Texto de apoio ao curso de Especialização
Atividade Física Adaptada e Saúde
Prof. Dr. Luzimar Teixeira
O Método Pilates® e a Prevenção de Fraturas Osteoporóticas
Brena Guedes de Siqueira Rodrigues
INTRODUÇÃO
A osteoporose é definida como uma deterioração do tecido ósseo, isto é, trata-se de perda
de massa e diminuição da mineralização óssea (WHO, 2000), caracterizada por densidade
mineral igual ou inferior a 2,5 desvios-padrão para o adulto jovem (Silva, 2003). Essa falha
da estrutura óssea torna o osso mais suscetível a fraturas (Akesson, 2003), o que afeta a
qualidade de vida do indivíduo, seja por suas conseqüências físicas, psicossociais e/ou
financeiras (Pinto Neto et alli, 2002; Kowalski et al, 2001) e a torna um problema de saúde
pública (Borer, 2005), já que atinge aproximadamente 55% da população norte-americana
acima de 50 anos (Lewiecki, 2004).
A osteoporose atinge ambos os sexos, jovens e idosos, contudo, há uma maior prevalência
para o sexo feminino e idosos. A proporção sexual é de três mulheres para cada um
homem. Isto pode ser explicado pela diferença de comprimento de seus ossos, visto que
ossos menores tendem a ser mais frágeis e, portanto, mais suscetíveis a fraturas; e pela
diferença hormonal, o que também justifica a maior prevalência em indivíduos da terceira
idade, etapa da vida em que ocorre diminuição das taxas hormonais (WHO, 2000). Além
disso, apresentam maior pré-disposição indivíduos sedentários, da raça branca, com baixo
índice de massa corporal, que apresentam desordens endócrinas, predisposição genética e
que fazem uso excessivo de bebidas alcoólicas e cigarros (Wilkins & Birge, 2005;
Christodoulou & Cooper, 2003; El-Hajj Fuleihan et al, 2002; Betz, 2005).
A origem da osteoporose se encontra no processo de formação e reabsorção de massa
óssea, que são condicionadas por fatores mecânicos e hormonais. Existindo a interação
desses dois fatores, ocorrerá a perfeita harmonia entre a formação e a reabsorção óssea,
resultando em um osso dito saudável, com a massa óssea dentro dos padrões de
normalidade. As células responsáveis por esse processo são os osteoblastos e os
osteoclastos (Simon, 2005). A osteoporose ocorre, portanto, quando há falha no processo
neoformação/reabsorção da massa óssea, ou seja, a patologia pode ocorrer por duas
situações distintas. Na primeira, há um déficit de neoformação óssea. Nesse caso, ocorre
reabsorção normal da massa óssea, no entanto, a ação dos osteoblastos não é suficiente
para suprir a perda. Na segunda situação, ocorre o inverso, ou seja, a reabsorção é maior
do que o normal, de maneira que a formação óssea não é suficiente para reparar as lacunas
do osso (Culham, 1998).
Com base nisso, a osteoporose é classificada em dois tipos: I: pós-menopausa e II:
osteoporose senil (Simon, 2005). O tipo I é o que mais atinge as mulheres. Trata-se da
osteoporose por conseqüência da diminuição dos hormônios sexuais, que ocorre durante a
menopausa. Essa diminuição desses hormônios – estrógeno e progesterona – promove um
aumento do recrutamento dos osteoclatos, cuja finalidade é promover a reabsorção de
massa óssea e diminuir a absorção de cálcio pelos intestinos. Portanto, ocorrerá uma maior
reabsorção de massa em contraste com uma produção normal ou reduzida desta (Simon,
2005). O tipo II é conhecido como osteoporose senil por manifestar-se em indivíduos com
idade avançada, sejam mulheres, sejam homens. Nesse caso, ocorrerá uma queda na
produção óssea, por diminuição ou inativação dos osteoblastos, que são as células
responsáveis por essa função. Portanto, ocorrerá uma reabsorção normal ou aumentada e
uma produção insuficiente para repor a perda de massa (Simon, 2005).
A osteoporose é uma patologia silenciosa, ou seja, normalmente é assintomática até que
ocorra uma fratura. No entanto, o indivíduo pode apresentar quadros de dor crônica,
deformidades ósseas pela formação inadequada de osso, especialmente da região torácica,
com conseqüentes compressões viscerais, comprometimentos respiratórios e déficits de
mobilidade, situações que interferirão na qualidade de vida (Zbranca et al, 2004).
O diagnóstico pode ser concretizado pela história clínica do indivíduo, confirmado e
quantificado por exames laboratoriais e, principalmente, por imagens, dentre eles: Raio-X e
Absorciometria Dupla da Energia dos Raios-X (DXA) (Christodoulou & Cooper, 2003; El-Hajj
Fuleiham et al, 2002).
Basicamente, o tratamento da osteoporose tem como princípios o aumento ou, no mínimo, a
manutenção em bons níveis da massa óssea e a prevenção de fraturas (Akesson, 2003;
Wilkins & Birge, 2005). Para isso, utiliza-se a terapia medicamentosa (controle hormonal),
associada à eliminação de fatores de risco, dieta balanceada e encaminhamento para
atividade física (Christodoulou & Cooper, 2003).
A importância da atividade física está comprovada cientificamente, visto que, diversos
estudos demonstraram que há aumento ou manutenção da densidade óssea em pessoas
que praticam atividade física, quando comparadas com sedentárias, durante um mesmo
período de tempo (Chien et al, 2000; Bassey, 2001; Forwood, 2000), Além disso, soma-se
todas
as
outras
vantagens
que
os
exercícios
oferecem,
como:
os
benefícios
cardiovasculares, aumento da força muscular, melhora da coordenação motora, melhora do
equilíbrio, melhora da estabilização postural, os quais são importantes para a prevenção de
quedas (Chan et al, 2003).
FRATURAS OSTEOPORÓTICAS
Com a perda de massa óssea, os ossos tornam-se mais frágeis e mais suscetíveis a
fraturas. As fraturas osteoporóticas respondem por um alto índice de incapacitação e
morbidade, especialmente em indivíduos idosos, já que menos de um terço dos indivíduos
que sofreram fraturas de quadril voltam a exercer suas atividades normais sem limitações
(Christmas, 2000). Nos EUA, por exemplo, estima-se que 1,3 milhão de mulheres sofrem
fraturas osteoporóticas a cada ano (Gregg et al,1998). Portanto, uma vez instalada a
osteopenia ou osteoporose, o objetivo do profissional da saúde deve ser a prevenção das
fraturas, que é feita pela manutenção da massa e pela redução do risco de quedas (Chan et
al, 2003).
Diversas atitudes podem ser adotadas para minimizar o risco de quedas de indivíduos
idosos. Dentre os fatores mecânicos, pode-se destacar cuidados com o ambiente onde o
indivíduo vive, como: uso de pisos antiderrapantes, uso de barras de apoios em corredores
e banheiros, melhora de iluminação e objetos ao alcance do individuo (Pinto Neto et al,
2002).
No que compete a melhora das condições físicas, o exercício é a forma encontrada pelos
profissionais da saúde para promover a prevenção das quedas, visto que, a fraqueza
muscular, problemas posturais, desequilíbrio e inatividade são os maiores fatores de risco
para quedas (Forwood, 2000). Logo, através da atividade, é possível conquistar a melhora
da força muscular, da flexibilidade, da coordenação motora, do equilíbrio e da mobilidade
geral (Kagan, 2002). Nesse contexto, o Método Pilates surge como uma alternativa para a
conquista de todos esses requisitos.
O MÉTODO PILATES
O Método Pilates foi criado na década de 20, ou seja, há quase noventa anos, pelo alemão
Joseph Hubertus Pilates, tendo como base a chamada “contrologia” ou o estudo do controle
(Kolyniak et al, 2004), que ele definiu como “perfeito equilíbrio entre o corpo, a mente a o
espírito” (Lange et al, 2000).
Joseph Pilates era um indivíduo com problemas de saúde, que partiu em busca da melhora
de sua qualidade de vida. Dessa forma, dedicou sua vida ao estudo das ciências biológicas,
através da anatomia, fisiologia e biomecânica. Com base em seus estudos, desenvolveu
uma série de exercícios físicos que visavam a melhora do condicionamento físico e mental.
Seu método de trabalho foi valorizado pela primeira vez durante a Primeira Guerra Mundial,
quando ele treinou seus companheiros e todos conseguiram superar a epidemia de gripe
que aconteceu no ano de 1918 (Aparício, 2005).
A partir de então, Pilates passou a aprimorar seu método, abrindo o que se assemelharia a
uma academia de ginástica e colocou em prática o que seus estudos lhe ensinaram. Dessa
forma, surgiu o Método Pilates, hoje conhecido e difundido em todo o mundo (Lange et al,
2000).
De maneira simples, o Método Pilates pode ser definido como um treinamento físico e
mental, por promover a harmonia entre o corpo e a mente, gerando melhora da consciência
corporal e bem estar (Pires & Sá, 2005). Tendo sustentação pelos estudos anatomofisiológicos e, portanto, sem qualquer caráter místico (Aparício, 2005).
O método é baseado em seis princípios básicos, que são: centro, controle, concentração,
fluidez dos movimentos, precisão e respiração (Aparício & Perez, 2005; Pires & Sá, 2005).
•
O Centro: o corpo tem um centro físico, onde se originam todos os movimentos,
chamado de “powerhouse” (Centro de Força), o qual é composto pelos músculos
abdominais, lombares e glúteos. Preconiza-se o reforço desse centro para promover
a sustentação da coluna, dos órgãos internos e manutenção de uma boa postura;
•
Controle: o praticante deve ter total controle de seu corpo, conhecendo e respeitando
as suas limitações, buscando vencê-las para atingir a perfeita execução de cada
movimento;
•
Concentração: a execução dos movimentos deve ser realizada, mantendo-se uma
total concentração no centro de força, além de observação atenta de cada movimento
necessário para a realização dos exercícios, para que se obtenha uma boa
conscientização corporal;
•
O Movimento: os movimentos realizados durante a execução de cada exercício
devem respeitar a fluidez e a harmonia;
•
Precisão: a precisão está diretamente ligada ao controle. Concentrando-se em cada
etapa do movimento e conhecendo o corpo, é possível desenvolver o controle
necessário para se obter a precisão de cada movimento;
•
Respiração: Pilates enfatiza a importância de manter os níveis de oxigenação da
circulação sanguínea. Este é o resultado de uma respiração adequada durante os
exercícios, oxigenando o sangue e eliminando os gases nocivos. No Método Pilates
todos os exercícios são associados à respiração.
Os princípios são colocados em prática em exercícios realizados em solo, com ou
sem ou uso da Bola Bobath e em aparelhos (Lange et al, 2000). Os aparelhos do
Método Pilates foram elaborados pelo próprio Pilates, utilizando-se de molas como
instrumentos para gerar assistência ou resistência aos movimentos, com as quais é
possível
trabalhar
contrações
concêntricas,
excêntricas
e,
principalmente,
isométricas, em todas as posições (decúbito dorsal, ventral e lateral, sedestação e
bipedestação), com menor desgaste articular, menor número de repetições e ampla
variedade para trabalhar um mesmo segmento ou mesma função, favorecendo a
força, flexibilidade, coordenação, equilíbrio, controle postural e mecânica respiratória
(Pires & Sá, 2005).
Logo, os principais benefícios ao praticante, são:
•
Correção postural;
•
Aumento do equilíbrio e coordenação motora;
•
Alívio e prevenção de dores musculares;
•
Aumento da força e resistência muscular;
•
Aumento do controle muscular;
•
Prevenção de lesões;
•
Melhora da capacidade respiratória;
•
Aumento da flexibilidade;
•
Alongamento;
•
Tonificação e definição da musculatura corporal;
•
Melhora do condicionamento físico e mental;
•
Integração do corpo e da mente;
•
Harmonização dos movimentos diários;
•
Controle
•
Aumento da consciência corporal;
•
Alívio do stress;
•
Aumento da auto-estima.
A PREVENÇÃO DE FRATURAS OSTEOPORÓTICAS ATRAVÉS DO MÉTODO PILATES
Sendo o Método Pilates uma proposta de atividade física com finalidades terapêuticas,
utiliza-se para a prevenção e/ou tratamento de diversas patologias osteo-mio-articulares
(Pires & Sá, 2005) como a osteoartrite (Yakut et alli, 2005) e até mesmo em gestantes
(Balogh, 2005). No caso específico da prevenção de fraturas osteoporóticas, o pilates pode
ser indicado por promover o aumento da força muscular, o ganho de flexibilidade, a melhora
da coordenação motora, do equilíbrio, da postura, propriocepção e da respiração.
O ganho de força muscular é conquistado através de exercícios resistidos por cargas
externas, que podem ser a gravidade, o peso do próprio corpo, as molas dos aparelhos ou
as bolas Bobath, solicitados de acordo com a realidade de cada cliente. O aumento da força
auxilia na remodelação óssea, através do estímulo mecânico que a contração muscular
imprime aos ossos, promovendo a proteção destes. O fortalecimento, assim como em
qualquer modalidade esportiva, é conquistado gradativamente.
O alongamento gradativo dos músculos conquistado com o método promove a diminuição
de encurtamentos e tensões musculares localizadas, os quais podem ser responsáveis por
alterações posturais significativa e deixar estruturas ósseas mais suscetíveis à forca
mecânica. Além disso, o alongamento bem orientado auxilia no reequilíbrio muscular entre
os grupos agonistas e antagonistas (Aparício & Perez, 2005).
O estímulo à coordenação motora é constante durante a realização dos exercícios do
Método Pilates. Ela é conquistada através da precisão dos movimentos e dos recursos
utilizados durante o exercício. O manuseio das molas e bolas, realização de exercícios
unilaterais, bilaterais e alternados, exige que o praticante demonstre domínio e, dessa
forma,
obtem-se
trabalhos
coordenados
(Lange
et
al,
2000).
O manuseio destes equipamentos também impõe ao praticante a necessidade de equilíbrio
corporal para a manutenção das posturas em que os exercícios devem ser realizados. Logo,
o equilíbrio se torna um dos grandes objetivos do método e um de seus diferenciais (Pires &
Sá,
2005).
O alongamento axial promovido pelo pilates é importante na prevenção das microfraturas
das vértebras, principalmente das torácicas que são as mais acometidas, por diminuir a
compressão exercida entre uma vértebra e sua adjacente.
Pela ênfase dada ao trabalho respiratório durante a realização de cada um dos exercícios, o
pilates promove a reeducação da respiração e, dessa forma, reduz a tensão e o gasto de
energia dos músculos envolvidos no processo respiratório.
Somando-se todos os objetivos almejados pelo pilates, obtem-se o que se caracteriza como
uma das filosofias do método, que é a melhora da consciência corporal, isto é, o
autoconhecimento, fundamental para a realização de cada um dos movimentos do corpo.
Pilates valoriza muito a interação do corpo e da mente para que haja perfeita harmonia e
menor gasto de energia durante a realização das atividades da vida diária (Aparício & Perez,
2005).
Sabe-se que toda e qualquer atividade física deve ser adaptada para atender as
necessidades do indivíduo com osteoporose e possibilidade de fratura (Forwood, 2000).
Com o pilates, deve ser da mesma forma.. Cabe ao instrutor de pilates ter conhecimento a
respeito da osteoporose, para que seja possível adaptar os exercícios a necessidade de
cada um (Betz, 2005).
A adaptação dos exercícios é feita com base na avaliação física do indivíduo e em seu
potencial risco de fratura. Assim é possível determinar a intensidade, freqüência e tipo de
exercícios a serem realizados (Betz, 2005).
Portanto, tendo como precauções basicamente as mesmas de outras modalidades
esportivas, o pilates pode ser realizado por indivíduos osteoporóticos, como forma de auxílio
a prevenção de quedas e melhora da saúde geral.
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