FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO BAIXO SÃO FRANCISCO DR° RAIMUNDO MARINHO FACULDADE RAIMUNDO MARINHO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PPC Maceió - AL 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 3 1 HISTÓRICO DO CURSO.................................................................................. 3 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL ......................................... 7 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO .................................................. 10 4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ........................ 11 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO ............................................ 12 6 CONCEPÇÃO DO CURSO ............................................................................ 13 6.1 Objetivos (gerais e específicos) .................................................................. 13 6.2 Perfil do egresso ........................................................................................... 14 7 ESTRUTURA E CONTEÚDO CURRICULAR ................................................ 16 7.1 Currículo, ementa das disciplinas e bibliografia ....................................... 19 7.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso................................... 57 7.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ....................... 58 7.4 Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais ............ 59 7.5 Adequação da metodologia de ensino ....................................................... 60 7.6 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo .................. 63 7.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo.............................................................................................................65 7.8 Adequação e atualização da bibliografia .................................................... 66 7.9 Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular ....................................................................................................... 66 7.10 Estratégias de flexibilização curricular....................................................... 67 7.11 Apoio ao discente ......................................................................................... 67 7.11.1 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais.......68 8 AVALIAÇÃO .................................................................................................. 71 8.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso ........................................... 71 8.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional................................................................................................... 71 9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ...... 73 10 TRABALHO DE GRADUAÇÃO – POLÍTICAS, DIRETRIZES E NORMAS ... 76 11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS .........................................................................................................................79 12 DOCENTES (PERFIL) .................................................................................... 83 13 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS ................................................................... 83 14 RECURSOS MATERIAIS ............................................................................... 82 14.1 Infra-estrutura física ..................................................................................... 82 14.2 Infra-estrutura acadêmica ............................................................................ 90 ANEXOS....................................................................................................... 104 3 APRESENTAÇÃO O PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO (PPC) é a referência das ações e decisões curso do curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho (Maceió) em articulação com a especificidade da área de conhecimento no contexto da respectiva evolução histórica do campo de saber; define a identidade formativa nos âmbitos humano, científico e profissional, as concepções pedagógicas e as orientações metodológicas e estratégicas para o ensino e a aprendizagem e sua avaliação, o currículo e a estrutura acadêmica do seu funcionamento. O Currículo do curso, um dos elementos constitutivos do PPC, contempla, dentre outros elementos, conhecimentos e saberes necessários à formação das competências estabelecidas no perfil do egresso; estrutura curricular; ementário, bibliografias básica e complementar; estratégias de ensino; docentes; recursos materiais, serviços administrativos, serviços de laboratórios e infra-estrutura de apoio ao pleno funcionamento do curso. 1 HISTÓRICO DO CURSO O curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho está devidamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação, na Resolução N° 63/2009 e homologado na Portaria N°64/2009 – GS, publicado no Diário Oficial do Estado em 10 de Setembro de 2009. O curso funciona em regime semestral, com oferta de 100 vagas – matutino (50 vagas) e noturno (50 vagas). O Projeto Pedagógico do Curso, embora tendo sido elaborado por profissionais de competência reconhecida, não incorporou questões pertinentes que vieram a surgir no decorrer da implementação do curso. Temos a clareza que a realidade é dinâmica e, portanto, foi a partir desse processo de implementação do curso que mostrou-se a necessidade de revisão e remodelação do PPC, de modo a garantir uma formação acadêmica em Serviço Social permanentemente atualizada e adequada à realidade local, com vistas ao cumprimento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de Bacharel em Serviço Social vigentes. 4 Neste sentido, foram efetuadas modificações no Projeto Pedagógico do Curso, referente à matriz curricular, carga horária das disciplinas, supressão de disciplinas, inclusão de disciplinas, atualização de bibliografia, revisão de planos de aulas para a inclusão de conteúdos curriculares atendendo ao disposto na legislação do MEC para os conteúdos transversais. Essas alterações foram realizadas a partir de análises no âmbito do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante, tendo em vista possibilitar o desenvolvimento de habilidades e competência desejadas para os egressos do curso. De imediato, foram feitas mudanças emergências, como por exemplo, a antecipação da disciplina Oficina de Leitura e Produção de Textos, do 2º para o 1º período, dada as dificuldades apresentadas pelas primeiras turmas recebidas. No entanto, outras modificações foram feitas no semestre inicial do curso, como supressão e inclusão de novas disciplinas na matriz curricular inadequada ao propósito inicial do PPC, e que a nosso ver, trariam mais prejuízos do que adequações para o curso. Mas, uma vez que o funcionamento do Colegiado de Curso, composto por todos os docentes das disciplinas e a representação discente, foi oficialmente constituído em abril de 2011, foram analisadas e sugeridas propostas de alteração estruturais no âmbito da organização curricular do Curso. Tais propostas foram estudadas no âmbito do NDE, que por sua vez propôs uma nova organização curricular - ora vigente - aprovado pelo conjunto do Colegiado do Curso. Tendo em vista que nenhuma turma havia se formado, tais alterações não trouxeram prejuízos à nenhuma das turmas em curso, posto que todas elas puderam usufruir das alterações em tempo hábil. Salientamos que temos ciência de que a não realização de tais modificações comprometeriam a qualidade do curso frente à realidade alagoana e à formação profissional em Serviço Social. Assim sendo, foram feitas as principais modificações conforme segue: 1) Reorganização da matriz curricular em sua distribuição de disciplinas nos períodos letivos, tendo em vista adequar a oferta das disciplinas de conteúdo teórico-metodológico em relação à oferta das disciplinas de Prática de Estágio Curricular Obrigatório e à elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso; 2) A maioria das disciplinas tiveram suas cargas horárias ajustadas de 80h para 60h, para proporcionar que outras disciplinas pudessem ser acrescentadas à 5 matriz, possibilitando uma formação profissional mais diversificada, embora ancorada nos 03 núcleos fundamentais das diretrizes curriculares. 3) Desta forma, foram realizadas mudanças como: a) aumento na carga horária de disciplinas fundamentais como Sociologia (desmembrada para Sociologia I e II, ambas com 60 horas), Teoria Política (desmembrada para Teoria Política I e II, ambas com 60 horas); b) Foram inseridas as disciplinas que não constavam na matriz: Desenvolvimento Sócio-Histórico da Família - para atender uma necessidade de conhecimento gerado pela atuação profissional na atualidade, especialmente no que se refere aos programas sociais; Ética e Sociedade – a fim de contemplar especialmente os conteúdos transversais obrigatórios como Educação Ambiental, Cidadania, Direitos Humanos, Relações Étnico-raciais a partir da matriz afro-brasileira, Oficina de TCC I e II – para dar suporte aos(as) estudantes no processo de elaboração do projeto de pesquisa e da monografia para o TCC, Oficina de Estágio Supervisionado – com vistas a dar suporte teórico-metodológico ao processo de inserção dos(as) estudantes nos campos de estágio; 4) Alteração do período ofertado das disciplinas Oficina de Leitura e Produção de Textos, Antropologia, Economia Política, Sociologia, Fundamentos do Serviço Social, Introdução à Psicologia, Psicologia Social, Serviço Social e Processo de Trabalho, Pesquisa em Serviço Social, Política Social I e II, Trabalho e Sociabilidade, Relações de Gênero e Serviço Social, Estágio Supervisionado I e II, Optativas. Tais alterações foram necessárias para que o curso mantivesse uma distribuição dos conteúdos curriculares coerentes com o período de práticas de estágio e o exercício da investigação científica para o TCC; 5) Redução para dois semestres letivos da disciplina Prática de Estágio Curricular Obrigatório em Serviço Social I e II. A redução dos semestres teve o objetivo de adequar-nos à realidade atual devido à multiplicação de escolas de Serviço Social no município de Maceió, que tem dificultado o conveniamento de novos campos de estágio. No entanto, tal redução para dois semestres não implicou na redução de carga horária das referidas disciplinas; pelo contrário, houve aumento da carga horária para 450h total, 6 tendo em vista adequar o curso de Serviço Social da FRM à Política Nacional de Estágio em Serviço Social (Resolução 533/2008). 6) Foram inseridas as disciplinas Saúde Mental e Serviço Social, Estudos e Pesquisas em Seguridade Social, Métodos e Técnicas em Pesquisa Social, Cultura, Religião e Diversidade Étnica no Brasil, Linguagem Brasileira de Sinais, Questão Ambiental e Serviço Social, Educação e Serviço Social, Direitos Humanos no Brasil, Questão Social e Violência, Introdução à Estatística aplicada ao Serviço Social, no leque de disciplinas optativas, conforme interesse e proximidade aos temas de relatórios de Estágio e temas de TCC, sendo ofertadas a partir do 6º período, num total de 4 disciplinas optativas à serem escolhidas por afinidade e/ou interesse dos(as) estudantes na ocasião da oferta; 7) Revisão de todos os Planos de Aulas, desde as ementas até a readequação dos conteúdos programáticos para que as disciplinas pudessem ser atualizadas em relação às tendências teórico-metodológicas recentes, conforme cada área de estudo, tendo em vista otimizar a qualidade da formação em Serviço Social, observando os objetivos do PPC para a composição do perfil do egresso e com vistas acompanhar as discussões e temas das áreas do saber pertinentes a profissão na contemporaneidade, em suas demandas e requisições atuais; 8) Revisão e atualização das bibliografias das disciplinas, tendo em vista acompanhar as publicações recentes sempre que necessário, sem invalidar as produções anteriores e que ainda constam como fundamentais a formação profissional em Serviço Social; Todas essas alterações apresentadas foram resultado de um processo coletivo e contínuo de avaliação do curso na relação cotidiana de ensino-aprendizagem, fruto de discussões coletivas entre docentes das disciplinas do curso, garantindo os conhecimentos específicos de cada área do saber, mas também enriquecidos pela interdisciplinaridade nas discussões no decorrer do curso, e todas as propostas sendo discutidas entre os docentes do NDE e deliberadas e aprovadas no Colegiado do Curso. Acreditamos assim viabilizar continuamente uma formação de qualidade, um processo de gestão do curso que aprende no processo, que incorpora mudanças conforme as demandas globais e locais, que possibilita um ambiente acadêmico 7 propício ao trabalho profissional docente compartilhado e co-participativo, e principalmente, tendo em vista formar profissionais qualificados, capacitados para responder às demandas atuais do mercado de trabalho e do enfrentamento as expressões da questão social em que os(as) assistentes sociais são convocados a atuar profissionalmente. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DA REALIDADE SOCIAL A FACULDADE RAIMUNDO MARINHO localiza-se no município de Maceió, capital do estado de Alagoas, um dos nove estados que compõem a Região Nordeste. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística o estado de Alagoas possui taxa de analfabetismo das pessoas de 10 a 14 anos de idade igual a 5,0% e de 15 anos ou mais igual a 21,8%. Alagoas ocupa uma área de 27.778,506 Km2 do território nacional, limitando-se ao norte e noroeste com o Estado de Pernambuco, ao sul com o Estado de Sergipe, a sudoeste com o Estado da Bahia e a leste com o Oceano Atlântico. As principais atividades econômicas desenvolvidas no Estado relacionam-se à indústria, à agricultura, à pecuária, à extração de petróleo e ao turismo. Entre os principais produtos agrícolas cultivados encontram-se o abacaxi, o côco, a cana-deaçúcar, o feijão, o fumo, a mandioca, o arroz e o milho. Na pecuária, destacam-se as criações de equinos, bovinos, bubalinos, caprinos, ovinos e suínos. Alagoas possui, ainda, reservas minerais de sal-gema, gás natural, além do petróleo já mencionado. A atividade industrial tem como subsetores predominantes o químico, a produção de açúcar e álcool, de cimento e o processamento de alimentos. Alagoas é um dos maiores produtores de Gás Natural do Brasil. Constituem o Estado de Alagoas 102 municípios e sua população de acordo com o IBGE no Censo de 2010 esta estimada em 3.120.494 habitantes, sendo deste total 932.748 (29,9%) residentes na capital Maceió limita-se: ao norte com os municípios de Paripueira, Barra de Santo Antônio, São Luís do Quitunde, Flexeiras e Messias; ao sul, com o município de Marechal Deodoro e Oceano Atlântico; a leste, com o Oceano Atlântico; e a oeste faz fronteira com Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco. Em 8 2010, o PIB da capital girava em torno de 8.084.010 bilhões de reais, o quinto maior entre as capitais da Região Nordeste, número significativo que mereceu destaque por ter vindo antes do "boom" do comércio e do turismo em Maceió, que ocorreu com a abertura de diversos hipermercados, hotéis, de um centro de convenções e do Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Sua população pode ser classificada como jovem; pois 60,5% pertencem à faixa etária de 0 a 29 anos de idade. Destes, a Faculdade Raimundo Marinho, tem alunos oriundos de aproximadamente 35 municípios. Assim a Faculdade Raimundo Marinho vem atender à demanda proveniente da cidade de Maceió e principalmente nos bairros do Tabuleiro do Martins, Clima Bom, Cidade Universitária, Benedito Bentes e municípios Rio Largo, Satuba, Santa Luzia do Norte e Coqueiro Seco, em virtude de sua localização à Avenida Durval de Góes Monteiro, 8.501, Tabuleiro do Martins. Tais informações devem estar refletidas no Projeto Pedagógico Institucional da FRM, como projeto que fundamente uma produção de conhecimentos, necessários ao crescimento e desenvolvimento científico, intelectual, social e cultural de Maceió, de Alagoas, da Região Nordeste e do País. O cenário alagoano, no que se refere ao contexto educacional, Alagoas dispõe de estabelecimentos de ensino básico, fundamental, médio e superior, divididos pela rede pública e privada. Dentre estas instituições de ensino na rede privada temos a Faculdade Raimundo Marinho, mantida pela Fundação Educacional do Baixo São Francisco. A FACULDADE RAIMUNDO MARINHO (FRM) surge em Maceió como mais uma opção de oferta de curso superior na capital, a partir da experiência da mantenedora que oferece cursos de qualidade no município de Penedo. Os cursos de graduação da FRM visam contribuir com o processo de qualificação profissional da população alagoana, historicamente marcada por baixos índices de escolaridade, o que impede avanços na renda desta população e no crescimento socioeconômico da sociedade alagoana. O Estado de Alagoas é marcado pela predominância de uma população considerada pobre. De acordo com o pesquisador e economista Cícero Péricles de Carvalho1, em seu livro intitulado Economia Popular: uma via de mobilização para Alagoas (2007), “não podemos discutir Alagoas atual sem analisar seus problemas 1 CARVALHO, Cícero P. de – Economia Popular: uma via de mobilização para Alagoas. 2ª edição. Maceió: EDUFAL, 2007. 9 estruturais. A razão primeira das dificuldades da economia alagoana é a combinação da sua pobreza com os frágeis indicadores sociais”. A pobreza combinada com a má distribuição de renda são os elementos determinantes para a compreensão de outros fenômenos regionais. A cidade de Maceió, capital Alagoana, onde está situada a Faculdade Raimundo Marinho, possui um contingente elevado de escolas de educação básica, tanto da rede pública de ensino quanto da rede particular de ensino, o que justifica a necessidade de implantação de uma nova instituição de ensino superior na região norte da cidade, espaço onde existe uma significativa densidade demográfica, e que ainda não foi objeto de investimentos no campo do ensino superior. Diante do contexto sócio-econômico alagoano apresentado acima e no sentido de concorrer para a materialização da missão institucional da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO que tem como missão produzir e disseminar o conhecimento nos diversos campos do saber, contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanista, crítica e reflexiva, consequentemente preparando profissionais competentes e atualizados para o mundo do trabalho presente e futuro, foi proposta a oferta do curso de Serviço Social a sociedade alagoana, visando formar assistentes sociais competentes para atuar no enfrentamento das diversas expressões da “questão social” - pobreza, fome, violência, abandono, vulnerabilidade social, exploração infantil, entre outras. Diante do exposto, o curso de Serviço Social irá fomentar no discente as habilidades e competências para formular, implementar e monitorar políticas públicas, bem como assessorar o setor público e privado e movimentos sociais na elaboração e execução de programas e projetos sociais com vistas a garantia da igualdade e direitos sociais. Trata-se de um curso cuja formação está voltada para o compromisso com o exercício da cidadania e defesa dos direitos, face ao quadro de exploração e pauperização que atinge grande parte da população alagoana, com capacidade crítica para compreender a realidade social e numa postura propositiva, atuar na perspectiva da emancipação humana. O curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho, devidamente autorizado pelo Conselho Estadual de Educação, na Resolução N° 63/2009 e homologado na Portaria N°64/2009 – GS, publicado no Diário Oficial do Estado em 10/09/2009, funciona em regime semestral, com oferta de 100 vagas – matutino (50 10 vagas) e noturno (50 vagas). Sua matriz curricular tem como base a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares para a formação de Bacharel em Serviço Social, constando disciplinas obrigatórias, disciplinas optativas, além das atividades complementares de caráter obrigatório como seminários, palestras, cursos e oficinas. 3 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ENSINO O Curso de Serviço Social está configurado a partir de uma abordagem que articula ensino, investigação e extensão, buscando atender as diretrizes próprias do Curso que são asseguradas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da Faculdade Raimundo Marinho. I – Formação Curricular Obrigatória: incluem disciplinas presenciais, estágio curricular obrigatório, elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, atividades complementares; II – Formação Extra-curricular Complementar: no decorrer do ano letivo são organizadas atividades de formação complementar, como cursos, mini-cursos, seminários, palestras, entre outros de forma a proporcionar a participação dos estudantes em debates atualizados no campo profissional e de interesse da sociedade em geral. A certificação da participação dos estudantes em tais atividades pode ser considerada no âmbito das “Atividades Complementares”, de caráter obrigatório, a exemplo de: a) Semana de Serviço Social – atividade anual, realizada no mês de maio em alusão ao Dia do\a Assistente Social (15 de Maio) Encontro de Supervisores\as de Estágio da FRM - realizados no mínimo um encontro por semestre letivo, tendo em vista garantir a avaliação conjunta do processo de estágio curricular obrigatório do curso de Serviço Social da FRM, proporcionando ainda a formação continuada para os\as assistentes sociais que atuam como supervisores\as de campo, nos campos de estágio firmados a partir dos convênios entre a FRM e instituições parceiras. 11 4 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A FACULDADE RAIMUNDO MARINHO apoia a iniciação científica e incentiva as práticas investigativas, como função associada ao ensino e à extensão, com o fim de fortalecer o processo de aprendizagem e de ampliar e renovar o acervo de conhecimentos ministrados em seus cursos. As práticas investigativas e a iniciação científica são desenvolvidas no âmbito de cada curso ou programa, ao qual estejam vinculados os professores, ficando sob a responsabilidade do Coordenador do Curso e sob a supervisão do Diretor Acadêmico, de acordo com as seguintes diretrizes gerais: estimular e apoiar grupos de iniciação científica, formados por professores e alunos; priorizar projetos com qualidade acadêmica e mérito científico; estimular os diversos cursos e estabelecer núcleos temáticos multidisciplinares como mecanismos para centrarem suas ações em temas estratégicos; estimular a produção científica decorrente das atividades dos grupos de iniciação científica; fortalecer a parceria interna e institucional com organizações dos setores público e privado. As linhas de iniciação científica devem levar em conta os seguintes pontos: a estratégia e o planejamento global da Faculdade, considerando o ambiente competitivo do ensino superior de Alagoas; a ênfase curricular de cada curso, a partir do seu planejamento estratégico, dada a alguns conteúdos ou metodologias; e a disponibilidade de recursos humanos, dentro do curso, para implementar os projetos aprovados pela Direção Geral da Faculdade. O conteúdo das linhas de iniciação científica pode ser definido, segundo a conveniência do curso, a partir de três critérios: um conteúdo mais amplo, de forma a englobar em uma mesma linha um ou mais grupos; a partir de uma metodologia em particular, que pode ser aplicada por um ou mais grupos; 12 a partir de um conteúdo mais específico, de forma que um grupo pode atuar em uma ou mais linhas. 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE EXTENSÃO Quanto à Extensão, propõe a Faculdade ser uma instituição comprometida com a comunidade regional, com o desenvolvimento da consciência da expressão cultural local e regional e com a reelaboração de seus projetos e programas, em nível científico, visando minimizar os problemas sociais. É nesse sentido que a instituição de ensino superior deve ir até a comunidade e esta vir para a instituição, a fim de usufruir da oferta de serviços e instalações, e manter o processo da educação contínua. Nesse sentido a FACULDADE RAIMUNDO MARINHO propõe-se a: Manter instância própria para a extensão, que seja a executora de uma política extensionista; sendo certo que sua existência, contudo, não exime os Colegiados de curso de se preocuparem com a dimensão social do ensino e da iniciação científica; Por meio da extensão, estimular a consciência social da comunidade acadêmica (docente, discente e do corpo técnico-administrativo), a partir da efetiva interação com a consciência das comunidades na região, criando em espaço próprio para a resolução harmoniosa dos conflitos; Promover o trabalho interdisciplinar, que é o fundamento da universalidade, próprio de instituição de ensino superior. Nesse sentido é que a extensão deve atuar junto aos Colegiados de Cursos com as devidas informações das atividades docentes de ensino e iniciação científica para que todo profissional se atualize no seu trabalho. É nesse nível maior que surgirão novas possibilidades em termos de progresso nas ciências e, sobretudo, de aplicações tecnológicas; Mesmo sendo costumeiramente uma atividade externa, a extensão deve constituir-se em “feedback” para a melhoria do ensino e da iniciação científica; por isso mesmo os colegiados devem, no exercício de suas atribuições, avaliar 13 periodicamente estágios, convênios, pesquisas de campo, a fim de incorporar as experiências da extensão à rotina do ensaio e da iniciação científica. 6 CONCEPÇÃO DO CURSO 6.1 Objetivos (gerais e específicos) Objetivo Geral O Curso de Serviço Social objetiva preparar Assistentes Sociais qualificados(as) para atuarem nos diferentes espaços sócio-ocupacionais que se compatibilizam com as exigências da legislação profissional - Código de Ética/93 e Lei 8662/93. A proposta formativa fundamentada nas Diretrizes Curriculares Nacionais contempla o desenvolvimento das habilidades e competências necessárias ao exercício da criatividade e da crítica como condições indispensáveis para a inserção no mundo do trabalho e para o enfrentamento das expressões da “questão social”. Objetivos Específicos Formar profissionais politicamente comprometidos com as lutas sociais pela defesa da democracia, da garantia dos direitos sociais e da ampliação da cidadania, que por isso não devem silenciar-se ante as situações de exclusão e das desigualdades sociais; Formar profissionais com consistente fundamentação histórica, teóricometodológica, ético-política e técnico-operativa que estejam capacitados(as) para elaborar respostas adequadas aos desafios cotidianos subscritos no universo das diferentes formas de manifestação da "questão social", que se exprime sob as formas da miséria, da carência, da expropriação, ou mesmo em qualquer modo de exclusão; Incentivar a produção e difusão de conhecimentos na área de Serviço Social, visando subsidiar os sujeitos sociais nos processos de desvendamento das relações sociais historicamente construídas na sociedade brasileira; 14 Estimular o desenvolvimento de ações junto aos diferentes segmentos sociais que integram a comunidade micro-regional. 6.2 Perfil do egresso BACHAREL EM SERVIÇO SOCIAL é o título concedido ao/à concluinte do presente curso, que tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre a profissão de Serviço Social, bem como as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação, materializadas na Resolução de Nº 15, de 13 de março de 2002, Pareceres CNE/CES. Além de exercer tarefas de gerenciamento, execução, avaliação e monitoramento de programas e projetos nas áreas de saúde, educação, assistência, previdência social e habitação, o/a assistente social atua em consultorias, assessorias, capacitação, treinamento e gerenciamento de recursos, possibilitando o acesso da população aos direitos sociais. Seu trabalho consiste: No desenvolvimento de pesquisas, planejamento, organização e gestão dos serviços sociais; Na assessoria e execução de programas e projetos de caráter sócio-educativo; Na produção de conhecimentos acerca da realidade social nos vários campos nos quais atua; Na gestão de políticas, programas e projetos em sindicatos, instituições ou organizações públicas e privadas e nos movimentos sociais. O Curso de Serviço Social da FRM, tendo como referencia o Código de Ética Profissional dos/as Assistentes Sociais (1993), promove aos seus estudantes uma formação generalista e crítica a partir da adequada e rigorosa fundamentação teórico-metodológica, tendo em vista configurar um perfil profissional de seus egressos capacitados a pensar/projetar/intervir nas manifestações da "questão social" que se colocam como demandas cotidianas e que representam importantes desafios a serem superados pelas respostas profissionais. O processo de elaboração dessas respostas deve estar balizado pelos princípios fundamentais expressos pelo Código de Ética Profissional, reafirmando o compromisso do profissional com a sua condição de sujeito histórico que no curso do exercício 15 profissional compartilha da construção de outras formas de sociabilidade e de relações sociais. E, para isso deve ser capaz de: Apreender criticamente a natureza dos processos sociais, assentado na perspectiva da totalidade; Analisar o movimento histórico da sociedade brasileira, apreendendo as particularidades do desenvolvimento do modo de produção capitalista no País; Apreender e redimensionar o significado sócio-político da profissão, evidenciando formas potenciais de ação nele contidas; Desenvolver, de modo sistemático, atividades investigativas que possibilitem ampliar a compreensão dos aspectos particulares da realidade profissional em que se insere; Desenvolver postura autônoma na produção e divulgação de conhecimentos e na explicitação de resultados da investigação e da atuação profissional, sem infringir seus referenciais legais e éticos. Competências e Habilidades: O que distingue, qualifica, respalda e legitima a existência e a intervenção profissional do(a) Assistente Social é a aprendizagem e o desenvolvimento de competências e habilidades específicas tal como estabelecidas no Art. 4º da Lei nº 8662/93. Sendo algumas delas as seguintes: Elaborar, implementar, executar e avaliar políticas sociais junto a órgãos da administração pública, direta ou indireta, empresas, entidades e organizações populares; Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos que sejam de âmbito de atuação do Serviço Social com participação da sociedade civil; Encaminhar providências e prestar orientação social a indivíduos, grupos e à população; 16 Orientar indivíduos e grupos de diferentes segmentos sociais no sentido de identificar recursos e de fazer uso dos mesmos no atendimento e na defesa de seus direitos; Planejar, organizar e administrar benefícios e serviços sociais; Exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados dos diferentes modelos organizacionais. 7 ESTRUTURA E CONTEÚDO CURRICULAR A estrutura e o Conteúdo curricular são baseados no debate atualizado a respeito da formação profissional do(a) Assistente Social e na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social, a FACULDADE RAIMUNDO MARINHO estruturou o Curso de Bacharelado em Serviço Social em 08 períodos (semestres), cujas unidades curriculares estão ancoradas em três núcleos interdependentes. São eles: I. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA VIDA SOCIAL – compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social enquanto totalidade histórica, fornecendo os componentes fundamentais para a compreensão da sociedade burguesa, em seu movimento contraditório. Voltadas para esta composição estão disciplinas como: Introdução à Metodologia Científica Oficina de Leitura e Produção de Textos Questão Social e Capitalismo Filosofia Ciência Política I e II Sociologia I e II Antropologia Social Introdução a Psicologia Psicologia Social 17 Economia Política Trabalho e Sociabilidade Desenvolvimento Sócio-Histórico da Família Ética e Sociedade optativas: Métodos e Técnicas em Pesquisa Social, Linguagem Brasileira de Sinais, Questão Social e Violência II. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS BRASILEIRA – remete características à históricas DA FORMAÇÃO SÓCIO - HISTÓRICA compreensão particulares dessa que sociedade, presidem a DA SOCIEDADE resguardando sua formação as e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais. Compreende ainda a análise do significado do Serviço Social em seu caráter contraditório, no bojo das relações entre classes e destas com o Estado, abrangendo as dinâmicas institucionais, nas esferas estatal e privada. Este núcleo é constituído por disciplinas como: Direito e Legislação Social I e II Formação Sócio-Histórica do Brasil Política Social I e II Classes Sociais e Movimentos Sociais Optativas: Cultura, Religião e Diversidade Étnica no Brasil, Estudos e Pesquisas em Seguridade Social, Direitos Humanos no Brasil III. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DO TRABALHO PROFISSIONAL – que compreende todos os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica; os componentes éticos que envolvem o exercício profissional; a pesquisa; o planejamento e a administração em Serviço Social e o estágio supervisionado. Tais elementos encontram-se articulados por meio da análise dos fundamentos do Serviço Social e dos processos de trabalho em que se inserem, desdobrando-se em conteúdos necessários para capacitar os 18 profissionais ao exercício de suas funções, resguardando as suas competências específicas normatizadas por lei. Compõem este núcleo disciplinas como: Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social I, II, III, IV, V e VI Serviço Social e processo de trabalho Pesquisa em Serviço Social Administração e Planejamento em Serviço Social Estágio Curricular Supervisionado I e II Ética profissional em Serviço Social Relações de Gênero e Serviço Social Seminários Temáticos em Serviço Social Oficina de instrumentalidade profissional I e II Oficina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II Trabalho de Conclusão de Curso Tópicos Especiais em Serviço Social Optativas: Saúde Mental e Serviço Social, Questão Ambiental e Serviço Social, Educação e Serviço Social, Introdução à Estatística. No decorrer do curso, os estudantes terão contato com essas disciplinas ligadas à formação geral e à conscientização sobre os problemas nacionais e seu aprendizado não se restringe ao ambiente das salas de aula. O currículo prevê ainda o cumprimento de DISCIPLINAS OPTATIVAS, a partir do 6º período até o 8º período. Nos 6º e 7º períodos devem ser realizados respectivamente os ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I e II, como parte das disciplinas obrigatórias, conforme Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social. A supervisão do estágio será feita, conjuntamente, por professor orientador e supervisor de campo, com base em planos de estágio elaborados em conjunto pela unidade de ensino e as organizações que oferecem estágio. No último semestre está prevista a elaboração e apresentação perante banca examinadora de um TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), constituindo-se de uma monografia resultado de pesquisa realizada individualmente ou no máximo em 19 dupla (conforme PPC do Curso e Regulamento de TCC da Faculdade Raimundo Marinho e). O ESTÁGIO SUPERVISIONADO e o Trabalho de Conclusão de Curso serão desenvolvidos durante o processo de formação, a partir do desdobramento dos componentes curriculares, concomitantemente ao período letivo. Além disso, o aluno desenvolverá ATIVIDADES COMPLEMENTARES, com carga horária de 150 horas/aula que deverão ser integralizadas ao longo do curso. Essas atividades compreendem: monitoria, visitas monitoradas, iniciação científica, projetos e cursos de extensão, publicação de produção científica, participação em seminários e outras definidas no plano acadêmico do curso. Flexibilizando o currículo quanto aos aspectos teóricos, históricos e metodológicos da realidade social do País e do Serviço Social, este curso de Serviço Social da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO prevê uma carga horária total de 3.070 horas, integrando o ensino das disciplinas com outros componentes curriculares, possibilitando, assim, a compreensão dos problemas e desafios com os quais os profissionais se defrontam. Ficam também estabelecidas as dimensões investigativas e interpretativas como princípios formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade. 7.1 Currículo, ementa das disciplinas e bibliografia Matriz curricular 1º PERÍODO DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL I SOCIOLOGIA I 60 FILOSOFIA 60 INTRODUÇÃO À METODOLOGIA CIENTÍFICA 60 OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS 60 QUESTÃO SOCIAL E CAPITALISMO 30 TOTAL 330 2º PERÍODO DISCIPLINAS CH 20 FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL II SOCIOLOGIA II 60 CIÊNCIA POLÍTICA I 60 ANTROPOLOGIA SOCIAL 60 ECONOMIA POLÍTICA 60 DESENVOLVIMENTO SÓCIO-HISTÓRICO DA FAMÍLIA 30 TOTAL 330 3º PERÍODO DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL III CIÊNCIA POLÍTICA II 60 FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DO BRASIL 60 INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA 60 ÉTICA E SOCIEDADE 60 RELAÇÕES DE GÊNERO E SERVIÇO SOCIAL 30 TOTAL 330 4º PERÍODO DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL IV POLÍTICA SOCIAL I 60 ÉTICA PROFISSIONAL EM SERVIÇO SOCIAL 60 CLASSES SOCIAIS E MOVIMENTOS SOCIAIS 60 PSICOLOGIA SOCIAL 60 DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL I 30 TOTAL 330 5º PERÍODO DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL V SERVIÇO SOCIAL E PROCESSO DE TRABALHO 60 POLÍTICA SOCIAL II 60 ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO SOCIAL 60 OFICINA DE INSTRUMENTALIDADE PROFISSIONAL I 60 21 DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL II 30 TOTAL 330 6º PERÍODO DISCIPLINAS CH FUNDAMENTOS HISTÓRICOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO 60 SERVIÇO SOCIAL VI OFICINA DE INSTRUMENTALIDADE PROFISSIONAL II 40 PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL 60 OFICINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL 30 OPTATIVAS 1 60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I 225 TOTAL 475 7º PERÍODO DISCIPLINAS CH SEMINÁRIO TEMÁTICO EM SERVIÇO SOCIAL 60 TRABALHO E SOCIABILIDADE 60 OFICINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 60 OPTATIVA 2 60 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL II 225 TOTAL 465 8º PERÍODO DISCIPLINAS CH TÓPICOS ESPECIAIS EM SERVIÇO SOCIAL 60 OFICINA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 60 OPTATIVA 3 60 OPTATIVA 4 30 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 120 TOTAL 330 DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORÁRIA Saúde Mental e Serviço Social 60h Estudos e Pesquisas em Seguridade Social 60h Métodos e Técnicas em Pesquisa Social 60h Cultura, Religião e Diversidade Étnica no Brasil 60h Linguagem Brasileira de Sinais 60h 22 Direitos Humanos no Brasil 60h Questão Ambiental e Serviço Social 30h Educação e Serviço Social 30h Questão Social e Violência 30h Introdução à Estatística aplicada ao Serviço Social 30h CARGA HORÁRIA TOTAL DISCIPLINAS 2470 ESTÁGIO SUPERVISIONADO 450 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 150 TOTAL GERAL 3.070 Ementário e Bibliografia 1º PERÍODO DISCIPLINA: Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social I EMENTA: Expansão do capitalismo monopolista, a questão social e a intervenção do Estado através das políticas sociais; surgimento e profissionalização do Serviço Social na sociedade capitalista. As bases sócio-históricas da construção do Serviço Social europeu e norteamericano e seus aportes teórico-filosóficos e metodológicos e filosóficos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, M. M. História do serviço social na América Latina. São Paulo: Cortez, 1987. NETTO, José Paulo. Capitalismo Monopolista e Serviço Social. São Paulo: Cortez. 1996. IAMAMOTO, M. V. & CARVALHO, R. de. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: Esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 15ª ed., São Paulo: Cortez, 1998. AGUIAR, Antonio G. Serviço Social e Filosofia: das origens a Araxá. São Paulo: Cortez, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, Balbina Ottoni. História do Serviço Social: contribuição para a construção de sua teoria. 5.ed. Rio de Janeiro: Agir,1989. MARTINELI, Maria Lucia. Serviço Social: identidade e alienação. 6ªed. São Paulo: Cortez, 2000. ESTEVÃO, A. M. R. O que é Serviço Social? Coleção Primeiros Passos. São Paulo: Brasiliense. MONTAÑO, Carlos. A Natureza do Serviço Social: um ensaio sobre sua gênese, a “especificidade” e sua reprodução, São Paulo: Cortez, 2007. ORTIZ, Fátima Grave. O Serviço Social no Brasil: os fundamentos de sua imagem social e 23 da autoimagem de seus agentes. Rio de Janeiro: E-papers, 2010. DISCIPLINA: Sociologia I EMENTA: Decadência do sistema feudal. Gênese da sociedade moderna. Condições históricas que fizeram emergir a Sociologia enquanto ciência. Principais correntes da matriz sociológica clássica e suas principais categorias conceituais. Divergências e convergências entre as correntes de pensamento marxista, positivista e compreensiva. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DURKHEIM, E. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2008. _______________. Da divisão do trabalho social. 4ª Ed - São Paulo: Martins Fontes, 2010. MARX, Karl. O Capital: critica da economia política: Livro I – Tradução: R. Sant’Anna, 29ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2011. WEBER, Max. A Ética protestante e o espírito do capitalismo. 2ª ed. – São Paulo: Pioneira Thompson Leaming, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. 7ª Ed. São Paulo, Martins Fontes, 2008. COSTA, C. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2005. DIAS, R. Introdução à Sociologia. 2ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. GIDDENS, A. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012. MARTINS, C. B. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. QUINTANEIRO, Tânia. (org.) Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e Weber. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DISCIPLINA: Filosofia Reflexão filosófica como possibilidade de apreensão da totalidade social. Relação entre ciência, verdade e método. Racionalismo e suas correntes filosóficas: materialismo e idealismo. Filosofia, ética e moral. Importância da Filosofia para o exercício profissional na sociedade contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. BRITO, Emílio Fontelle de & CHANG, Luiz H. Filosofia e Método. Col. CES. SP: Loyola, 2002. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: moderna. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 24 CHALITA, Gabriel. Vivendo a Filosofia. 2.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. LESSA, Sergio e TONET, Ivo. Introdução à Filosofia de Marx. Expressão Popular: São Paulo, 2010. CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. MARCONDES, D. Iniciação à História da Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. DISCIPLINA: Introdução à Metodologia Científica EMENTA: Conhecimento e Ciência. Tipos de Conhecimento. Introdução à questão do “método” na investigação científica e as particularidades das ciências sociais. As principais correntes epistemológicas das ciências sociais. Introdução à pesquisa social. A elaboração e a normalização de trabalhos acadêmicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, 2007. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia. 5.ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 7ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2008. MARCONI, Maria de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, analise e interpretação de dados, 7ª ed. 3.reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Ed. Vozes, 2011. SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª ed. rev. São Paulo: Cortez, 2007. BARBOSA, Derly. Manual de Pesquisa: metodologia de estudos e elaboração de monografia. São Paulo: Expressão e Arte, 2012. DISCIPLINA: Oficina de Leitura e Produção de Textos EMENTA: Concepção da linguagem além de objeto de análise e reflexão, como ferramenta indispensável de comunicação. Estudo (leitura e produção) de textos dissertativos centrados em temas pertinentes às Ciências Humanas. Desenvolvimento do instrumento centrado sobre as dimensões comunicacional e formal implicadas na dissertação. 25 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARRACO, C. A.; TEZZA, C. Prática de Texto: para estudantes universitários. Petropólis:Vozes, 2002. FAULSTICH, Enilde L.de J. Como ler, entender e redigir um texto. Petropólis: Vozes, 1996. VAL, Maria das Graças Costa. Redação e Textualidade. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FÁVERO, Leonor. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 2003. CUNHA, C. Cintra, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira 1985. MESQUISA, Roberto Melo. Gramática da Língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 1994. KLEIMAN, Ângela. Oficina de Leitura: teoria e prática. Campinas: Pontes, 1993. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 26ªed. São Paulo: Editora FGV, 2006. DISCIPLINA: Questão Social e Capitalismo EMENTA: O processo de produção e reprodução da questão social na sociedade capitalista. O significado contemporâneo da questão social e da pobreza. As principais formas de expressão da questão social no Brasil, priorizando o desemprego, a precarização das relações de trabalho, o pauperismo, a violência e a luta pela terra. A questão social e o Serviço Social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PIMENTEL, Edlene. Uma “Nova Questão Social”? Raízes materiais e humanosociais do pauperismo de ontem e de hoje. São Paulo: Instituto Lukács, 2012. ENGELS, F. A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Editora Boitempo, ESGOTADO? Trocar por HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções: 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2009. SANTOS, Josiane Soares. Questão Social: particularidades no Brasil. Vol.6. São Paulo: Cortez, 2012. (Coleção Biblioteca Básica do Serviço Social). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARX, Karl. O Capital. Livro I. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1998 MARTINELI, Maria Lucia. Serviço Social: identidade e alienação. 6ªed. São Paulo: Cortez, 2000. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010. HOBSBAWM, Eric J. A Era das Revoluções: 1789-1848. São Paulo: Paz e Terra, 2009 CASTEL, R.; WANDERLEY, L.E. e WANDERLEY-BELFIORE, M. Desigualdade e a 26 Questão Social. 3.ed. ver. e Ampliada. São Paulo: EDUC, 2008. 2º PERÍODO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E TEÓRICO-METODOLÓGICOS DO SERVIÇO SOCIAL II EMENTA: Bases sócio-históricas do surgimento do Serviço Social na América Latina e no Brasil. Institucionalização do Serviço Social no contexto do capitalismo tardio até a Segunda Guerra. Análise da produção teórico-metodológica e das formas de intervenção da profissão dos anos 30 aos anos 50. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTRO, Manuel Manrique. História do Serviço Social na América Latina. São Paulo: Cortez, 1993. IAMAMOTO, Marilda Villela & CARVALHO, Raul. Relações Sociais e Serviço Social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 1985. MARTINELLI. Maria Lucia. Serviço Social: Identidade e Alienação. São Paulo: Cortez, 5ª ed. 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IAMAMOTO, Marilda Villela. Renovação e conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. São Paulo: Cortez, 1992. NETTO, José Paulo. Capitalismo monopolista e Serviço Social. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2009. YASBEK. Maria Carmelita. O significado sócio-histórico da profissão. In: Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. 760 p. SILVA. Maria Ozanira Silva e, O serviço Social e o Popular: resgate teórico metodológico do Projeto profissional de ruptura. 4ª Ed. São Paulo: Cortez, 2008. NASCIMENTO, Flávia Brito. Lar e Família: o discurso assistencialista sobre habitação popular nos anos 40 e 50. http://www.revistasusp.sibi.usp.br/pdf/risco/n3/04.pdf. Acessado em 13/12/2012. ANDRADE, Maria Ângela Rodrigues Alves. O Metodologismo e o Desenvolvimentismo no Serviço Social Brasileiro – 1947 a 1961. http://periodicos.franca.unesp.br/index.php/SSR/article/viewFile/13/78. Acessado em 13/12/2012. DISCIPLINA: Ciência Política I 27 EMENTA: Introdução ao conceito de política. Clássicos da Política: Platão, Aristóteles, Hobbes Maquiavel. Locke, Rousseau e Marx. Política e modernidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MINOGUE, K. R. Política: uma brevíssima introdução. Rio de Janeiro: Zahar ed. 1998, QUIRINO, C. G. SADEK. M.T. O pensamento político clássico. 3ª ed.São Paulo: Martins Fontes, 2003. (Biblioteca Universal). Chauí, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1996. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOBBES, T. O Leviatã. 1ª ed. São Paulo: Rideel, 2005. (Biblioteca Clássica)) MAQUIAVEL. N., O Príncipe. 7ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2010. PLATÃO. A República. São Paulo: Martin Claret, 2006. ROUSSEAU, J. J. O contrato social. São Paulo: Martins Claret, 2006. BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 19.ed. São Paulo: Malheiros, 2012. DISCIPLINA: Sociologia II EMENTA: Matrizes clássicas do pensamento sociológico contemporâneo. Processos sociais fundamentais: Exclusão Social, Desregulamentação, Consumo, Modernização, Urbanização. Pós-modernidade e seus constitutivos: ruptura, fragmentação; Individualismo, flexibilidade, crise global. Tópicos Especiais: do Estado Previdência ao Estado-penitência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIDDENS, Anthony, As Consequências da Modernidade. UNESP: São Paulo,1991. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. 38ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes. 2010. HARVEY, David. Condição pós-moderna. 17º.ed. São Paulo: Loyola, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Cristina. Sociologia: Introdução à ciência da sociedade. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 307p. FOUCAULT, M. Vigiar e Punir: Nascimento da Prisão. 38ª ed. Petrópolis/RJ: Vozes. 2010. BAUMAN, Zygmunt. Comunidade: a busca por segurança no mundo atual. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pósmodernidade. 13ª. ed. São Paulo: Cortez, 2010. WACQUANT, Loic. As prisões da miséria. Rio de janeiro. J. Zahar, 2001.. 28 DISCIPLINA: Antropologia Social EMENTA: A relação entre o material e o simbólico na construção das identidades sociais e a subjetividade. Imaginário, representações sociais e expressões culturais dos diferentes segmentos sociais com ênfase na realidade brasileira e suas particularidades regionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GEERTZ, C. A interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. KUPER, A. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru/SP: EDUSC, 2002. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1988. LARAIA, R. de B. Cultura: um conceito antropológico. 24ªed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FREDERICO, C. Sociologia da cultura: Lucien Goldmann e os debates do século XX. São Paulo: CoRtez, 2006. FREIRE, Gilberto. Casa grande & Senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal. 51 ed. São Paulo: Global, 2006. GEERTZ, C. O saber local: ensaios em antropologia interpretativa. 10ªed. Petrópolis/ Rio de Janeiro: Vozes, 2008. HALL, Stuart. A identidade Cultural na pós-modernidade. 10 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. MARCONI, M. Antropologia: uma introdução. 7 ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008. MELO, L. G. de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 12ed. Petrópolis: Vozes, 2005. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 2006. DISCIPLINA: Economia Política EMENTA: Economia: conceitos básicos. A constituição da economia política como campo científico. O modelo de produção capitalista segundo as principais vertentes da economia: liberalismo, keynesianismo, neoliberalismo e crítica da economia política. As mudanças contemporâneas nos padrões de acumulação e regulação social do pós-Segunda Guerra aos dias atuais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARX, Karl. O Capital. Livro I , Vol. I e II. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. NETTO, José P. & BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo Cortez, 2008 e 2011. MÉSZÁROS, I. Para além do capital. São Paulo: Boitempo Editorial, 2011. 29 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HUBERMAN, Leo. A História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro:LTC, 2010. ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 1999. ANDERY, Maria Amália P.A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. LESSA, S. e TONET, Ivo. Introdução à Filosofia de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2011. MARX, Karl. Manuscritos Econômico-filosóficos. São Paulo: Martin Claret, 2004. DISCIPLINA: Desenvolvimento Sócio-Histórico da Família EMENTA: Evolução sócio-histórica da família. Diversidade de conceitos de “família. A família na constituição da sociedade brasileira. A família na contemporaneidade. Família e direitos sociais. A centralidade da família nas políticas sociais brasileiras. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CRISTINA, Silvia e BORGES, Jane. Repensando a Família como Espelho para a Sociedade através de seus Valores. Revista Libertas, vol. 11, Nº1, 2011. Disponívelhttp://www.editoraufjf.com.br/revista/index.php/libertas/article/viewFile/1531/1072. Acesso em 16 de Outubro de 2012. VITALE, Maria Amalia Faller; ACOSTA, Ana Rojas (Org) Família: Redes, Laços e Políticas Públicas. 5ª ed. CARVALHO, Maria do C. B. de (org.). A Família contemporânea em debate. 7. ed. São Paulo: EDUC/Cortez, 2003. KALOUSTIAN, Silvio Manoug (org.). Família brasileira, a base de tudo. 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MACHADO, Frederico Viana, PRADO, Marcos Aurélio Máximo, Preconceito contra homossexualidade: a hierarquia da invisibilidade. São Paulo: cortez. 2008. SALES, Mione A; MATOS, Maurílio C. de ; LEAL, Maria C. (orgs.). Política social, família e juventude: uma questão de direitos. São Paulo: Cortez, 2004. GUERRA, Viviane N. de A. Violência de pais contra filhos: a trajetória revisitada. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2005. SARTI, Cynthia A. A família como espelho: um estudo sobre a moral dos pobres. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. ENGELS, F. A Família. In: ENGELS, Friedrich. A origem da família, da propriedade privada e do estado. São Paulo: Expressão Popular, 2011. 3º PERÍODO 30 DISCIPLINA: Fundamentos Históricos, Teórico e Metodológicos do Serviço Social III EMENTA: A expansão do capitalismo sob o padrão fordista-keynesiano de acumulação e regulação: as bases de organização do trabalho e das relações Estado/sociedade até os anos 80. Autocracia burguesa e o Serviço Social. O movimento de reconceituação na América Latina e as tendências de renovação do Serviço Social brasileiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTUNES, Ricardo. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995. NETTO, José Paulo. Ditadura Militar e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 3° ed. São Paulo: Cortez, 1996. PEREIRA, Potyara A.P. Necessidades Humanas: subsídios à crítica dos mínimos sociais. São Paulo: Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. São Paulo: Cortez. 1997. BEHRING, Elaine, BOSCHETTI, Ivanete. Política Social: fundamentos e história. Cortez, São Paulo, 2007. NETTO, José Paulo. O Movimento de Reconceituação 40 anos depois. Serviço Social e Sociedade, nº 84. São Paulo: Cortez, 2005. HARVEY, David. A Condição Pós-Moderna. São Paulo: Ed. Loyola, 1992 ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000. DISCIPLINA: Ciência Política II EMENTA: Fundamentos da ciência política. Conceitos essenciais para constituição do Estado Moderno. Estado e sociedade na visão contemporânea. Liberalismo e social-democracia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FOUCAULT, M. Microfísica do poder. 20ª ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004. WEBER, M.. Ciência e política: duas vocações. São Paulo: Cultrix, (s/a) WEFFORT, F. (Org.). Os clássicos da Política. 11ª ed. São Paulo: Ed. Ática, 2006, v. 2, p. 280 (Coleção Fundamentos). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BOBBIO, N.. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra.2010. CARNOY, M.. Estado e Teoria Política. 16ª ed. Campinas: Ed. Papirus, 2011.. COVRE, M. L.M. O que é Cidadania. São Paulo: Brasiliense, 2003. 31 MARX. K. O 18 Brumário de Luiz Bonaparte. Ed. Cultura. 2005. SKKINER, Q.. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das letras, 2006. MEDEIROS, M. A Trajetória do Welfare State no Brasil: Papel Redistributivo das Políticas Sociais dos Anos 1930 aos Anos 1990. In: IPEA. Textos para Discussão: http://www.povertycentre.org/medeiros/2001_welfare_state_brasil_ipea_td852.pdf. Acessado em19 de junho de 2010. DISCIPLINA: Formação Sócio-Histórica do Brasil EMENTA: Conceito de formação econômico-social e suas categorias fundamentais: modo e relações de produção e forças produtivas. Modos de produção pré-capitalistas. Estruturação do capitalismo no Brasil do período colonial a 1970 e sua inserção na dinâmica internacional. A constituição dos sujeitos políticos e da luta de classes ao longo do referido período histórico. A crise capitalista em nível mundial a partir da década de 1970 e seus impactos no Brasil. Emergência do paradigma de acumulação flexível e as particularidades do caso brasileiro. A transição democrática e o neoliberalismo. O processo de globalização e as formas de inserção do Brasil no cenário mundial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil: ensaios de interpretação sociológica. São Paulo: Globo, 2006. HOLLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. 23.ed. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2008. PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAGNINO, Evelina (org.). Os anos 90: política e sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 2004. FREIRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. São Paulo: Global, 2005 e 2006. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. São Paulo: Companhia Editora Nacional,2005/ Companhia das Letras, 2007. WEFFORT, Francisco. O populismo na política brasileira. 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Perícia social: proposta de um percurso operativo. In: Revista Serviço Social e Sociedade, nº 67. São Paulo: Cortez, 200, p. 145-158. SOUSA, Charles Toniolo de. A prática do assistente social: conhecimento, instrumentalidade e intervenção profissional. Emancipação. Ponta Grossa, Vol.8, N.1. 2008, p.119-132. Disponível em <http://www.uepg.br/emancipacao> Acesso em 10 de Julho de 2010. DISCIPLINA: Direito e Legislação Social II EMENTA: Estudo das instituições de Direito no Brasil. A organização dos poderes e o aparato jurídico do Estado brasileiro. A Constituição de 1988 e a legislação social no Brasil: LOAS, ECA, SUS, Previdência Social. Direito do Trabalho. Direito de Família. Direito Internacional e os blocos econômicos mundiais. 43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOBBIO, Norberto. Estado, governo e sociedade: para uma teoria geral da política. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 4ª ed. V. 3. São Paulo: Cortez, 2011. Coleção: Biblioteca Básica de Serviço Social. PINTO, Antônio L. de T.; WINDT, Márcia C. V. dos S.; CÉSPEDES, Lívia. Constituição da República Federativa do Brasil. 29.ed. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Silva, José Afonso da. Curso de Direito constitucional Positivo. 37ª Ed. MALHEIROS: 2014. BRASIL. Constituição Federal de 1988. BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. BRASIL. Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990. – Estatuto da Criança e Adolescente. BRASIL. Lei nº 11.340 de 7 de agosto de 2006 – Lei Maria da Penha. BRASIL. Lei nº 10.741 de 1º de outubro de 2003 – Estatuto do Idoso. KRELL, Andreas Joachim. Direitos sociais e controle judicial no Brasil e na Alemanha: os (des) caminhos de um direito constitucional “comparado.” Porto Alegre: Sergio Antonio Fabris Editor, 2002. SAAD, Eduardo Gabriel. Consolidação das leis do trabalho comentada 44ed. São Paulo: LTR, 2011. TRINDADE, José Damião de Lima. História Social dos Direitos Humanos. 3ª ed. São Paulo, Peirópolis, 2011. 6º PERÍODO DISCIPLINA: Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social Vi EMENTA: O redimensionamento da profissão na contemporaneidade: campos sócio-ocupacionais, condições e relações de trabalho, competências e atribuições profissionais. Polêmicas teórico-metodológicas no Serviço Social. Tensões entre o Projeto ético-político do Serviço Social e o neo-conservadorismo na profissão. O Serviço Social em Alagoas na atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IAMAMOTO, Marilda V. O Serviço Social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. SANTOS, Josiane Soares. Neoconservadorismo pós-moderno e Serviço Social brasileiro. São Paulo: Cortez, 2007. CISNE, M.. Resistência de classe no Brasil contemporâneo: mediações políticas para o enraizamento do Projeto Ético-Político do Serviço Social. Temporalis. vol. único, Brasília, 2008, p. 67-96. TRINDADE, Rosa Lúcia Prédes [org.]. Mercado de Trabalho do Serviço Social: 44 Fiscalização e exercício profissional. Maceió: EDUFAL, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMIDES, M. B. C. Desafios do projeto profissional de ruptura com o conservadorismo. Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 23, n. 91, 2007. GUERRA, Yolanda. O projeto profissional crítico: estratégia de enfrentamento das condições contemporâneas da prática profissional. Serviço Social e Sociedade, São Paulo: Cortez, ano 23, n. 91, 2007. MOTA, A. E. da. A nova fábrica de consensos: ensaios sobre a reestruturação empresarial, o trabalho e as demandas ao Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. PONTES, R. P. Mediação e Serviço Social. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2008. VV.AA. Revista Serviço Social e Sociedade. Nº.111, São Paulo jul./set. 2012. DISCIPLINA: Oficina de Instrumentalidade Profissional II EMENTA: Discussão e utilização de instrumental técnico-operativo no cotidiano profissional que efetivem nas intervenções com indivíduos, famílias, redes, grupos e populações, com ênfase na dimensão investigativa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARDOSO, Maria de Fátima Matos. Reflexões sobre instrumentais em Serviço Social. São Paulo: LCTE, 2008. CFESS (org). O estudo social em perícias, laudos e pareceres técnicos: contribuições ao debate no Judiciário, Penitenciário e na Previdência Social. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2004. GRACIANO, Maria Inês Gândara. Estudo socioecônomico: um instrumento técnicooperativo. São Paulo: Ed. Veras, Vol 2, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Yolanda. A instrumentalidade do Serviço Social. 6 ed. São Paulo: Cortez, 2007. Pg. 160 a 206. ALAPANIAN. Silvia. Serviço Social e Poder Judiciário: reflexões sobre o direito e poder judiciário: São Paulo: Ed. Veras, Vol 1, (série temas;7), 2008. AMARO, Sarita. Visita Domiciliar: Guia para uma abordagem complexa. Porto Alegre: AGE, 2003. MIOTO, Regina Célia Tamaso. Perícia social: proposta de um percurso operativo. In: Revista Serviço Social e Sociedade, n.67, São Paulo, Editora Cortez, 2001. GERBER, Luiza Maria. Oficina de serviço social: elaboração de relatórios e laudos. Disponível em: < http://www.amavi.org.br/sistemas/pagina/setores/associal/arquivos/2011/Texto-Oficina-deServico-Social-Elaboracao-de-Estudos-e-Parecer-Social.pdf> Acesso em: 10 de Outubro de 2011. DISCIPLINA: Pesquisa em Serviço Social 45 EMENTA: A pesquisa como procedimento científico. Principais orientações teórico-filosóficas presentes na pesquisa social: positivismo, fenomenologia e materialismo histórico-dialético. O debate pós-moderno na pesquisa social. A pesquisa como dimensão constitutiva do trabalho do assistente social. A especificidade de pesquisa em Serviço Social; técnicas qualitativas e quantitativas de coleta e interpretação de dados; Os elementos constitutivos de um projeto de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. ___. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. - São Paulo : Atlas, 2002 VERAS, Baptista Myrian. Investigação em serviço social. 2ed. São Paulo: Veras, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez editora. 2005. LEFEBVRE, Henri. Lógica formal, lógica dialética. 5ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 1995. MARTINELI, Maria Lúcia. (Org.) Pesquisa qualitativa: um instigante desafio. São Paulo: Veras, SETUBAL, Aglair Alencar. Pesquisa em Serviço Social: utopia e realidade. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2009. TONET, I. O Pluralismo metodológico: um falso caminho. In: Serviço Social e Sociedade n.48. São Paulo: Cortez, 1995. Disponível em http://www.ivotonet.xpg.com.br/arquivos/pluralismo_metodologico.pdf Acesso em 02 de Julho de 2010. DISCIPLINA: Oficina de Estágio Supervisionado em Serviço Social EMENTA: Estágio e formação profissional em Serviço Social. Compreensão da totalidade social: desmistificação da dicotomia entre teoria e prática. Legislação, regulamentações e diretrizes para o estágio curricular obrigatório e não obrigatório em Serviço Social no âmbito do CFESS, da ABEPSS e da FRM. A importância do processo de supervisão acadêmica, enfatizando o papel do/a supervisor/a de campo, supervisor/a acadêmico e do/a estagiário/a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSINO E PESQUISA EM SERVIÇO SOCIAL. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social. Disponível em: http://abepss.hospedagemdesites.ws/wpcontent/uploads/2012/07/politica_nacional_estagio.pdf Acessado em 30/12/2012 FALEIROS. Vicente de Paula. Saber Profissional e Poder Institucional. Cortez Editora. 6ª edição. São Paulo: BOSCHETTI, Ivanete. Avaliação de políticas, programas e projetos sociais. In: 46 CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. SOUZA, Herbert José. Como Se Faz Análise de Conjuntura. 3.ed. Editora: Vozes, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COUTO, Berenice Rojas. Formulação de projeto de trabalho profissional In: CFESS/ABEPSS (orgs.). Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio em Serviço Social. 5.ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2003. SANTOS, Claúdia Mónica. Na prática a teoria é outra? Mitos e dilemas na relação entre teoria, prática, instrumentos e técnicas no Serviço Social. Ed Lunem, Juri. ABEPSS. Estágio, ética e pesquisa: desafios para a formação profissional. Revista Temporalis, n° 17, 2009. NETTO, J.P.; CARVALHO, M.C.B de. Cotidiano: conhecimento e crítica. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2005. BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Superior. Coordenação das Comissões de Especialistas de Ensino Superior. Comissão de Especialistas de Ensino em Serviço Social. http://abepss.hospedagemdesites.ws/wpcontent/uploads/2012/07/legislacao_diretrizes.pdf Acessado em 30/12/2012. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução Nº 533/2008. Regulamenta a Supervisão Direta de Estágio no Serviço Social. http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao533.pdf. Acessado em 30/12/2012. CONSELHO FEDERAL DE SERVIÇO SOCIAL. Resolução nº 493/2006. Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional do assistente social. http://www.cfess.org.br/arquivos/Resolucao_493-06.pdf. Acessado em 01/12/2012 DISCIPLINA: Optativa 1 EMENTA: A Faculdade Raimundo Marinho oferecerá no semestre letivo um mínimo de duas disciplinas Optativas, dentre as quais o aluno elegerá aquele que melhor responder aos interesses de sua formação (conferir anexos – ementário de disciplinas Optativas). DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Serviço Social I EMENTA: Desenvolvimento de atividade teórica-prática de aproximação dos alunos à realidade profissional em estabelecimentos públicos ou privados prestadores de serviços sociais. Processo de supervisão e atores nele envolvidos: supervisores, usuários e alunos. Elaboração de plano de estágio. Desenvolvimento de competências profissionais nas dimensões teórico-política e técnico-operativa, com relação à análise institucional. Compreensão das formas de organização da política setorial ante as expressões da questão social. Caracterização da população usuária, formas de organização e gerência dos processos de trabalho onde se inserem os assistentes sociais. Elaboração de registros técnicos. Identificação de demandas e elaboração de projeto de intervenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 47 ABEPSS. Estágio, ética e pesquisa: desafios para a formação profissional. Revista Temporalis, n° 17, 2009. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio em Serviço Social. 5.ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2003. SANTOS, Claúdia Mónica. Na prática a teoria é outra? Mitos e dilemas na relação entre teoria, prática, instrumentos e técnicas no Serviço Social. Ed Lunem, Juri. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR ABREU, Mariana Maciel. Serviço Social e a organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2001. MENEZES, Maria Thereza C. G. de. Em busca da teoria: políticas de assistência pública. 2.ed.São Paulo: Cortez, 1998. MOTA, Ana Elizabete da. O Feitiço da Ajuda: as determinações do serviço social na empresa. 5.ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2008. VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. BISNETO, José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2009. 7º PERÍODO DISCIPLINA: Seminário Temático em Serviço Social EMENTA: Discussão de temas de interesse do Serviço Social que contribuam para o processo de definição do projeto de TCC e para a finalização do processo de estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Obs.: Essa bibliografia poderá variar, conforme temas de TCC e áreas de estágio em cada semestre letivo. POCHMANN, Marcio. Estrutura social no Brasil: mudanças recentes. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.104 [edição especial], out./dez., 2010. MONTANO, Carlos. Pobreza, “questão social” e seu enfrentamento. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.110, p.270-287, abr./jun., 2012. YASBEK, Maria Carmelita. Pobreza no Brasil Contemporâneo e formas de seu enfrentamento. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.110, p.288-322, abr./jun., 2012. RAMALHO, Nélson Alves. Processos de globalização e problemas emergentes: implicações para o Serviço Social. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.110, p.245-368, abr./jun., 2012. BAPTISTA, Myrian Veras. Algumas reflexões sobre o sistema de garantia de direitos. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.109, p.179-199, 2012. SÁ, J.L. Serviço Social e Interdisciplinaridade: dos fundamentos filosóficos à prática interdisciplinar no ensino, pesquisa e extensão. 7.ed. São Paulo: Cortez, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Obs.: Essa bibliografia poderá variar, conforme temas de TCC e áreas de estágio em cada semestre letivo. 48 VV.AA. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.107, jul./set., 2011. VV.AA. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.108, out./dez., 2011. VV.AA. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.109, jan./mar., 2012. BRAZ, Marcelo. Notas sobre o Projeto ético-político do Serviço Social. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:rQsh0Z16r0IJ:locuss.org/joomlalocuss/index. php%3Foption%3Dcom_docman%26task%3>. Acessado em 05 de Julho de 2012 MUNIZ, L.R. et all. Pobreza e Exclusão Social: notas sobre um debate em curso e suas implicações na definição de políticas públicas. Anais da I Jornada Internacional de Políticas Públicas, 2011, São Luis/MA. Disponível em: < http://www.joinpp.ufma.br/jornadas/joinpp2011/cdvjornada/jornada_eixo_2011/impasses_e_ desafios_das_politicas_da_seguridade_social/pobreza_e_exclusao_social.pdf> acesso em 05 de julho de 2012. DISCIPLINA: Trabalho e Sociabilidade EMENTA: O significado ontológico-social do trabalho na constituição do ser social. O trabalho enquanto atividade humano-genérica. Práxis, objetivações humanas e a construção da subjetividade. Trabalho alienado e sociabilidade no capitalismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, Ricardo. Os Sentidos do Trabalho. São Paulo: Boitempo Editorial, 2009. MARX, Karl. O Capital. Vol. 1, Vol. 2, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. __________ & ENGELS, F. A Ideologia Alemã. São Paulo: Expressão Popular, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Alves, Giovanni. Trabalho e Subjetividade. São Paulo: Boitempo, 2010. NETTO, José P. & BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo Cortez, 2007. VÁZQUEZ, Adolfo S. Filosofia da Práxis. São Paulo: Expressão Popular, Brasil, 2007. ANTUNES, Ricardo (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006. LESSA, Sergio. História e Ontologia: a questão www.sergiolessa.com Acesso em: 04 de Junho de 2012. do trabalho. Disponível em: DISCIPLINA: Oficina de Trabalho de Conclusão de Curso I EMENTA: Elaboração de projeto de pesquisa empírica ou teórica e seu respectivo relatório, cuja temática esteja vinculada preferencialmente às experiências de estágio. Principais elementos do projeto de pesquisa: do planejamento à redação final do projeto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ed. São Paulo: Atlas, 2010. CFESS/ABEPSS. Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009. VERAS, Baptista Myrian. Investigação em serviço social. 2ed. São Paulo: Veras, 2012. 49 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRANDÃO, Carlos Rodrigues (org.). Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1999. CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez editora. 2005. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006. YIN, Roberto K. Estudo de Caso: planejamento e métodos. 4.ed. São Paulo: Bookman, 2010. TEIXEIRA, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. 6.ed. Petrópolis: Vozes, 2009. DISCIPLINA: Optativa 2 EMENTA: A Faculdade Raimundo Marinho oferecerá no semestre letivo um mínimo de duas disciplinas Optativas, dentre as quais o aluno elegerá aquele que melhor responder aos interesses de sua formação (conferir anexos – ementário de disciplinas Optativas). DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Serviço Social II EMENTA: Desenvolvimento de competências profissionais nas dimensões teórico-metodológica, éticopolítica e técnico operativa com relação à análise do objeto de intervenção, inserido-se nas relações institucionais. Condução de atividades investigativas, formulação de estratégias de ação, definição de instrumentos de trabalho, avaliação de serviços e projetos, avaliação do impacto das ações, elaboração de registros técnicos e sistematização das atividades desenvolvidas. Finalização do estágio de Serviço Social. Supervisão do\a estudante estagiário/a, visando a consolidação da prática interventiva orientada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABEPSS. Estágio, ética e pesquisa: desafios para a formação profissional. Revista Temporalis, n° 17, 2009. BURIOLLA, Marta Alice Feiten. O estágio em Serviço Social. 5.ed. ampl. São Paulo: Cortez, 2003. FALEIROS, V. P. Estratégias em serviço social. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRÁFIA COMPLEMENTAR GUERRA, Yolanda. A Instrumentalidade do Serviço Social. São Paulo: Cortez, 1995. PONTES, Reinaldo. Mediação e serviço social. 7. ed. São Paulo, Cortez, 2010. VASCONCELOS, Ana Maria. A prática do Serviço Social: cotidiano, formação e alternativas na área da saúde. 6.ed. São Paulo: Cortez, 2009. KARCH, Ursula M.S. O Serviço Social na Era dos Serviços. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 50 IAMAMOTO, M.V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2008. 8º PERÍODO DISCIPLINA: Tópicos Especiais em Serviço Social EMENTA: Estudo de temas específicos do Serviço Social, visando a atualização das discussões sbre a profissão. Não tendo conteúdo fixo, esta disciplina contemplará demandas que se manifestem no campo profissional por ocasião da oferta. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Obs.: Essa bibliografia poderá variar, conforme os debates no âmbito da profissão. Daremos preferência às publicações das Revistas Serviço Social e Sociedade e Temporalis, tendo em vista seus temas relevantes e atuais no campo de discussão do Serviço Social. (A bibliografia abaixo corresponde ao período letivo 2013.1). CASTELO, Rodrigo. O novo desenvolvimentismo e a decadência ideológica do pensamento econômico brasileiro. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.112, 2012. pp. 613-636. ORTIZ, Fátima Grave. O serviço social no Brasil: os fundamentos de sua imagem social e da autoimagem de seus agentes. Rio de Janeiro, FAPERJ, 2011. PASTORINI, Alejandra. A categoria "questão social" em debate. 3.ed. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PIMENTEL, Edlene. Uma “Nova Questão Social”? Raízes materiais e humano-sociais do pauperismo de ontem e de hoje. São Paulo: Instituto Lukács, 2012. VV.AA. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.111, 2012. (Questão social: expressões contemporâneas) VV.AA. Serviço Social e Sociedade. São Paulo, n.112, 2012. ((Neo)desenvolvimentismo e Serviço Social) VV.AA. Temporalis. v.2, n.20, 2010. (Temas contemporâneos e Serviço Social: crise do capital, trabalho, assistência social e formação profissional) VV.AA. Temporalis. v.1, n.23, 2012. (Serviço Social e Desenvolvimento) DISCIPLINA: Oficina de Trabalho de Conclusão de Curso II EMENTA: O processo de execução do projeto de pesquisa. Realização de debates e apresentação de trabalhos relacionados aos TCCs em andamento. Aspectos acadêmico-científicos e técnicos da elaboração do relatório final da pesquisa - o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). DISCIPLINA: Optativa 3 EMENTA: A Faculdade Raimundo Marinho oferecerá no semestre letivo um mínimo de duas disciplinas Optativas, dentre as quais o aluno elegerá aquele que melhor responder aos interesses de 51 sua formação (conferir anexos – ementário de disciplinas Optativas). DISCIPLINA: Optativa 4 EMENTA: A Faculdade Raimundo Marinho oferecerá no semestre letivo um mínimo de duas disciplinas Optativas, dentre as quais o aluno elegerá aquele que melhor responder aos interesses de sua formação (conferir anexos – ementário de disciplinas Optativas). DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso EMENTA: Desenvolvimento do projeto de pesquisa empírica ou teórica e elaboração do trabalho de conclusão de curso - sobre tema relevante na área do Serviço Social, cuja temática esteja vinculada preferencialmente às experiências de estágio. Apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso perante Banca de Defesa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A serem indicadas pelos/as docentes orientadores/as de TCC, no decorrer do processo de orientação, conforme as temáticas pesquisadas. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A serem indicadas pelos/as docentes orientadores/as de TCC, no decorrer do processo de orientação, conforme as temáticas pesquisadas. DISCIPLINA: Atividades Complementares EMENTA: Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades extraclasse, intra ou extramuro, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na Faculdade Raimundo Marinho ou em outra instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presenciais ou a distância. Obs.: As atividades complementares serão desenvolvidas no decorrer do curso, sendo distribuídas entre os semestres ou em todos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A critério do professor responsável pela atividade BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR A critério do professor responsável pela atividade. EMENTÁRIO DISCIPLINAS OPTATIVAS DISCIPLINA: Saúde Mental e Serviço Social EMENTA: Histórica da assistência à saúde mental no mundo. Trabalho e subjetividade: impactos do trabalho na saúde mental do trabalhador. Política de saúde mental no Brasil. Reforma 52 psiquiátrica e movimentos sociais na área da saúde. Os desafios da política de saúde mental na contemporaneidade. O trabalho de assistentes sociais na área de saúde mental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOUCAULT, M. História da Loucura na Idade Clássica. São Paulo: Perspectiva, 2003. ALVES, Giovanni. Trabalho e Subjetividade: o espírito do toyotismo na era do capitalismo manipulatório. São Paulo: Boitempo, 2011. VASCONCELOS, Eduardo Mourão. Saúde Mental e Serviço Social. Cortez, São Paulo, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARANTE, P. Saúde mental, formação e crítica. Rio de Janeiro: Laps, 2008. BISNETO, José Augusto. Serviço Social e Saúde Mental: uma análise institucional da prática. Cotez, São Paulo, 2011. ROBAÍNA, C. M. V. O trabalho do serviço social nos serviços substitutivos de saúde mental. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, Cortez, n. 102, abr./jun. 2010. SELIGMANN-SILVA. Desgaste mental no trabalho dominado, 2. ed. rev. e amp. São Paulo: Cortez, 2011. BRASIL (2005) Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. DAPE. Coordenação Geral de Saúde Mental. Reforma psiquiátrica e política de saúde mental no Brasil. Documento apresentado à Conferência Regional de Reforma dos Serviços de Saúde Mental: 15 anos depois de Caracas. OPAS. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/Relatorio15_anos_Caracas.pdf>.Acesso em 07 de Janeiro de 2013. DISCIPLINA: Estudos e Pesquisas em Seguridade Social EMENTA: Desenvolvimento histórico, funcionamento e financiamento da Seguridade Social. O Estado brasileiro e as políticas de saúde, da assistência social e da previdência social. Atuação do(a) assistente social no âmbito das políticas de seguridade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FALEIROS, Vicente de Paula. A política social do Estado capitalista: as funções da previdência e assistência social. 12ª Ed. São Paulo, Cortez, 2009. MOTA, Ana Elizabete, et al. (orgs.) Serviço Social e Saúde: formação e trabalho profissional. São Paulo. Cortez,2006. SALVADOR, Evilásio. Fundo Público: seguridade social no Brasil. Cortez. São Paulo, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUARTE, Adriana. O processo de reforma da previdência social pública brasileira: um novo padrão de regulação social do Estado. In: Serviço Social e Sociedade. nº 73. Cortez. São Paulo, 2003. 53 MOTA, Ana E. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 2ed. São Paulo: Cortez, SPOSATI, Aldaíza. A menina LOAS: um processo de construção da assistência social. 4ª Ed. São Paulo. Cortez, 2008. SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. Biblioteca Básica do Serviço Social. Vol.03. 3ª Ed. São Paulo. Cortez, 2009. MARTINELLO, Dirce Maria. Fundo público e seguridade social no Brasil. Serviço Social e Sociedade. 2012, n.110, pp. 399-404. DISCIPLINA: Métodos e Técnicas em Pesquisa Social EMENTA: Métodos de pesquisa nas ciências sociais. Técnicas de pesquisa social: conceitos e seus usos. Técnicas de coleta de dados. A amostragem na pesquisa social. Análise e interpretação de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos . Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas.2010. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006 MARCONI, Maria de Andrade. Técnicas de Pesquisa: Planejamento e execução de pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, analise e interpretação de dados, 7ª ed. 3.reimpr. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIZZOTTI, Antônio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez editora. 2005. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2006. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 10.ed. São Paulo: HUCITEC, 2007. MINAYO, Maria Cecília de Souza. Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, Ed. Vozes, 2011. DISCIPLINA: Cultura, Religião e Diversidade Étnica no Brasil EMENTA: Etnia e Raça: principais abordagens teórico-conceituais. A constituição histórica das relações étnico-raciais no Brasil: as raízes africanas, indígenas, européias e asiáticas na sociedade brasileira. As relações étnico-raciais: direitos, polêmicas e desafios atuais no Brasil. Movimentos sociais, políticos e culturais: da negação à visibilidade da diversidade étnico-racial brasileira. Diversidade religiosa no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 54 HEYWOOD, Linda M. Diaspóra Negra no Brasil. Rio de Janeiro:Contexto,2008. IANNI, OCTÁVIO, Raças e classes sociais no Brasil. São Paulo, 2004. MUNANGA, Kabengele. Rediscutindo a mestiçagem no Brasil: identidade nacional versus identidade negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR D’ADESKY, Jacques. Pluralismo étnico e multiculturalismo. Racismo e anti-racismos no Brasil. Rio de Janeiro: Pallas, 2001. HASENBALG, Carlos A. Discriminação e desigualdades raciais no Brasil. Belo horizonte: UFMG, 2005. MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos. Belo Horizonte: UFMG, 2007. RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro. Rio de Janeiro: Companhia das Letras, 2006. SANTOS, Gevanilda Gomes. Relações raciais e desigualdade no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. DISCIPLINA: Linguagem Brasileira de Sinais EMENTA: Aspectos clínicos, educacionais, socioculturais e linguísticos da surdez. Língua de sinais brasileira: fundamentos básicos da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia, de sintaxe. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Os direitos sociais da pessoa surda. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GÓES, Mª Cecília Rafael de. Linguagem, surdez e educação. 3. ed. Campinas: Autores Associados, 2002. SKLIAR, C.. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5. ed. Porto Alegre: Mediação, 2011. SACKS, Oliver W. Vendo vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Lei nº 10.346, de 24 de abril de 2002: dispõe sobre a língua brasileira de sinais – LIBRAS – e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br /ccivil_03/Leis/2002/L10436.htm>. SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA. Convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência: protocolo facultativo e a declaração universal dos direitos humanos. 4.ed. ver. e atual. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos/ Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2007. Disponível em: <http://portal.mj.gov.br/sedh/snpd/convencaopessoascomdeficienciapdf.pdf> Acesso em 05.01.13 55 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Paulinas, 2006. São Paulo: HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol. 1. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais. Vol. 2. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011. DISCIPLINA: Questão Ambiental e Serviço Social EMENTA: O metabolismo orgânico entre o homem e a natureza nos marcos do sistema capitalista: produção destrutiva. Desenvolvimento capitalista, degradação e crise ambiental. Conflitos ambientais, movimentos ambientalistas nacionais e internacionais. Serviço Social, meio ambiental e educação ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOMES, J.A.D., AGUADO, O.V. e PÉREZ, A.G.(orgs.). Serviço Social e Meio Ambiente. São Paulo: Cortez, 2009. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os descaminhos do meio ambiente. São Paulo: Contexto, 1996. FOSTER, John Bellamy. A ecologia de Marx: materialismo e natureza. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2005. PADUA, Elisabete Matallo Marchesini de. & MATALLO Jr., Heitor (Orgs). Ciências Sociais, complexidade e meio ambiente: interfaces e desafios. Campinas: Papirus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMÉRICO, Maria Conceição; LIMA, Raquel Franco de S.; LOPES JÚNIOR, Edmilson. Processos socioambientais em comunidades de crescimento desordenado. Serviço Social e Sociedade, nº 90. São Paulo: Cortez, 2007. LEMOS, Amalia Ines Geraiges de. (Org.). América Latina, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Expressão Popular, 2008. PICOLI, Fioreto. O capital e a devastação da Amazônia. São Paulo: Expressão Popular, 2008. OLIVEIRA, Ednéia Alves de. O atual estágio de acumulação capitalista: destruição criativa ou destrutiva? Serviço Social e Sociedade, nº 82. São Paulo: Cortez, 2005. TRIGUEIRO, André. Meio Ambiente no século XXI. Campinas: Editora Autores Associados LTDA, 2005. DISCIPLINA: Direitos Humanos no Brasil EMENTA: Declaração Universal dos Direitos Humanos. Proteção internacional dos direitos humanos. 56 Os direitos humanos na Constituição Federal Brasileira de 1988. Direitos humanos, violência e segurança pública no Brasil. Organismos de proteção aos direitos humanos. Polêmicas da atualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COMPARATO, Flávio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. SIMÕES, Carlos. Curso de Direito do Serviço Social. 5ª Ed. São Paulo: Cortez, 2011. TRINDADE, José Damião de Lima. História Social dos Direitos Humanos. 3ª ed. São Paulo, Peirópolis, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOBBIO, Norberto. A era os direitos. Rio de Janeiro: Campus, 1992. BARBOSA, Narciso Fernandes. Direitos humanos a eficácia e a efetivação dos direitos econômicos, sociais e culturais Maceió: EDUFAL, 2003. LIMA JÚNIOR, Jayme Benvenuto. Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais. Rio de Janeiro: RENOVAR, 2001. MONTEIRO, Marco Antonio Corrêa. Tratados internacionais de direitos humanos e direitos internos 1 São Paulo: SARAIVA, 2011. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o direito constitucional internacional. 4.ª edição revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Max Limonad, 2000. DISCIPLINA: Questão Social e Violência EMENTA: A questão social enquanto produto da sociedade capitalista. Pauperismo, violência e suas raízes históricas. Cidade, Estado e Mercado: a modernização excludente. A (in) segurança social na Modernidade. Violência e conflitos sociais nos meios urbano e rural. A violência nas cidades: dilemas da sociedade brasileira contemporânea. BIBLIOGRAFIA BÁSICA IANNI, O. A cultura da violência: capitalismo, violência e terrorismo. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004. SILVA, J. F. S. recrudescimento da violência nos espaços urbanos: desafios para o Serviço Social. Serviço Social & Sociedade, São Paulo: Cortez, n. 89, p. 130-154, mar. 2007. PERALVA, Angelina. Violência e Democracia: o paradoxo brasileiro. São Paulo: Paz e Terra, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUMAN, Zygmunt. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009. HOBSBAWM, Eric. Bandidos. Paz e Terra. São Paulo: 2010. ____________. Eric. Era dos extremos: O breve século XX. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 57 SALES, Mione Apolinário. (In)visibilidade Perversa: adolescentes infratores como metáfora da violência. São Paulo: Cortez, 2007. VASCONCELOS, Ruth & PIMENTEL, Elaine. Violência e Criminalidade em Mosaico. Maceió: EDUFAL, 2009. DISCIPLINA: Introdução à Estatística aplicada ao Serviço Social EMENTA: Definições básicas: variáveis, população, amostra, estatística indutiva, fontes de dados, proporção, percentagem, razão e taxa. Introdução a Estatística: distribuição de frequência, apresentação gráfica, medidas de dispersão, medidas de tendência central. Interpretação de dados estatístico: indicadores socioeconômicos. Fontes de informações. Pesquisas socioeconômicas de referência nacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETA, Pedro Alberto. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 2 ed. Florianópolis: Editora da UFSC, 006. 315p. MILONE, Giuseppe. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thomson, 2004. PACHECO, Carlos Américo & PATARRA, Neide (org). Dinâmica demográfica e as novas questões populacionais no Brasil. Campinas: UNICAMP-Instituto de Economia, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARBER, Larson. Estatística aplicada. São Paulo: PEARSON, 2004. FREUND, John E. & SIMON, Gary A. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2000. MARTINS, G. de A. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas, 2001. ISBN 85-2242794-1. IBGE. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio. Rio de Janeiro: IBGE, 2009. ____. Censo demográfico. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. ____. Pesquisa de orçamento familiar. Rio de Janeiro: IBGE. 2006. 7.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso A coerência dos conteúdos curriculares com os objetivos do curso se realiza por meio de uma fundamentação teórico-metodológica, ético-política e teóricoprática que se ancora em três núcleos interdependentes, que compreendem: - Núcleo de fundamentos teórico-metodológicos da vida social; - Núcleo de fundamentos da formação sócio-histórica da sociedade brasileira; 58 - Núcleo de fundamentos do trabalho profissional. Tais núcleos que correspondem às Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Serviço Social estão constituídos por um conjunto de competências e conhecimentos necessários à formação profissional, que visa desse modo, por meio de atividade acadêmicas (pesquisa, extensão, oficinas, atividades complementares) capacitar, habilitar crítica e reflexivamente o estudante para à vida profissional. A/o futura/o assistente social trabalhará com um conjunto de informações e habilidades compostas por uma pluralidade de conhecimentos teóricos práticos de âmbito crítico e criativo, cuja consolidação se dará no exercício da profissão, por meio de uma estrutura curricular fundamentada na interdisciplinaridade, na contextualização e na formação política. 7.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso O desafio do Curso de Serviço Social é proporcionar aos seus egressos uma formação generalista e crítica ancorada numa rigorosa fundamentação teóricometodológica, que os capacite a pensar/projetar/intervir nas manifestações da "questão social" que se colocam como demandas cotidianas e representam importantes desafios a serem superados pelas respostas profissionais. E tais respostas devem está balizadas pelos princípios fundamentais expressos no Código de Ética Profissional. Dessa forma, a fim de garantir esse processo, o curso de Serviço Social oferece em consonância com os conteúdos curriculares, os núcleos temáticos: I. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA VIDA SOCIAL – compreende um conjunto de fundamentos teórico-metodológicos e ético-políticos para conhecer o ser social enquanto totalidade histórica, fornecendo os componentes fundamentais para a compreensão da sociedade burguesa, em seu movimento contraditório. II. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO SÓCIO - HISTÓRICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA – remete à compreensão dessa sociedade, resguardando as características históricas particulares que presidem a sua formação e desenvolvimento urbano e rural, em suas diversidades regionais e locais. 59 Compreende ainda a análise do significado do Serviço Social em seu caráter contraditório, no bojo das relações entre classes e destas com o Estado, abrangendo as dinâmicas institucionais, nas esferas estatal e privada. III. NÚCLEO DE FUNDAMENTOS DO TRABALHO PROFISSIONAL – que compreende todos os elementos constitutivos do Serviço Social como uma especialização do trabalho: sua trajetória histórica, teórica, metodológica e técnica; os componentes éticos que envolvem o exercício profissional; a pesquisa; o planejamento e a administração em Serviço Social e o estágio supervisionado. Tais elementos encontram-se articulados por meio da análise dos fundamentos do Serviço Social e dos processos de trabalho em que se inserem, desdobrando-se em conteúdos necessários para capacitar os profissionais ao exercício de suas funções, resguardando as suas competências específicas normatizadas por lei. Visando dá sustentação aos demais conteúdos, no sentido de permitir o exercício dos fundamentos teórico-práticos e profissional o currículo prevê ainda o estágio curricular supervisionado, o trabalho de conclusão de curso e atividades complementares. 7.4 Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais A estrutura curricular do curso está prevista uma carga horária de 3.070 horas/aula, que deverão ser integralizadas em, no mínimo, (4) quatro anos ou (8) oito semestres letivos; e, no máximo, (7) sete anos ou (14) quatorze semestres letivos. O efetivo cumprimento das DCN’s encontra-se na concepção do curso, nos objetivos, no perfil do profissional que se deseja formar alicerçado numa organização curricular estruturada e ancorada em três núcleos interligados de modo a garantir aspectos teóricos, históricos e metodológicos necessários à formação profissional do(a) Assistente Social. Desse modo, os conhecimentos e competências dos núcleos se desdobram em disciplinas, no estágio curricular, no trabalho de conclusão de curso e nas atividades complementares a serem definidas pelo colegiado, compreendendo seminários temáticos, oficinas, extensão e pesquisas de campo. A disciplina Língua brasileira de Sinais LIBRAS é ministrada como disciplina Optativa a partir do 7º semestre do curso. A questão étnica racial é abordada na 60 disciplina de Formação sócio-histórica do Brasil que se encontra do 3º semestre do curso. O Curso de Bacharelado em Serviço Social ofertado pela FRM procura garantir em sua grade todas as dimensões propostas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais, organizando as disciplinas que articulam o conhecimento profundo da área e sua articulação com o ensino, as metodologias de ensino e as novas tendências educacionais nos seis núcleos descritos acima. Considerando a organização curricular modular adotada neste curso, os princípios de flexibilidade, interdisciplinaridade, as competências gerais do curso e de cada núcleo, as disciplinas elencadas, o perfil do egresso e os objetivos do curso já descritos acima, fica evidente que o Projeto Pedagógico como um todo é plenamente coerente com as Diretrizes Curriculares. 7.5 Adequação da metodologia de ensino Os princípios metodológicos de uma Instituição de Ensino Superior – IES – devem estar norteados por sua missão e conduzir à obtenção do perfil desejado do egresso, com o intuito de realizar profissionalmente discentes e diplomados, fortalecendo as organizações parceiras e contribuindo para uma sociedade mais justa, mais humana e mais feliz. Em vista disto, adota-se uma proposta metodológica que privilegia a profissionalização do estudante, sem, no entanto, deixar de formar cidadãos críticos e capazes de pensar e estabelecer, por si, soluções inovadoras, não só para a organização em que trabalha como também para a comunidade em que vive e a sociedade de um modo geral. Tem-se a noção de que o processo ensino-aprendizagem é composto por quatro elementos da realidade que devem ser considerados: o aluno, o professor, o conteúdo e as variáveis ambientais, ligadas às características da Faculdade. Cada um desses elementos exerce uma rede de influências sobre os demais, ligando-os e alterando suas características. Ao se considerar cada elemento, entende-se que o(a) aluno(a) é participante efetivo(a) do processo de ensino-aprendizagem e não mero(a) coadjuvante; que o(a) professor(a) é um(a) orientador(a) no processo, e não o(a) detentor(a) do conhecimento; que o conteúdo adequado é a base da captação e compreensão, pelo(a) estudante, das informações necessárias ao seu aprendizado e que a 61 percepção das variáveis ambientais, em especial as questões de relacionamento e clima organizacional da Faculdade, é fundamental para o desempenho adequado de todos os atores do processo. No sentido de privilegiar tal noção, a FACULDADE RAIMUNDO MARINHO adota como prática pedagógica a vivência do(a) aluno(a) conciliada aos conteúdos abordados em sala. Tal experiência, trazida pelos estudantes, requer do(a) professor(a) uma constante inovação nas metodologias de ensino. A prática de ensino desenvolvida em sala de aula e em laboratórios, por mais diversificada que seja, deve privilegiar o princípio de que a aquisição do conhecimento é um processo a ser compreendido como decorrência das trocas que os graduandos estabelecem na interação com o seu meio social, profissional e cultural, cabendo ao professor ser mediador desse processo, articulando as trocas, tendo em vista o desenvolvimento do senso crítico dos conteúdos. Dentro dessa perspectiva, podemos levar em consideração alguns quesitos importantes para nortear o trabalho docente: Realizar uma sondagem das experiências dos graduandos, de forma que ele possa ter um perfil da turma; Propiciar condições para que sejam desenvolvidas atividades em equipes, simulações, estágios, seminários, pesquisas, entre outros; Favorecer a autonomia de aprendizagem, visando não apenas ao aprender a fazer, mas, sobretudo, ao "aprender a aprender"; Propiciar ao graduando o desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para o seu bom desempenho, para a sua colocação no mercado de trabalho; Assegurar ao professor a autonomia no seu trabalho, privilegiando o diálogo. No que se refere propriamente aos métodos de ensino, vale dizer que estas são as formas através das quais os professores irão trabalhar os diversos conteúdos, com a finalidade de atingir os objetivos propostos no projeto pedagógico. Compreendem, então, as estratégias e procedimentos adotados no ensino por professores e alunos e caracterizam-se por ações conscientes, planejadas e 62 controladas, visam atingir, além dos objetivos gerais e específicos propostos, algum nível de generalização. De modo específico, para a FACULDADE RAIMUNDO MARINHO, são trabalhadas distintas metodologias e distintos recursos de ensino-aprendizagem, de acordo com as necessidades e as especificidades de cada disciplina. Como exemplos podem ser citados o método expositivo-dialogado de aula, o estudo dirigido, as dinâmicas de grupo, os estudos de caso, jogos e simulações, debates, entre outros. Busca-se a utilização de métodos de ensino que privilegiem a iniciativa, a criatividade, o trabalho dos alunos em equipe, na busca da fundamentação teórica e de soluções práticas para os problemas organizacionais. Para atender a esta proposta, faz-se necessária a disponibilização dos meios facilitadores do processo de ensino-aprendizagem. Entendemos que os meios de ensino são os recursos materiais portadores de informação que, utilizados por professores e alunos, sob determinadas condições previamente planejadas, facilitam a comunicação docente e o aprendizado, seja pela apresentação ou representação de aspectos da realidade concernentes ao currículo, seja pela mediação de sistemas simbólicos que permitem uma relação crítico-ativa dos alunos com o seu entorno – o meio físico e o espaço sócio-cultural. Como meios pode-se citar o aparato tecnológico oferecido pela IES, como laboratório de informática e acesso à Internet, projetores multimídia, TV e vídeo, biblioteca adequada, entre outros. Finalmente a FACULDADE RAIMUNDO MARINHO procurará uma constante melhoria na qualidade do processo de ensino-aprendizagem, mormente nas disciplinas de conteúdo mais complexo, nas quais o corpo discente encontra maiores dificuldades. Essas dificuldades são detectadas principalmente nos períodos iniciais, nos conhecimentos básicos de matemática, língua portuguesa e conhecimentos gerais. A partir da sondagem realizada através de exercícios que abrangem o conteúdo das séries dos ensinos fundamental e médio, desenvolver-seá um programa de nivelamento, cujo objetivo principal será sanar as dificuldades, dando condições de obter sucesso, pois o aluno terá condições de integrar-se e acompanhar os conteúdos ministrados pelos professores. do PPC No presente projeto destaca-se a emergência de uma formação profissional que articule as dimensões do saber, saber-fazer, saber-conviver e saber-ser no mundo histórico atual. Revela-se a exigência de um profissional de Serviço Social 63 em constante movimento de reaprender a aprender, visando à competência éticopolítica, teórico-metodológica e técnico-operativa. As relações sociais, complexificadas no mundo de hoje, impõem o exercício de reconstrução permanente do processo de autonomia profissional e pressupõem o desenvolvimento de competências que revelem a compreensão, a proposição e a intervenção na realidade social. Nessa dimensão, o curso se norteará pela metodologia educacional que considera o graduando sujeito do seu próprio conhecimento, o que significa estimular permanentemente o potencial criativo e intelectual no seu processo formativo. Entende também que, sendo os alunos responsáveis por sua aprendizagem, o papel do professor é mediar a realização desse processo. Busca-se o alcance dessa perspectiva pedagógica através da articulação de atividades de ensino - pesquisa extensão, potencializando a relação teoria-prática na formação profissional. Para isso os alunos estarão participando de atividades várias, dentre as quais podem-se destacar: seminários, estudos individuais e em grupos, trabalhos com textos, oficinas, vivências etc. Portanto, na esteira dessa compreensão poderão ser construídas e implementadas estratégias e técnicas de intervenção, considerandose três questões básicas: POR QUE FAZER – dimensão intelectiva; O QUE E COMO FAZER – dimensão operativa; PARA QUE FAZER – dimensão ético-filosófica. 7.6 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo A estrutura curricular do Curso apresenta uma carga horária total de 3.070 horas/aulas sendo assim contempladas: 2.470 horas/aula na forma de disciplinas, às quais se acrescem 450 horas de Estágio Supervisionado, mais 180 horas de atividades complementares ao curso, que deverão ser integralizadas em, no mínimo, (4) quatro anos ou (8) oito semestres letivos; e, no máximo, (7) sete anos ou (14) quatorze semestres letivos. Com base na atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação e nas Diretrizes Curriculares para a formação de Bacharel em Serviço Social, o curso está estruturado e ancorado em três núcleos interligados, de modo a garantir aspectos 64 teóricos, históricos e metodológicos necessários à formação profissional do(a) assistente social, são eles: - FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA VIDA SOCIAL – indica a necessidade de compreensão da vida social na sociedade burguesa; buscando apreender o movimento contraditório da sociedade capitalista. Voltadas para esta composição estão disciplinas como: Introdução à Metodologia Científica; Oficina de Leitura e Produção de Textos; Questão Social e Capitalismo; Filosofia; Ciência Política I e II; Sociologia I e II; Antropologia Social; Introdução a Psicologia; Psicologia Social; Economia Política; Trabalho e Sociabilidade; Desenvolvimento Sócio-Histórico da Família; Ética e Sociedade; Optativas: Métodos e Técnicas em Pesquisa Social, Linguagem Brasileira de Sinais, Questão Social e Violência. - FUNDAMENTOS DA FORMAÇÃO SÓCIO-HISTÓRICA DA SOCIEDADE BRASILEIRA – tem por objetivo a apreensão da produção e reprodução da questão social, historicamente situada. Este núcleo é constituído por disciplinas como: Direito e Legislação Social I e II; Formação Sócio-Histórica do Brasil; Política Social I e II; Classes Sociais e Movimentos Sociais; Optativas: Cultura, Religião e Diversidade Étnica no Brasil, Estudos e Pesquisas em Seguridade Social, Direitos Humanos no Brasil. - FUNDAMENTOS DO TRABALHO PROFISSIONAL – compreende todos os elementos constitutivos do Serviço Social como especialização do trabalho coletivo. Tais elementos encontram-se articulados por meio da análise dos fundamentos do Serviço Social e dos processos de trabalho em que se inserem, desdobrando-se em conteúdos necessários para capacitar os profissionais ao exercício de suas funções, resguardando as suas competências específicas normatizadas por lei. Compõem este núcleo disciplinas como: Fundamentos históricos e teórico-metodológicos do Serviço Social I, II, III, IV, V e VI; Serviço Social e processo de trabalho; Pesquisa em Serviço Social; Administração e Planejamento em Serviço Social; Estágio Curricular Supervisionado I e II; Ética profissional em Serviço Social; Relações de Gênero e Serviço Social; Seminários Temáticos em Serviço Social; Oficina de instrumentalidade profissional I e II; Oficina de Trabalho de Conclusão de Curso I e II; Trabalho de Conclusão de Curso; Tópicos Especiais em Serviço Social; Optativas: Saúde Mental e Serviço Social, Questão Ambiental e Serviço Social, Educação e Serviço Social, Introdução à Estatística. 65 Nesse sentido, o currículo prevê ainda o cumprimento de DISCIPLINAS OPTATIVAS, a partir do 6º período até o 8º período. Nos 6º e 7º períodos devem ser realizados respectivamente os ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS I e II, como parte das disciplinas obrigatórias, conforme Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social. No último semestre está prevista a elaboração e apresentação perante banca examinadora de um TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC), constituindose de uma monografia resultado de pesquisa realizada individualmente ou no máximo em dupla (conforme PPC do Curso e Regulamento de TCC da Faculdade Raimundo Marinho e). No decorrer do curso, os/as estudantes terão contato com essas disciplinas ligadas à formação geral e à conscientização sobre os problemas nacionais e seu aprendizado, ultrapassando o ambiente das salas de aula. Destarte, flexibilizando o currículo quanto aos aspectos teóricos, históricos e metodológicos da realidade social do País e do Serviço Social, este curso de Serviço Social prevê uma carga horária total de 3.070 horas, integrando o ensino das disciplinas com outros componentes curriculares, possibilitando, assim, a compreensão dos problemas e desafios com os quais os profissionais se defrontam. Ficam também estabelecidas as dimensões investigativas e interpretativas como princípios formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade. 7.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo Tendo como premissa proporcionar uma formação teórico-metododológica de qualidade e contextualizada com os desafios do tempo presente no âmbito de atuação de assistentes sociais, as ementas e unidades de estudo (disciplinas) estão passíveis de revisão e avaliação ao final de cada semestre letivo. Em que, a partir das reuniões do Colegiado do Curso – com participação discente e docente – avaliase o processo de ensino-aprendizagem no Curso, levando em consideração todas as suas nuances, entre elas a matriz curricular, em suas ementas e unidades de estudo. No âmbito do Colegiado do Curso, questões são problematizadas, propostas de revisão, modificação e atualização são discutidas e encaminhadas para estudo e 66 análise dos docentes que compõem o Núcleo Docente Estruturante. Desde a sua constituição, o NDE cumpre um importante papel de acompanhar a implementação do PPC e analisar as propostas de alteração, pautado por um olhar de totalidade da formação em Serviço Social, e tendo em vista os objetivos e configuração do perfil do egresso desejado. Por sua vez, as propostas apreciadas e (re)elaboradas no NDE são remetidas novamente ao Colegiado para deliberação. Assim, para garantir uma revisão de todos os componentes curriculares, especialmente das ementas e conteúdos programáticos das disciplinas, foi realizada no período 2012.2 e 2013.1 uma completa análise, revisão, adequação e atualização de todos os planos de ensino. De modo a incorporar todas as sugestões, considerações, propostas teórico-metodológicas apresentadas em espaços coletivos de discussão e avaliação do Curso de Serviço Social da FRM. A atualização do PPC, em especial das ementas e conteúdos programáticos permite também avaliar e atualizar com coerência as referências bibliográficas das respectivas unidades de estudo a serem disponibilizadas para a comunidade estudantil da FRM. 7.8 Adequação e atualização da bibliografia A bibliografia se mostra plenamente adequada projeto pedagógico do curso e foi atualizada em 2013.2. Essa adequação resulta e/ou expressa uma diretriz de ação, acessível ao conhecimento da comunidade interna. A bibliografia recomendada contempla, integralmente, os conteúdos das unidades de estudo, com textos abrangentes, atualizados e muitos deles disponíveis na biblioteca. Os planos de disciplinas apresentam as referências, sendo 3 títulos para a bibliografia básica e 5 para a bibliografia complementar. 7.9 Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular Os recursos materiais específicos do curso (instalações específicas, equipamentos e materiais) são plenamente coerentes com a proposta curricular. A IES dispõe de instalações específicas para a realização das aulas, com recursos tecnológicos de computadores e datashow. Essa coerência resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao conhecimento da comunidade interna, no que se 67 refere às necessidades de realização do curso. Existem instalações específicas, equipamentos e materiais que atendem plenamente às atividades pedagógicas do curso e possibilitam o desenvolvimento de atividades complementares, tais como laboratório de informática e biblioteca. 7.10 Estratégias de flexibilização curricular No âmbito deste projeto, a flexibilização curricular é entendida como um conjunto de atividades que têm como objetivo incluir espaços acadêmicos que favoreçam a articulação da teoria com a prática profissional, da pesquisa com a intervenção social, e ao mesmo tempo estimular o aluno a construir seu próprio percurso acadêmico, através da escolha de atividades que estejam em consonância com seus interesses e projeto profissional, sem, contudo comprometer o núcleo básico de sua formação. Neste sentido, as atividades acadêmicas complementares consistem em toda e qualquer atividade extra sala de aula que sejam de aprofundamento e/ou ampliação da formação profissional dos alunos de graduação, que guardem correlação ou conexão com a área de conhecimento do curso e serão utilizadas como estimuladoras do desenvolvimento político, cultural e científico dos discentes. Tais atividades podem ser relacionadas como: I- Acadêmico/Ensino: cursos de formação geral: política, sociedade, ética profissional; de complementação de conteúdos das disciplinas; IIII- Acadêmico/Pesquisa e produção científica: Iniciação científica; participação em grupos de estudos; apresentações de trabalhos em eventos científicos; publicações; 7.11 Apoio ao discente Na Faculdade Raimundo Marinho o curso de serviço social disponibiliza atendimento individual ao aluno através da coordenação de curso e coordenação de estágio, como também pode fazer encaminhamentos para o Núcleo de Apoio Psicopedagógico, quando for necessário. Através das atividades do Colegiado de 68 Curso, por meio do representante discente, pode-se realizar atendimento às questões relativas aos estudantes. Além destes, dispomos de um diferencial, pois em 2014 iniciamos as a implantação do Núcleo de Serviço Social (NSSO) da Faculdade Raimundo Marinho, o qual acompanha o processo de ensino aprendizagem através da demanda e o envolvimento interpessoal professor/aluno, bem como dos Familiares e da Comunidade, embora seja definido como público alvo principal o corpo discente. Este tem como objetivo geral Conhecer a realidade social vivenciada pelos alunos e de como esta interfere na vida acadêmica a ponto de afetar no seu acesso, desenvolvimento e permanência na instituição, bem como fortalecer o desenvolvimento comunitário/institucional. 7.11.1 Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais A Faculdade Raimundo Marinho atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Com relação aos alunos portadores de deficiência física, as instalações da instituição atendem aos seguintes requisitos: · Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo acesso aos espaços de uso coletivo; · Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço; · Rampas e/ou elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas; · Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; · Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros; · Instalação de lavabos, bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas. 69 Para os projetos de expansão e melhorias a instituição está atenta às modificações que são necessárias para o melhor funcionamento e principalmente ao atendimento de seus usuários. Dessa forma, a instituição viabiliza a permanência e facilita o acesso desse público, sejam eles acadêmicos, professores, funcionários ou comunidade. No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, a instituição assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso de: · Manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura, scanner acoplado a computador; · Adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas sonoras para uso didático; · Instalação do sistema operacional DOSVOX desenvolvido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o qual permite que pessoas cegas utilizem um microcomputador comum (PC) para desempenhar uma série de tarefas, adquirindo assim um nível alto de independência no estudo e no trabalho. Quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, a instituição assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de: · Propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa, especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; · Adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; · Estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado; 70 · Proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a especificidade linguística do portador de deficiência auditiva. A Faculdade Raimundo Marinho no intuito de fortalecer a inclusão social coloca em seus planos oportunizar cursos de formação em LIBRAS para funcionários e docentes, assim como a disciplina de LIBRAS para os cursos de graduação. A respeito do tratamento diferenciado, a instituição estará comprometida em disponibilizar, sempre que for necessário, o seguinte: · Assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis; · Mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT; · Serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdo-cegas, prestado por guiasintérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento; · Pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual, mental e múltipla, bem como às pessoas idosas; · Disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida; · Sinalização ambiental para orientação; · Divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida; · Admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador em locais e edificações de uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e · Existência de local de atendimento específico. Além do atendimento prioritário a Faculdade Raimundo Marinho desenvolverá junto aos seus cursos de graduação e pós-graduação projetos de extensão para atender o público com necessidades especiais preparando os alunos 71 da Instituição para um mercado de trabalho amplo e promissor, além de cumprir com o deu papel social. 8 AVALIAÇÃO 8.1 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e de aprendizagem com a concepção do curso O desafio do Curso de Serviço Social é proporcionar aos seus egressos uma formação generalista e crítica ancorada numa rigorosa fundamentação teóricometodológica, que os capacite a pensar/projetar/intervir nas manifestações da "questão social" que se colocam como demandas cotidianas e representam importantes desafios a serem superados pelas respostas profissionais. A partir dessa concepção os procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem se constituem em espaços democráticos, amplos e críticos como as reuniões de Colegiado, espaço em que se encontra a maioria do corpo docente e os representantes dos discentes, realizado bimestralmente. No Núcleo Estruturante Docente (NDE) constituído por cinco (5) docentes que avaliam esses processos de acordo com as exigências e formulações teórico-metodológicas contidas na concepção, nos objetivos do curso e no perfil dos egressos, bem como no projeto político pedagógico como um todo. 8.2 Articulação da auto-avaliação do curso com a auto-avaliação institucional A auto-avaliação do curso está articulada à auto-avaliação institucional. Dessa forma, as dimensões consideradas no processo de avaliação institucional estão estabelecidas pela Lei nº 10.861/04, art. 3º. O documento Orientações Gerais para o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, divulgado pelo INEP, serviu de base para a elaboração do Programa de Avaliação Institucional da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO (PAI-FRM) e a operacionalização da avaliação das seguintes dimensões: a) A Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional; 72 b) A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização; c) A responsabilidade social da instituição; d) A comunicação com a sociedade; e) As políticas de pessoal; f) Organização e gestão da instituição; g) Infra-estrutura física e acadêmica; h) Planejamento e avaliação; i) Políticas de atendimento aos estudantes; j) Sustentabilidade financeira. A Comissão Própria de Avaliação (CPA-FRM) é o órgão responsável pela condução do processo de auto-avaliação - institucional e de cursos e programas de educação superior. A CPA-FRM define os indicadores e padrões de qualidade, a metodologia (incluindo análise e interpretação de dados) e os instrumentos utilizados no processo de auto-avaliação e a periodicidade de avaliação de cada dimensão, mediante consultas aos diversos segmentos da comunidade acadêmica, atendida a Lei n° 10.861, de 2004, a Portaria MEC n° 2.051/2004, os documentos Diretrizes para a auto-avaliação e Orientações gerais para o roteiro da auto-avaliação das instituições, o Estatuto, o Regimento Geral, o Plano de Desenvolvimento Institucional e demais documentos internos. São adequados a realidade da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO os instrumentos de avaliação adotados pelo INEP nos processos de avaliação institucional externa e nos de avaliação de cursos. Anualmente, a CPA-FRM promove a avaliação desses mecanismos e da metodologia utilizados, com o objetivo de aperfeiçoar o processo de auto-avaliação, como instrumento de planejamento e gestão acadêmica, administrativa em atendimento às normas de avaliação da educação superior, aprovadas pelo Poder Público. A última avaliação institucional do curso, realizada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), em 2013.2, identificou que tivemos um índice de satisfação muito positivo em relação a avaliação institucional, tendo um aumento de 30% de alunos que responderam a avaliação. Mesmo com um índice de satisfação muito positivo de 73 91%, sempre há uma grande preocupação do curso de serviço social em estar atento as necessidades e melhorias que podem surgir a partir dessas avaliações. Buscando sempre atender, no que é possível, aos anseios dos alunos, bem como na qualidade ensino oferecendo. Tais melhorias podem ser percebidas, com a atualização do acervo bibliográfico, aumento da quantidade de convênios e vagas de Estágio para o curso, melhor adequação e definição de horários para atendimento aos discentes pela coordenação do curso e de estágio, apoio ao Diretório Acadêmico estudantil, encaminhamentos de alunos para o Núcleo de apoio Psicopedagógico da Instituição, quando necessário, criação do auditório da instituição, ampliação da oferta de atividades complementares, reuniões de colegiado e NDE buscando melhorar a qualidade do ensino e didática em sala de aula e atendimento individual pela coordenação de curso. Além disto, está em processo de implantação o Núcleo de Serviço Social, com o objetivo de realizar orientação social a alunos e comunidade local. 9 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS Nos termos do Regimento da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO, os cursos de graduação oferecem aos alunos estágios em instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o aluno de seu futuro campo de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a Faculdade e o mercado de trabalho. O programa de estágios é desenvolvido segundo as normas da sua coordenação, visando assegurar a qualidade e a responsabilidade de todas as partes envolvidas. Assim, todos os estágios são objeto de Termos de Convênio intra-institucionais e Termos de Compromissos individualizados. Cabe a Faculdade Raimundo Marinho o Seguro de Acidentes Pessoais para os estudantes estagiários. O Estágio deve complementar a formação profissional, social e cultural, sendo realizado em conformidade com o calendário escolar da Faculdade e sem prejuízo das atividades acadêmicas do aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de estagiários e poderá conceder aos alunos remuneração a título de Bolsas de Estudos. 74 Quanto aos objetivos, o Estágio Supervisionado prevê, em termos gerais, estabelecer um elo entre a Instituição de Ensino Superior, a Comunidade e o aluno e, de um modo mais específico, buscará: Proporcionar aos estudantes oportunidades de desenvolvimento de suas habilidades, de análise de situações e proposição de soluções; Complementar o processo ensino-aprendizagem, através da conscientização das deficiências individuais e do incentivo ao aprimoramento pessoal e profissional; Atenuar o impacto da passagem da vida de estudante para a vida profissional, abrindo aos estagiários mais oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das organizações sociais e da comunidade; Facilitar o processo de atualização de conteúdos das disciplinas, permitindo adequar aqueles de caráter profissionalizante às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a que estão sujeitos; Incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento de novas gerações de profissionais empreendedores na gestão de serviços internos e externos, capazes de adotar modelos de gestão, métodos e processos inovadores, novas tecnologias e metodologias alternativas; Promover a integração Faculdade/Curso/Comunidade; Apurar a capacidade de decisão dos alunos através do uso de técnicas adequadas de investigação, análise e avaliação; Proporcionar aos alunos oportunidade de elaborar e apresentar relatórios técnicos relativos às atividades desenvolvidas; Vivenciar a experiência de acompanhar, observar, propor e executar projetos sociais; Complementar a formação dos estudantes, dotando-os do instrumental prático indispensável ao perfeito desempenho de sua futura atividade profissional; Aperfeiçoar a formação profissional de acordo com as exigências do mercado de trabalho e das demandas sociais postas à profissão; Estabelecer um canal retro-alimentador entre a teoria e a prática através do trabalho interdisciplinar desenvolvido pela Instituição junto à comunidade. 75 Segundo o Currículo Mínimo da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (1996), a formação profissional expressa uma concepção de ensino e aprendizagem calcada na dinâmica da vida social, o que estabelece os parâmetros para a inserção profissional na realidade socioinstitucional (ABEPSS, 2006). Neste sentido, durante o Estágio, o/a acadêmico (a) deverá fazer uma ponte entre a teoria/ reflexão/ prática, construídas por meio dos conhecimentos e experiências que irão adquirir na observação, identificação de rotinas, expedientes, procedimentos e problemáticas no universo social de vivências em instituições de caráter público, privado (com fins lucrativos e/ou sem fins lucrativos e filantrópicos), em entidades de classe e terceiro setor. O Estágio está regulamentado em lei, em conformidade com o disposto no parecer CNE/CES nº 492/2001, homologado pelo Ministério de Estado da Educação em 09 de julho de 2001 e consubstanciado na Resolução CNE/CES 15/2002, publicada no Diário Oficial da União em 09 de abril de 2002. O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL busca concretizar um processo de trabalho que tem como objeto as múltiplas expressões da questão social, enquanto expressão da totalidade social, supondo uma capacitação teóricometodológica e ético-política que possibilite a construção de seus objetos de ação em suas particularidades sócio-institucionais, para a elaboração criativa de estratégias de ação comprometidas com as proposições ético-políticas e teóricometodológicas do projeto profissional. Em consonância com as diretrizes curriculares, como Projeto Pedagógico do curso de Serviço Social e o Regulamento de Estágio do Curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho, o estágio curricular está dividido em Estágio Supervisionado I, realizado no sexto período e Estágio Supervisionado II, realizado no sétimo período. Tendo como objetivos: GERAL: Capacitar o/a aluno(a) a adquirir as habilidades e competências, consideradas pressupostos para o exercício profissional, em consonância com os princípios fundamentais da Lei de Regulamentação da Profissão (Lei n. 8.662/93) e do Código de Ética Profissional do Assistente Social; ESPECÍFICOS: 76 Proporcionar ao/à acadêmico(a) do Curso de Serviço Social aprendizagem teórico - prática, visando o seu processo de formação profissional; Favorecer a compreensão do/a aluno (a) acerca dos limites e possibilidades presentes no cotidiano de trabalho do assistente social; Conhecer os desdobramentos das políticas sociais, na realidade das instituições públicas, privadas e organizações sociais; Viabilizar a utilização dos instrumentais técnico-operativos da profissão, favorecendo o processo de mediação e articulação teoria/prática; Possibilitar a sistematização de conhecimentos sobre as demandas profissionais nas áreas de atuação do Serviço Social O ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL possui uma coordenação de estágio responsável pela articulação dos campos de estágio e para cada estudante estagiário é designado um docente que exercerá a supervisão acadêmica durante todas as etapas de estágio. O profissional de Serviço Social que atua no campo de estágio – devidamente inscrito no Conselho Regional de Serviço Social – exercerá a supervisão de campo. A supervisão de campo e acadêmica são parte integrante do estágio e tem o objetivo de organizar com os/as alunos(as) os conhecimentos adquiridos; promover discussões sobre a teoria veiculada no curso e a prática vivenciada na instituição campo de estágio, e orientar os trabalhos desenvolvidos. Por estas características, é atividade imprescindível e sua carga horária deverá ser cumprida integralmente. A lista de convênios firmados, encontra-se no Anexo 3. 10 TRABALHO DE GRADUAÇÃO – POLÍTICAS, DIRETRIZES E NORMAS O Trabalho de Conclusão de Curso é uma determinação das Diretrizes Curriculares do Curso de Serviço Social, Regulamento da FRM, presente no PPC do curso de Serviço Social, devendo trazer em seu conteúdo uma reflexão sistematizada da aprendizagem realizada durante o curso, somada à experiência de estágio, constituindo-se num momento de síntese do processo de formação profissional. O TCC será defendido pelos alunos concluintes perante uma banca examinadora, composta pelo professor-orientador, um professor convidado do 77 quadro docente do curso de Serviço Social e um professor convidado externo ao curso. Assim, desde o primeiro período, o aluno deverá ter contato com diversas atividades relacionadas com a pesquisa de forma a desenvolver, no decorrer do curso, as habilidades e competências necessárias para este trabalho final. A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso dar-se-á no decorrer dos 7º e 8º período como resultado de um processo de pesquisa subsidiada pelo conjunto de conteúdos curriculares abordados no decorrer do curso, e principalmente será objeto de abordagem nas seguintes disciplinas que o antecedem: Oficina de TCC I, para elaboração do projeto de pesquisa; e, concomitantemente com Oficina de TCC II, para acompanhamento na elaboração da monografia, articulada à orientação de um docente do quadro de Serviço Social para a subsidiar teórica e metodologicamente na execução do projeto e sistematização dos resultados, a serem apresentados como uma “monografia” ao final do semestre. Para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, o estudante deverá observar o Regulamento de Elaboração de Trabalho de Conclusão de Curso da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO, o Projeto Pedagógico do Curso de Serviço Social. O aluno poderá elaborar a monografia de forma individual ou em dupla com outro aluno da mesma classe. A particularidade para o curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho é que a apresentação da monografia para avaliação seguirá mediante duas etapas: Pré-banca Examinadora e a Banca Examinadora. A monografia parcial será avaliada por uma pré-banca examinadora composta por 02 (dois) docentes. S en d o e ssa f o rm ad a pe lo o (a ) p rof e sso r o rie n t ad o r(a ), e um(a) examinador(a) designado(a) pelo(a) professor- orientador(a) ao seu convite. Para a realização da pré-banca, o discente deve encaminhar para a coordenação do curso: Um capítulo do trabalho, com revisão teórica e metodológica. Deve constar no corpo do trabalho apresentado junto a banca examinadora, uma introdução, sendo seu formato de texto único, constando no corpo deste, os objetivos geral e específicos, munido de uma justificativa, e da apresentação dos métodos propostos, e do universo da pesquisa. Estes 78 critérios apresentados servirão como princípio norteador da pré-banca. Ou seja, uma forma da pré-banca conhecer o projeto de pesquisa do discente de forma conciso, direto e claro. A p r o p o st a d e u m " Sumário comentado", que é o comentário em no mínimo de cinco linhas a respeito de cada capítulo que será apresentado por ocasião da banca final. Assim, os membros da pré-banca terão ideia do que está sendo proposto para o trabalho como um todo. Não comparecendo o(a) professor(a) designado(a) para a realização da pré-banca examinadora, o(a) professor-orientador(a) junto a Coordenação do Curso convocará uma nova data para realização da mesma no prazo de 15 dias úteis. A p ó s a rea liza çã o da p ré -ba n ca a d isce nt e tem o p ra zo d e 3 0 (t rin t a ) d ia s ú te is p a ra a def e sa de su a m on o graf ia . Dando seguimento à avaliação da monografia, será realizada uma Banca Examinadora composta por 03 (três) docentes e um suplente. S en d o o (a) p rof e sso r -o rie nt a do r(a ), um(a) professor(as) examinador(a) designado(a) pelo(a) professor-orientador(a) em concordância com (a) o(a) orientado(a) e outro(a) professor(a) ou profissional da área (assistente social) designado(a) pelo(a) professor-orientador(a) em concordância com (a) o(a) orientado(a). Qualquer membro designado pelo(a) orientador(a) e orientando(a) entre os(as) professores(as) da FRM, com interesse na área de abrangência da pesquisa, pode fazer parte da banca examinadora. A banca examinadora somente poderá executar os seus trabalhos com a presença dos seus três membros. Caso algum membro da banca examinadora não possa comparecer à apresentação da monografia, deverá avisar com a antecedência de uma semana. Caso a ausência deste membro da banca seja por motivo de doença, o suplente deverá ser avisado no prazo de 24 horas. Não comparecendo qualquer dos(as) professores(as) designados(as) para a banca examinadora, o(a) professor-orientador(a) junto a Coordenação do Curso convocará um novo membro suplente. 79 Se reprovado, o Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser refeito e submetido a uma nova apresentação à mesma banca (exceto casos em que algum dos docentes e o respectivo suplente não mais mantenham vínculo com a instituição), em um prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data da primeira apresentação. 11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O aluno do curso de Serviço Social da FACULDADE RAIMUNDO MARINHO, ao longo de sua vida acadêmica, desenvolve atividades que podem ser integralizadas no total de 150 horas previstas para o currículo do curso. As atividades complementares constarão do histórico escolar dos alunos, mas devem ser realizadas fora dos programas das disciplinas previstas na matriz curricular do Curso de Bacharelado em Serviço Social. As atividades complementares, de um modo geral, têm por objetivos: proporcionar conhecimento relevante e contextualizado no processo de formação acadêmico-profissional dos alunos; vitalizar o ensino com a articulação da teoria com a prática, atribuindo ao aluno um papel ativo na construção das capacidades; ensejar a flexibilidade e a interdisciplinaridade curricular, desenvolvendo competências e habilidades, ampliando e enriquecendo o currículo com experimentos e vivências acadêmicas; diversificar e enriquecer a formação oferecida na graduação; ampliar a formação dos alunos, oferecendo espaço para conhecimento, discussão e aprofundamento de temas relacionados à prática, através da sua participação em tipos variados de eventos. A consecução dos objetivos gerais propostos e dos específicos a seguir apresentados, deve processar-se através de um sentido integrador entre o conteúdo programático – Saber, Saber Fazer e Saber Ser – e as diversas modalidades de atividades complementares, visando levar o aluno a: 80 construir diferentes competências e habilidades delineadas no perfil profissional desejado; buscar novos conhecimentos teóricos e metodológicos, atitudes, o saber fazer e as competências mais específicas, objetivando a construção de capacidades na própria prática, no debruçar-se sobre ela, no movimento dialético ação-reflexão-ação; avaliar as competências virtuais em construção e, as efetivas em processo de desenvolvimento nas experiências vivenciadas, através da auto-avaliação. As atividades complementares integram o currículo pleno do curso de Serviço Social, constituindo-se elemento indispensável para a conclusão do curso e a consequente obtenção do diploma. O cumprimento da carga horária mínima estabelecida para as atividades complementares é uma obrigatoriedade curricular, da mesma forma que o aluno deve cursar as disciplinas regulares e realizar o estágio supervisionado, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso. São consideradas atividades complementares aquelas que possibilitam ao aluno adquirir conhecimentos de interesse para a sua formação pessoal e profissional e constituem um meio de ampliação de seu currículo, com experiências e vivências acadêmicas internas e/ou externas ao curso. Portanto, ao lado do estágio curricular supervisionado, as atividades complementares, de caráter extraclasse, mas não extracurriculares, constituem-se em situações de aprendizagem, organizadas e dirigidas por um professor/orientador, em que se enseja atender às necessidades de desenvolvimento do(a) acadêmico(a), principalmente, com relação aos aspectos de expressão, participação e afirmação da sua personalidade. Quanto às suas modalidades, as atividades complementares poderão ser realizadas em caráter interno e/ou externo (em outras instituições públicas ou privadas, em organizações governamentais e não-governamentais ou em diferentes associações), em qualquer época do ano, de forma individual ou em grupo. Portanto, são consideradas atividades complementares: projetos de pesquisa; monitoria; projetos e atividades de extensão; módulos temáticos; seminários; simpósios; congressos; conferências; viagens de estudo; estudos de caso; eventos técnicos, científicos e culturais; produção e publicação de resumos e artigos apresentados 81 e/ou publicados em eventos acadêmico-científicos; disciplinas oferecidas por outros cursos da Instituição ou outras Instituições de Ensino Superior. A Resolução do Colegiado de Curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho, de Julho de 2012, dispõe sobre as atividades complementares que compõem a carga horária flexível e obrigatória do curso, totalizando 150 horas e que está organizada em quatro eixos: I – Iniciação científica; Monitoria; Extensão Acadêmica; Estágio nãoobrigatório; Disciplina extracurricular; Cursos e Mini-cursos; Atividades sociais como voluntário/a; II – Realização de palestras, oficinas e afins; Participação em seminários, congressos, simpósios, palestras, oficinas e afins; III – Publicação de trabalhos em eventos acadêmico-científicos; IV – Representação em entidades estudantis, em espaços de controle social (conselhos, conferências e afins). A carga horária total deve ser acumulada ao longo do curso e deve contemplar pelo menos dois eixos. A Faculdade Raimundo Marinho através de seu regimento geral, em seu Título III, Capítulo II, em regulamento próprio e nos projetos pedagógicos dos cursos, disciplina essas atividades. ARTIGOS DO REGIMENTO QUE TRATAM DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 58. As atividades complementares são obrigatórias para a conclusão do curso e têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, ao longo das atividades curriculares, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extraclasse, que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. § 1°As atividades de que trata o caput, devem observar o limite estabelecido pelas Diretrizes Curriculares Nacionais de cada curso, na sua relação com a carga horária total do curso, devendo ser monitoradas e validadas pela coordenação do curso, a qual tornará públicas as modalidades admitidas, de sorte a permitir a sua livre escolha, pelo aluno, e seu registro para fins de integralização curricular. § 2°. As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, constituindo meios disponíveis, dentro e fora da faculdade, para o alargamento do currículo, estimulando a prática de estudos independentes, transversais e interdisciplinaridades, sobretudo nas 82 relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais. § 3° As Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação cientifica, projetos de extensão, módulos temáticos, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstas no Currículo Pleno. § 4° As atividades de extensão, cuja finalidade básica, dentre outras, consiste em propiciar à comunidade o estabelecimento de uma relação de reciprocidade com a instituição, podem ser consideradas como Atividades Complementares, enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do aluno, sem que se confunda com o Estágio Curricular Supervisionado. § 5º - Essas atividades serão de livre escolha do aluno, sendo ele o único responsável pelo cumprimento dessa obrigação acadêmica. § 6º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas preferencialmente ao longo do curso e distribuídas de maneira proporcional dentre os diversos períodos. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DA FACULDADE RAIMUNDO MARINHO - FRM Art. 1º. As atividades complementares previstas nos cursos superiores da Faculdade Raimundo Marinho são os eixos articuladores de flexibilidade e interdisciplinaridade no currículo do curso, onde o aluno tem a oportunidade de realizar uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extraclasses. Art. 2º. Essas atividades serão de livre escolha do aluno, sendo o único responsável pelo cumprimento dessa obrigação acadêmica. Art. 3º. As Atividades Complementares podem incluir, dentre outros, projetos de pesquisa ou extensão, monitoria, iniciação cientifica, oficinas temáticas, simpósios, congressos, conferências, jornadas, disciplinas extracurriculares ou atuação profissional, ainda que esses conteúdos não estejam previstas no Currículo Pleno, desde que realizadas a partir do início do curso. Art. 4º. As Atividades Complementares terão a supervisão exercida pelo Coordenador do Curso ou por docente por ele designado. Art. 5º. Os Projetos Pedagógicos dos Cursos da Faculdade Raimundo Marinho estabelecem a quantidade de horas de atividades complementares a serem desenvolvidas, sendo as mesmas obrigatórias para conclusão do curso. §1º - As atividades complementares devem ser desenvolvidas preferencialmente ao longo do curso e distribuídas de maneira proporcional dentre os diversos períodos. §2º - O aluno deverá realizar atividades diferentes dentre as previstas no respectivo Projeto Pedagógico do Curso, não podendo concentrá-las em um único grupo de atividades. 83 12 DOCENTES (PERFIL) A trajetória de formação dos docentes demonstra que adquiriram competências que o tornam aptos a atuar na docência em plena conformidade com o projeto pedagógico do curso. São profissionais que possuem titulação de especialização e mestrado. Os critérios para o ingresso de docentes na IES é de seleção através de análise de currículo e banca de avaliação composta de 3 membros do corpo docente do curso, na qual o professor candidato apresenta uma aula e se submete a uma entrevista. A alocação dos docentes nas unidades de estudo, resulta e/ou expressa uma diretriz de ação acessível ao conhecimento da comunidade interna e possibilitam o cumprimento de todos os objetivos enunciados no projeto pedagógico do curso e é direcionado linha de pesquisa a qual o docente tem maior experiência. A formação dos docentes é compatível com: a modalidade de organização acadêmica da IES, a natureza das atividades acadêmicas que desenvolvem, as características do contexto da região em que se insere e a concepção do curso. A experiência dos docentes (acadêmica e profissional) os habilita para a plena atuação na docência em conformidade com o projeto pedagógico do curso. As publicações e/ou produções científicas, técnicas, pedagógicas, culturais e artísticas dos docentes, são compatíveis, em quantidade e qualidade, com o perfil do corpo docente e com o projeto pedagógico do curso. As publicações e produções de uma boa parte dos docentes do curso ocorrem de forma regular, são compatíveis com as atividades acadêmicas que desenvolvem e se constituem em instrumentos de aperfeiçoamento do curso, dada a participação dos docentes como autores e da utilização das produções como referência bibliográfica ou técnica. 13 SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS A FACULDADE RAIMUNDO MARINHO tem na sua estrutura organizacional órgãos colegiados e executivos, na forma de seu Regimento Geral, em obediência à normatização emanada dos órgãos reguladores da Educação, bem como da legislação e normas vigentes e estatuto da mantenedora. O regimento tem sido atualizado, acarretando algumas alterações, tais como: composição dos órgãos deliberativos e normativos, organização administrativa e acadêmica, verificação do rendimento escolar, órgãos executivos, 84 unificação da direção geral e administrativa, criação de instâncias a exemplo de: Comissão Própria de Avaliação, Núcleo docente Estruturante, Núcleo de apoio Psicopedagógico e ouvidoria, bem como regulamentações desses órgãos. A estrutura organizacional da instituição dispõe de: Mantenedora; Conselho Acadêmico e Administrativo; Direção Geral; Assessoria de Comunicação; Ouvidoria; Tecnologia da Informação; Comissão Própria de Avaliação; Direção Acadêmica; Biblioteca; Secretaria Geral; Setor de Pessoal; Procurador Educacional Institucional; Setor Financeiro; Técnicos de Laboratório; Encarregado de Serviços Gerais; Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP); Coordenação de Cursos; Professores; e Coordenação de Estágios. 14 RECURSOS MATERIAIS 14.1 Infra-estrutura física Infra-Estrutura Física LOCAL ESPECIFICIDADES Qtde Área (M²) 2012 1 Mesa, 6 Cadeiras, 1 Geladeiras, 1 1 Microondas, 1 gelagua 2,9 x 5,5 Área de Alimentação 1 11,6 x 6,4 Área de Circulação 1 1 12,3 x 26 Área de Circulação 2 1 15,6 x 27,6 Copa Banheiros - Masculino com 1 cabine para PNE (BLOCO A) - Feminino com 1 cabine para PNE (BLOCO A) 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 1 portal papel-toalha, 2 porta detergente, 3 lixeiro pequeno, 3 porta papel higiênico, 2 3 pias, 2 mictórios, 3 cabines sanitárias sendo uma 1 para deficientes,, 1 armário 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 1 portal papel-toalha, 1 porta detergente, 3 lixeiro 2 pequeno, 3 porta papel higiênico, 3 pias, 3 cabines sanitárias, 1 armário 3,4 x 3,4 3,4 x 3,4 2013 2014 2015 2016-17 - Masculino com 1 cabine para PNE (BLOCO B) - Feminino com 1 cabine para PNE (BLOCO B) - Masculino com 1 cabine para PNE (BLOCO C) - Feminino com 1 cabine para PNE (BLOCO C) 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 2 portal papel-toalha, 2 porta detergente, 2 lixeiro pequeno, 2 porta papel higiênico, 2 3 pias, 3 mictórios, 1 armário, 2 cabines sanitárias sendo uma 1 para deficientes 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 1 portal papel-toalha, 2 porta detergente, 3 lixeiro 2 pequeno, 3 porta papel higiênico, 3 pias, 3 cabines sanitárias sendo uma 1 para deficientes, 1 armário 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 1 portal papel-toalha, 2 porta detergente, 1 armário, 3 lixeiro pequeno, 3 porta papel 1 higiênico, 4 pias, 3 cabines sanitárias sendo uma 1 para deficientes, 7 mictórios. 1 lixeiro grande, 1 Espelho de parede, 1 armário, 1 portal papeltoalha, 2 porta detergente, 7 lixeiro pequeno, 7 porta papel 1 higiênico, 4 pias, 7 cabines sanitárias sendo uma 1 para deficientes 3,4 x 3,4 3,4 x 3,4 4,85 x4,75 4,85 x4,75 Instalações Administrativas Biblioteca 7 computadores completos, 2 1 ncomputing completos, 2 7,2 x 13, 7,20 x 27,15 Auditório - Recepção - Procurador Institucional - Secretaria Geral impressoras com 1 estabilizador, 1 telefone, 1 balcão, 8 mesas de computadores, 8 mesas, 43 cadeiras, 51 estantes para livros, 1 estante expositora, 1 estante para dvds, 7 cabines individuais de estudo, 2 ar-condicionado, 2 lixeiras, 1 pia. 1 escada, 5 salas de estudos em grupo (mesa, cadeiras e ar-condicionado), 1 sala de vídeo com TV, DVD e 6 cadeiras Em planejamento (capacidade 1 para 200 pessoas) 1 computador completo, 1 birô, 2 cadeiras, 6 walktalks, 1 lixeiro, 1 1 central telefônica, 1 arcondicionado 1 computador completo, 1 impressora com estabilizador, 4 birô, 1 armário, 1 quadro branco, caixa p/ guardar equipamentos,, 3 1 cadeiras, 1 telefone, arcondicionado 3 computadores completos, 3 ncomputing completos, 1 impressora c/ estabilizador,, 27 1 arquivos, 5 birôs, 16 cadeiras, 3 telefones, 1 filtro de água gelada x x 4,4 x 2,51 2,5 x 3,61 7,3 x 5 7,25 x 7,35 7,20 x 30,0 Sala de Professores elétrico, ar- condicionado. 1 computador completo, 3 ncomputing completos , impressora com estabilizador, 3 birôs, 1 mesa, 3 mesas para computadores, 2 arquivos, 2 1 armários, 13 cadeiras, 1 quadro de chaves de salas, 1 quadro de avisos., 1 filtro de água gelada elétrico, 1 Porta copos, 1 telefones, ar-condicionado. 7,3 x 7,33 - Sala de Coordenação 1 computador completo, 1 impressora, 1 birôs, 1 mesa para computador, 2 arquivos, 1 1 armário, 1 balcão 4 cadeiras,1 telefones, ar- condicionado 2,9 x 5,5 - Sala de Coordenação 1 computador completo, 1 impressora, 1 birô,1 mesa para computador, 1mesa, 1 arquivos, 1 4 armário, 1 quadro branco, 1 mural, cadeiras, 1 telefones, arcondicionado. 2,2 x 3,1 - Núcleo de Apoio Psicopedagógico - Núcleo de Tecnologia da Informação 1 4,75 x 10,7 2 computadores completos, 1 monitore, 1 teclados, 1 mouses, 1 estabilizadores, 2 nobreaks, 8 prateleiras, 2 balcões, 1 birôs, 1 1 armário, 1 telefone, 1 lixeiro, arcondicionado, 3 cx de som, 4 notebooks. 3 datashow. 2,2 x 3,45 Setor de Pessoal 1 computador completo, 1 impressora com estabilizador,2 birôs, 1 arquivo, 1 armário, 1 1 telefone, ar-condicionado 2,2 x 4,63 Laboratórios - Informática - Brinquedoteca 24 computadores (cpus, monitores, teclados, mouses, estabilizadores) 38 cadeiras, 1 1 dashow, ar-condicionado, 1 quadro branco, 2 bancadas 2 armários, 5 mesas, 2 prateleiras, microsystem, 25 cadeiras, 1 lixeiro 2 quadros, arcondicionado e material didático 3,86 x 12,66 4,75 x 10,7 Salas de aula Salas de aula (40 alunos) – Bloco A Salas de aula (50 alunos) – Bloco A Salas de aula (50 alunos) – Bloco A Salas de aula (50 alunos) - Bloco B 1 quadro branco, caixa p/ guardar equipamentos,, 1 birô, 39 01 cadeiras, 1 datashow, 1 cx som,1 lixeiro, ar-condicionado 1 quadro branco, caixa p/ guardar equipamentos, 1 birô, 39 cadeiras, 01 1 datashow, 1 notebook, 1 cx som,1 lixeiro, ar-condicionado 1 quadro branco, caixa p/ guardar equipamentos, 1 birô, 39 cadeiras, 09 1 datashow, 1 notebook, 1 cx som,1 lixeiro, ar-condicionado 1 quadro branco, caixa p/ guardar 07 6,5 X 7,3 7,25 X 9,8 7,15 X 7,3 7,15 X 7,2 Salas de aula (40 alunos) - Bloco C Salas de aula (50 alunos) - Bloco D Direção de extensão Presidência da Fundação Sala Fundação Financeiro Direção acadêmica equipamentos,, 1 birô, 44 cadeiras, 1 datashow, 1 notebook, 1 lixeiro, ar-condicionado 1 quadro branco, caixa p/ guardar equipamentos,, 1 birô, 43 15 cadeiras, 1 datashow, 1 lixeiro, ar-condicionado 1 quadro branco, 1 birô, cadeiras, - datashow, 1 lixeiro, ar- 06 condicionado 1 computador completos, 1 impressora, 1birôs, 1 mesa, 1 1 arquivos, 1 telefone 1 computador completos, 1 impressora, 1birôs, 1 mesa de 1 reuniões, 1 arquivos, 1 telefone 3 computador completos, 3 impressora, 3birôs, 10 arquivos, 2 1 telefone, ar-condicionado 3 computadores completos, 3 birôs, 1 impressora, 2 arquivos, 9 1 cadeiras, 1 fax, 1 cafeteiras, 2 telefones, ar-condicionado 3 birôs, 1 mesa, 19 cadeiras, 2 armários, 1 arquivo, 1 computador completo ,1 1 impressora, 1 estabilizador, 1 telefone, ar-condicionado. 1 mural, 1 lixeira 4,75 X 10,7 x 4,6 X 10,7 x 3,0 X 5,93 x 3,61 X 8,33 x 3,61 X 8,33 x 3,48 X 3,71 3,50 X 7,62 1 computador completos, 1 impressora, 1birôs, 1 mesa, 1 1 arquivos, 1 telefone Comunicação x 4,60 X 10,70 2012 2013 2014 2015 17 17 50 60 4 4 TOTAL 14.2 Infra-estrutura acadêmica Laboratório De Informática Equipamento Computador Computador Projetor Especificação Quantidade Processador Intel Celeron – 1 GB memória RAM – HD de 320 GB - monitor V7 de 17 polegadas 17 computadores elcoma Processador Intel Celeron – 1 GB memória RAM – HD de 40 GB - monitor V7 de 17 polegadas 4 computadores multilaser 6 monitores sansumg 16 polegadas Epson s12+ 15 monitores V7 de 17 polegadas 2016-17 80 1 TOTAL Tabela 5 - Laboratórios Específicos Equipamento Especificação Quantidade NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS - CIN 2012 2013 2014 2015 2016-17 Computador Quadro Branco Mesa Redonda Armário Computador para os alunos poderem ter acesso a internet e gerenciar seus projetos Para treinamento ,capacitações e reuniões dos grupos em seus projetos Utilizada para reuniões de planejamento em equipes Utilizado para guardar os documentos e equipamentos utilizados pelo núcleo TOTAL Computador N Computing Scanner Biros Mesa Cadeiras x x x 1 x x x 1 x x x 1 x x x -- -- 13 4 NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA - NPJ Pentium dualcore, 1GB, monitor de 15 polegadas 1 Modelo L300 6 Fujitsu S1500 1 Haroldo 2 Haroldo 1 moveflex 20 TOTAL Ábaco aberto de madeira com 50 argolas Blocos lógicos com 48 peças de madeira Jogo alinhavo com 10 peças – números Jogo alinhavo com 5 peças – vogais 1 13 PEDAGOGIA BRINQUEDOTECA Matemática 01 Raciocínio lógico 01 Coordenação motora 01 Coordenação motora 01 -- -- Bonecos de fantoches (menino e menina) Fantoches diversos Escala de cuisinaire com 294 peças Jogo de memória Jogo de dominó Material dourado Quebra cabeça didático de bichos Bolas de futebol simples e pequena Tapete de eva colorido 36 peças Boneca de pano Bambolê de plástico resistente Bandinha rítmica Barras e medidas Bichos (miniatura) Algeplan Conjunto de familia de bonecos (negro, branco...) Caixa tátil Quadra de madeira p/ futebol de botão Fantasia, afetividade Fantasia, afetividade Matemática Atenção Atenção, agilidade Matemática Ciências, atenção Coordenação motora, relacionamento. 02 06 01 01 01 01 01 10 Matemática e português Fantasia, afetividade Equilíbrio, formas Ritmo, sentimentos Matemática Ciências, ecologia Matemática Fantasia, afetividade, valores, projeção. Percepção tátil, sentimentos. Educação física, relacionamento. 01 01 08 01 01 10 03 03 01 01 Círculos fracionais de madeira Contador Cubo ativo Ditado mudo - brincando e aprendendo Material cuisinaire Esquema corporal completo Jogo brincando c/ alfabeto Jogo conhecendo meu corpo Jogo os opostos Jogo compre bem - turma da Mônica Jogo de dama Jogo forma e cores: desmontando João bobo Jogo de xadrez Jogo encaixe formas Jogo enfermeira chefe Jogo escrevendo e lendo Jogo forma e cores Jogo de casinha Jogos de discriminação auditiva Matemática. Matemática. Matemática. Criatividade, escrita e leitura. Construção, matemática. Ciências. Português Ciências Diferenças, percepção Matemática Raciocínio Matemática Persistência, relacionamento. Raciocínio lógico. Cores, coordenação Medo, profissões Português Matemática Família, valores. Atenção, percepção. 01 01 01 01 02 01 02 02 02 03 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Kit Piaget Linha movimento Material de trânsito Kit prismas e pirâmides Tábua de Seguin Torre de Hanoi Fantasias variadas tamanho 6-8 anos Consultório médico (luvas, injeção, remédios...) de brinquedo. Avião Trem Carro Barco Carrinho de mão Caixa de areia Ônibus Kit bijuteria Urso de pelúcia de 50cm ou maior Boneca com roupas para trocar Boneco com roupas para Conservação, mudança de critério, inclusão em classes, interseção de classes, seriação de palitos, combinação de fichas, predição. Geografia, disciplina. Matemática. Psicomotricidade. Raciocínio lógico. Imaginação, emoção. 02 02 02 01 02 02 10 Saúde, higiene pessoal. 01 Geografia, autonomia. Geografia, autonomia. Geografia, autonomia. Geografia, autonomia. Geografia, autonomia. Sensações, frustações Geografia, autonomia. Sexualidade Fantasia, afetividade 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Fantasia, afetividade 01 Fantasia, afetividade 01 trocar Acessórios para bonecas, roupas, bijuterias, maquiagem, chapéus. Louças, panelinhas, fogões, aparelhos domésticos. Jogos de mosaico da turma da Mônica Jogos de cartas Jogos de tabuleiro Jogo cuca maluca Desenvolvimento afetivo. 01 Desenvolvimento afetivo. 01 Criatividade. 02 Relações sociais. Relações sociais, atenção. Conhecimentos gerais 04 04 01 RELAÇÃO DE BRINQUEDOS E JOGOS FEITOS PELOS ALUNOS DE PEDAGOGIA COM SUCATA Jogo de isopor Criatividade 01 Caixa mágica com nomes e Português e matemática 01 números Cineminha para dedoche Fantasia 01 Caixa com a história do Artes 01 renascimento Dado amarelo Matemática 01 Quebra cabeça Raciocínio 07 Jogo das comunicações Relação interpessoal 01 Avental Artes 01 Minha tv – grande Criatividade, sentimentos 01 Avental para contar história Português, imaginação 01 dos três porquinhos Cineminha para histórias diversas Jogo formando palavras Fantoche de meia – cobra Dama de eva pequena Dama de eva grande Jogo da velha Balança de madeira com copo descartável Boliche grande Boliche pequeno Peteca Chocalho Caixas vazias Vai e vem Dados com figuras geométricas Jogo de encaixe com figuras geométricas Pé de lata Bilboquê Dado gigante com sinais matemáticos Dado gigante com números Caixa com retalhos de tecido Fantasia, disciplinas em geral. 01 Português Criatividade, sentimentos Raciocínio, atenção Raciocínio, atenção Raciocínio, atenção Equilíbrio, medidas 01 01 01 01 02 01 Matemática Matemática Cooperação, coord. Motora Ritmo Criatividade Cooperação, movimento Matemática 03 01 01 01 12 03 02 Coordenação motora 01 Equilíbrio Coordenação motora Matemática 01 03 01 Matemática Criatividade, afetividade 01 01 Caixa de ovos vazia Espelho comum 1,00 x 0,50 cm Estante para livros Estante para DVD Mesa infantil Cadeira infantil Prateleiras grandes completando a parede Aparelho de CD ROM Aparelho de DVD Computador com jogos educativos Construção do alfabeto móvel 01 01 01 01 04 16 03 01 01 01 ENFERMAGEM LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA Microscópios Bancos Bancadas Porta sabão Porta Papel Lixeira Ar-condicionado Lâmpada de emergência Extintor de incêndio Birô Bancada em granito para apoio dos microscópios Birô em granito 26 26 05 01 01 02 01 01 01 01 26 26 05 01 01 02 01 01 01 01 26 26 05 01 01 02 01 01 01 01 26 26 26 26 05 01 01 02 01 01 01 01 05 01 01 02 01 01 01 01 05 01 01 02 01 01 01 01 05 01 01 02 01 01 01 01 CPU Data-show Estabilizador Mouse Teclado Quadro Quadro Câmera de segurança Caixa de lâminas Caixa de lâminas Caixa de lâminas Caixa para lâminas Lâmina Lamínula Frasco Bancada Banco Ar-condicionado Porta papel Porta sabão Birô Cadeira Quadro Quadro de aviso Quadro branco Caixa de lâminas de histologia com 80 cada Caixa de lâminas de Parasitologia com 30 cada Caixa de lâminas de Patologia com 50 cada Caixa para lâminas com 100 Caixa de lâmina com extremidade lisa Caixa de lamínula de 24x24 Frasco pequeno conta-gotas LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR Bancada em granito Porta sabão portátil Birô branco em madeira Cadeira sem apoio de braço Quadro de aviso 01 01 01 01 01 01 01 01 06 06 06 02 04 04 25 01 01 01 01 01 01 01 01 06 06 06 02 04 04 25 01 01 01 01 01 01 01 01 06 06 06 02 04 04 25 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 01 03 25 01 01 03 01 02 01 03 25 01 01 03 01 02 01 03 25 01 01 03 01 02 01 03 03 03 03 01 01 03 01 02 01 01 01 03 01 02 01 01 01 03 01 02 01 01 01 03 01 02 01 Quadro Agitador Agitador Phmetro Phmetro Espectofotômetro Espectofotômetro Centrífuga Balança Estufa Deionizador Destilador Exaustor Mangueira Porta Placa Extintor de incêndio Lâmpada de emergência Câmera de segurança Lava-olhos Lixeira Bastão Espátulas Presilhas Bico de Büsen Becker Quadro branco Agitador de tubo de ensaio Agitador magnético com aquecimento Phmetro de bancada Phmetro portátil Espectofotômetro visível Espectofotômetro ultravioleta Centrífuga de tubos de ensaio Balança Mark Serie M Estufa digital Destilador de água Mangueira apropriada para passagem de gás Porta placa de petri Lava-olhos e chuveiro de emergência Bastão em vidro Becker de 1000ml 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 15 01 01 01 01 02 16 10 10 10 10 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 15 01 01 01 01 02 16 10 10 10 10 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 15 01 01 01 01 02 16 10 10 10 10 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 01 02 02 01 05 01 01 01 01 01 01 01 01 09 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 01 01 01 01 02 Becker Becker Becker Becker Funil Funil Funil Funil Proveta Proveta Proveta Proveta Erlenmeyer Erlenmeyer Erlenmeyer Erlenmeyer Balões Balões Balões Balões Balões Balões Balões Frasco Frasco Becker de 400ml Becker de 250ml Becker de 100ml Becker de 50ml Funil de decantação de 500ml Funil de decantação de 250ml Funil de decantação de 125ml Funil de decantação de 60ml Proveta de 250ml Proveta de 100ml Proveta de 50ml Proveta de 25ml Erlenmeyer de 500ml Erlenmeyer de 300ml Erlenmeyer de 250ml Erlenmeyer de 25ml Balões volumétricos de 250ml Balões volumétricos de 125ml Balões volumétricos de 50ml Balões volumétricos de precisão de 100ml Balões volumétricos de precisão de 50ml Balões volumétricos de precisão de 25ml Balões volumétricos de precisão de 5ml Frasco de vidro âmbar com capacidade de 1000ml Frasco de vidro transparente com capacidade de 100ml 10 10 10 10 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 04 04 04 10 10 10 10 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 04 04 04 10 10 10 10 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 05 04 04 04 lamparina Mesas Banco Porta sabão Porta papel Lixeira Birô Cadeira Armário Prancheta Quadro Quadro Lâmpada de emergência Ar-condicionado Câmera de segurança Depósito Cobertor Tanque Balde Cadáver Membro superior Peça Lamparina em vidro transparente LABORATÓRIO DE ANATOMIA Mesa em aço inox Birô branco em madeira Cadeira sem apoio de braço Armário suspenso Prancheta em madeira Quadro de aviso Quadro branco Guarde-volume em plástico Plástico para cobrir o cadáver Tanque em aço inox para armazenamento do cadáver Recipiente em aço inox de forma cilíndrica cônica vertical Membro superior direito Peça anatômica – hemi-face 00 05 05 08 25 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 09 01 01 08 25 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 09 01 01 08 25 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 09 01 01 08 08 08 08 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 02 01 02 01 01 01 22 01 01 02 01 01 01 01 01 01 08 08 08 08 08 08 08 01 01 01 01 01 01 01 01 01 Peça Peça Peça Peça Esqueleto Esqueleto Esqueleto Crânio Crânio Articulação Articulação Articulação Articulação Músculo Braço Braço Perna Coração Coração Cabeça Laringe Árvore brônquica Pulmão Hérnia de disco Garganta Peça anatômica – coração Peça anatômica – rim Peça anatômica – pulmão Peça anatômica – cérebro Esqueleto com base móvel Meio esqueleto desarticulado Esqueleto pélvico feminino Crânio de encaixe em 22 partes Crânio 4 peças Articulação coxo-femural Articulação umeral Articulação de joelho Articulação de cotovelo Manequim muscular, 45 partes Braço com músculos Braço vascular Perna com músculos Coração clássico Coração bypass Secção lateral de cabeça Laringe aumentada Modelo de árvore brônquica e laringe Pulmão em 7 partes Estágios de hérnia de disco e degeneração Garganta ampliada com arcada e língua 05 01 02 01 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 05 01 02 01 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 05 01 02 01 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 02 02 02 02 02 02 02 04 02 02 02 02 02 03 03 04 04 04 04 02 03 Estômago Fígado Sistema digestório Rim Pélvis Pélvis Sistema urinário Sistema nervoso Cérebro Cérebro Olho Ouvido Medula espinhal Estômago com 2 partes Fígado com vesícula biliar, pâncreas e duodeno Rim com 2 partes Pélvis feminina Pélvis masculina Sistema urinário clássico Sistema nervoso Cérebro com 8 partes Cérebro com 12 partes Olho com 8 partes Ouvido ampliado com 3 partes Sistema da medula espinhal ampliada 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 02 02 03 02 02 02 03 02 02 01 02 01 01 25 01 01 02 01 02 01 01 02 01 25 01 01 02 01 02 01 01 02 01 25 01 01 02 01 02 01 01 02 01 01 01 02 01 02 01 01 02 01 01 01 02 01 02 01 01 02 01 01 01 02 01 02 01 01 02 01 01 01 02 01 02 01 01 02 01 LABORATÓRIO DE HABILIDADES Banco Ar-condicionado Porta papel Porta sabão Birô Cadeira Quadro Quadro Lixeira Armário Birô branco em madeira Cadeira sem apoio de braço Quadro de aviso Quadro branco Armário suspenso Câmera de segurança Lâmpada de emergência Aparelho eletrocardiográfico Esfigmomanômetro Esfigmomanômetro Estetoscópio Otoscópio Laringoscópio Tubos Cuba redonda Balde Balde Simulador Suporte Suporte Kit simulador Kit de lesões Colar cervical Biombo Escada Cama Maca Luminária Berço Manequim Esfigmomanômetro com velcro adulto Esfigmomanômetro com velcro infantil Laringoscópio com 3 lâminas e 1 lâmpada de reserva Tubos endotraqueais Balde pequeno Balde grande Simulador de soro Suporte para soro Suporte para punção Kit simulador de punção venosa em membro superior Escada com 2 degraus Cama com colchão e posições Maca simples com colchão Luminária para raio-x Berço simples com colchão Manequim Recém-nascido 01 01 01 20 00 20 04 02 06 01 01 02 06 02 01 03 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 20 01 20 04 02 06 01 01 02 06 02 01 03 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 20 01 20 04 02 06 01 01 02 06 02 01 03 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 01 20 01 01 01 20 01 01 01 20 01 01 01 20 20 04 02 06 20 04 02 06 20 04 02 06 20 04 02 06 Manequim Manequim Fronha Lençol Balança Almontolia Almontolia Aparadeira Aparelho genital feminino Aspirador cirúrgico Bacia Bacia Bacia Bacia Bacia Bandeja Bolsa Cadeira Cadeira Cânula Cânula Carrinho Cuba Cuba Cuba Manequim Adulto Manequim obstétrico Balança manual adulto Almontolia branca Almontolia âmbar Bacia de alumínio Bacia inox 24 cm Bacia para lavagem 30 cm Bacia para lavagem 30 cm Bacia para lavagem 30 cm Bandeja 30x20cm Bolsa térmica em gel Cadeira de rodas Cadeira de banho Cânula para traqueostomia Cânula de Guedel Carrinho de curativo com uma bacia e um balde Cuba redonda Cuba rim Cuba assepsia 01 01 01 01 01 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 06 00 00 00 00 01 01 01 03 01 08 08 01 00 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 06 01 01 02 02 01 01 01 03 01 08 08 01 01 01 01 01 01 02 02 02 01 01 01 01 06 01 01 02 02 Fluxômetro Foco Colchão Hamper Jarra Nebulizador Lanterna Martelo Monitor de glicemia Monitor de glicemia Óculos Oxímetro de pulso Papagaio Pinça Pinça Antropômetro Reanimador Reanimador Termômetro Tesoura Umidificador Fluxômetro para oxigênio Foco ginecológico Colchão casca de ovo Jarra em inox Lanterna clínica Martelo neurológico Monitor de glicemia Accu-Chek Active Monitor de glicemia True Read Óculos de proteção individual Pinça dissecção Pinça Kelly curva Reanimador adulto Reanimador infantil Termômetro de mercúrio Tesoura de ponta romba TOTAL 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 00 01 01 01 01 02 02 15 05 01 01 20 01 01 04 02 01 01 01 02 02 01 01 01 01 01 02 02 15 05 02 01 20 01 01 04 02 01 01 01 02 02 01 ANEXOS ANEXO 1 CORPO DOCENTE DE SERVIÇO SOCIAL – FRM (2014.1) DOCENTE Titulação 1. Aline Joyce Leal Lima Mestre Experiência - Docência Experiência profissional Experiência - Docência superior básica Bacharel em Serviço 2011 - Atual 2006–2006 Social/ Mestre em Faculdade Raimundo Secretaria Municipal de Serviço Social Marinho Assistência Social 2. Bárbara Cristhinny Gomes Zeferino Mestre Graduação em 2011 - Atual Comunicação Social/ Faculdade Mestre em Serviço Social Marinho 3. Deyvid Braga Ferreira Mestre 4. Eden Erick Hilario Tenorio de Lima Mestre Formação Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais/Especialista em Direito Processual/ Mestre em Educação Graduação em Ciências Sociais/ Mestre em 2005 - 2007 Raimundo Associação De Capacitação E Apoio A Trabalhadores Rurais De Alagoas 2003 – Atual 2012 – Atual Polícia Civil do Estado de Secretaria Nacional de Alagoas Segurança Pública 2007 – atual: 2004 – 2004 Polícia Militar de Alagoas Ordem dos Advogados do 2009 – 2009: Brasil Parceria Eventos 2009 – 2009: Fundação Universitária de Desenvolvimento de Extensão e Pesquisa 2011 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2012 – Atual: Secretaria Nacional de Segurança Pública 2013 – Atual: 2008 – Atual: Faculdades da Seune Colégio São Lucas ANEXO 1 Sociologia 5. Franqueline Terto dos Santos Mestre 6. Givaldo Santos da Costa Especialista 7. Grace Galvão Pinheiro Especialista Bacharel em Serviço Social/ Mestre em Ciências Sociais Graduação em Ciências Jurídicas e Sociais/ Especialista em Ciências Criminais Graduação em Letras/ Especialização em Língua Portuguesa 2013 – Atual: Fundação Educacional do Baixo Saõ Francisco Doutor Raimundo Marinho 2011 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2010 – Atual: 2010 – Atual: Polícia Militar do Estado de ADVOGADO, ADV Alagoas (profissional liberal) 2005 – Atual: Caixa Econômica Federal 2009 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2008 – 2009: Faculdade de Tecnologia e Ciencia - educação a Distancia 2011 – Atual: Colegio Santa Madalena Sofia 2008 – 2009: Colégio Santíssimo Senhor 2008 – Atual: Colégio Santa Úrsula LTDA. 2002 – 2005: Colégio Batista Alagoano 2000 – 2009: Colégio Santíssima Trindade 1994 – 2000: Colégio Universitário 1986 – 1999: Colégio de Santa Teresinha ANEXO 1 1984 – 1989: Colégio Guido Fontgalant 8. Larissa Thayse Rocha Santos Mestre Bacharel em Serviço 2014 – Atual: 2013 – 2013: Social/ Mestre em Centro de Estudos Risco Arquitetura Urbana Serviço Social Superiores de Maceió 2013 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 9. Thâmara Lima Brandão Carnaúba Especialista Graduação em 2014 – atual: Pedagogia/ Especialista Faculdade em Gestão Escolar Marinho 10. Maria Amélia de Lemos Florêncio Mestre 11. Maria Olívia da Silva Monteiro Mestre 1995 – 1997: Colégio Divino Mestre 1983 – Atual: Secretaria Executiva Do Estado De Alagoas Raimundo 2013 – Atual: Faculdade Pitágoras Maceió 2011 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2009 – 2011: Universidade Estadual de Alagoas 2011 – 2013: Universidade Estadual de Alagoas Bacharel em Serviço 2010 – Atual: Social/ Mestre em Faculdade Raimundo Serviço Social Marinho 2010 – 2012: Universidade Estadual de Ciências da Saúde de de Bacharel e Licenciada em Ciências Sociais/ Especialista em Docência do Ensino Superior/ Mestre em Sociologia 2009 – Atual: Prefeitura Municipal de Maceió 2004 – Atual: Organização de Mulheres Maria Mariá ANEXO 1 Alagoas 2004 – 2005: Centro de Ensino Superior de Maceió 2001 – 2002: Faculdade de Educação Teológica do Nordeste 2001 – 2001: Fundação Magnum Bacelar 2003 – 2005: Fundação Universidade do Estado de Alagoas 2008 – 2010: Instituto Superior de Ensino Santa Cecília 2005 – 2006: Universidade Federal de Alagoas 12. Marília Gabrielle dos Santos Mestre Bacharel em Serviço 2013 – Atual: Social/ Mestre em Centro Universitário Serviço Social CESMAC 2013 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 13. Marize Tranquelino dos santos Especialista Bacharel em Serviço 2013 – Atual: Social/ Especialista em Faculdade Elaboração e Avaliação Marinho de Políticas Públicas 2001 – 2001: Prefeitura Municipal de Banabuíu 2001 – 2002: Prefeitura Municipal de Fortaleza 2001 – 2001: Prefeitura Municipal de Ipu 2001 – 2001: Prefeitura Municipal de Jaguaruana 2004 – 2005: Projeto Brejal Visão Mundial 2003 – 2004: Secretaria Municipal de Saúde 2014 – Atual: Raimundo Prefeitura Municipal de Arapiraca 2010 – 2011: Hospital Ortopédico de ANEXO 1 Maceió 14. Milena da Silva Santos Mestre Bacharel em Serviço 2012 – Atual: Social/ Mestre em Faculdade Raimundo Serviço Social Marinho 2013 – Atual: Universidade Federal de Alagoas 15. Mirtes Virginia Araújo dos Santos Especialista Bacharel em Serviço Social/ Especialista em Violência Doméstica contra criança e adolescente 16. Rossane Romy Galvão Pinheiro Especialista Graduação em 2009 – 2011: Pedagogia/ Especialista Centro de Educação em Gestão Escolar Profissional e Superior Santa Maria Madalena 2002 – 2006: Universidade Estadual de Alagoas 2001 – atual: Faculdade Raimundo 2013 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2012 – Atual: Instituto de Ensino Superior Santa Cecília 2006 – 2008: Polícia Militar de Alagoas 2012 – 2012: Secretaria de Estado de Promoção a Paz 2010 – 2010: Centro de Referência de Assistência Social de Messias-AL 2003 – Atual: Secretaria de saúde, SESAU 2001 – 2003: Fundação Municipal de Apoio a Criança e ao Adolescente 1999 – 2000: Secretaria Municipal De Assistência Social 1998 – 1998: Secretaria municipal de saúde de carneiros 2004 – Atual: 2002 – Atual: Secretaria Executiva de Secretaria Executiva de Educação Educação 2004 – 2010: Conselho Nacional de Secretários de Educação 2001 – 2002: Colégio Santíssimo Senhor ANEXO 1 Marinho 17. Simone Arestides de Lima Mestre 18. Vívian Grecce da Silva Melo Especialista Graduação em Ciências 2013 – Atual: Sociais/ Mestre em Faculdade Sociologia Marinho Graduação em Psicologia/ Especialista em Educação Especial e Violência Doméstica contra crianças e adolescentes Raimundo 2011 – 2012: 2009 – 2009: Centro de Estudos Cruz Vermelha Brasileira Superiores de Maceió 2008 – Atual: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR SANTA CECILIA 2010 – Atual: Faculdade Raimundo Marinho 2005 – 2010: Colégio São Mateus 2005 – 2007: Escola Estadual Josefa Cavalcante Suruagy ANEXO 2 FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DO BAIXO SÃO FRANCISCO DR. RAIMUNDO MARINHO FACULDADE RAIMUNDO MARINHO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PROJETO: NÚCLEO DE SERVIÇO SOCIAL DA FACULDADE RAIMUNDO MARINHO – NUSSO/FRM Maceió 2013 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO ............................................................................................ 3 2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 4 3 OBJETIVOS ..................................................................................................... 5 3.1 Geral................................................................................................................. 5 3.2 Específicos ...................................................................................................... 5 4 METODOLOGIA ............................................................................................... 6 4.1 Público Alvo .................................................................................................... 6 4.2 Equipe Técnica ............................................................................................... 6 4.3 Desenvolvimento Estratégico ........................................................................ 6 4.4 Resultados Esperados ................................................................................... 7 4.5 Recursos Materiais ......................................................................................... 7 1 APRESENTAÇÃO O curso de Serviço Social da Faculdade Raimundo Marinho visa formar assistentes sociais competentes para atuar no enfrentamento das diversas expressões da questão social com capacidade crítica para compreender a realidade social e numa postura propositiva, atuar na perspectiva da emancipação humana. A proposta de criação do Núcleo de Serviço Social da FRM apresenta-se nesse contexto como uma possibilidade de fomentar novas oportunidades de experiências diferenciadas para os acadêmicos, futuros assistentes sociais; incrementando o processo ensino-aprendizagem a partir de discussões, sistematizações e produção de conhecimento. Compete ao Núcleo de Serviço Social, durante o horário de expediente, a realização de plantões para o atendimento aos discentes e a comunidade, para orientação social. Além dessa atividade, cabe ao núcleo elaborar e executar pesquisas socioeconômicas, projetos de iniciação científica e de extensão, objetivando conhecer a realidade social vivenciada pelos alunos e pela comunidade, a fim de fortalecer o desenvolvimento dos discentes na instituição bem como solidificar a relação comunidade-academia. Desta forma esta experiência possibilitará uma formação de qualidade objetivando atender o alunado e a comunidade em suas necessidades individuais e coletivas, sociais e científicas e em qualquer outra forma de aprender, de ser e de se relacionar com o interdisciplinar e dinâmico mundo do trabalho, bem como com o que precede a esse relacionamento, o mundo do conhecimento do ensino superior. 2 JUSTIFICATIVA As Diretrizes Curriculares Nacionais da Formação Profissional e dos pressupostos estabelecidos no Documento da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) para o curso de graduação em Serviço Social constitui princípios que estabelece um conjunto de competências e conhecimentos necessários à formação profissional, que visa desse modo, por meio de atividades acadêmicas (pesquisa, extensão, oficinas, atividades complementares) capacitar, habilitar crítica e reflexivamente o estudante para a vida profissional. A/o futura/o assistente social trabalhará com um conjunto de informações e habilidades compostas por uma pluralidade de conhecimentos teóricos práticos de âmbito crítico e criativo, cuja consolidação se dará no exercício da profissão, por meio de uma estrutura curricular fundamentada na interdisciplinaridade, na contextualização e na formação política. Desta forma o Núcleo de Serviço Social na Faculdade Raimundo Marinho se apresenta aliando com as diretrizes e os pressupostos do currículo nacional de Serviço Social, exposto acima, e consolidado de acordo com o projeto pedagógico do Curso de Serviço Social desta faculdade que defende a construção de uma formação generalista e crítica ancorada numa rigorosa fundamentação teóricometodológica, que capacite o alunado a pensar/projetar/intervir nas manifestações da "questão social" que se colocam como demandas cotidianas e representam importantes desafios a serem superados pelas respostas profissionais. O Núcleo também contribui para fortalece o compromisso da faculdade com a população da região que a sustenta e fornece seus filhos para o estudo. Assim, sua cultura é assumida e reelaborada na IES, para que possa perpetuar-se no tempo e dar vida própria às instituições e à própria sociedade. É nesse sentido que a instituição de ensino superior deve ir até a comunidade e esta vir para dentro da instituição, a fim de usufruir da oferta de serviços e instalações, e manter o processo da educação contínua. 3 OBJETIVOS 3.1 Geral Conhecer a realidade social vivenciada pelos alunos e de como esta interfere na vida acadêmica a ponto de afetar no seu acesso, desenvolvimento e permanência na instituição, bem como fortalecer o desenvolvimento comunitário-institucional. 3.2 Específicos Realizar pesquisas de caráter sócioeconômico com a finalidade de conhecer o perfil do corpo discente, de modo a subsidiar ações e projetos; Elaborar, desenvolver, implementar, executar e avaliar programas e projetos de iniciação científica e extensão na área social, que objetivem favorecer o desenvolvimento comunitário-institucional, a fim de fortalecer o tripé ensino, pesquisa e extensão; Prestar assistência social aos alunos e seus familiares; Prestar atendimento a comunidade para orientação social e encaminhamentos ao acesso às políticas sociais; Realizar pesquisas junto à comunidade para identificar demandas sociais de modo a subsidiar ações e projetos junto à mesma; Organizar cursos, mini-cursos, seminários e palestras de forma a proporcionar a participação dos estudantes em debates atualizados no campo profissional e de interesse da sociedade em geral; Acompanhar as futuras atividades de Monitoria. 4 METODOLOGIA 4.1 Público Alvo O processo de ensino aprendizagem demanda o envolvimento interpessoal professor/aluno, bem como dos Familiares e da Comunidade, embora seja definido como público alvo principal o corpo discente, não se deixará de envolver os demais atores do processo da educação superior. 4.2 Equipe Técnica O NUSSO deverá contar com a participação de estagiários do Serviço Social, sob a supervisão de um Assistente Social e do coordenador do curso de Serviço Social, bem como representantes do corpo docente, como forma de colocar em execução a integração setorial esperada e demandada para a efetividade do departamento e de suas intervenções. 4.3 Desenvolvimento Estratégico O NUSSO inicialmente terá como meta a divulgação do próprio serviço oferecido aos estudantes da Faculdade Raimundo Marinho por meio de panfletos, portal acadêmico, visitas e exposições em salas de aula, bem como comunicados ao corpo docente e demais funcionários da instituição com vista à plena conscientização das atividades a serem desenvolvidas pelo setor. O NUSSO, ainda, iniciará suas atividades buscando compreender as demandas específicas de seu alunado bem como seu perfil socioeconômico por meio de pesquisas estruturadas e semi-estruturadas junto ao corpo discente da Faculdade Raimundo Marinho. Haverá ainda, reuniões periódicas de atualização e de troca de experiências tanto entre discente quanto entre docentes, para se estabelecer o canal necessário para o desenvolvimento de projetos sociais de extensão, de iniciação científica, monitoria entre outras atividades, junto à comunidade. Plantão social, objetivando a atendimento dos estudantes e da comunidade a fim de identificar as demandas sociais individuais ou coletivas para assim propor formas de intervenção. Cabe salientar, que a inserção de outras competências e atribuições do Serviço Social neste espaço de atuação serão implementadas no decorrer do processo de trabalho na medida em que as necessidades forem diagnosticadas. 4.4 Resultados Esperados Maior integração entre corpo discente da faculdade Raimundo Marinho e a comunidade; Melhor efetividade do processo ensino- aprendizagem; Maior inclusão sócio-profissional dos estudantes ao mercado de trabalho por meio de projetos de extensão em parceria com organizações locais e regionais; Melhor desenvoltura estudantil por meio de programas de monitoria; Alunos capazes de posicionamentos e opiniões com ampla capacidade crítica tanto do conhecimento científico quanto de temas ligados ao senso comum e ao cotidiano sociocultural alagoano e brasileiro; Fortalecimento dos laços institucionais, humanos e ideológicos, possibilitando movimentos de transformação social e comunitários; Alunado com desenvoltura intelectual, linguística, interpessoal e intrapessoal além das demais Inteligências múltiplas; Melhor integração das áreas de conhecimento; 4.5 Recursos Materiais - 01 Sala - 01 Computador com impressora - 01 Mesa de escritório - 04 Cadeiras - 01 Armário com chave - Materiais de consumo (papel, caneta, pastas, etc.) OBS.: A mesa de escritório, o armário e as cadeiras já foram adquiridas pela FRM para a sala do Serviço Social no NPJ e podem ser apenas transferidas para a sala disponibilizada para o novo departamento. Evelyn Costa do Nascimento Assistente Social da Faculdade Raimundo Marinho (Maceió) CRESS - 2962 - 16ºregião/AL ANEXO 3 LISTA DE CONVÊNIOS DE ESTÁGIO CONVÊNIOS 1. SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICIPIO DE PORTO CALVO/AL VIRGÊNCIA 2014 - 2019 2. SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE UNIÃO DOS PALMARES/AL 2014- 2019 3. SECRETARIA DE SAÚDE DO MUNICIPIO DE RIO LARGO/AL 2014 -2015 4. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PILAR/AL DE 2013-2015 5. FEDERAÇÃO DOS TRABALHADORES NA AGRICULTURA NO ESTADO DE ALAGOAS FETAG 2012-2014 6. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPELA/AL 2012-2017 7. LAR SÃO DOMINGOS – MACEIO/AL 2012-2017 8. ASSOCIAÇÃO DE DEFICIENTES FISICOS DE ALAGOAS –ADEFAL 2014-2019 – 2011-2013 10. ASSOCIAÇÃO ESPERANÇA E VIDA -PROJETO THALLITHA/ MACEIÓ-AL 2012-2014 11. SERVIÇO DE PROMOÇÃO E BEM ESTAR COMUNITÁRIO – SOPROBEM/ MACEIÓ/AL 2012-2017 12. PREFEITURA DEODORO-AL MARECHAL 2012-2017 13. HOSPITAL DAGOBERTO UCHÔA LOPES DE OMENA – MURICI/AL 2012-2017 14. ONG GREEN SATUBA/AL 2013-2015 9. LAR BATISTA MACEIO/AL 15. SINDICATO MARCOLINA MUNICIPAL DOS MAGALHÃES DE MULHER-ZONA RURAL- TRABALHADORES NA 2012-2017 INDUSTRIA DE EXTRAÇÃO VEGETAIS E ANIMAIS NO ALAGOAS DE ÓLEOS ESTADO DE 16. PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DE SÃO MIGUEL/AL 2012-2017 17. CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSOCIAL CRISTINA RIBEIRO DO MUNICIPIO MURICI/AL 2013-2015 DRª DE 18. PREFEITURA MUNIPAL DE VIÇOSA/AL 2013 -2015 19. SECRETÁRIA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO, TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO MIGUEL DOS CAMPOS/AL. 2012-2014 20. SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA DE ATALAIA/AL 2012-2017 21. SECRETARIA MUNICIPAL DE MATRIZ DO CAMARAGIBE/AL DE 2012-2014 MACEIÓ- 2011-2013 23. ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS E PAIS DE DE PESSOAS ESPECIAIS –AAPPE/MACEIO/AL 2012-2017 24. LAR EVANGÉLICO PASTOR ESPERIDIÃO DE ALMEIDA –LEAL/MACEIÓ/AL 2012-2017 25. SECRETARIA MUNICIPAL SOCIAL DE FLEXEIRAS-AL 2012-2017 22. CENTRO DE CENEFROM NEFROLOGIA DE SAÚDE DE ASSISTÊNCIA 26. CAIXA BENEFICENTE DA POLÍCIA MILITAR /AL 2012-2014 27. PREFEITURA MUNICIPAL DE PILAR/AL 2011-2013 28. 2012-2014 29. SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE JOAQUIM GOMES/AL 2013-2015 30. CASA PARA VELHICE LUIZA DE MARILLAC 2013-2015 31. 32. LAR FRANCISCO DE ASSIS-MACEIO/AL 33. CENTRO DE CAPACITAÇÃO ZUMBI 2013-2015 DOS 2013-2015 PALMARES-MACEIO/AL 34. ASSOCIAÇÃO PESTALOZZI DE MACEIÓ/AL 2013-2018 35. PREFEITURA MUNICIPAL DE SATUBA/AL 2013-2015 36. PREFEITURA MUNIPAL DE MESSIAS/AL 2013-2015 37. SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ATALAIA/AL 2013-2015 38. LEGIÃO DA BOA VONTADE –LBV/AL 2013-2015 39. FUNCAE- 2014-2019 40. SESI ATUAL 41. SECRETARIA DA PAZ/AL ATUAL 42. SERETARIA ATALAIA/AL MUNICIPAL DE SAÚDE DE ATUAL