Grupo de Pesquisa: Atividade Empresarial e Administração Pública Projeto de Pesquisa: Fomento Público à Responsabilidade Social Empresarial pela via das Licitações e dos Contratos Administrativos Professor Responsável: Prof. Dr. Daniel Ferreira Discentes: Pesquisadores: Alessandra Galli, Aline Cristina Koladicz, Ana Luiza Chalusnhak, Ana Paula Pellegrinello e Érica Miranda dos Santos Requi Mestrandos: Fernando Paulo Maciel Filho, Patrícia Fernandes Bega e Patrícia Borges Guérios Graduandos: Júlio Henrique Santos Kasper e Maria Ivone Godoy (já selecionados) Objetivo Geral: Compreender as relações e conexões entre Estado, Administração Pública e atividade empresarial no que diz com a realização do Interesse Público. Aprofundar leituras jurídicas, de ciência política, de filosofia e de economia. Realizar a crítica dos cogitados modelos de Estado Contemporâneo (Social, da Livre Iniciativa etc.) em confronto com os objetivos constitucionais de construção de uma sociedade livre, justa e solidária, comprometida com o desenvolvimento nacional e com a erradicação da pobreza, da marginalização e com a redução das desigualdades sociais e regionais, mediante a promoção do bem de todos, sem preconceitos e quaisquer outras formas de discriminação. Apreender a trabalhar com a perspectiva de assegurar efetividade a princípios e normas constitucionais na aplicação do direito que diga respeito à atividade empresarial. Compreender a atuação do Estado e da Administração Pública no Brasil contemporâneo. Compreender o âmbito das discriminações (afirmativas) na lei, bem como os limites para tanto, no que diz com as “empresas regulares perante a Justiça do Trabalho” (Art. 27 e seguintes da Lei nº 8.666/93, atualizada) e aquelas que voluntariamente concorrem para a reinserção social do apenado e/ou do egresso do sistema prisional. Relacionar dita atividade empresarial (de especial Interesse Coletivo) com a questão do fomento público. Resultados Esperados 2012: Participação em Seminário de Iniciação Científica do UNICURITIBA; Participação em SEMANA DE EXTENSÃO do UNICURITIBA; Participação em outros eventos acadêmicos. Elaboração de artigos individuais e/ou em conjunto para publicação, inclusive em veículos qualificados. Inicio: 02/2012 Conclusão prevista: 12/2012 Projeto Completo: (abaixo) GRUPO DE PESQUISA: Atividade Empresarial e Administração Pública Projeto de Pesquisa: Fomento Público à Responsabilidade Social Empresarial pela via das Licitações e dos Contratos Administrativos I - Líder Professor Dr. DANIEL FERREIRA Graduado em Engenharia Industrial Elétrica pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná - UTFPR (1988) e em DIREITO pela Faculdade de Direito de Curitiba (FDC) do UNICURITIBA (1993), é Mestre (1999) e Doutor (2008) em Direito do Estado (Direito Administrativo) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP). Tem vasta experiência na área de Direito Público, com ênfase em Direito Constitucional e Administrativo, atuando principalmente com os seguintes temas: Processo Administrativo Sancionador (Geral e Disciplinar), Sanções Administrativas (Gerais ou Especializadas: ambientais, do consumidor, tributárias, do trânsito etc.), Improbidade Administrativa, Servidores Públicos, Licitações e Contratos Administrativos, Concessão e Permissão de Serviço Público e Agências Reguladoras. É, ainda, Professor Titular de Direito Administrativo da Faculdade de Direito de Curitiba do UNICURITIBA, membro do Corpo Docente Permanente do Programa de Mestrado em Direito Empresarial e Cidadania do UNICURITIBA e Sócio-Fundador do Escritório FERREIRA & KOZICKI DE MELLO Advogados Associados, banca especialmente vocacionada para atuação no âmbito do Direito Empresarial. II - Área de Concentração Direito Administrativo (classificação da Área do Conhecimento do CNPq: 6.01.02.06-3) III - Linha de pesquisa Atividade Empresarial e Constituição: inclusão e sustentabilidade IV - Justificativa Com o advento da Constituição Federal de 1988 e, portanto, com a expressa assunção de certos anseios, valores e direitos como marcos caracterizadores do assumido modelo de Estado Social e Democrático de Direito, aparentemente se criou um “conflito” entre alguns postulados clássicos (e ditos auto-excludentes) como, por exemplo, o do Estado Social e o da Livre Iniciativa (necessariamente atrelado ao da Livre Concorrência). Em princípio, assim, o Estado Brasileiro deveria assumir um papel ativo na busca da efetiva realização material de algumas necessidades básicas, minimamente necessárias à concreção do primado da dignidade da pessoa humana. Nesse contexto, às estatais (empresas públicas e sociedades de economia mista) destacou-se instância limitada, qual seja a de intervenção direta no domínio econômico apenas quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou de relevante interesse coletivo (conforme definidos em lei – CF/88: Art. 173). E mais, definiram-se, dentre outros, como objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a construção de uma sociedade livre, justa e solidária pari passu com a erradicação da pobreza e da marginalização e, ambos, ainda, combinados com a incessante busca do desenvolvimento nacional. Portanto, investigar a Intervenção do Estado (e da Administração Pública) na Atividade Econômica e Social é fixar a moldura normativa dentro da qual se mostra não apenas possível, porém necessária, oportuna e conveniente a atuação do Poder Público, quer diretamente mediante a prestação de serviços públicos, quer indiretamente através da regulação (econômica e social), porque assim (também) se revela a existência de atividades de interesse coletivo não privativas do Estado que ensejam apoio, incentivo e fomento estatal – no plano legal, regulamentar e contratual, sem prejuízo do orçamentário – porque igualmente buscam a concretização da tão almejada sociedade solidária, não por acaso comprometida com a minimização das desigualdades, com a promoção do desenvolvimento nacional, com a proteção do meio ambiente etc. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 1 OBJETO 1.1 TEMA Intervenção do Estado e da Administração Pública na Atividade Empresarial pela via do Fomento Público 1.2 TEMA DELIMITADO Fomento Público à Responsabilidade Social Empresarial pela via das Licitações e dos Contratos Administrativos 1.3 FORMULAÇÃO DO PROBLEMA Por um lado a Constituição da República anuncia ter por fundamento, dentre outros, a dignidade da pessoa humana. Ao mesmo tempo assume como objetivos nucleares da República construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; erradicar a pobreza, a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais. Contudo, a realidade brasileira se encontra em muito afastada do desejo constitucional, mormente no que diz com a falta de solidariedade para atingimento de tais desideratos. Nesse contexto, é preciso analisar qual é o principal papel do Estado e da Administração Pública no que diz com a atividade empresarial, no Brasil do Século XXI, seguido à crise econômica mundial. Será que basta a regulação (de mercado) ou será preciso intervir diretamente no mercado, gerando novas obrigações ou condicionantes para exercício de certos direitos (como a participação em licitações ou contratação com o poder público) com vistas à promoção do desenvolvimento nacional socialmente sustentável? Será o fomento às empresas socialmente responsáveis adequado a tanto? Serão as licitações e os contratos administrativos empresaraial? instrumentos adequados à maximização da responsabilidade social 2 OBJETIVOS 2.1 OBJETIVO GERAL Compreender as relações e conexões entre Estado, Administração Pública e atividade empresarial no que diz com a realização do Interesse Público. 2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 2.2.1 Aprofundar leituras jurídicas, de ciência política, de filosofia e de economia; 2.2.2 Realizar a crítica dos cogitados modelos de Estado Contemporâneo (Social, da Livre Iniciativa etc.) em confronto com os objetivos constitucionais de construção de uma sociedade livre, justa e solidária, comprometida com o desenvolvimento nacional e com a erradicação da pobreza, da marginalização e com a redução das desigualdades sociais e regionais, mediante a promoção do bem de todos, sem preconceitos e quaisquer outras formas de discriminação; 2.2.3 Apreender a trabalhar com a perspectiva de assegurar efetividade a princípios e normas constitucionais na aplicação do direito que diga respeito à atividade empresarial; 2.2.4 Compreender a atuação do Estado e da Administração Pública no Brasil contemporâneo; 2.2.5 Compreender o âmbito das discriminações (afirmativas) na lei, bem como os limites para tanto, no que diz com as “empresas regulares perante a Justiça do Trabalho” (Art. 27 e seguintes da Lei nº 8.666/93, atualizada) e aquelas que voluntariamente concorrem para a reinserção social do apenado e/ou do egresso do sistema prisional; 2.2.6 Relacionar dita atividade empresarial (de especial Interesse Coletivo) com a questão do fomento público. 3 JUSTIFICATIVA Como indicado originalmente, o projeto para 2012 consolida a investigação feita em 2010 e 2011, que, por igual, debruçou-se sobre o fomento público à atividade empresarial pela via das licitações e dos contratos administrativos. No primeiro ano estudou-se o fomento ao microeempreendedorismo e, no seguinte, a promoção da sustentabilidade ambiental empresarial mediante estímulos patrocinados no entorno do poder de compra estatal. Ainda falta, contudo, esmiuçar a maximização da responsabilidade social empresarial utilizando, a uma, a novel obrigatoriedade de apresentação de certidão negativa de débito trabalhista como condição de habilitação e, a duas, a anunciada destinação de vagas – junto às empresas contratadas – a apenados e a egressos do sistema prisional. Portanto, fazendo que a ressocialização dos presos e a minimização das desigualdades sociais e regionais, bem como a própria busca pelo pleno emprego, sejam diretamente afetadas por essa nova realidade. Em suma, com a divulgação dos resultados da pesquisa no âmbito interno e externo, público ou privado, num cenário filantrópico ou lucrativo, será possível dar utilidade social e pública à investigação, fazendo com que o tempo despendido na pesquisa bibliográfica e de campo (especialmente jurisprudencial) mostre-se sobranceiro no “convencimento” de que a Administração Pública pode e deve fazer das empresas socialmente responsáveis um especial destinatário das licitações e aliado nas contratações públicas. E não apenas porque assim eventualmente o deseje, porém porque assim “obrigada” pela Constituição da República e pela Lei Geral de Licitações, devidamente atualizada, embora muito poucos (pouquíssimos mesmo!) disto tenham a devida ciência e consciência. 4 METODOLOGIA Para fins de regular desenvolvimento da pesquisa, por primeiro será feita uma análise doutrinária individual e em grupo, com leitura e discussão das fontes, nacionais e estrangeiras, disponíveis acerca do assunto. Na seqüência serão feitas incursões junto a órgãos específicos (Conselho Nacional de Justiça, Justiça do Trabalho, Ministério Público do Trabalho, Departamento Penitenciário Nacional e equivalentes estaduais etc.) na busca de dados que confirmem ou infirmem a viabilidade de maximização da responsabilidade empresarial a partir desses estímulos negociais. Afinal, será implementada uma investigação jurisprudencial acerca da existência, ou não, de precedentes nos quais o assunto foi colocado á apreciação do Estado-Juiz por potencial violação dos princípios da isonomia e da competitividade. 5 RESULTADOS ESPERADOS Produzir artigos científicos individuais e em co-autoria, para publicar no periódico da Instituição ou em outros periódicos,qualificados ou não, mas de evidente relevância e impacto (Revista do TRT da 9ª Região, do Ministério Público do Trabalho da 9ª Região e do CNJ; Revista “o Pregoeiro” etc.). Apresentar os resultados do trabalho em eventos institucionais, inclusive de iniciação científica, e em congressos e seminários acadêmicos. 6 RECURSOS Disponibilização de sala de aula equipada e verba para aquisição de livros. 7 VAGAS DISPONIBILIZADAS PARA GRADUANDOS Para alunos da graduação em Direito, do sexto ao oitavo período-base (quando da inscrição, em novembro de 2011). O projeto de INICIAÇÃO CIENTÍFICA selecionará, no máximo, 02 (dois) alunos de curso da Faculdade de Direito de Curitiba. Para a inscrição é necessário o preenchimento da ficha de inscrição, com justificativa escrita do interesse e da qualificação para a participação no projeto, bem como a apresentação do currículo atualizado (preferentemente lattes). O processo de seleção consistirá de análise da justificativa na ficha de inscrição, de entrevista e do currículo atualizado (preferentemente lattes). Será preciso demonstrar proficiência razoável, no mínimo, em língua espanhola ou inglesa. Leitura necessária para a seleção: a) Conteúdo Jurídico do Princípio da Igualdade. BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. São Paulo : Malheiros Editores. Os alunos que não forem classificados nos dois primeiros lugares para o presente projeto de iniciação científica, e até um máximo de três, poderão, alternativamente, integrar o grupo de pesquisa, desde que se comprometam ao cumprimento das metas estipuladas e que sejam aceitos como orientandos da Graduação em Trabalho de Curso. 8 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA 8.1 Abertura de Edital (Iniciação Científica): 8.2 Seleção: 8.3 Ordenação da Pesquisa: novembro de 2011 novembro/dezembro de 2011 a) janeiro: seleção dos textos e reunião geral para fixação do calendário; b) fevereiro a julho: leitura e análise de textos e de julgados, bem como de dados obtidos junto a órgãos e entidades, públicas e privadas; c) agosto a outubro: produção de textos escritos (especialmente de artigos, individualmente ou em co-autoria (com outros alunos e/ou com o orientador); d) outubro: participação no seminário de Iniciação Científica do UNICURITIBA e na SEMANA DE EXTENSÃO do UNICURITIBA; e) novembro a dezembro: divulgação e publicação dos resultados da pesquisa 9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BÁSICAS BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Conteúdo jurídico do princípio da igualdade. 3. ed. São Paulo : Malheiros, 2003. _______. Curso de direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Malheiros, 2011. BARROS, Sérgio Resende de. Liberdade e contrato: a crise da licitação. Piracicaba : Unimep, 1995. BECK, Ulrich. La sociedad del riesgo: hacia una nueva modernidad. Barcelona: Paidós Iberica S.A., 2006. BERCOVICI, Gilberto. Constituição econômica e desenvolvimento: uma leitura a partir da constituição de 1988. São Paulo: Malheiros, 2005. ____. Desigualdades regionais, estado e constituição. São Paulo: Max Limonad, 2003. BREUS, Thiago Lima Breus. Políticas públicas no estado constitucional: problemática da concretização dos direitos fundamentais pela administração pública brasileira contemporânea. Belo Horizonte: Fórum, 2007. BOÓ, Daniel; VILLAR, Ariel. El derecho humano al medio ambiente. Buenos Aires: Némesis, 1999. BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Cartilha do empregador – 2011. 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Curitiba-Pr, novembro de 2011. PROF. DR. DANIEL FERREIRA