidade avaliamos como satisfatória o desenvolvimento das atividades propostas. Eixos Norteadores Indicadores APRENDER A CONVIVER (desenvolvimento social); Participação/envolvimento das Integração das oficinas em crianças nas aulas. atividades integradas Compartilhamento de decisões e informações e preocupação com a qualidade da educação A escola é um espaço de ensino, aprendizagem e vivência de valores. Nela, os indivíduos se socializam, brincam e experimentam a convivência com a diversidade humana. O respeito, a alegria, a amizade e a solidariedade, a disciplina, a negociação, o combate à discriminação e o exercício dos direitos e deveres são práticas que garantem a socialização e a convivência, desenvolvem e fortalecem a noção de cidadania e de igualdade entre todos. Atividades Resultados/Comentários Núcleos RCBF 02 turmas de Dança-Breaking; 03 turmas de Capoeira; 03 turmas de Percussão; 03 turmas de Teatro; 01 turmas de Educomunicação; 02 turmas de Cozinha-escola; 01 turma de Futebol; 03 turmas de Artes Plásticas. Nas Escolas 12 turmas de Dança de rua; 03 turmas de Graffiti; 03 turmas de Discotecagem; 03 turmas de Rima; A equipe gestora das escolas atendidas apropriou-se da linguagem hip hop e articulou, juntamente com os educadores, atividades específicas, visando à integralidade do educando. Programação de encontros a serem realizados entre os alunos do Programa e os educadores Esperamos alcanças a ampliação das potencialidades dos educandos, desenvolvendo uma aprendizagem integral do mesmo, na perspectiva de contribuir para o seu desenvolvimento pessoal, para que este seja socialmente competente. Desenvolvendo a sensibilidade, sentido ético e estético, responsabilidade pessoal, imaginação, criatividade, o respeito. Núcleos e escolas previstas para o desenvolvimento das atividades do programa: Núcleo Comunitário Sítio Joaninha – NCSJ, Núcleo de Comunicação Olhar Social – NCOS, Espaço Cultural Beija-Flor – ECBF; (EMEB) Profª. Annete Melchioretto; Anita Catarina Malfatti, Dr.Átila Ferreira Vaz, ProfªFabíola de Lima Goyanno, Prof.ºFlorestan Fernandes, Min. Francisco de Paula Quitanilha Ribeiro, Prof. Francisco Daniel Trivinho, Dep. Freitas Nobre,Dr. José Martins da Silva, Letícia Beatriz Pessa, Dr. Mário Santa Lúcia, Sagrado Coração de Jesus, Olga Benário, Insp. Reinaldo José Santana, Zilda Gomes. Planejamento de ações de integração da comunidade com os alunos do Programa Cidade na Escola. 1.142 alunos – este quantitativo refere-se ao desenvolvimento pleno das atividades propostas. Respeito à vida e à pessoa humana em suas diferenças; Compreensão dos conceitos de indivíduo, cidadão e pessoa; Direitos humanos como valor universal (direito à arte e à cultura) Solidariedade, justiça, fraternidade. Eixos Norteadores Indicadores Atividades Resultados/Comentários APRENDER A APRENDER (competência cognitiva). Teatro Percussão Localização, espaço, tempo, corpo e expressividade e intencionalidade; vídeos e contação de história; Nutrição e culinária/horta Educomunicação Capoeira Dança Musicalidade, sons, ritmos, instrumentos; Noções de higiene, auto-cuidado, jogos e contação de história Cantos infantis, contação de história, filmes. Contextualização Hap/Rima - relacionado ao conteúdo do tema Diversidade Cultural Discotecagem Graffiti Apresentações, espetáculos reproduções de vídeos, gravações, rádio, televisão, discos, Internet , pesquisas, escuta, contação de histórias, adaptação de trechos de obras musicais, pinturas em telas e muros, rodas de conversa; debates e/ou avaliações com os alunos sobre o conteúdo e o seu entendimento. Graffite em telas; Pintura em telas; Reaproveitamento de latas de spray: estilização; Apresentação de outros materiais como o látex, rolos e pincéis, pigmentos; Pintura com látex; Revitalização dos muros e paredes da escola- a escola como extensão da nossa casa; As relações que se processam entre corpo, dança e sociedade são fundamentais para a compreensão e a eventual transformação da realidade social. A dança enquanto arte tem o potencial de trabalhar a capacidade de criação, imaginação, sensação e percepção, integrando o conhecimento corporal ao intelectual. Equilíbrio, lateralidade, atenção, memorização dos passos das danças. O domínio corporal e a ritmicidade — o dançarino tem um domínio lógico espaço/temporal bastante desenvolvido. Assim, dominar ritmos pode contribuir para as ações do cotidiano, auxiliando em atividades do dia-a-dia. A diversidade cultural e os variados estilos — de região para região, o estilo de dança varia bastante, pois na cultura brasileira existem várias culturas regionais que são formadas de acordo com o modo de vida de seus habitantes. Condicionamento físico geral: a capacidade cardiorrespiratória, a sociabilização, o equilíbrio, a destreza e a coordenação motora fina. O reconhecimento do conjunto de valores e da capacidade artística de indivíduos e de grupos, incluídos o próprio aluno e seu grupo, leva à valorização e o respeito à diversidade. Os conteúdos a ser trabalhados nos três eixos – o fazer, o apreciar e o contextualizar podem levar ao conhecimento da própria cultura, impulsionar a descoberta da cultura do outro e relativizar as normas e valores da cultura de cada um. Conhecer e saber utilizar os diferentes procedimentos de arte, desenvolvendo uma relação de autoconfiança com a produção artística pessoal, relacionando a própria produção com a de outros. Eixos Norteadores Indicadores Atividades Resultados/Comentários A música é um importante meio de comunicação e expressão existente em nossa vida e por isso faz parte do contexto educacional. Trabalhar no cotidiano escolar significa ampliar a variedade de linguagens e permitir a descoberta de novos caminhos de aprendizagem, é antes de tudo é trabalhar com a sensibilidade humana, de uma forma prazerosa e saudável para a criança. DISCOTECAGEM Continuação dos estudos dos ritmos brasileiros: Forró, Catira, Xaxado, Frevo, Rap, Lambada, Samba, Pop, Rock e Produção de um videoclipe a partir da música “Tô preocupado, pai”. Desenvolvimento da destreza manual, concentração e disciplina, memorização, criatividade, sensibilidade; Improvisação em diferentes estilos e gêneros musicais; Conhecimento e valorização do patrimônio artísticomusical nacional e internacional; APRENDER A FAZER (competência produtiva). Continuidade do trabalho com outros conteúdos e linguagens: Aquecimento aeróbico; Alongamento; Bases para a resistência membros inferiores e superiores; Freezer e footwork; Percepção sonora; Roda livre de dança; Domínio dos instrumentos musicas como bumbo, caixa e voz; Mescla de danças urbanas; Movimentos de Funk Soul; Coreografias: clássica, breakdance; Exercícios para detectar a velocidade da música; Estudo linear; Utilização das Cores primárias, secundárias e terciárias, bem como cores quentes e frias; Pintura em degradê; Contorno e sub-contorno Estilo próprio; Para as crianças, o brincar, cantar, tocar e participar de jogos cooperativos são modos de aprender e se desenvolver. Não importa que não saibam disso. Ao fazer essas atividades, elas vivem experiências fundamentais. Daí porque se interessam em repeti-las e representá-las até criarem ou aceitarem regras que possibilitem compartilhar com colegas e brincar em espaços e tempos combinados. Por que pede a repetição? Esses desafios encantam pelo prazer funcional de sua realização. Mesmo que se cansem, as crianças querem (esperam) continuar “brincando”, fazendo aquilo que é proposto nas atividades. Há um afeto perceptivo, ou seja, algo que agrada ao corpo e ao pensamento. Até o medo e a dor ficam suportáveis, interessantes, porque fazem sentido. Por isso, trata-se de uma experiência que pede repetição por tudo aquilo que representa ou mobiliza. Graças a isso, aprendemos a identificar informações ou qualidades nas coisas ou em nós mesmos - para reconhecer coisas agradáveis e desagradáveis e, assim, variar as experiências e combiná-las das mais variadas formas. Percepção auditiva: discriminado os sons, nomear os sons ouvidos nos vários ambientes da escola em horários diferentes (no refeitório na hora da merenda e no horário de aula; no pátio na hora do recreio e quando estão todos nas classes etc.). Representação dos sons em forma de texto descritivo ou de desenhos Desenvolvimento dos aspectos motores, da memória, a concentração, a criatividade, a sensibilidade frente ao som; A poesia tem sido cada vez mais esquecida nas práticas de sala de aula. Esse gênero textual é importante para o exercício de reflexão e memorização. Como manusear o spray; Reaproveitamento de latas de spray: estilização; Intervenção artística nos muros da escola; Leituras de gêneros textuais: Parlendas; Trovas; Poemas; Contação de histórias com base no desenvolvimento cênico. Atividade de produção textual: uma palavra puxa a outra; Leitura oral: ritmo, entonação, respiração, qualidade de voz, elocução. O Texto Literário: Canção e Imagem. Som e espaço: melodia e ritmo A mesma melodia em diferentes harmonizações; densidade e intensidade. Consciência fonológica: reconhecimento das características formais da linguagem, importante no processo de leitura e escrita. A construção de linguagem por meio da improvisação, do acaso, da intuição, da ação lúdica e do espontâneo. Compreender a função social do texto (quem escreve/fala; o quê; para quem; quando; onde; com que objetivo). Experimentação e reconhecimento das potencialidades da voz como suporte e matéria da música Enfatizou-se a importância da escuta (percepção) e da fala (entonação) para a produção do ritmo. Despertar a vontade de produzir mais textos criativos para a contribuição da escrita coletiva. Desenvolvimento dos aspectos motores, da memória, a concentração, a criatividade, a sensibilidade frente ao som. Possibilidade de superar bloqueios afetivos que se traduzem em limitações ou estereótipos musicais, etc. Consciência fonológica: reconhecimento das características formais da linguagem, importante no processo de leitura e escrita. Atividades da área Audiovisual. Partitura simples: escala e notação; Possibilidade de superar bloqueios afetivos que se traduzem em limitações ou estereótipos musicais, etc. conhecer Enfatizar a relevância do silencio para a produção do som. Compasso de uma cantiga de roda (4/4), Compreender que o som carrega imagens e que as imagens também carregam o som. Timbres: grave e agudo Ritmos. Distinguir a sonoridade provocada por fontes distintas. Reprodução de uma música de que todos gostam. Analisar a percepção sonora na leitura e na criação de ideias na linguagem da Arte. Aproximar a criança no mundo da poesia, tão cheio de fantasias e emoções, possibilita o despertar para a expressão corporal, para as habilidades com a musicalidade, além do gosto pela leitura e pelo mundo lúdico. Análise da música trecho por trecho para a turma ouvir, cantar, interpretar e reparar nas pausas e quando o som é mais ou menos forte, grave ou agudo, longo ou curto. RIMA Poemas: conversas sobre os temas explorados nos textos; Seis oitavas de rima Leitura do rap Tô preocupado pai, do Mc. Nicolas. Produção de rap sobre o Tema “Diversidade Cultural” Diadema, 01 de setembro de 2014 _______________________________ Ivone Silva Coordenação RCBF – Rede Cultural Beija-Flor Ampliar o vocabulário. Participar de situações de comunicação oral utilizando o vocabulário pertinente. Expor suas ideias com gradativa clareza e autonomia. Ouvir as ideias dos outros. Estimular a oralidade, a criatividade e a reflexão a respeito de fatos da vida de cada aluno. Desenvolve o processo de criação e vivência dos alunos no que diz respeito à integração, participação, desenvoltura, raciocínio e criatividade; Enfoques diferentes de interpretação proporcionam a possibilidade dos alunos apresentarem estratégias de pensamento sobre um mesmo temas;demonstram as fantasias das crianças e sua relação com o mundo; Reconhecer nos textos palavras que rimam; Desenvolver a consciência fonológica; Comparar a grafia de palavras que se repetem. Referências Bibliográficas DELORS, Jacques (Coord.). Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortezo. p. 89-102. FREIRE, Paulo; FAUNDEZ, Antonio. Por uma pedagogia da pergunta. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1985. KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org) – O Brincar e suas teorias – São Paulo: Ed. Pioneira , 2002. VYGOTSKY, L. A Formação Social da Mente. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 1984. Perrenoud, em as 10 Novas Competências para Ensinar Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa Coll, César. O construtivismo em sala de aula www.uol.crianças.com.br http://revistaescola.abril.com.br/formacao/cada-aprende-jeito